Aventuras de um jovem casal pt.1

Um conto erótico de Couple22
Categoria: Heterossexual
Contém 2396 palavras
Data: 05/02/2024 21:44:10

Nunca pensei que tudo isso aconteceria, mas aconteceu...

Sempre fomos um casal que nunca realizou nenhuma fantasia nem nada do tipo, transávamos quase todos os dias, mas não era aquela aventura.

Certo dia, fomos para um motel aqui em nossa cidade. Não éramos acostumados, quando chegamos notamos aquela cama gigante, uma cadeira curvada, espelhos em todo canto, e uma mesinha que eles vendiam algumas coisas ali. Minha namorada, Débora, não era santinha nem nada do tipo, em 4 paredes ela se tornava a mais safada possível. Nossa relação sempre foi respeitosa.

Débora curiosa, decidiu olhar o que tinha naquela mesinha. Tinha alguns lubrificantes, objetos sexuais e o que mais interessou ela foi um pinto de borracha. Ela até brincou pelo tamanho e disse, "olha amor, maior que o teu" e começou a rir. Eu brinquei e disse que pelo menos o meu era de verdade. Perguntei se ela queria usar, Débora sorri e fala que poderíamos testar para ver como era. Naquele momento veio um pensamento de que seria quase como um menage com outro cara, mesmo que seja um pinto de borracha, mas mesmo assim eu disse que poderíamos experimentar para ver. Ela sorriu com o lado da boca e me puxou para cama. Começamos a beijar lentamente aproveitando cada momento daquele beijo molhado e gostoso. Fizemos um 69 como sempee fazíamos, Débora costumava me chupar até engasgar. Enfim olhei para o pinto de borracha e abri o pacote enquanto isso. Peguei, comecei a ir metendo a cabecinha na buceta de Débora, pude então escutar alguns gemidos baixinhos enquanto ela parava de me chupar aos poucos porque não conseguia se concentrar em fazer duas coisas ao mesmo tempo.

Quando enfiei por completo, ela gemia sem parar, pedindo para socar mais e mais forte, meus braços já estavam cansados quando ela virou para trás e empurrou com sua mão mais fundo possível. Então pedi que ela me chupasse olhando para mim enquanto eu metia na buceta dela. Não sei explicar, mas aquilo estava me deixando com muito tesão, principalmente quando ela começou a me chupar e a medida que eu metia o pinto de borracha na buceta da safada, eu pudia enxergar e ouvir seus gemidos enquanto meu pau estava dentro de sua boca. Débora então, me empurrou e começou a me beijar ferozmente, seguro meu pau e encaixo a pontinha dentro de sua bucetinha, ela estava totalmente molhada e macia de meter. Peguei o pinto de borracha e perguntei se podia meter no cuzinho dela, Débora estava nas nuvens e mal respondeu a pergunta, apenas acenou com a cabeça dizendo que sim. Abro um lubrificante que estava na cabeceira, melo no pênis de borracha e começo a enfiar lentamente naquele cuzinho apertado. Naquele momento eu parei de meter, para que ela sentisse. Débora empinou mais ainda aquela raba e fui metendo. Ela disse para ir com calma, pois estava doendo. Mas aos poucos ela foi trocando as palavras de dor pelo som do seu gemido. A velocidade aumentava e a cada metida na buceta dela era uma naquele cuzinho. Novamente não sei explicar mas eu fiquei com tanto tesão nesse momento, era estranho pensar que poderia estar um cara ali metendo nela, mas ao mesmo tempo, eu estranhamente me sentia excitado em pensar aquilo. Eu já não estava aguentando mais, disse para ela que iria gozar, Débora sentou com força e em segundos gozei dentro dela e ela teve um dos orgasmos mais altos que eu tinha escutado em todo nosso relacionamento.

Depois disso tudo, eu e Débora não conversamos sobre isso durante muito tempo. Porém nesse período eu confesso que fiquei pensativo em relação a o que eu senti naquele momento e comecei a pesquisar videos no xvideos, pornhub e achei um que era um menage entre um casal e um cara. Ele vendava a esposa e chamava o outro para meter nela. Ela então sem perceber começou a levar de um desconhecido e aquilo me deixou tão excitado que tive que bater uma para aliviar.

Não pensava em fazermos algo assim que eu não participasse, seria algo como ter um cara ali e talvez depois uma mulher, que participasse da nossa relação e não a gente participar do sexo do outro, não sei se ficou claro, mas depois vocês irão entender.

Certo dia, decidido a conversar sobre tudo que eu estava sentindo, decidi então chamar Débora. Não sabia se aquilo era o certo, se eu iria se arrepender ou coisa do tipo, mas não conseguia mais esconder aquilo. Disse a ela que depois daquela noite no motel, pensei muito sobre experimentarmos algumas fantasias. Ela confusa perguntou quais seriam. Criei coragem e disse, "Desde aquele dia que usamos aquele pênis de borracha e que eu vi você tão excitada assim, pesquisei alguns videos e quando eu falei sobre aquele pinto ser de verdade, poderíamos tentar um menage." Nesse momento ela riu pensando que eu estava brincando e pediu para parar, eu disse que não, que eu estava falando sério. Ela ficou chateada, disse que eu estava louco, então se afastou e decidiu ficar em silêncio por um tempo. Fiquei pensando que tinha feito merda, que estraguei tudo, mas não esperava que algo iria acontecer. Ela decidiu fazer algumas perguntas sobre isso, e eu respondi, que seria com uma pessoa que selecionassemos, poderia ser com homem e com mulher já para ninguém ficar com ciúmes, que seria em outra cidade, que não poderia deixar o outro atoa. Para falar a verdade nem eu sabia como seria tudo isso, mas Débora topou dizendo no final de tudo apenas um "tudo bem".

Passou um tempo e não conversamos mais sobre isso. Tínhamos uma viagem para um estado vizinho, eu faria um concurso e iríamos ficar 3 dias pela cidade conhecendo e curtindo por lá. Então combinamos que se pintasse oportunidade, faríamos lá. Logo seguimos viagem. Nos hospedamos em um apartamento hotel com vista beira mar e uma varanda espetacular, a cama e banheiro eram imensos. No primeiro dia chegamos bastante cansados da viagem, transamos e logo dormimos, deixando a aventura para o próximo dia.

Pela manhã estávamos livres, o dia estava lindo e ensolarado. Fomos visitar o centro da cidade e alguns pontos turísticos, nada demais. Tudo aconteceu no final da tarde...

Débora vestiu um vestido colado, não tão curto, ela estava muito gostosa e sensual, e fomos para um barzinho a 10 minutos de onde estávamos. Para nossa surpresa não estava tão cheio. Sentamos perto do balcão, pedi um refrigerante pois estava dirigindo e Débora 2 cervejas. Débora notou um jovem que estava sentado a mesa ao lado. Durante algum tempo pensávamos que ele estava esperando alguém, mas o tempo passou e nada de alguém chegar. Perguntei a Débora o que ela tinha achado, ela disse que ele era bonitinho, que poderia ser uma boa. Escutar aquilo era estranho, mas não liguei.

Depois de alguns olhares, Débora decidiu puxar assunto e disse que o bar justamente naquele dia estava desanimado, ele riu e disse que sempre era assim com ele também, então Débora perguntou se ele estava sozinho e perguntou se queria que sentar conosco. Ele concordou e puxando a cadeira para nossa mesa ele sentou. Seu nome era Pedro, era um pouco mais alto que eu, tínhamos a mesma cor e era magro como eu. Questionamos o porque ele estava sozinho em um bar, ele então respondeu que estava gostando da compania dele mesmo, que estava dando um tempo em amizades. Logo conversamos sobre diversas coisas. Notava diversos olhares que ele e Débora davam, aquilo me deixava excitado e ao mesmo tempo se perguntando se aquilo seria bom para nós mesmo, mas eu decidi continuar.

Decidimos o chamar para beber em nosso apartamento, ele disse que não precisava mas depois aceitou. Fomos no carro e ele em sua moto. No carro Débora perguntou se eu queria fazer mesmo isso, eu disse que sim e perguntei o mesmo, ela disse que sim. Entramos no elevador pelo estacionamento, sem passar pela recepção. Em nosso quarto tinha uma mesa na varanda, foi ali que ficamos, pegamos algumas cervejas e começarmos a beber. Não sabíamos como iniciar tudo aquilo e ficamos ali por 1 hora mais ou menos.

Débora então me chama no banheiro e pergunta, "e ai, vai rolar mesmo?", eu respondo que sim, que ela fosse para lá que eu estava indo. Débora sentou na cadeira do meio nós ficamos no meio. Peguei uma garrafa de cerveja que estava em cima da mesa e disse para brincarmos de verdade ou consequência, que era uma brincadeira boba e de criança, mas que seria legal. Eles riram e disseram que podia girar. A garrafa apontou em Débora vindo de mim. Débora escolhe consequência, eu não poderia perder essa oportunidade e começar a brincadeira e disse, "tire uma parte de sua roupa.". Pude notar o olhar se surpresa de Arthur, mas ele ficou calado enquanto Débora dá um sorrisinho e tira sua calcinha. Girando novamente a garrafa ela cai no mesmo lugar, eu crio coragem e falo, "beije o Arthur". Ela olha com aquele olhar safado para mim sorrindo e fala, "ta bem". Arthur sem ação não falou uma palavra, Débora se aproxima dele, inclindando sua cabeça para perto da dele, sorri boca com boca e o beija. Suas línguas começam a se entrelaçar. Arthur coloca uma de suas mãos no rosto de Débora enquanto ela o beija. Débora vira para mim e faz o mesmo, não podia acreditar no que estava acontecendo, meu pau estava mais duro que uma rocha, mesmo vendo um cara beijando minha namorada. Débora olhava para mim de um jeito safado e aquilo me excitava. Ela disse para irmos para dentro. eu sentei na cama e Arthur na ponta. Débora olhou para nós e começou a tirar seu vestido, ela estava com uma lingerie azul, se aproximou de mim e começou a beijar, segurei sua bunda apertando e dei um tapa em cada, ela sorriu e olhando para mim se afastou ficando em frente a Arthur, enquanto ela o beijava, ela começa a passar a mão em Débora. Eu me aproximo e começo a beijar o pescoço da safada, e ficamos nisso por um tempo, revesando beijos, apertos por fora da calça e tapas.

Débora então se ajoelha no chão perto da cama e pede para que que desabotoemos os botões da calça. Ela notava nosso pau quase saindo. Logo ela puxou minha calça para baixo e meu pau saltou, ele é grosso e tem uns 17cm. Logo olhando para mim começa a sorrir e desce as calças de Arthur, seu pau era menos grosso que o meu mais aparentava ter uns 19cm. Sorrindo, ela aproxima sua boca do pau de Arthur e começa a chupar, enquanto me punhetava, ela continuou revezando, até que sua boca estava tão melada, não aguentou mais e pediu para que eu metesse de 4 nela enquanto ela chupava. Ela empinou aquela raba, e eu comecei a meter, Arthur foi para frente e entre o meio dele, Débora o chupava olhando safadamente para ele. Aquilo me deixava com tanto tesão que eu metia mais e mais forte. A cada metida, Débora gemia e parava de chupar. O barulho de sua bunda batendo em mim estava ecoando o quarto inteiro. Logo percebi que Arthur segurou o cabelo da safada com seus dedos e empurrava seu pau na garganta de Débora, fazendo ela engasgar e gemer a cada estocada.

Estão decidimos trocar, eu disse para ele colocar camisinha, enquanto Débora me chupava. Trocamos de posição. Eu estava sentado vendo Débora olhando para mim com um olhar safado, chupando meu pau até o talo enquanto um cara metia de 4 na buceta da safada. Ficamos ali por um tempo e logo Arthur gozou. Ele foi tirar a camisinha enquanto Débora sentava em mim como nunca. Quando estava perto de gozar, Arthur subiu na cama, ficou em pé do lado de Débora e ela começou a chupa-lo na minha frente. Em poucos segundos eu gozei.

Indo no banheiro para me limpar e urinar, Débora continuou chupando Arthur só q dessa vez com o rabo empinado e ele sentado. Nesse tempo, Débora senta em cima de Arthur e começa a esfregar sua buceta melada no pau dele. Comecei a escutar Débora cochichando algo, mas não dei bola e continuei a me limpar. Débora então começa a beijá-lo e segurando o pau dele, mete em sua buceta e fala baixinho, "que pau gostoso". Escuto ela gemendo alto e quando saio, ela ta sentando no pau de outro sem camisinha, aquilo me deixou puto, mas ao mesmo tempo tão excitado que deixei para lá por enquanto. Quando ela me viu disse que não tava aguentando e quis sentar, e me chamou para chupar meu pau. Ela segura com as mãos na minha coxa e rebola para cima e para baixo no pau do outro macho. Com. Raiva enrolo o cabelo dela em minha mão e empurro sua boca enfiando meu pau em sua garganta, fazendo ela engasgar. Eu desço, seguro meu pau e meto a cabecinha no cuzinho dela. Ela para se sentar em Arthur e eu continuo enfiando até entrar metade, ela começa a sentar devagar e eu a meter devagar. Estava tão molhado que ela nem reclamou. Eu conseguia sentir o pau do Arthur entrando nela enquanto eu metia com força arrombando o cuzinho da minha safada.

Arthur diz que vai gozar, ela se levanta, se ajoelha no chão e chama nós dois. Eu lava meu pau rapidinho no banheiro e volto. Ela estava engasgando no pau do Arthur e logo vira para mim e faz o mesmo. Ela aproxima nossos paus e nosso esperma começa a passar de pau em pau até ficar em sua boca, Arthur é o primeiro que goza na cara de Débora. A safada ainda olhou para ele e chupou a cabecinha do pau. Ela vira para mim, olha safadamente e começa a engasgar, ela estava toda melada e pede mais. Arthur mete o pau no rosto dela e eu gozo finalmente na sua boquinha. Ela fica sorrindo por um instante, se levanta e se nos limpamos. Arthur se despede e sai.

Fiquei puto pelo que Débora fez ao fazer sem camisinha com um desconhecido, mas isso terá volta. Enfim, ainda não acreditava em tudo que aconteceu, só sei que aconteceu e no fundo eu sei que foi muito bom.

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Comentários

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Tua gata é o máximo, o sonho de todo o macho alfa que também adora ser corninho.

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Q delícia tô de dando a buceta desde cedo com alguns pentelhos .

sallesjessy1402@gmail.com

Amo uma rola grossa na bct e outra no cu

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Muito bom, tomara que as aventuras sexuais de vocês continue, e você as coloque aqui. Fiquei de pau duro lendo sua história.

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Essa sua esposa passou a perna em vc kkk. Agora faz o mesmo com ela

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