As aventuras de Keylor - 1ª Punheta e quase sou arrombado

Um conto erótico de Keylor
Categoria: Gay
Contém 1614 palavras
Data: 14/02/2024 01:24:36

Então, depois que eu chupei o Lino, ou melhor, o Lino fodeu a minha boquinha eu comecei a me masturbar com frequência pensando nele, e depois me arrependia e prometia para mim mesmo não fazer isso de novo. E mais tarde estava de novo. Eu não sabia direito o que eu sentia, só sabia que queria passar por aquilo de novo, mas tinha vergonha, então ficava assistindo pornô e me imaginando no lugar daquelas atrizes, e imaginando ele no lugar dos atores, e até criei coragem de tentar colocar um dedo no meu cuzinho, mas não consegui colocar, começava a doer e eu parava, afinal, eu nem sabia o que era lubrificação na época.

A semana transcorreu normal, e o que eu fazia além de estudar e ter alguns amigos era jogar futebol e ter outros amigos lá, mas ninguém que frequentasse a minha casa naquela época, exceto o vizinho de cima, o Marlon, um moreno um ano mais velho que eu, mas um pouco mais baixo, de corpo normal. E eu me pegava esperando para ver se alguém dormiria lá em casa, mas no sábado seguinte não aconteceu, pois o Lino também jogava futebol, então às vezes ele ia jogar de final de semana, o que eu também queria fazer, por isso treinava muito.

Algumas tardes o Lino apareceu lá em casa jogar video-game com meu irmão ou paquerar a minha irmã, eu não sei, mas eu era idiota ao ponto de ir no meio deles falar que ia dormir um pouco, que estava cansado, e depois acordar e não ter acontecido nada, e assim eu ficava chateado, mas parece que isso foi o start que ele precisava, porque passou a dormir aos sábados com frequência lá em casa, e era rotineiro, todas as madrugadas ele aparecer discretamente no meu quarto, eu fingir que estava dormindo, ele abusar da minha boca, tentar me penetrar e não conseguir, ficar roçando a minha bunda e voltar para a minha boca, e eu não acho que era um pênis grande, mas eu sei que não cabia tudo, mas assim era um ritual... Um ritual que eu aguardava com vontade, a única coisa que mudava, salvo algumas putarias que ele me falava era a gozada... Quase sempre na boca, as vezes na minha cara mesmo, e aconteceu de gozar no meio das minhas pernas mesmo, em cima da bunda, e após ele sair do quarto eu me peguei pegando o que tinha com os dedos e chupando meus dedos... E gostando.

Até que em um desses sábados de madrugada ele entrou no meu quarto, e não foi para a minha boca, e eu fiquei sentido, já estava até com ela aberta esperando... Mas ele deitou por cima de mim e começou a me comer com roupa, e eu senti aquele negócio duro na minha bunda, por cima do meu pijama e já estava me sentindo quente, até que ele saiu, tirou sua roupa e a minha e voltou a deitar e tentou novamente, sem sucesso. Logo ele me virou de barriga para cima e sentou por cima do meu peito, com as coxas entre meus braços e pediu para eu bater uma punheta para ele, e eu continuei fingindo que estava dormindo, e ele falou novamente, me deu uma mordiscada no pescoço até que ele mesmo pegou a minha mão e colocou na sua pica.

Ali muita coisa mudou, porque eu estava segurando outra pica, firme, quente e sem me ligar, automaticamente comecei a masturbar ele, no meu ritmo, e escutava ele falando baixinho:

"Isso putinha, continua que está muito bom, pelo jeito você já bateu para outros hein?"

E a minha vontade era de falar que eu não era uma puta, e que só com ele que fazia isso, mas eu tinha vergonha disso tudo que estava acontecendo, logo ele aproximou o pau dos meus lábios, de um jeito que eu masturbava ele e a pica batia nos meus lábios, mas eu continuava fingindo estar dormindo, apenas meu braço estava acordado, ou sonâmbulo, e na sequência evoluímos para parte da pica entrar na minha boca em meio aquela masturbação, e de repente ele parou.

Dessa vez ele me deixou de barriga para cima, ergueu minhas pernas juntas e segurou elas para o alto, e pediu para eu encaixar o pau dele na porta do meu cuzinho, e eu, claro, estava dormindo, mas ele não desistia, então pegou a minha mão e guiou até aquela pica que eu não recusei em segurar, e acabei colaborando, discretamente, guiando aquela coisa para o meu cuzinho. Então ele começou um vai e vém ele, só pressionando, e eu senti um arrepio, algo estranho, acho que porque havia um pouco de saliva da minha boca, e aquele geladinho me dava sensações, sensações essas que foram interrompidas de uma vez por um surto de dor ABSURDO quando a cabeça daquela pica entrou.

Eu só não urrei de dor, porque como estava tenso naquela situação, apesar de tudo, e com os dentes cerrados forçando a boca, mas eu gemi com dor e comecei a balançar a bunda tentando livrar meu cuzinho de seu invasor, e o Lino me mandava relaxar, parar que já iria melhorar, mas eu nem dava ouvidos, me mexi até sair de dentro e me virei de costas para ele, talvez porque ele tenha conseguido de frente, talvez para fugir dele ou mostrar que eu estava chateado com ele, não sei, mas que ideia idiota, né?

Ele veio me abraçando por trás, coladinho no meu ouvido e falando:

"É só você relaxar putinha, nem tinha entrado direito, tinha ido só a cabecinha, você não vai me decepcionar, né? Me deixar triste, confia em mim e eu vou com calma"

Que calma o que? Mas de que adianta pensar essas coisas e não ter coragem de falar qualquer coisa, de dizer não? Será que era vergonha, medo ou tesão? Sei que novamente a cabecinha dele entrou no meu cuzinho, com ele deitado colado em mim, dessa vez ele mesmo ajeitou e conseguiu e as palavras dele martelaram na minha cabeça, então eu resolvi não deixar ele triste, respirei fundo milhões de vezes, mas aguentei a dor, que praticamente não diminuiu, até que ele forçou mais um pouco para entrar e novamente eu não aguentei, me mexi até ele sair de dentro de mim, sob protestos e reclamações discretas, e virei de barriga para cima.

Então ele deitou por cima de mim, no meu peito, falou que estava decepcionado comigo, que só queria me dar prazer, e novamente me colocou para punhetar ele, e assim ficamos, eu masturbando ele, e a pica dele muito próxima da minha boca, mas sem encostar, e ele não fazia nenhum movimento, só gemia, então ele falou:

"Eu tô prestes a gozar viadinho putinha, e eu não gozei nos últimos dias para guardar bastante para você, e agora você decide..."

E eu fiquei pensando o que seria ter guardado muito para mim, porque o que ele gozava eu já achava bastante, e eu ia decidir o que?

"Se continuar assim eu vou lambuzar toda essa carinha, mas se você gosta de engolir, vai ter que abrir a boquinha e mostrar a linguinha para poder beber, você tem alguns segundos"

Eu entrei em pânico, porque quando ele gozou na minha cara caiu até no travesseiro, quando foi nas minhas pernas, eu tirei o lençol e entreguei para a minha mãe e disse que não sabia o que tinha acontecido, mas ela disse que era normal nessa idade... Só que abrir a boca para engolir seria um atestado muito gritante de que eu estava acordado, colaborando e gostando disso, eu não sabia o que fazer, ele disse que ia gozar bastante, até que ele falou de forma imponente:

"VOU GOZAR PUTINHA"

E aí se foi, eu abri a boca e mostrei a língua...

"Eu sabia, eu sabia, vamos nos divertir muito ainda, e não engula, é uma ordem" Ele falou.

Eu novamente não sabia onde enfiar a cara, de olhos fechados e eu sentia minhas bochechas quentes, vermelhas de vergonha, mas ali estava eu, de boca aberta, com a língua de fora recebendo jatos de leitinho na minha boca e ainda não podendo engolir aquele negócio salgado, estranho, mas que já me trazia sensações boas, e após terminar os jatos, fechei automaticamente a boca, estava cansado, e ele ainda passou a cabeça do pau nos meus lábios para terminar de limpar e falou:

"Agora que você ganhou seu prêmio, e mereceu apesar de não ter me dado o cuzinho, eu quero que você engula tudo, lamba os lábios para não sobrar nada e me mostre a boca aberta, entendeu? Vou repetir... engula toda a minha porra, lamba os lábios para não desperdiçar nada e me mostre que engoliu tudo"

E eu obedeci, receoso, mas enfim, ele já sabia que eu estava acordado, mas eu ainda me fingia de sonâmbulo, engoli tudo, passei a língua e e abri bem a boca para ele, e fechei, aí ele saiu de cima de mim e falou:

"Muito bom, adorei minha putinha, e esse seu sorrisinho te entrega"

Eu estava sentindo algo diferente, feliz quando ele me chamou de minha putinha, eu era dele? Só dele? Mas quando ele falou que eu estava sorrindo, e ainda me deu um tapinha de leve no rosto eu morri de vergonha, e nem pensei que estava, teoricamente dormindo, me virei de bruços para esconder o rosto, e escutei ele caminhar para sair do quarto, mas antes disso ele ainda voltou, e deu um tapa estalado na minha bunda e falou:

"Essa raba ainda vai sentar no meu pau"

E o tempo provaria que ele tinha razão.

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Comentários

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VC FALA QUE ERA PEQUENO QUANDO ACONTECEU ISSO MAS NÃO DISSE A IDADE NEM A SUA NEM A DE LINO. UMA PENA.

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MAS QUE MERDA É ESSA DE CHAMAR DE PUTINHA E DE VIADINHO? COMO SE LINO TB NÃO FOSSE UM VIADINHO. RSSSSSSSSSSSSSSS QUANDO ISSO VAI MDAR?

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Muito bom, continua, o que sempre falo, o tesao do machinho ser comido pelo machão, bom demais, na minha infância tinha dois irmãos que me comeram por uns 3 anos, todo fim de semana brincava na casa deles e era o ritual de sempre, leitada e comida na bundinha

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