Não basta ser pai - 15

Um conto erótico de Xandão Sá
Categoria: Gay
Contém 7255 palavras
Data: 27/02/2024 15:07:12

Levantei-me e segui Guga até o banheiro. Meu irmão ligou a água no chuveiro e entrou no box. Ele abriu a porta para mim mas eu balancei meu cabeça, "Não, você primeiro. Preciso mijar." Ele franziu a testa, levando minha rejeição para o lado pessoal. Estendi a mão e apalpei seu pau. "Se eu entrar aí com você, maninho, vai ficar apertado e corro o risco de mijar em suas pernas." Guga relaxou, abriu um sorrisão e fechou o blindex, convencido de que minha recusa era prática, não pessoal.

Mijei enquanto ele começava a tomar banho. Então me encostei na bancada da pia e puxei papo: "Ei, depois do aniversário de Dan, você já conversou com aquele garoto, Juan?"

Do chuveiro, Guga respondeu: "Sim. Trocamos algumas mensagens. Ele e eu vamos malhar juntos na segunda-feira. Por que você pergunta?"

"Não sei se comentei contigo, mas Daniel me contou algo interessante sobre Juan. Você se lembra de como ele ficava agarrando a Giovana na festinha improvisada de aniversário do Daniel? Pois então, aparentemente, quando estão sozinhos, ele nem a toca. Eles nunca fizeram sexo. Eu disse a Dan que isso pode sugerir que ele gosta de homens e usa a garota como despiste, afinal." Falei pra Guga, esperando que ele soubesse mais e revelasse.

Ele respondeu: "Não brinca? Será? Acho que já comentei contigo, pode ser que sim, quando ele foi meu aluno... Humm... espero que sim. Porra, tenho vontade de foder a bunda daquele gostoso!"

Eu sorri: “Eu também.”

Ele saiu do chuveiro e eu entrei. Quando comecei a me ensaboar, ele começou a se secar e me perguntou: "Ei, você ia me dizendo algo quando a gente estava transando com Zeca. O que é que você queria dizer?"

Expliquei: "Bem, quando pensei no meu pau usando seu esperma como lubrificante dentro da bunda dele, lembrei-me da nossa noite com Melissa. Depois que você fodeu ela e a passou para mim, pensei que você poderia ter gozado dentro dela. Esta noite eu percebi que naquela época eu estava excitado pela ideia de que a minha pica deslizar dentro da buceta daquela putinha lambuzada com teu esperma. Levei mais de 20 anos para perceber isso."

Ele riu e disse: "Tá vendo só, seu lerdo, levou tanto tempo pra perceber que teu irmão te excitava. Talvez a gente possa compartilhar muitos cuzinhos no pelo a partir de agora. Se nossas suspeitas sobre Juan estiverem certas, talvez o dele seja o próximo. Antes, vou te levar no Posto Médico do SUS pra você fazer a consulta, os exames e começar a usar PreP."

“Guga, gosto muito dessa ideia, não sei que loucura que deu que fiz sexo desprotegido nos últimos dias. Agora, como vou fazer pra esconder o remédio de Patty?”.

“Muito fácil, troca de embalagem, põe os comprimidos dentro de um potinho de vitamina ou suplemento. Assim, não tem perigo de minha cunhadinha sacar”.

Rindo eu disse: “Você sempre pensa em tudo quando é pra putaria, que filho da puta arteiro!”.

Terminei meu banho e me sequei. Então, enquanto nos vestimos, de lembrei de Davi – o jovem que o policial Otávio fodeu comigo. Ele mencionou um professor de matemática que transava com ele regularmente. Eu disse a Guga, "Mudando de assunto: você conhece um professor de matemática e cálculo chamado Josias?"

Guga pensou por alguns segundos e depois disse: “O nome não me é estranho. Onde ele ensina?"

Dei de ombros: "Não faço ideia. Nem sei se ele é uma pessoa real." Contei toda a história da ida à casa do Davi com o policial e como o rapaz mencionou um professor durante a “dramatização”, porque como eles simulavam ser pai e filho, não estava descartado que o professor também fosse irreal. Só que Guga estava mais interessado nos detalhes do ménage à trois com o policial e o rapazinho do que no professor de matemática possivelmente fictício. Então nossa conversa mudou de rumo e contei a ele todos os detalhes sacanas.

Quando terminei, Guga estava segurando seu pau semi-duro preso pela toalha: "Porra! Preciso conhecer esse policial. Gosto da maneira como ele curte."

Eu ri: "Você provavelmente já o conheceu. Ele vai regularmente no banheiro do parque. Até Dan já ficou com ele. Na verdade, na noite em que você e eu nos encontramos lá, ele entrou logo depois que eu saí, então como você saiu antes, deve ter cruzado com ele na entrada."

Guga encolheu os ombros: "Hmm... talvez eu saiba de quem você está falando. Cara peludo, fortão, na faixa dos 40 anos, com um pau enorme sem fimose, a gente puxa a pele a cabeçona da rola aparece toda?"

Rindo da safadeza, balancei a cabeça, "Sim, a descrição parece com ele."

Guga disse: "Não brinca, ele é policial? Já o encontrei algumas vezes. Não fazia ideia de que aquilo tudo pode ficar ainda mais tesudo vestindo farda de policial."

Percebi então que Otávio provavelmente era seletivo sobre quem pudesse imaginar que ele era policial. A maioria dos caras teria receio de brincar com ele no banheiro, se soubessem o que ele fazia para viver. Mas, pela expressão no rosto de Guga, eu concluí que ele estava tendo a reação oposta. A ideia de curtir com um policial o excitava muito, vai ver queria dar o cu algemado...

Secamos os cabelos, nos vestimos e fomos para a sala. Enquanto a gente conversava, Anna ligou pra Guga, queria saber se podia passar rapidinho pra deixas as chaves do chalé. Na separação, esse foi um dos bens que ficaram com meu irmão mas combinaram que o uso seria compartilhado por um período. Meu irmão mutou o celular, me perguntou se tudo bem, dei OK e minutos depois Anna chegou. Fez uma cara de surpresa feliz quando me viu, nos abraçamos, beijinhos no rosto, sempre tive uma ótima relação com minha cunhada. Enquanto Anna e Guga discutiam a logística do uso do chalé nos finais de semana e feriados, olhei para eles me deliciando com o fato de que ninguém sabia que a bunda do meu irmão ainda devia ter parte do meu leite, não o vi usando o vaso sanitário para esvaziar minha porra de seu cuzinho.

Eles estavam combinando sobre o feriado de Corpus Christi. Anna estava informando a Guga que o chalé estava disponível porque seus planos haviam mudado e que ela iria para outro lugar. Eu suspeitava que, pelo esforço dela em evitar dar detalhes, Anna estava conhecendo algum cara e que o feriado seria passado com o novo paquera. Guga parecia não se importar com ela estar saindo com outra pessoa. Ele simplesmente se concentrou no fato de que o chalé estava disponível para ele.

Alguns minutos depois, Anna saiu e eu “peguei carona” e me levantei pra ir embora também. Guga me acompanhou até meu carro. Quando estava entrando no carro, ele perguntou: "Vocês não gostariam vir para o chalé no próximo feriado? Eu gostaria de ter companhia, não é muito divertido ficar lá sozinho."

O convite me animou. Um fim de semana em um chalé massa à beira do lago com meu irmão e Daniel, seria incrível. É claro que tinha a questão de Patty estar lá também, a gente ia se divertir muito mas não teríamos muita liberdade pra curtir o que mais vem sendo nosso desejo ultimamente: fodermos! Mas eu tinha certeza de que poderíamos dar um jeitinho de curtirmos juntos os três. Respondi com entusiasmo: "Claro! Com tanto trabalho, nem Patty nem eu fizemos planos para o feriado, ela vai adorar o convite, faz tempo que não vamos lá, nem lembro a última vez que você e Anna nos convidaram. Vai ser divertido." Guga ficou feliz com meu aceite, trocamos uma bitoca rápida e fui embora.

Enquanto dirigia para casa, relembrei tudo o que havia acontecido nas duas últimas noites na casa de Guga. Foram experiências que acabaram sendo muito melhores do que eu poderia ter imaginado. Foder a bunda de Zeca foi uma deliciosa aula prática de como fazer sexo anal. E foder o rabo apertado de Guga foi a maneira perfeita de consagrar nossa intimidade de irmãos, uma verdadeira broderagem. Isso me levou a pensar sobre quando vou fazer isso com Dan e nessa meu pau ficou duro de novo. Eu mal podia esperar para sentir as preguinhas rosadas da bunda do meu filho envolvendo a cabeça meu pau.

Patty estava ao telefone quando entrei em casa. Ela estava conversando com sua irmã, falando da visita que ela tinha planejado para o dia seguinte (minha cunhada e o marido moram em uma cidade próxima à nossa). Minha esposa tinha falado comigo sobre esses planos mas não dei muito crédito, na hora só pensei em como me safar desse programa de índio junto com Daniel, assim a gente poderia ter a casa só para nós pelo dia todo e, quem sabe, até aproveitar a oportunidade para nos encontrarmos com Otávio.

Quando desligou o telefone, Patty me disse que “nossos” planos tinham mudado. Depois da aula de Spinning naquela noite, seu instrutor convidou todos para participarem de um passeio de bicicleta por 5 cidades próximas no domingo. A irmã de Patty, Helena, e seu marido, Cleber, eram ciclistas tão apaixonados que já tinham feito diversos roteiros de bike pelo Brasil e pelo mundo. Imagina que foram a Europa fazer uma viagem de bike da Áustria a Alemanha pedalando, mas cada doido com sua mania. Então, ela os convidou para se juntarem a esse passeio. Isso significava que não iríamos mais à casa deles para passar o dia. Em vez disso, eles viriam para nossa casa no sábado e dormiriam aqui para acordar cedo no domingo de manhã e ir ao passeio de bicicleta.

Aproveitei para fazer cena de que estava chateado com a decisão dela de mudar nossos planos sem primeiro falar comigo. Fiz charminho mas intimamente estava comemorando. A mudança foi muito melhor do que eu esperava. Sem precisar inventar nada ou dar desculpa esfarrapada, Daniel e eu teríamos várias horas só para nós no domingo. Então, para manter as aparências, expressei descontentamento, falando sério sobre como era injusto ela fazer planos sem conversar primeiro comigo. Na real, me preocupei com ela fazendo um circuito de bike sem ter a mesma experiência da irmã e do cunhado. A gente tinha bike e fazia passeios pela orla, mas tudo suave, enfim... Patty me pediu desculpas mas prometeu me recompensar dizendo que no sábado teríamos um programa super legal e que seria surpresa. E foi assim que, logo que fiquei sozinho, aproveitei para mandar uma mensagem de texto para Otávio, perguntando se domingo de manhã ele tava livre para se encontrar comigo e meu filho.

Recebi uma mensagem de texto de Otávio cerca de uma hora depois, enquanto Patty e eu estávamos assistindo TV na sala: “Sim, estou livre e muito a fim. Tem um seguinte: posso levar um amiguinho?”

Meu pau começou a engrossar e não sei por que suspeitava que o amigo do policial era alguém jovem que ele tratava como “filho”: “Claro que sim, pode trazê-lo” foi a mensagem que mandei de volta: “É tipo Davi?”.

“Sim”, foi sua resposta.

Respondi: “às 9h. aqui em casa” e compartilhei a localização com o endereço.

Em seguida, aproveitei para falar com Patty sobre o convite de Guga para passar o feriado no chalé. Patty concordou com a viagem, mas, como era esperado, ela tinha algumas questões para pontuar sobre passar um feriadão com meu irmão. Ela não queria que bebêssemos o tempo inteiro. E queria que eu prometesse dedicar mais tempo a ela e Daniel enquanto estávamos lá. Concordei imediatamente com os termos dela, mas secretamente planejava aproveitar qualquer oportunidade que rolasse de curtir com meu irmão e meu enteado.

Dan chegou perto de meia noite. Sua mãe havia adormecido com a cabeça no meu colo, enquanto eu zapeava pelos canais a procura de alguma coisa pra ver já que, por ser sexta-feira, a gente não tinha que acordar cedo no dia seguinte. O rosto de Dan se iluminou quando ele me viu. Apontei para a mãe dele e coloquei meu dedo indicador nos lábios para fazer silêncio. Ele assentiu e fechou a porta silenciosamente.

Daniel caminhou até mim, se abaixou e sussurrou no meu ouvido: "Eu tenho algo interessante para lhe contar."

Eu sorri e sussurrei de volta: "Eu também."

Então, ele se sentou no braço do sofá, colocando a cabeça perto da minha e ao fazer isso espontaneamente e sem pensar duas vezes, nós nos beijamos. Foi um beijo rápido no lábios. Quando nos afastamos, nós dois olhamos para Patty conferindo se tínhamos nos arriscado demais. Ela não reagiu. Estava dormindo profundamente. Então nos beijamos novamente, desta vez com língua e por vários segundos.

A minha pica começou a endurecer e pressionar contra a bochecha de Patty. Eu queria rir. Se ela acordasse naquele momento, pensaria que eu estava ficando com tesão pela sensação de sua cabeça pressionando minha virilha. Ela não teria ideia de que era seu lindo filho que tinha endurecido meu pau com um simples beijo.

Daniel disse: “Vou para a cama”. Ele então lambeu minha orelha e sussurrou ao pé do ouvido: "Dê um pulo no meu quarto, se puder."

Maldita provocação. Ele sabia que me tinha nas mãos. Eu não resistia a um convite seu. Eu sorri para ele e disse: "Daqui a pouco eu vou".

Ele então pegou sua mochila e subiu as escadas. Eu o observei o inteiro tempo. Quando chegou ao topo da escada, baixou as calças e me mostrou sua bunda. Ele não precisou se virar para olhar para mim. Ele sabia que eu estava assistindo. Meu pau estremeceu. Ele desapareceu no corredor.

Alguns minutos depois, acordei Patty e fomos para a cama. Ela foi cambaleando e assim que deitou em nossa cama adormeceu rapidamente, mas esperei cerca de uma hora de qualquer maneira. Por segurança, era melhor que ela estivesse dormindo profundamente quando saísse do quarto para brincar com o filho dela.

Ele estava sentado jogando World of Warcraft. Eu fui até ele, coloquei minhas mãos em seus ombros e beijei-o no pescoço.

Daniel falou no microfone do fone de ouvido: "Ei, desculpe, pessoal. Preciso desligar, meu pai tá mandando eu dormir."

Continuei a beijá-lo enquanto ele tirava os fones de ouvido e se desconectava do jogo. Parei só para zoar com ele: "Se você quiser continuar jogando, posso voltar para a cama."

Ele pegou seus fones de ouvido e disse: "Ótimo então, nosso grupo de ataque estava fazendo um trabalho da porra esta noite."

Dei a volta em sua cadeira para olhar seu rosto. Fiquei surpreso que ele estava escolhendo o jogo em vez de mim. Então eu vi seu sorriso maligno e bati em sua perna, "Seu idiota. Cheguei a pensar que você queria que eu fosse embora."

Ele riu, agarrou meus braços e disse: "Você demorou tanto… Estava brincando com você. Eu nunca vou dizer 'não' para você."

Me inclinei e dei um beijo caloroso e apaixonado. Então me afastei, sentei na cama e comecei a explicar os planos para o fim de semana. Dan se levantou e veio se sentar no meu colo, puxando meu braço para abraçá-lo, deixando meus dedos tocando sua bunda gostosa.

Quando contei a ele sobre o encontro com Otávio no domingo, perguntei se ele concordava com o fato de o policial trazer um jovem amigo com ele. Ele estava alisando meu peito a procura dos meus mamilos para brincar com eles, mas assim que ele me ouviu mencionar o outro rapaz, olhou para mim e sorriu: "Cada um terá o seu macho, hein?"

Apertei sua bunda e beijei a ponta do seu nariz, "Sim, meu lindo. Mas espero que todos possamos nos divertir juntos. Eu gostaria de assistir você brincando com Otávio."

Ele lambeu os lábios e disse: "Eu gostaria de ver você com os dois."

Eu o puxei para um abraço apertado. "Você é tão incrível, Daniel. Mas se você se sentir desconfortável em qualquer momento, por favor me diga."

Ele assentiu e disse: "Claro".

Eu o afastei para longe de mim para poder olhar em seus olhos: "Estou falando sério, Dan. Seremos quatro na cama mas você será a mais pessoa importante para mim. Tudo que você precisa fazer é dizer “pare” se você não quiser continuar, afinal tudo que importa é você e eu."

Ele sorriu, "... você e eu. Gosto de como você diz isso."

"Eu também." E o puxei para um beijo.

Depois da gente se beijar fazendo loucuras com a língua dele duelando com a minha, Dan disse: "Preciso te contar uma coisa. Fui ao cinema com Juan e Giovana de novo. Normalmente Nana ficaria sentada entre a gente, mas desta vez sentei ao lado dele. Depois que o filme começou, pressionei minha perna contra a dele. No início, ele se afastou mas eu insisti e sutilmente continuei procurando contato com a coxa dele. Então depois de um tempo, ele deixou nossas pernas se tocarem. Então eu coloquei a mão na minha perna e deixei meus dedos tocam sua perna. Ele se contorceu um pouco, mas em seguida, colocou a mão em sua perna e nossos dedos se tocaram. Ficamos assim por praticamente o resto do filme."

Peguei as duas mãos de Daniel e deslizei meus dedos entre os dele, imitando o toque que eles deram um ao outro. "Caramba, Dan. Você foi pro ataque, filhão!"

Ele sorriu: "Podemos dizer que sim, mas assim que o filme terminou, ele puxou seu mão e afastou a perna. Ele mal conseguia olhar para mim durante o resto do tempo que passamos juntos. Se eu não tivesse que fazer o trabalho de baby sitter dos capetinhas filhos da Karen, teria tentado falar com ele sem a Giovana perceber. Mas, tá claro que ele curte e está a fim. Percebi pela primeira vez o quão gostoso ele é. Quero dizer, ele é um tesão!"

Dei ao meu enteado um sorriso sexy: "Ele com certeza curte. E pelo visto ele gosta de você também." Fiz uma pausa enquanto pensava na ideia e então perguntei: "Se você pudesse ficar com ele, o que gostaria de fazer?"

Ele timidamente desviou o olhar.

Apertei suas mãos: "Você pode ser honesto comigo."

Ele continuou a desviar o olhar, mas respondeu: "Eu gostaria de comer a bunda dele mas também me divertiria em chupar o pau dele com a Giovana na sala ao lado."

Eu ri: "Você gosta do risco de fazer putaria com caras com as namoradas ou esposas por perto, né?"

Ele riu também, "Sim. E a sua está no fim do corredor."

Foi o bastante para a gente arrancar nossas roupas e nos embolarmos na cama. Em segundos, estávamos beijando-nos profundamente enquanto nossas mãos exploravam o corpo um do outro. Cada vez que minha pele entrava em contato com a dele, parecia a primeira vez... Dan me fez se deitar de costas, ficou entre minhas pernas e começou a lamber meu bolas e meu pau. Ele então levantou minhas pernas e foi de língua no meu cu. Agarrei sua cabeça e o puxei para cima. Então disse: "Eu também quero lamber sua bunda e quero fode-la, não hoje, não agora, precisamos de tempo e liberdade pra gente fuder de verdade."

Ele exibiu aquele sorriso incrível enquanto se movia. Montou em mim, apontando sua bunda para minha boca e puxou minhas pernas para cima para que ele pudesse continuar lambendo meu cu ao mesmo tempo. Olhei para seu buraco rosa e tremi de tesão. Era tão lindo, aqueles pelinhos loiros, suas preguinhas rosadas. Mergulhei e comecei a saborear cada pedacinho. O cuzinho de Dan tinha um gosto especial que eu saboreava enquanto mordiscava sua bunda e enfiava minha língua dentro de sua carne fresca e tensa. Ao mesmo tempo, minha mente explodia com as sensações que sua língua e boca estavam me dando enquanto comia meu cu. Éramos dois amantes, alimentando-nos um do outro.

Durante vários minutos, os únicos ruídos naquele quarto eram os nossos grunhidos, gemendo, suspirando e ofegando. Já tinha comido outras bundas gostosas naquela semana, mas acho que nenhum delas me daria o prazer absoluto que imaginava que o rabo de Dan me daria no dia que eu finalmente o comesse. Me sentia o homem mais sortudo do mundo por meu enteado ter me escolhido como seu macho. Ele podia transar com muitos outros caras mas eu seria sempre especial pra ele, o preferido, o que vem antes de todos.

Eu estava pronto, não tinha medo de fazer algo errado. A única coisa que me impedia naquele momento era o desejo de que fosse uma experiência especial. Eu poderia foder Dan ali mesmo, assim como eu tinha fodido Zeca e Guga nas duas últimas noites, mas a experiência traumática da escada de incêndio do shopping me fez tomar uma decisão: não queria que a primeira vez com meu filho fosse de qualquer jeito porque não queria apenas transar com ele. Eu queria fazer amor com ele. Queria que a comunhão entre meu pau e o cuzinho dele fosse mágico, a união carnal absoluta entre dois corpos e almas que se desejam. Queria que minha porra jorrando dentro do rabo dele fosse uma forma de alimentá-lo com todo o meu amor e desejo por ele. Queria que fosse num lugar especial e que a gente pudesse ficar sozinhos por um longo tempo. Queria adormecer em seus braços e acordar horas mais tarde e fazer tudo de novo.

Senti meu pau pulsar e liberar um fluxo de pré-sêmen enquanto pensava sobre como seria fazer amor com meu filho. Alguns momentos depois, Dan tirou o rosto da minha bunda, abaixei as pernas e ele engoliu minha pica. Fechei os olhos e imaginei que era sua bunda engolindo meu pau. Não demorei e gozei pela terceira vez naquele dia. Imaginei que tinha liberado pouca porra, mas ele pareceu gostar mesmo assim. Eu o ouvi gemer e senti seu buraco piscando na minha língua. Meu filhote bebedor de porra estava aproveitando seu lanche noturno.

Quando terminei de gozar, minha energia também acabou. Eu, literalmente, desabei. Minha cabeça caiu para trás quando deixei escapar um suspiro satisfeito. Daniel espremeu meu pau a procura das gotas restantes do meu esperma, então ele se virou e ficou de joelhos montado em meu peito. Seu jovem corpo pairava sobre o meu, seu pau teso e brilhando de pré semen pulsava sobre o meu rosto. Dan batia punheta olhando nos meus olhos. Ele estendeu a mão para trás e enfiou um dedo em sua bunda. Naquele momento, percebi o quão egoísta eu estava sendo. Então estendi a mão e puxei a mão dele para que eu pudesse colocar meu dedo dentro dele.

Ele sorriu e acenou com a cabeça: "Sim, paizão. Bem aí. Fode meu cuzinho, fode.

Alguns segundos depois seu cuzinho começou a piscar e morder meu dedo, prendendo-o lá dentro enquanto sua pica jorrava leite cremoso e quentinho sobre meu rosto e pescoço. Movido pelo tesão do momento, abri a boca e puxei com a língua o que tinha caído sobre meus lábios, assim que Dan percebeu, pegou seu pau e despejou suas últimas gotas em minha boca. Não achando suficiente, usou o pau para puxar o resto de porra que tinha se espalhado sobre meu rosto para trazer pros meus lábios. Não gostei do gosto, um tanto ácido e amargo, mas adorei a sensação e a situação.

Uma última gota de porra ainda brotou de seu pau e eu fui la e peguei com a língua, Daniel estava olhando para mim com total surpresa. Com um olhar de admiração seu rosto, ele se abaixou e nossas bocas se encontraram. Assim como Guga tinha feito comigo antes, eu compartilhei o esperma de Dan com ele.

Daniel interrompeu o beijo e perguntou: "Estou corrompendo você?"

Eu ri: "Sim, acho que está e estou adorando cada segundo."

Nos abraçamos e nos beijamos mais alguns minutos até que eu me levantei, precisava voltar para minha outra pele, a do marido da mãe dele... Antes de sair do quarto, me virei e disse a Dan: "filho, um dia, e que seja em breve, vamos ter uma noite em que não vou deixar você sozinho na cama depois da gente se amar. Te prometo."

Ele puxou as cobertas ao redor do corpo nu e disse com aquele sorriso lindo e amoroso nos lábios: "Mal posso esperar por isso dia, paizão."

Na ponta dos pés voltei para nosso quarto e minha esposa dormir serena e profundamente, mas na manhã seguinte, Patty me acordou cedo. Ela estava pilhada, decidida a limpar a casa toda antes dos nossos convidados chegarem. Aquilo me estressou. Era apenas sua irmã e o marido. Não era a Rainha da Inglaterra. Mas, depois de tanto gastar energia tendo prazer nos últimos dias, não tinha forças o suficiente para discutir com Patty quando ela entrava no modo obsessão por limpeza. Após o café da manhã, não paramos de varrer, espanar, passo pano, uma maluquice. Quando Helena e Cléber chegaram no início tarde, estávamos exaustos e com fome.

Foi aquela sessão de abraços e apertos de mão. Ao segurar a mão de Cléber, olhei para ele pela primeira vez com um olhar sexual. Ele não era o homem mais bonito do mundo, mas tinha um ar de sensualidade nele. o cara se mantinha esbelto, tipo magro sarado por causa do ciclismo e como passava tanto tempo ao sol, tinha a pele bronzeada, uma masculinidade, voz grave e jeitão de macho, o conjunto o tornava atraente. Internamente, segurei uma risada. Sim, estava dando nota em meu cunhado. Parece que ficar analisando os caras agora era a minha nova expertise...rsrsrs

Depois de colocarem as mochilas no quarto de hóspedes, Cleber sugeriu que almoçássemos no Point do Caipira, um restaurante que ficava num posto de gasolina na periferia da cidade. Essa era a tal surpresa que Patty falou, a gente ir a uma grande parada de caminhões que meu cunhado conhecia por ser dono de uma transportadora, tinha muitas dicas de caminhoneiros. Ele insistiu que tinha uma galinhada famosa. Eu nem sabia que esse lugar existia, mas se Cleber recomendou, estava disposto a experimentar.

A parada de caminhões ficava na periferia da cidade, bem ao lado do rodovia principal. A área de estacionamento era imensa e, além de dezenas de caminhões, havia um grande número de automóveis estacionados. O restaurante ficava ao lado do posto de abastecimento e da loja de conveniência e era um lugar enorme, espaçoso. Quando entramos, fiquei ainda mais surpreso com a lotação, quase não achamos mesa. Aparentemente, era um lugar badalado para almoçar nas tardes de sábado. Comentei isso com Cléber que me disse que no domingo, a fila de espera podia chegar a 2 horas.

A recepcionista nos levou para sentar em uma espécie de baia em formato de meia-lua, a única disponível para até 6 pessoas, éramos 5. As irmãs sentaram-se ao lado de uma outra, com os maridos de cada lado e Daniel sentou-se ao meu lado. Quando nos acomodamos, senti os dedos do meu enteado tocando minha perna. Ele tinha "inocentemente" colocado a mão na almofada do banco exatamente ao lado da minha coxa, se aproveitando da proximidade e de que tinha uma toalha grande meio que encobrindo nossas pernas.

Me deu medo quando olhei ao redor da mesa. Claro, ninguém podia ver a mão dele. Mas eu ainda sentia apreensão como se todos os olhos estivessem voltados para nós. Só que as irmãs estavam tagarelando e Cleber começou a me contar sobre o passeio de bicicleta que eles fizeram recentemente no norte do país. Fingi interesse suficiente para mantê-lo conversando.

Enquanto isso, Daniel tornou-se cada vez mais ousado. Ele pegou seu iPad e estava agindo como se estivesse jogando um jogo. Se alguém tivesse olhado de perto, teria notado que ele estava jogando com apenas uma mão. A outra mão foi agora movendo-se sobre minha perna, em direção à minha virilha.

Abaixei meu braço e agarrei seu pulso. Gentilmente, empurrei sua mão para longe, sem olhar para ele. Esperava que se alguém tivesse notado o movimento do meu braço, pensaria que eu estava ajustando o guardanapo no colo. Ao mesmo tempo, queria repreender meu filho por fazer algo tão arriscado em público, mas, no fundo, eu esperava que ele tentasse me tocar novamente.

Trinta segundos depois, senti seus dedos percorrendo minha coxa novamente. Abaixei discretamente o braço e segurei sua mão. Dessa vez, porém, eu não a retirei. Segurei enquanto decidia se iria ouvir a parte ajuizada do meu cérebro mandando ele parar ou se ouvia a parte excitada e amante do risco que dizia pra deixar meu filhote endiabrado tocar meu pau.

Olhei ao redor da mesa e percebi que ninguém estava prestando atenção em mim de forma alguma. As irmãs continuavam conversando entre si sem parar e Cléber seguia descrevendo a interminável viagem de bicicleta. Ele estava tão absorto em sua própria história que sequer se importava com o que estava acontecendo debaixo da mesa.

Movi a mão de Dan para minha virilha e soltei. Seus dedos encontraram instantaneamente meu pau endurecido. Este foi o ato mais descarado que Daniel fez comigo e era muito excitante. A qualquer momento, Patty poderia se virar pro meu lado, olhar para baixo e ver a mão de seu filho massageando minha pica. Novamente, o perigo de ser pego incendiava meu desejo. Enquanto Cleber falava sobre o passeio de bicicleta, minha mente divagou, aproveitando o prazer da mão do meu enteado apertando meu pau duro como pedra.

Daniel afastava cuidadosamente a mão toda vez que o perigo era grande demais – tipo quando a garçonete veio anotar nossos pedidos e quando Patty se virou para me fazer uma pergunta. Mas, por outro lado, bastava o risco se afastar que ele retomava a farsa de jogar em seu iPad enquanto massageava secretamente o pau do seu paizão. Eu estava ficando tão excitado que imaginava que alguém podia perceber meu tremor. Na verdade, se ele continuasse me apalpando meu caralho, eu podia esporrar ali mesmo.

Felizmente, a garçonete veio com nossas bebidas e entradinhas antes que isso acontecesse. Dan tirou a mão do meu colo e guardou seu iPad. Então, pediu licença e avisou que ia ao banheiro. Pelo canto do olho, vi meu filho perguntar a um funcionário onde ficava o banheiro masculino, então o vi ir para o outro lado do restaurante e desaparece em um corredor. Eu estava dolorosamente tentado a pedir licença também e ir atrás dele, mas me contive.

Daniel voltou para a mesa minutos depois, no momento em que nossa comida chegava a mesa. Antes de começar a comer, Dan pegou seu telefone e enviou uma mensagem. Senti meu telefone vibrar no bolso. Esperei alguns momentos antes de olhar. A mensagem era de Dan e dizia: “Buracos nas divisórias do banheiro do posto”.

Rapidamente coloquei o telefone de volta no bolso. Não queria que Patty perguntasse quem me mandou uma mensagem, então procurei agir como se não tivesse sido nada de importante mas nem precisava ter me dado ao trabalho. Patty e Heloísa continuavam conversando, agora entre garfadas e Cleber estava em um mundo à parte depois que sua amada galinhada havia chegado. Nenhum deles percebeu que eu havia recebido uma mensagem.

Voltei a comer e tal galinhada era de fato deliciosa, assim como o frango frito apimentado que as mulheres pediram, mas minha mente delirava com imagens de homens fazendo sexo no banheiro. Eu não podia acreditar que um estabelecimento como esse permitiria tal atividade. Uma coisa era o banheiro masculino do parque e o da praia, onde pouca manutenção de limpeza era realizada. Mas, num restaurante como aquele, fiquei surpreso que eles permitiriam a existência de buracos de glória.

Quando Daniel terminou a comida, puxou o iPad de volta e voltou ao jogar, mas, ao mesmo tempo, estendeu a mão na direção da minha rola, acariciando meu pacote. Foi ainda mais perigoso naquele momento porque seu mãe agora estava focada em seu prato, não em sua irmã sentada ao lado dela. Procurei blindar o risco do gesto de Dan colocando meu braço em uma posição que esperava bloquear a visão dela.

Quando terminou seu almoço, Daniel disse: "Ei, tio Duda, olhe isso. Alguma ideia do que devo fazer para achar a saída do labirinto?" Ele estava agindo como se estivesse me pedindo conselhos com um jogo. Mas o que ele estava me mostrando era um bilhete que ele havia digitado: “Vá para banheiro externo masculino. Daqui a pouco eu vou.”

Coloquei meu dedo acima do dispositivo e disse: "Não tenho certeza, Dan. Qual corredor você desceu?"

Ele disse: "O da esquerda. Passei pela primeira porta e fui para a parte de trás. É como uma área separada. Você acha que eu deveria ir lá?"

Para todos na mesa, parecia que estávamos conversando sobre qual direção que ele deveria seguir no jogo. Mas o que realmente estava acontecendo era Daniel me contando como chegar no banheiro da pegação.

Eu disse: “Sim, experimente”. Então respirei fundo. Eu não tinha 100% de certeza que deveria fazer o que ele estava sugerindo. Meu racional dizia que era muito arriscado, mas meu lado putaria já tinha sido encorajado pelas patoladas que filho tinha me dado, pegando no meu pau praticamente “na frente” de todo mundo, então decidi ir dar uma olhada no banheiro masculino.

Esperei alguns momentos e pedi licença. "Tenho que ir ao toilette. Onde fica, Dan?"

Meu enteado percebeu minha dificuldade de entender o acesso, levantou-se e disse: "É meio confuso. Vou mostrar como faz para chegar lá."

Nos levantamos e saímos. Alguns metros depois, olhei de volta para a mesa para conferir se alguém estava olhando para nós, mas entretidos entre eles, pareciam estar completamente alheios ao que estávamos fazendo.

Daniel estava certo sobre ser confuso. Ao lado do balcão do bar, ficavam os banheiros masculino e feminino do restaurante, mas bem ao lado deles havia um corredor que levava a outro conjunto de banheiros, externos, que atendiam os clientes do posto. Não havia nenhuma placa indicando que eles estavam lá. Foi por pura ousadia e atrevimento que Dan descobriu aquele lugar.

Caminhamos pelo corredor e quando chegamos no pátio a nossa frente um homem entrou no tal banheiro. Logo em seguida, Dan abriu a mesma porta e entramos. O banheiro era enorme, havia um extenso conjunto de mictórios em uma das paredes e uma longa fileira de pias com espelhos individuais na outra, em seguida tinha sete reservados – quatro de um lado e três do outro, sendo que um deles era bem grande, para deficientes. Para um banheiro de posto de beira de estrada, estava limpo e até cheirava a produto de limpeza.

O caminhoneiro que entrou antes de nós estava caminhando em direção ao mictório ao lado de outro homem. Eles estavam se cumprimentando silenciosamente com acenos de cabeça. Reconheci imediatamente o comportamento. Ele poderia ter escolhido vários outros mictórios, mas foi direto para um ao lado do outro homem. Agora que eu estava mais familiarizado com a pegação no banheiro masculino, ficou claro para mim que eles estavam se examinando.

Daniel me levou até as cabines à direita e gesticulou para que eu entrasse em uma. Fiz isso e tranquei a porta. Ele entrou na cabine ao lado da minha. Imediatamente vi o Glory Hole. Era um buraco grande na divisória entre nossas cabines, grande o suficiente para colocar meu pau e meu saco de uma vez através dele, se duvidar dava até passar o braço e punhetar o pau do cara na outra cabine.

Sentei-me no assento do vaso sanitário e espiei pelo buraco, dava para ver outro na partição distante.

Daniel se inclinou e olhou pelo nosso buraco. Ele sussurrou. "Deixa eu chupar você."

Meu coração começou a disparar, porra Dan, a gente ia mesmo fazer isso. Em um banheiro público de um lugar movimentado com nossa família ali perto?. Dan sabia que eu queria isso mais do que qualquer coisa naquele momento. Toda a putaria que ele fez me atiçando, brincando com meu pau por baixo da mesa e ainda me levou para um covil de sexo disfarçado de banheiro masculino. Eu sabia que estava errado. Eu sabia que era perigoso. Mas nenhuma dessas razões eram suficientes para deter meu tesão.

Levantei-me, abri o zíper da minha braguilha e puxei meu pau duro através dela. Então me aproximei do buraco e passei a rola por ele. Assim que senti os lábios de Dan envolvendo a cabeça da minha pica, meu joelhos fraquejaram. Mesmo sabendo que era meu filho do outro lado da divisória, o fato de eu não poder vê-lo fazia com que parecesse um encontro anônimo. Havia um paradoxo de excitação que já havia sentido quando fiz esse mesmo tipo de putaria no banheiro masculino do parque. Lembrei-me do quanto era excitante experimentar sexo anônimo em um local semipúblico.

Fechei os olhos e comecei a foder a boca gulosa de Dan. Me deixei levar pela sensação de meu pau deslizando entre seus lábios, passando por sua língua até chegar em sua garganta. Estava me deliciando com o boquete de Dan, quando ouvi a descarga de um mictório. Logo em seguida, um dos homens caminhou pelo banheiro em direção à saída. Tirei meu pau da boca de Dan e me sentei. Mesmo estando incrivelmente excitado, ainda estava pensando com clareza suficiente para ter medo de ser pego. Sentei lá e ouvi o cara sair pela porta. Relaxei um pouco mas estava consciente de que o segundo homem ainda estava lá.

Ouvi uma torneira abrir, indicando que o homem que ficou estava lavando as mãos. Daniel, enquanto isso, ainda estava de joelhos e batia no buraco com os dedos. Tava louco de vontade de meter meu pau em sua boca, mas pretendia esperar que o outro homem fosse embora.

Daniel sussurrou: "Bote o pau de volta aqui." Naquele momento, vi pela sombra dos pés que o segundo homem caminhou até a frente da cabine de Daniel e parou na frente da porta. Eu não poderia dizer quais eram suas intenções, mas temia pelo pior. Tinha certeza de que ele tinha ouvido meu enteado sussurrando pedindo meu pau.

Eu me preparei para chamar Dan para ir embora, mas o homem parou na frente da minha cabine e disse num tom de voz baixo: "Dê seu pau para ele, cara. Ele é um putinho gostoso e você um safado sortudo."

Pude ver o olho do homem espiando pelo espaço entre a porta e a divisória. Eu também pude ver movimento na área da virilha dele. Suspeitava que ele estava acariciando seu pau.

Em uma fração de segundo, tomei a decisão de ir em frente. Seria possível que aquele homem fosse policial? Talvez. Mas seria provável que um policial dissesse as coisas que ele estava dizendo? Não muito. Respirei fundo e mesmo me perguntando se eu estava prestes a fazer algo que levaria à prisão eu e Dan, levantei-me e empurrei meu cacete de volta pelo buraco. Meu filho ainda estava lá e pronto para engolir meu pau inteiro.

Enquanto Daniel mamava meu pau grosso com seu talento natural de boqueteiro, observei o homem através da brecha. Ocasionalmente, eu podia ver seus olhos. Mas fora isso, eu só poderia perceber que ele estava parado ali. Depois de algum tempo, ele voltou para a frente da porta da cabine de Daniel. Imaginei que a visão do jovem chupando um pau adulto era muito mais interessante para ele do que me ver pressionado o corpo contra a divisória.

Minha excitação começou a aumentar, sabendo que um estranho estava gostando do ver o que Daniel e eu estávamos fazendo. Comecei a bombear mais rápido, precisava gozar logo. Queria encher a boca do meu filho com minha porra e queria o voyeur testemunhando isso. Daniel parecia estar igualmente ansioso porque ele respondeu me chupando com mais tesão e mais rápido. Meu filho estava com fome do meu leite e eu estava desesperado para alimentá-lo.

Logo depois, fiz exatamente isso. Meu pau começou a pulsar e os jatos de porra foram goela abaixo de meu filho que, safadamente, tirou o pau da boca e ainda deixou alguns fatos jorrarem do lado de fora para o voyeur ver minha gala voando pelo espaço. Nesse instante, o homem exclamou: "Porra, que tesão de chupada!"

À medida que o gozo se dissipava em minha cabeça, comecei a ficar nervoso. Nós estávamos no banheiro masculino por muito tempo. Certamente alguém na mesa já deveria estar se perguntando onde estávamos e porquê a demora. Tínhamos que voltar rapidamente. Puxei meu pau do buraco, usei um pouco de papel higiênico para limpe restos de esperma e ainda enrolei um pouco no meu pau para absorver o pós-gozo que certamente estava prestes a fluir. Tentava evitar o risco de Patty ver a cueca lambuzada de porra.

Fechei o zíper e saí da cabine. O caminhoneiro, com a mão enfiada na braguilha de sua calça jeans, entrou para pegar meu lugar. Acho que ele esperava ser o próximo cliente de Dan.

Quando cheguei à pia, percebi que Daniel ainda estava em sua cabine. Comecei a me perguntar se ele realmente iria atender o caminhoneiro. Então, ele abriu a porta e acenou para mim. Fui até sua cabine e ele apontou para o buraco da divisória. O pau duro do homem estava enfiado nela. Um cacete curto e muito grosso. Dan deu uma segurada e disse: "Legal, não é?"

Eu disse: "Sim. Mas temos que ir. Vamos."

Ele sorriu e assentiu. Enquanto caminhávamos até a pia para lavar as mãos, ele explicou: "Eu só queria que você visse o pau dele, acho que ele curtiu espiar nossa putaria, né?!"

Balancei a cabeça, sentindo-me constrangido por falar sobre o homem enquanto ele estava ao alcance das nossas vozes. "Acho que você o excitou mais do que eu."

Ele abriu a água da pia e respondeu: "Sim, mas ele elogiou quando viu você gozar." Ele então apontou para pequenas manchinhas molhadas em sua camisa, "A propósito, você goza muito, paizão, gastei muito papel higiênico para limpar a porra que caiu sobre mim quando tirei seu pau da boca para mostrar você gozando pro cara."

Então foi por isso que ele demorou a sair da cabine. Eu sorri: "Posso até me desculpar, mas é tudo culpa sua." Nisso, o caminhoneiro saiu da cabine nos olhando. Nos olhamos e fiz um gesto de que precisamos voltar, ele assentiu, nós rimos, secamos as mãos e pegamos o caminho de volta para a mesa. Patty ergueu os olhos quando nos aproximamos e perguntou: "Onde vocês estavam?"

Dei de ombros: "Restaurante cheio, tinha fila para o banheiro masculino." (por sorte, na volta observei que tinha fila do lado de fora dos dois banheiros internos)

Cléber se virou para nós e disse: "Ah, desculpe, pessoal. Eu deveria ter contado a vocês antes de sair da mesa. Há outro banheiro masculino mais atrás, no pátio. É para o uso dos caminhoneiros e clientes do Posto."

Dei de ombros: "Tranquilo, agora sabemos, numa próxima vez..." Sorri deixando a frase nas reticências. Em seguida, dei uma olhada discreta para meu cunhado que conferia a conta que acabara de chegar à mesa. Se ele já esteve no segundo banheiro masculino antes, provavelmente tinha visto os buracos nas divisórias. Será se Cléber sabia o que aquilo significava?. Isso me fez pensar. Antes de Daniel abrir meus olhos para o mundo do sexo em banheiro público, quantos buracos de glória eu tinha visto? Suspeitava que já tinha visto e simplesmente os ignorei por desinteresse ou ignorância. Agora, ficava a questão no ar... Cléber sabia? Curtia? Hummm...

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