Minha mente se limpa para um momento maravilhoso de vazio de tudo, exceto do êxtase que brota em minhas entranhas FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Sentimentos e sensações jamais sentidas se apodera do meu corpão e do meu falo monstruoso, entrando e saindo descontroladamente FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP O som divino e prazeroso saindo da garganta da criatura mais linda em baixo de mim, me levando a outro mundo, enquanto meu monstruoso e latejante pauzão a penetra freneticamente FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Meus quadris param abruptamente no ápice de seu impulso, bem dentro dele, tão fundo quanto eu posso. Naquele instante congelado, seguro sua forma trêmula contra mim, como se tentasse nos fundir em um único ser. Então o êxtase transborda dos meus testículos e sai furiosamente do meu pauzão monstruoso, em rajadas de líquido quente e gosmenta. Eu rosno e gemo quando gozo violentamente, deixando meus olhos fecharem e esfregando meu focinho na curva do seu pescoço. Eu o preencho exageradamente, cada canto e fenda, e cada jorro grosso e fervente de semente parece um raio de fogo vivo escapando da minha alma superaquecida, deixando para trás um calor fácil e formigante. Os espasmos de prazer úmido estão diminuindo agora, até que gradualmente passam, e eu fico alí empalado profundamente nas entranhas da criatura mais linda, piscando ao luar. Estou curvado sobre a grade, minha bela criatura tremendo e ofegante embaixo de mim, o excesso de sementes escorrendo lentamente pelas nádegas e pela parte interna da coxa.
Eu me retiro do buraco arreganhado e inchado, liberando outra torrente molhada de sementes do seu buraco fecundado, e dou um passo para trás. Ele também se levanta, trêmulo, e me olha com aqueles olhos azuis hipnotizantes, com aquele sorriso inebriante.
E agora? Eu estou perdido. Pessoas da minha espécie abandonam a companhia umas das outras imediatamente quando uma rotina é completada, muito provavelmente nunca mais se cruzarão. Não sei se esse também é o costume das belas criaturas. Espero desesperadamente que não seja o costume deste. Meu coração iria quebrar se eu o perdesse agora.
Mas ele não parece ter pressa em sair. Ele parece cansado. Trêmulo. Exausto. Eu também. Seguro seu braço com uma mãozona em forma de garra e o guio até o lugar onde durmo, um lugarzinho perdido, escondido sob o abrigo de um telhado inclinado. Lá eu o deitei na minha cama de gravetos, musgo e jornal, e eu mesmo ao lado dele. Ele se aconchega perto, com o rosto pressionado contra meu peitoral peludão, e rapidamente adormece.
Eu olho para ele por um tempo. Somos opostos, ele e eu. O belo e o horrível. A luz e a escuridão. O mundo acima e o mundo abaixo. É uma aberração estarmos juntos. Mas estou ansioso por mais aberrações.
Não sei que decisões a manhã trará. Nós as enfrentaremos quando as encontrarmos. Por enquanto, envolvo minha gigante asa protetoramente sobre minha bela criatura, suspiro de contentamento e adormeço lentamente.
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