Diário de uma Escrava Sexual - Parte 2

Um conto erótico de Cecília Ramos
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3283 palavras
Data: 28/02/2024 15:50:12
Última revisão: 28/02/2024 16:32:11

Leia os avisos antes de começar o conto!

1- Trata-se de uma narrativa de ficção.

2- Esse conto é uma continuação, então se ainda não leu as partes anteriores, recomendo ir até o meu perfil e ler na sequência.

3- Essa história possui trechos que envolvem sadismo, masoquismo, submissão e situações degradantes, então se você não gosta desse tipo de coisa, por favor não leia.

Acordei com a mão de Laís em meus ombros, enquanto ela gentilmente me alertava.

"Acorde, Cecília. O alarme de despertar já tocou há uns dez minutos, logo eles estarão aqui para a inspeção matinal."

Sem saber exatamente o que aquilo significava, me levantei e olhei ao redor. Todas as moças já estavam em pé, encostadas em uma das paredes, formando uma espécie de fila. Eu e Laís nos juntamos a elas. Enquanto esperávamos, minha companheira me explicou que toda manhã faziam uma inspeção nas garotas, com o intuito de ver quais as condições físicas de seus corpos e com base nisso, determinar em qual baia ficariam durante a noite. Havia tipos diferentes de baias. Além da que eu tinha ficado durante a primeira noite, havia uma semelhante, porém mais distante do chão, na qual os clientes faziam sexo oral em nós. Havia também as baias em que nós ficávamos ajoelhadas e fazíamos sexo oral nos clientes.

Chegaram então dois homens. O primeiro se aproximou das garotas e começou a tal inspeção. Enquanto isso, o outro montava guarda e ficava de olho em qualquer movimento das moças. Ele portava uma arma e não tirava a mão do coldre.

Aquilo era simplesmente horrível e totalmente humilhante. O tal funcionário colocava as mãos nas mulheres, abria suas pernas, separava suas nádegas e verificava cada centímetro de suas partes íntimas. Por vezes até colocava um ou dois dedos dentro de alguma buceta, aparentemente sem motivo algum. Quando terminava de inspecionar uma pessoa, antes de ir para a próxima, ele entregava um copo de água e dois comprimidos e observava, para se certificar que eles seriam ingeridos. Futuramente, Laís me explicou que um dos comprimidos era um anticoncepcional e o outro era uma espécie de estimulante sexual à base de hormônios, que provocava artificialmente uma lubrificação nas partes íntimas, pois obviamente a situação degradante na qual vivíamos não nos provocava excitação e consequentemente a lubrificação natural, mais do que necessária para aguentar tantas horas de sexo todos os dias.

Eu era a última da fila. Ao me inspecionar, o homem concluiu que minha buceta estava muito machucada e determinou que eu deveria ir para a baia 8, na qual eu passaria a noite fazendo sexo oral nos clientes. Eu estava chocada com tudo aquilo, mas mais chocante ainda era que as outras mulheres pareciam conformadas. Não demonstravam insatisfação. Tudo parecia apenas mais um dia normal para elas.

A inspeção acabou e os funcionários foram embora. As outras moças já sabiam o que fazer e foram andando em direção à sala das baias. Sem questionar muito, as segui. Chegando lá, notei que havia diversos produtos de limpeza, baldes, panos, vassouras e rodos. Laís apontou para uma das baias e me disse:

"Aquela é a baia 8. Cada uma é responsável por limpar a baia que vai usar durante a noite. Depois, todas juntas faremos a limpeza da área comum."

Ainda estonteada com tudo aquilo, agradeci pela informação e fui me munir com alguns dos produtos de limpeza. Para entrar na baia 8 era necessário praticamente se arrastar pelo chão, pois o acesso era feito por uma abertura na base. Passei os materiais de limpeza antes de me esgueirar para dentro. Ao fazer isso, os bicos dos meus seios esbarraram no chão, fazendo-me lembrar mais uma vez que eu estava nua, totalmente desprotegida. Além de tudo, aquilo era uma tortura psicológica, pois tudo naquele local nos fazia lembrar de que éramos submissas e indefesas.

Aquela baia era bem diferente da anterior. Tão pequena quanto, porém foi projetada para que eu passasse a noite ajoelhada. Além da abertura no chão, que era a entrada para essa terrível cela, havia um buraco redondo com uns 10 centímetros de diâmetro em uma altura ideal para um homem colocar o pênis e outros dois buracos, um pouco mais acima, os quais imaginei que fossem para pudessem passar os braços. Também havia algemas e correntes na parte de dentro. Desejei que não me prendessem. Afinal de contas, não tinha como fugir. Por fim, o último detalhe desta baia era uma porta no fundo do espaço, pelo qual os funcionários poderiam acessá-la para prender ou soltar as algemas. Inocentemente tentei abrir a porta, mas estava trancada.

Após reconhecer o ambiente, comecei a faxina. O espaço era pequeno, no entanto demorei para conseguir limpar tudo, devido a grande quantidade de porra seca naquele chão. Aparentemente, aquele tipo de baia era onde a maioria dos homens ejaculava e isso me deu arrepios, só de pensar que teria que encarar aquilo durante a noite. Quando finalmente terminei, tratei logo de sair daquele lugar claustrofóbico. Algumas das demais colegas já haviam finalizado a limpeza de suas baias e começado a limpar o ambiente comum. Não avistei Laís, mas de qualquer forma, fui até o centro da sala, peguei uma vassoura e comecei a ajudar na limpeza. Enquanto eu esfregava aquele chão imundo, me distraí em meus pensamentos, lembrando da minha casa, do meu trabalho e da minha faculdade. Estava tudo tão distante.

Será que alguém sentiria minha falta? Pouco provável. Eu não era muito próxima de ninguém, tanto no trabalho quanto na faculdade. Certamente notariam minha falta, mas na faculdade iriam pensar que apenas abandonei o curso. No trabalho iriam me procurar com mais afinco, mas duvido muito que chegariam a ponto de avisar a polícia. E mesmo se alguém fizesse, de que adiantaria? Não havia pistas sobre meu paradeiro e esse local deveria ser muito bem isolado e escondido. Pelo menos não via outra possibilidade de um local daquele existir sem ser escondido. Minha família com certeza chamaria a polícia, mas era possível que demorassem várias semanas para suspeitarem de algo, pois não mantínhamos contato com tanta frequência. Eu estava perdida e sem esperança alguma de um dia sair dali.

Fui tirada de meus devaneios quando ouvi alguém me chamando.

"Ei, novata. Tudo bem aí?"

Respondi que tudo bem, reparando em quem havia me chamado. Era uma das nossas companheiras. Ela era muito bonita. Seios fartos e quadril largo. Seus cabelos eram pretos e cacheados e seu rosto tinha feições delicadas. Me apresentei e descobri que ela se chamava Aline. Ela então continuou.

"Sinto muito com o que aconteceu com você. Todas nós passamos por isso e diariamente contamos com o apoio uma da outra para nos mantermos firmes."

Acenei com a cabeça. Não me vieram palavras que parecessem adequadas, então preferi manter silêncio.

"Depois da faxina teremos um tempo livre. Se quiser, posso te fazer uma massagem relaxante. Eu sou massagista. Ou melhor, costumava ser, antes de vir parar nesse lugar."

Agradeci a gentileza de Aline e disse que aceitaria a oferta. Nesse momento, Laís saiu de sua baia e se juntou a nós. Passamos um bom tempo ali, até finalmente terminarmos de limpar tudo. Deixamos os produtos de limpeza e voltamos para o quarto. Havia comida sobre a mesa. Pães e alguns legumes. Conforme descobri, as refeições eram sempre assim, coisas que iriam suprir a necessidade do nosso corpo e que não precisavam de talheres para serem comidas.

Eu estava faminta, pois não tinha comido nada na noite anterior. Comi até sentir que não cabia mais nada, pois já sabia que a próxima refeição seria apenas no final da noite. Notei que algumas moças voltaram a dormir, enquanto outras usavam o tempo para conversar e até fazer alguns jogos ou brincadeiras. Por vezes eu via uma delas sorrir e isso me causava uma sensação estranha, um grande desconforto. Fui até o colchão em que tinha passado a noite e me sentei. Logo na sequência, Laís foi ao meu encontro e notando o meu visível desconforto, começou a falar:

"Cecília, pode parecer estranho para você que está aqui a pouco tempo, mas entenda, algumas dessas mulheres já estão aqui há mais de um ano."

"Que horror! Não consigo nem imaginar a agonia."

"Essa é a questão. Por pior que seja, eventualmente você se adapta a sua nova rotina. Isso é natural do ser humano. Pense só. Se todas ficassem se lamentando e se afundando em pensares, nossa vida seria ruim cem por cento do tempo. Estamos todas no mesmo barco e temos que nos esforçar ao máximo em fazer com que essa viagem não seja tão ruim, apesar de tudo. O que aconteceu com todas nós foi algo horrível, eu sei, mas ainda assim estamos vivas e temos necessidades. Talvez você ainda não veja dessa forma, mas um dia vai entender que essas interações entre nós são mais importantes até mesmo que a comida."

Não concordei nem discordei de Laís, mas refleti sobre o que ela disse por vários dias que se seguiram. Naquele momento eu ainda não tinha condições de aceitar aquilo, muito menos de me enturmar e sorrir por qualquer motivo.

Aline se juntou a nós e reiterou a oferta da massagem. Me deitei de bruços, como Aline orientou e ela se posicionou de joelhos ao meu lado, começando a massagear minhas pernas com uma maestria sem igual. Laís aproveitou para se juntar a outras colegas em uma roda de conversa.

As mãos de Aline eram muito relaxantes e eu estava me sentindo muito mais relaxada. Ela ficou vários minutos massageando minhas pernas, região mais dolorida do corpo devido à posição que fiquei presa na noite anterior. Depois subiu para minhas nádegas, costas e pescoço. Ela então pediu que eu me virasse de barriga pra cima e assim que me reposicionei, ela começou a massagear meus braços. A sensação daquela massagem era tão boa que me deixou muito relaxada, a ponto de me entregar ao sono, enquanto ainda recebia a massagem da minha nova amiga.

Curiosamente, sonhei que estava de volta em minha casa. Eu estava nua, deitada em minha cama e Aline estava lá, fazendo a mesma massagem que me fez adormecer. Seu toque sobre minha pele era suave, o que me causava arrepios. Comecei a ficar excitada quando suando suas mãos chegaram em meus seios, então ela se debruçou por cima de mim e me beijou. Retribui o beijo e começamos a nos agarrar e nos beijar intensamente. Enquanto me beijava, Aline deslizou uma de suas mágicas mãos até minha buceta e começou a massagear mau clitóris. Eu gemia entre os beijos. Eu estava extremamente molhada e percebendo isso, Aline colocou um dos seus dedos em mim e começou a fazer um movimento de vai e vem, deslizando suavemente e me arrancando um suspiro atrás do outro. Ela então desceu com sua boca até o meio das minhas pernas e começou a me chupar, deliciosamente. Coloquei minhas mãos em seus cabelos cacheados, acariciando-a enquanto ela me chupava. Ela me levou a um orgasmo intenso, que fez com que eu despertasse.

Quando abri os olhos, me dei conta de que aquilo não tinha passado de um sonho. Aline estava conversando com Laís e eu estava deitada na cama, sozinha. Por baixo do cobertor, deslizei minha mão até minha buceta e percebi que tinha ficado excitada de verdade com aquele sonho, mesmo que não passasse de pura fantasia. Resolvi não contar sobre aquele sonho para ninguém. Eu fiquei muito intrigada com aquilo, inclusive porque nunca tinha sentido atração sexual por outra mulher. Só fui entender mais tarde que a gentileza com que Aline me tratou aquele dia, somado aos efeitos dos hormônios da maldita pílula é que causaram aquele efeito em mim. Envergonhada, continuei deitada, fingindo que estava dormindo.

Não muito tempo depois, soou um alarme, uma espécie de campainha estridente. Com a desculpa de ter acordado com o barulho, levantei. Laís veio até mim e explicou que aquele era o sinal de que a casa abriria em 30 minutos. Estava na hora de nos prepararmos. Os chuveiros foram ligados, pois tínhamos que estar limpas e cheirosas para os clientes. Tomei um banho rápido, me livrando do suor da faxina. Logo todas as garotas se dirigiram para suas baias. Todas elas ficaram paradas em frente as baias, sem entrar. Então, os mesmo dois funcionários que haviam feito a inspeção durante a manhã adentraram no recinto. Novamente, enquanto um ficou de guarda, o outro andou de baia em baia. Quando ele se aproximava, cada mulher entrava em sua baia. Caso fosse necessário, ele tomava alguma providência, como por exemplo, algemar os tornozelos das mulheres que ficariam em baias como a que eu havia ficado na noite anterior.

Fiquei observando o ritual. Chegou a vez de Aline e a observei entrar em uma das baias mais altas. Lembrei do meu sonho. O homem subiu em uma pequena escada para conseguir algemar as pernas dela para cima, deixando-a em posição perfeita para que um homem em pé conseguisse chupar a sua buceta. O homem continuou a passar pelas baias, até que chegou minha vez. Ele olhou para mim de forma intimidadora e automaticamente desviei meu olhar para o chão. Com uma voz ríspida, questionou grosseiramente se eu tinha aprendido como as coisas funcionavam. Acenei que sim com a cabeça. Então ele perguntou se havia necessidade de ele me algemar dentro da baia e prontamente balancei negativamente a cabeça. Ele me deu esse voto de confiança, de modo que mandou eu me posicionar dentro da baia e esperar os clientes. Fiz como ordenado e de certo modo fiquei grata por não ter que usar as algemas.

Foram alguns minutos de tensão até a abertura da casa. Espiando pelo buraco a minha frente, notei que os primeiros clientes entravam e normalmente iam direto para as mulheres com as pernas para cima, como eu tinha ficado na noite anterior. Assistir aquilo me deu arrepios. Desviei o olhar e vi um dos caras indo até a baia de Aline e caindo de boca em sua buceta. Secretamente desejei estar no lugar dele. Não tive tempo para observar muita coisa, pois logo surgiu um pinto a minha frente. Sem reação, não fiz nada de imediato. Não demorou para que eu ouvisse uma voz, dizendo:

"O que foi, vagabunda? Não vai me chupar?"

E antes que eu pudesse reagir, senti duas mãos segurando minha cabeça e empurrando, me obrigando a fazer um boquete. O homem que estava a minha frente era bruto e puxava minha cabeça com força. Por sorte, seu pau era pequeno e não chegava a machucar minha garganta. Ele manteve esse boquete forçado por alguns minutos, mas logo saiu e foi procurar outra baia. Quase que instantaneamente, outro pau assumiu seu lugar. Esse outro era maior, tanto em tamanho, quanto em grossura. Por instinto, segurei-o com uma das mãos e comecei a chupar, temendo que uma demora pudesse gerar uma reação como a primeira e, nesse caso, eu provavelmente ficaria machucada com uma rola daquele tamanho entrando violentamente pela minha garganta.

Chupei aquele pau até que o homem gozasse em minha boca. Fui pega de surpresa, sem aviso e quase engasguei. Cuspi a porra no chão, enquanto continuava ordenhando aquele pau com uma das mãos, até pingar a última gota de porra. O homem foi embora e logo chegou seu substituto. A noite seguiu assim. A casa estava cheia então raramente eu ficava mais de um minuto sem ter um pau na minha boca. Lá para o quinto cliente começaram a vir cacetes que já tinham passado por outras baias. No primeiro desses, senti gosto de buceta. Na mesma hora pensei em Aline e não consegui me conter, senti minha buceta formigar. Segurei o pau do cliente com a mão esquerda e comecei a chupar. Deslizei minha mão direita para baixo e comecei a massagear meu clitóris, de olhos fechados, pensando em Aline. Como eu estava me masturbando, devo ter perdido o ritmo do boquete, pois o cliente logo saiu da minha baia. Por sorte, levou um tempo até que outro chegasse e aproveitei para espiar na direção da baia de Aline, intensificando a masturbação e culminando em um delicioso orgasmo.

Me senti mal depois disso e me culpava por ter gozado nessa situação. Mas não tive tempo pare pensar muito nisso pois novos clientes chegavam a todo momento. Eu estava cansada e meu maxilar doía. Tentando fazer com que o tempo passasse mais depressa, tomei como passatempo contar a quantidade de paus que passaram pela minha baia. É possível que eu tenha perdido a conta em algum momento, mas no fim das contas, contei 43 boquetes, sendo que alguns homens passaram por ali mais de uma vez, então acho que foram uns 35 pintos diferentes.

Minha hipótese da hora da faxina se mostrou correta. A maioria dos caras que passaram pela minha baia gozaram ali. Na maioria das vezes eu cuspia tudo no chão, mas em algumas ocasiões o cliente estava segurando minha cabeça, me forçando a engolir. Mas os piores eram aqueles que me seguravam pelo cabelo, afastando um pouco minha cabeça e gozavam na minha cara. Quando a noite se encerrou, eu estava exausta e dolorida. Havia restos de porra seca por todo o meu rosto e também pelos meus seios. Minhas pernas estavam dormentes há vários minutos e quando fui me movimentar para sair, não consegui de imediato, tendo que ficar alguns minutos me recompondo, para só então sair da baia.

Quando finalmente cheguei até o chuveiro, algumas das companheiras já haviam se limpado e estavam se alimentando. Laís chegou ao meu lado, andando com as pernas um pouco abertas.

"Um filho de uma puta que tinha um pau gigantesco enfiou no meu cu de uma vez!"

Sem nem pensar, respondi de bate pronto:

"Ainda bem que ele não foi pra minha baia depois! Eu que não ia querer pôr a boca nisso."

Nós duas rimos, mas logo na sequência me senti culpada novamente. Eu não podia rir de qualquer coisa que acontecesse ali. Era tudo muito horrível. Eu não podia aceitar aquele destino.

Me concentrei em terminar o banho e Laís, percebendo meu constrangimento, fez o mesmo. Fomos até a mesa para comer e encontramos Aline, um pouco desanimada. Senti um instinto protetor e a abracei.

"Você está bem, Aline?"

Se aconchegando em meu abraço ela respondeu:

"Mais ou menos. Estou sentindo muita dor, minha vagina parece estar em carne viva."

Tentei confortá-la, mas nem sequer tive coragem de dizer que tudo ficaria bem. Ela não demorou para ir dormir e passei mais um tempo conversando com Laís antes de me deitar. Laís me explicou que a baia em que Aline estava era a pior de todas. À primeira vista não parecia, afinal de contas você ficava deitada, teria apenas contato com a língua dos clientes e acima de tudo, não terminaria a noite com porra espalhada pelo corpo. Quando Laís me explicou o real motivo, fiquei um pouco chocada. Acontece que nesse tipo de baia era muito difícil não ter um orgasmo.

Na verdade, a maioria das garotas que ficavam nas baias de receber sexo oral acabavam tendo de 3 a 4 orgasmos na mesma noite e isso deixava a região do clitóris muito sensível. Os clientes não se importavam com isso e muitas vezes não paravam de chupar após o orgasmo da mulher, fazendo com que aquilo se transformasse em uma espécie de tortura. Haviam ainda os clientes sádicos, que faziam isso propositalmente, para ver a mulher se contorcer de dor e desespero, já que suas pernas ficavam presas e elas não podiam fazer nada. Saber disso fez uma raiva se inflamar dentro de mim. Resolvi que era melhor dormir.

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