A casada não aguentou e cagou no meu pau numa DP.

Um conto erótico de Gaucho macanudo
Categoria: Heterossexual
Contém 2034 palavras
Data: 14/02/2024 15:39:33
Última revisão: 18/04/2024 06:18:41

Eu nem fazia ideia de quantos cornos mansos existem por aí. Soube que de acordo com uma enquete do sexlog, quase metade dos maridos tem fantasia de ser corno. Ala-putcha-tchê! Num universo de cinquenta mil pessoas, perto de 50% já praticaram o cuckold. Isso mesmo! Pra felicidade de comedores, tem muitas hotwife dando adoidado com licença do esposo.

Como me dei bem em duas aventuras, passei a investir nisso. Quando vejo casais, fico discretamente de olho me oferecendo. Procurando sinais de que sejam liberais. Casas de swing seria mais fácil, porém, o ingresso custa muitas pilas, principalmente para homens solteiros como eu. Neste verão fui para a praia arroio do sal na esperança de ser bem sucedido nessa busca.

Acabei vivendo uma baita aventura inusitada. Tenho lido muitos relatos de sexo anal em que a foda é espetacular com os sujeitos enchendo o cu da gostosa de porra. Gozadas incríveis e tudo mais. Porém, nem tudo são maravilhas. O que ninguém conta é quando acidentes acontecem nessas fodas. Como aconteceu comigo e resolvi narrar aqui.

Estava deitado na areia, só de olho nas mulheres. Discretamente nas prendas acompanhadas. Vi um casal se pegando nas ondas do mar. Já próximos da meia idade. Algo comum entre jovens, todavia, não acontece com frequência entre duplas maduras. Seriam amantes? Passei a observá-los com mais atenção. Ele um homem alto, com cabelos meios grisalhos e barriguinha proeminente. Ela castanha clara, quase loira com seios pequenos e bundinha redonda. Biquíni escuro realçando a pele branquinha, calcinha fio dental. Depois que saíram da água e me aproximei disfarçando.

Sentei próximo e com o rabo dos olhos fiquei vendo ela passar protetor solar nos braços e pernas. Nisso um pé de vento trouxe o chapéu dela próximo de mim. Dei uma de goleiro e catei o utensílio. O homem veio correndo e quando entreguei, ele me agradeceu. Ela também olhou para mim e sorriu. Tinha cara de menina, um rostinho harmonioso. Não era o tipo de mulherão que faz todos olharem, contudo, tinha seu encanto. Ainda mais para quem como eu, estava na seca, precisando dar uma se é que me entendem.

Passado algum tempo, o homem me convidou para tomar um cerveja com eles. Bem prevenido, ele tinha trazido as geladas num isopor. Aceitei e passamos a conversar. Soube que ele Marcio e ela Jane, eram casados há quinze anos e não tinham filhos. Tinha uma pequena empresa e casa naquela praia. A conversa fluía, se bem que a mulher quase não participava. Teve uma hora que ela pediu para ele passar protetor nas costas e ele surpreendentemente falou:

- Eu vou dar um mergulho. Pede pro amigo aí passar em ti.

Saquei na hora que ele estava dando mole. Ela deitou de bruços, pegando o protetor. Peguei jogando nas costas dela. Seu ombro estreito, as costas lisinhas, um encanto. Esparramei com a mão iniciando uma leve massagem. O cadarço da parte de cima do biquíni atrapalhava. Fui enfiando os dedos por baixo, cuidando para que não ficasse nada sem proteção. Depois fui descendo pelo vale da coluna. Meus olhos estavam fixo naquela bunda pequena, porém, redonda e empinada.

Chegando na bundinha, tive de segurar para não tacar a mão na polpa atraente e delicada. Fui para o calcanhar, começando por lá, subindo pelas batatas das pernas. Depois nas coxas macias. Até chegar no ponto que me atraía como um animal carnívoro ante um suculento pedaço de carne. A mão safada no começo tímida foi tocando a virilha na parte interna das coxas lisas. Tal contato provocou uma pronta ereção.

Olhei em volta e vi o marido aproximando. A primeira reação foi tirar a mão. Ele sentou ao lado e nem parecia incomodado. Voltei a untar e massagear. Ela de bruços fingindo dormir. Criei coragem e toquei na xoxota por cima do tecido. A princípio de leve e como ela não disse nada, fui ousando mais. Voltei para a bunda apetitosa e dessa vez, fui apalpando por baixo da parte de baixo do biquíni. Passeando o dedo trêmulo no vão do rego. Marcio com certeza tinha observado minhas ações e parecia não estar nem ai.

Cheguei a tocar na flor do cuzinho e depois, nos lábios da buceta. Não sei se foi impressão minha, acho que ouvi um suspiro dela. Nessa altura, já estava praticamente masturbando a gostosa. Quando passei a estimular o clitóris com o dedo, ela deu um gemido. O marido vendo que a praia estava ficando cheia disse:

- Vamos para casa que o sol está ficando forte.

Andamos um pouco e chegamos numa casa de madeira com cerca de balaústres. Na varanda uma rede armada. Ao lado, uma ducha externa para tirar o sal e a areia dos pés. Entramos e Márcio como bom anfitrião, foi na geladeira pegar mais cervejas. Jane foi tomar banho e voltou com o corpinho envolto numa toalha, peitinhos à mostra como se fosse a coisa mais natural do mundo. Ela disse que a água estava gostosa, me estendeu uma toalha e disse para mim ir me lavar.

Quando saí do banho, fiz igual só com a toalha envolta no quadril. Ela estava sentada tomando uma cerveja. Marcio levantou e foi ao banheiro. O clima era estranho, eu seminu com uma casada igualmente assim. Enquanto bebíamos, ficamos conversando futilidades na falta de assunto. Ela levantou e foi jogar as latinhas vazias no lixo. Ao se inclinar sobre a lixeira, me fez vislumbrar uma cena sensual. O bundinha marcando o tecido da toalha, os peitinhos pequenos e o corpo branquinho. O pau que estava à meia bomba endureceu na hora!

Ela voltou a sentar ao meu lado e percebeu a barraca armada. Eu não sabia se atacava ou ficava na minha. Apenas a elogiei:

- Nossa, como você é bonita! Deliciosamente linda!

- Obrigada. Não precisa exagerar, viu?

- Não é exagero não, Jane. Você é dá de dez a zero em muitas gurias! Gostosa demais!

- Kkkkk, você acha? Como sabe se ainda não provou?

- Nem precisa provar. É só olhar que a gente vê isso!

O marido saiu do banheiro totalmente nu e já de barraca armada. Chegou nela e a beijou. Depois, pegou na mão dela puaxando em direção ao quarto. Na porta, fez um gesto com a mão me chamando. Os segui e já no quarto, ele tirou a toalha dela a deixando totalmente nua. Se abaixou e iniciou um oral caprichado. Ela de pé se contorcia como uma jiboia. Caíram na cama e iniciaram um meia nove entusiasmados.

Marcio a penetrou num papai e mamãe. Depois de meter algum tempo, parou falando que estava quase gozando. Mandou ela cuidar um pouco de mim que só assistia tudo, louco para entrar na sacanagem. Jane se achegou e tirou a toalha do meu quadril. Quando viu minha ferramenta disse:

- Olha, amor! Olha que pauzão! É grosso, muito grosso!

O marido olhou e respondeu:

- Gostou? Não é o que você estava querendo?

Ela não disse nada. Só pegou nele admirada. O contato da mão delicada no meu cacete era muito agradável. O tesão era tanto que ele até pulsou. Ela iniciou uma masturbação lenta e depois, colocou o boquinha na ponta. Devagar, apreciando cada momento, o colocou na boca começando um boquete gostoso. Agora era eu que estava preocupado em não gozar. Ela pegou uma camisinha encapando o bicho.

Deitou de costas na cama, me puxando para meter. Foi uma delicia penetrar naquela bucetinha apertada. Fui enfiando devagar com ela quieta, imóvel se entregando toda. Iniciei o vai e vem com ela agora participando da foda. Estava gostoso demais! Nisso Marcio falou para mudar, com eu de costas na cama e ela por cima. Quando Jane começou a cavalgada, vi o marido encapando o pau com um preservativo. Na hora pensei ¨-Que raios ele está fazendo?¨. A ficha caiu quando ele pegou um tubo de gel e lubrificou a piroca.

Se posicionou por trás dela e passou lubrificando no anelzinho também. Acho que chegou a enfiar o dedo no rabo dela, o que a fez dar um pequeno salto. Meu pau firmemente enterrado na xota dela. Ela se preparou para receber dois dentro do seu corpinho. Deu um gemido mais forte quando o pau do marido entrou. Eu parado esperando eles se acomodarem. Aos poucos, passamos a meter de forma desconcatenada. Demorou para acertar o ritmo e a dupla penetração se consumava.

O marido soltava urros socando com vontade. Ela só gemia baixinho procurando impedir que nenhum de nós dois escapássemos dos seus buraquinhos. Nisso Marcio saiu dela e tirou a camisinha dizendo que estava prestes a gozar. Me entregou uma camisinha, deitou de costas e falou para invertermos. Jane protestou:

- Amor, o pau dele é muito grosso. Não sei se vou aguentar!

- Ah, Janoca, aguenta sim! Eu já alarguei teu cu e com jeitinho a coisa vai!

Meio descrente, assim mesmo, ela subiu no marido, ajeitou a ponta do caralho na xana e desceu com tudo. Peguei o gel e lubrifiquei a vara. Com o dedo cheio de gel, passei na borda da florzinha do cu dela. Me preparei para enrabá-la. Eles pararam para facilitar. Quando a cabeçorra entrou, ela deu um grito e piscou o cu. Senti a pressão na hora.

- Áiiii, não vai dar! É muito grosso!

O marido que comandava falou:

- Calma, Jane. Depois que a cabeça entra tudo fica mais fácil. Relaxa, faz força para cagar o pau dele.

- Calma uma ova! Está ardendo muito!

Senti que ela fazia força para expulsar meu pau. Firmei o quadril e gozado como duas forças contrárias, uma querendo entrar e outra expulsar, acabam mesmo fazendo efeito. Sentia meu pau avançando pouco a pouco, deslizando para dentro da bundinha dela. Jane só gemia soltando ¨uhh, uhh, uhh¨ enquanto amedrontada dizia que era grosso, muito grosso! Demorou mas consegui entrar bastante naquele cuzinho. Ela agora gemia alto falando:

- Uhhh, ufa, uhhh, ufa, estás me rasgando toda! Uhhh, ufa, é grosso! Uhhh, uhhh, ufa, uhhh...

Perguntei então:

- Quer que eu tire?

- Não, continua! Uhhh, uhhh, ufa, uhhh, ufa, ufa... Continua, uhhh, uhhh...

Esses gemidos dela era música nos meus ouvidos. O marido então, gritou que ia gozar. Deu uma estocada forte de baixo para cima e parou. Jane que já choramingava, disse gritando:

- Não para! Estou quase lá! Uhhh, continua, uhhh, continua!

Eu nessa altura, já não pensava em mais nada. A loucura do momento me fez continuar socando, arrombando aquela cu apertado. Nisso ela gemeu forte, amoleceu e se soltou com o corpo caindo em cima do esposo. Não sei se era por causa do preservativo, meu gozo estava retardado. Só eu ainda não tinha gozado. Me concentrei em ejacular. Com ambos entregues, segurei na cintura fina dela e acelerei as metidas.

Senti um gozo incrível aproximar. Especialmente porque ela choramingava soltando seus ¨uhhh, uhhh¨ a cada socada e ¨ufas¨ quando eu puxava o pau dentro dela. Queria prolongar aquele momento incrível, mas, não teve jeito. Acabei gozando tanto que me fez retesar todo o corpo, soltando porra e mais porra. A camisinha deve ter ficado cheia. Também sem forças tive o cuidado de não pesar nos corpos do casal sob o meu.

Ficamos assim os três acoplados até a respiração voltar ao normal. Senti que meu pau escorregava para fora dela. Quando saiu inteiro, vi que a ponta da camisinha estava com algo cor de pasta de abóbora. A origem era o buraquinho do cu por onde minava fezes líquidas. Escorria pelo rego e molhava até a coxa do marido. Eles devem ter percebido também. Tanto que levantaram depressa. Ela tinha cagado no meu pau!

Fomos todos ao banheiro nos lavar. Ficou no ar um clima esquisito. Jane constrangida pelo acontecido. Eu sem saber o que fazer disse:

- Isso acontece, não tem nada demais.

Ela cabisbaixa falou:

- Acho que foi alguma coisa que comi que provocou diarreia...

Para desanuviar o clima, o marido disse:

- Tudo bem. Vai ser inesquecível. No futuro a gente vai se lembrar disso e dar boas risadas...

Foi chato na hora, mas, vai mesmo ser inesquecível. Li num texto sobre anal que não é raro isso acontecer. É que ninguém fala e comenta. Se algum leitor ou leitora tenha vivido algo assim, por favor, conte como foi nos comentários. Muito obrigado!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 36 estrelas.
Incentive Gaucho macanudo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Ótimo conto, muito excitante. Três estrelas. Leiam e comentem os meus contos, são todos reais.

0 0
Foto de perfil genérica

Adorei o conto, bem construído, melhor ainda se existe o fator real, principalmente porque o fator mulher comprometida aumenta o tesão!

Confesso que alguns anos atrás também gostava de escrever, mas o fator real passou a me dar mais tesão, hoje gosto mais de estimular esse desejo que você mesmo passou.

Para aqueles que tem esse desejo e sei que vem aqui ler, imaginar como seria e até gozar pensando, me chama no email, me conta seu desejo, vou adorar te ajudar com a imaginação e aos poucos ajudar a perder essa timidez ou medo do desconhecido.

amigo.dotado.safado.35@gmail.com meu Instagram é o mesmo também.

0 0
Foto de perfil genérica

Muita Coincidência, Saia Com Uma Garota e Uma Das Vezes Fazendo Anal Com Ela No Motel Gozei No Rabicó Dela, Mas Quanto Tirei o Pau Soltou Um Jato De Fezes No Meus Peito a Coxa da Cama Com Muita Fezes Tomei Banco Mas a Gatinha de Fezes Me Acompanhava, Foda De Vocês Nota Dez e Dez Estrelas Valeu! Se Tiverem Fotos e Queiram me Agraciar Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Ótimo conto.. fiquei aqui imaginando seu pau e morrendo de vontade!

0 0
Foto de perfil genérica

Realmente acontece. As vezes a gente pega a pessoa desprevenida. Mas é gostoso prá Caraí

0 0
Foto de perfil genérica

Já aconteceu comigo. Estava comendo o cu de uma colega de trabalho, ela não havia feito a chuva, e melecou meu pau de merda.

Ela ficou super sem graça, me pedindo desculpas, e eu falando que acontece.

A última enrabada que dei nela ano passado, ela lembrou do ocorrido e falou que não dá mais o cu, sem antes fazer a chuca, pra não passar vergonha novamente. 🤣🤣🤣🤣🤣

0 0