A Gata Preta II - O Perigo morando sob o mesmo teto

Da série A Gata Preta
Um conto erótico de Edgar Allan Pau
Categoria: Heterossexual
Contém 2659 palavras
Data: 11/02/2024 10:48:33

*Leia a primeira parte em meu perfil*

Após adotar a gatinha que resgatei da chuva, dei a ela o nome de Erínia, o mesmo nome da gata que meus pais haviam descartado quando eu era criança. Meus pais haviam falecido em um trágico incêndio alguns meses atrás. Apesar de tudo, eu os amava muito, e acredito que me apeguei muito a ela em pouco tempo, pois me lembrava da minha infância. Rapidamente, ela se tornou meu animalzinho favorito, minha melhor companheira.

Ela me seguia para todo canto, eu a pegava no colo e dedicava muito tempo a brincar e fazer carinho nela. Era com muita dificuldade que a impedia de me seguir pelas ruas quando saia de casa. Eu notava que aquele animal de beleza sem par era de uma sagacidade impressionante. Erínia logo entendeu seu nome, as ordens que eu dava, parecia que estávamos juntos há anos.

Minha esposa, Janice, inicialmente mostrou certa apreensão com relação a Erínia, pois sua avó sempre lhe transmitiu a crença popular de que gatos pretos eram bruxas disfarçadas. Em uma visita da própria avó, esta se assustou ao deparar-se com Erínia. Contou-nos sobre um episódio de seus tempos como criada, no qual um antigo patrão enlouqueceu e cometeu um ato terrível, matando sua própria esposa com um machado, tudo por causa de um gato que o levou à insanidade. Segundo ela, Erínia era idêntica a esse gato.

Uma semana depois, sua avó falece, mas já estava bastante idosa, coitada. Embora tenha ficado impressionada com a história e com a perda de sua avó no início, minha esposa acabou sendo conquistada por Erínia ao longo do tempo e, gradualmente, passou a não levar mais tão a sério as histórias de sua avó.

Como ultimamente eu estava sentindo um calor e estava com uma libido enorme eu e minha esposa aumentamos e muito a frequência do sexo. Antes do evento onde transamos na cozinha nós fazíamos 1 vez por mês, agora fazemos todos os dias, e várias vezes por dia. Nem minha esposa e muito menos eu entendia o motivo da minha mudança repentina. Isso era bom por um lado porque revivemos o nosso casamento, mas ruim por outro já que eu também ficava atraído por diversas mulheres na rua a ponto de fantasiar o adultério em muitos momentos, mas eu resistia e me mantinha fiel a minha esposa.

Virou um costume meu sair do banheiro com a toalha na mão e ir caminhando até o quarto enquanto me enxugo. Me excitava a ideia de ser observado pela minha mulher, ver a cara de vergonha dela e quem sabe provocar sua libido. No começo ela ficou relutante e sem graça ficava me perguntando o motivo de estar tão desinibido em casa e eu respondia que estava era bom para mim ficar mais à vontade e dizia para ela fazer o mesmo, entretanto ela se negava. Em mais um dia no meu ritual ao sair do banho nu e esfregando a toalha na cabeça escuto um suspiro forte e estranho, quando eu tiro a toalha da minha visão tomo um susto ao me deparar com uma garota desconhecida assustada e vidrada olhando para o meu pau.

- ai desculpa! - dando um gritinho e virando a cara pro lado totalmente envergonhada da situação.

Eu fico alguns segundos ereto e estático olhando para aquela ninfeta diante de meus olhos. Até que escuto a voz de minha mulher, recobro a consciência, me envolvo com a toalha e antes que minha mulher me pegasse no flagra peço desculpas e vou para o quarto.

Quando chego no meu quarto eu fico muito pensativo e nervoso com aquela situação. Imagina se a garota conta que eu fiquei parado nu olhando a observando? Eu não conhecia aquela garota, mas sabia que já tinha a visto em algum lugar. Ao mesmo tempo fui tomado por uma enorme sensação do proibido, a ideia de ser errado e o risco de ser pego me deram uma enorme sensação de adrenalina. Eu senti um tesão incontrolável e acabei me tocando no quarto. Ao dirigir meu olhar para frente, sou surpreendido pela presença silenciosa da minha gata, que estava na janela, me observando. Parecia que ela exercia uma vigilância constante, como se estivesse me julgando sempre que eu me encontrava em tais momentos. Subitamente, uma onda de frustração me atingiu, como se ela soubesse exatamente o que eu estava fazendo. Num impulso de raiva, agarrei-a e a expulsei do quarto antes de me lançar na cama. Uma sensação de alívio me envolveu após esse ato impulsivo. Permaneci por um tempo no meu quarto, hesitante em sair, receoso de me deparar com aquela menina novamente.

- Amoooor! - minha esposa me grita da sala.

Eu já sabendo que iria ser apresentado a ninfeta saio do quarto vou até a sala receoso e a avisto sem graça e desviando o olhar.

- Amor, essa é minha irmã e ela vai dormir aqui hoje, ela veio me visitar e convidei-a para passar a noite aqui, fazia tempo que não passávamos a noite juntinhas, né Mônica? - minha esposa diz toda animada.

Mônica balança a cabeça afirmativamente. Ela expressava ser bem tímida e não conseguia falar direito sem gaguejar.

- Mônica esse é o Jorge. - minha esposa nos apresenta.

- Ah, sim. Então você que é a minha cunhadinha que Janice escondeu por 7 anos. - Eu que ainda estava bastante excitado com o ocorrido decido que eu tinha que sentir ela de alguma forma, então vou até ela e dou um dois beijos e um abraço tão forte que a levantei e fiz questão de fazê-la sentir meu membro rígido.

- Desde quando você é tão carinhoso com as visitas? - minha esposa diz enciumada e estranhando minha atitude calorosa.

Eu fico sem ter o que dizer e rio desconversando dizendo que ela ia ser nossa filhinha.

- Hmm. - Minha esposa não gostou muito disso

Até que Mônica resolve se manifestar verbalmente.

- E-ele é o m-meu professor de matemática. - diz a menina de uma forma tímida e gaguejando

Eu fico surpreso com isso e penso:

"aaahh sim, é daí que conheço ela, não a reconhecia porque só tivemos 1 aula até agora".

- Nossa, mas que coincidência? Porque não me disse isso Jorge? - me questiona Janice

- Hahaha eu ia te contar isso agora. - Fingi que lembrava para ela pensar que foi esse o motivo da minha recepção tão calorosa.

- Hmm, entendi. Ela tinha me dito que estudava lá, mas realmente nunca foram apresentados. Vou terminar a janta, já volto. - diz saindo da sala em direção a cozinha e me deixando a sós com Mônica.

Se estabelece um silêncio na sala enquanto eu como a ninfeta com os olhos e ela disfarça olhando pra tv visivelmente nervosa.

- O-olha me desculpa ter ficado olhando, você sabe o que aquela hora. - diz Mônica quebrando o silêncio.

Eu inicialmente me mantive em silêncio por um tempo, mas de repente começo a imaginar ela babando vendo meu pau e eu pegando sua mão e fazendo ela apertar ele. Mas me chamou a atenção a TV com o jornal passando e dando destaque a um caso de abuso sexual de um homem mais velho a uma adolescente que terminou em tragédia.

"Ela é minha aluna e minha cunhada meu deus o que estou pensando".

- Olha querida não tem o que se desculpar, é normal ficar chocada e eu que estava errado de ficar andando desse jeito. – disse quebrando o silêncio.

- O jantar está pronto! – Minha esposa grita da cozinha.

O jantar de minha esposa estava delicioso até mais do que o normal, Janice colocou minha comida preferida. Eu cheguei até a suspeitar que ela queria algo, e logo, minhas suspeitas se transformaram em certezas.

- Amor, eu estava conversando com Mônica mais cedo e então como ela disse que estudava aqui perto, consequentemente onde você trabalha sugeri a ela que viesse morar aqui nos dias de semana.

- Bem, o que você não me pede com esse jantar que eu não faço para você não é mesmo? – Respondo a ela sem ter encontrado um motivo plausível para negar.

Após o jantar eu e Mônica não conversamos mais naquela noite.

Na hora de dormir eu tinha que aliviar minha libido com minha mulher. Ela estava lendo um livro e eu comecei a abraçar e dar uns beijinhos nela. Ela foi meio relutante no começo disse que já tínhamos feito naquele dia, mas eu comecei a fazer movimentos circulares no seu grelo por cima de sua buceta e então ela começou a ceder. Eu fui beijando seu corpo até chegar em sua buceta, então tirei sua calcinha, enfiei dois dedos e ela suspirou de tesão. Comecei a dedilhar enquanto passava a língua em seu clitóris e ela gemia dizendo para não parar:

- Não para, por favor tá muito bom.

Então eu continuei até ela começar a se tremer. Após ela gozar eu a penetrei e comecei a fuder com minha esposa no papai e mamãe, após um tempo virei ela e enfiei gostoso por trás até que decidi ser mais ousado e penetrar seu cu.

Fiquei passando meu pau em sua bunda enquanto acariciava sua buceta até encaixar. No início, ela reclamou, mas eu continuei e falei para ela relaxar. Meu pau estava todo babado de tesão nem precisei lubrificar, e, fui empurrando de pouquinho em pouquinho, ela gemia num misto de dor e prazer. A cada centímetro que entrava eu ficava doido, e, devagarinho foi tudo. Ela pedia para tirar, pois a dor estava demais só que quanto mais que ela pedia com mais força eu metia. Ela chorava igual uma cadelinha levando vara sem dó até eu gozar bem no fundo do seu cu e, então ficamos abraçados com meu pau dentro daquele cuzinho por um bom tempo.

Um cu muito apertado, eu me sentia bem demais dentro dela. Com o tempo virei e vi uma sombra na fresta de baixo da porta. Não liguei muito pois imaginei ser a de Erínia.

De repente acordo e Erínia está me lambendo, vejo o horário e são 3 da manhã e ponto. Ao acordar ela sai de cima de mim e passa pela porta que estava aberta não entendi como, pois eu lembrava de ter fechado.

Levanto, vou até a porta e vejo Erínia parada em frente ao quarto de hóspedes que se encontrava com a porta aberta.

Erínia entra no quarto onde Mônica se encontrava e então eu vou até a porta do quarto que estava aberta. Eu fico perplexo ao ver Mônica de olhos fechados gemendo toda peladinha se masturbando. Aquilo me deu um tesão que eu jamais tinha sentido. Fico estático olhando aquela situação por alguns instantes, enquanto aperto meu pau por cima da calça. Pensei no que eu estava fazendo e que poderia ser visto facilmente. Então corri dali para a cozinha, tirei meu pau para fora e comecei a me masturbar ali mesmo.

Vinha vozes na minha cabeça dizendo pra ir lá e ir pra cima daquela moça que tinha menos que a metade da minha idade e era minha aluna. Entretanto outra voz me dizia para pensar na minha esposa e que aquilo poderia acabar com minha vida.

Até que ouço um grito do quarto de minha cunhada. Escondo meu pau e vou até a entrada da cozinha quando parece minha cunhada nua e me abraça assustada. Ela diz que sentiu uma mão segurar sua perna e viu um vulto e um barulho que ela disse ser horripilante no quarto.

Tento acalmá-la, mas ela mal consegue ficar em pé e sentamos no chão com ela em cima do meu colo. Eu sinto um tesão enorme com Mônica toda nua em cima de mim, mesmo que aterrorizada. Ficamos alguns minutos assim, até que ela, aparentemente, começa a se acalmar e vira seu rosto em direção ao meu. E me beija do nada. Meu pau fica muito duro embaixo dela, que, com certeza sente. Eu começo a passar minhas mãos por seu corpinho delicioso enquanto nos beijamos. Mas ao abrir os olhos, eu vejo Erínia nos observando, emitindo miados estridentes que me fazem empurrar involuntariamente Mônica. E então ela pede desculpas, antes de ir em direção ao banheiro.

Minha esposa aparece na cozinha e pergunta:

- O que houve porque vocês estão aqui?

- Mônica se assustou com algo no quarto e correu pro banheiro gritando. – eu menti.

- Nossa, eu não ouvi nada. Acordei com o miado da Eri. - Disse Janice indo até a porta do banheiro chamar por Mônica.

- Eu vou ver se tem algo no quarto. – Eu disse indo até o quarto.

Fui até o quarto com o coração batendo muito forte e disfarçando minha ereção. Entretanto, no quarto não havia nada aparentemente. Retornei a cozinha e compartilhei essa constatação com minha esposa. Pouco depois, Mônica emerge do banheiro devidamente vestida, presumivelmente usando a mesma roupa que trajava antes de tomar banho, evitando qualquer situação constrangedora diante de minha esposa.

Ela relatou ter sentido uma presença estranha e ouvido um barulho incomum em seu quarto, o que a fez sair apreensiva. A situação me pareceu peculiar, e por um instante, a ideia de que ela poderia estar mentindo cruzou minha mente.

Devido ao medo de dormir em seu próprio quarto, Mônica expressou seu receio, levando minha esposa a oferecer-lhe a possibilidade de dormir conosco. Para garantir um certo espaço, minha esposa sugeriu que minha cunhada ficasse entre nós dois. Contudo, essa noite, a ocorrência perturbadora não me permitiu encontrar o sono, e passei as horas restantes refletindo sobre o que havia acontecido.

Sobrevivi àquela noite, no entanto, precisei acordar cedo para a aula e Mônica acompanhou-me, já que era o dia em que eu lecionaria para a turma dela. Dirigi até lá e, durante todo o percurso, mantivemos um silêncio desconfortável.

Durante a aula, percebi que ela cochichava com sua amiga Susana, mas procurei não prestar muita atenção.

No retorno para casa, Mônica finalmente quebrou o silêncio, mas continuou a agir como se nada tivesse acontecido entre nós:

- Tio, amanhã eu posso dormir na casa da Susana? A gente tem esse costume de fazer a noite das garotas e dessa vez é na casa dela.

- Bem, fale com sua irmã e sua mãe né. Mas, por mim, pode sim meu anjo...

- Obrigada!

- Mônica, sobre ontem. Desculpa, aquilo não vai se repetir mais.

- Não tio, tudo bem. A culpa foi minha não sei o que deu em mim.

- Tudo bem

Depois disso, permanecemos em silêncio até chegarmos em casa. Mônica foi conversar com minha esposa sobre o dia. E assim, a noite se desenrolou. Optei por ir dormir mais cedo, de certa forma, para evitar Mônica, mas redirecionei todo o meu tesão para minha esposa.

Quando minha esposa se deitou ao meu lado, agarrei-a por trás e fiquei sarrando nela.

- Ai amor estou com sono. – Reclamou ela, mas logo depois se entregou quando enfiei a mão dentro de sua calcinha e enfiei 2 dedos.

Ela colocou a mão para trás e começou a apertar o meu pau.

- Ai amor, mete logo vai. – Ela diz com muito tesão.

Abaixei sua calcinha e começo a meter gostoso de ladinho com a mão em seu pescoço. Janice ficou com um tesão danado e segurou minha mão para eu continuar com ela no pescoço e metendo.

Depois de alguns minutos nessa posição comecei a esfregar a buceta também enquanto metia, até que do nada me vem a cabeça minha cunhadinha peladinha se masturbando e então eu gozo muito forte dentro da minha esposa.

Minha esposa se levanta para se lavar, e eu permaneço na cama, atormentado pela culpa de ter imaginado Mônica durante nosso momento íntimo. Janice retorna um pouco depois, deitando-se ao meu lado, e então adormecemos.

Apesar do tormento de minha imaginação sobre minha cunhada, desfrutei de uma noite de sono tranquila, algo que, para minha surpresa, acabaria sendo a última noite de verdadeira serenidade.

Apesar da demora a parte 3 já está em desenvolvimento e sairá em breve!

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Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Excelente capítulo, a história está muito interessante, continue a escrever.

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