O Desconhecido

Um conto erótico de Casal Rever
Categoria: Grupal
Contém 4155 palavras
Data: 02/02/2024 01:19:47

É sexy, sensual, envolvente mas, definitivamente, Casa de Swing não é suficiente para me fazer seguir adiante e fazer sexo assim, rapidinho, no escurinho. Gosto de curtir, meter, fazer carinhos, conversar, voltar a transar sem estar preocupado se entrará mais pessoas, de se expor sem necessidade... gosto de intimidade. Sim: é isso: gosto de intimidade e numa Casa de Swing isso é o que você MENOS tem. Isso não quer dizer que nunca mais frequentaria qualquer Casa, mas até aí fazer sexo lá... coloco de muito difícil a quase impossível.

Rê percebeu isso e senti que ficou meio contrariada. Ela AMA se exibir e saber que está sendo desejada... quanto mais, melhor. Mas chegamos a um consenso: frequentamos para dar um “up” e de lá vamos para um local mais reservado curtir, falar bobagens, lembrar de alguns trouxas que viessem roçar nela e que só serveriam para aumentar mais nosso tesão.

Ela nunca mais falou de ter de novo alguém conosco e eu tambem achei melhor não perguntar sobre o dinheiro que apareceu em sua bolsa naquela noite... Mas ela não via a hora de voltar a Casa de Swing, pois saiu da primeira vez com desejo de quero mais, visto que não fizemos nada de especial naquela noite.

“Quinta que vem nós vamos de novo em Santo Andre, aproveitando que é véspera de feriado!” – Ela falou antes de dormir naquela noite.

Aconcheguei-me nela, já dando uma encoxada e mostrando que gostei da idéia e já estava pronto para brincar.

“Você só vai me comer na quinta. Decidido!” – E se afastou.

Aquilo me deixou com mais tesão, por incrível que pareça e NUNCA uma semana foi tão longa como aquela e, para piorar, ela desfilava nua no apartamento quando eu saía do banho todas as noites, pouco se importando com as janelas escancaradas pelo calor e dava risadas das minhas reclamações de algum vizinho ficar vendo-a pelada.

“Se nem você tá me comendo, quem dirá essa vizinhança frustrada...” – e dava aquela risada sacana que tanto me enchia de tesão.

Chegamos na quinta.

Só que caí na besteira de chegar em casa e dizer a ela o quanto eu estava cansado da semana puxada de acordar todos os dias de madrugada e ir dormir quase meia noite. Quase que rezando para que ela dissesse para irmos outro dia, pois meu cansaço era maior que meu tesão nesse momento pois já antevia que antes das 4 da manhã eu não veria a cor da cama.

Pra que meus amigos... Essa mulher ficou uma fera! Acho que se eu tivesse trocado o nome dela pelo de alguma ex teria feito ela ficar menos possessa do que dar a entender que não iriamos sair essa noite. Tentei reparar dizendo que me expressei mal e que uma ducha restabeleceria tudo.

Ao sair do banho, percebo que ela está na sala e acreditei que já estivesse pronta e já até imaginava a ponta do salto batendo no chão para demonstrar a impaciência. O que vejo demora alguns longos segundos para poder absorver: Ela está de pé, completamente nua, ao lado do sofá, com um dos pés apoiados no braço alto do sofá e com as duas mãos esticando sua pele e... SE DEPILANDO COM A JANELA ABERTA. Não sabia se continuava apreciando essa visão, mas resolvi rapidamente fechar as cortinas da sala e falei que não tinha cabimento ela fazer esse tipo de coisa, que o quê a vizinhança iria falar da gente?!?

“E quem paga as contas de casa é a vizinhança? Eu quero mais é que comam com os olhos e lambam a própria testa!” – Disse soltando aquela risada sacana tão peculiar.

“Mas não é correto, não é?” – Indaguei.

Ela veio em minha direção, soltou minha toalha e pegou no meu pau que estava duro desde o primeiro momento que vi aquela cena e apertando forte a chegar a doer, disse com uma raiva que eu não conhecia:

“Se não é correto porque está com essa vontade toda? Pelo jeito você não está preocupado com a MINHA reputação, mas sim com a SUA.” – E foi para o quarto terminar de se arrumar.

O silencio imperou a partir desse momento e por mais que eu tentasse puxar assunto, só obtinha respostas monossilábicas.

Chegamos na Casa de Swing e quando entramos já fui logo procurando o Casal Grudadinhos que nos recepcionaram da última vez, pois tinha certeza que ela tinha combinado algo com eles. Perguntei para a Rê que respondeu de forma lacônica que eles tinham aproveitado o feriado e viajaram. Quase que solto um “Mas vamos fazer o que então aqui, se não tem com quem conversar”, porem me controlei a tempo pois acho que seria muito arriscado falar isso agora.

Peguei uma banqueta e me posicionei no bar de frente para a pista de dança e pedi bebida para ambos. Como de costume, ela se encaixa no meio das minhas pernas e começa a rebolar suavemente, acompanhando o ritmo da música. Ela está com uma saia jeans que fica uns 5 dedos acima dos joelhos que, embora não seja uma mini-saia, com seu rebolar acabava transformando-se em uma. Sua blusa de alça fininha de um tecido leve deixa claro que não está usando sutiã e conforme ela dançava, as alças teimavam em cair, deixando ver sempre cada vez mais um pouco de seus seios volumosos e rígidos, ficando claro que já estava muito excitada pois os bicos de seus seios pareciam querer rasgar a blusa fina. Eu colocava seu cabelos de lado e beijava seu pescoço, mordiscava sua orelha e falava o quanto ela estava deliciosa aquela noite. Esqueci do cansaço, mas ela não se esqueceu, pois não queria ainda papo comigo.

Foi sozinha para pista dançar. Fiquei apreciando aquela mulher que tanto mexeu comigo nesses últimos meses, fazendo com que aflorasse sentimentos em mim que ate então nem eu sabia que existiam. Me dava prazer ver a macharada chegar perto, começar a dançar se esfregar nela e ela se esquivar, dando a entender que com aquele, não. Quem sabe o próximo... e assim ficou dançando sensualmente por um bom tempo.

Porém percebemos que a casa estava bem vazia em relação a primeira noite que viemos. Enquanto ela dançava, perguntei ao barman o porquê disso e ele me respondeu o obvio: o feriado afastava o pessoal.

Ela voltou, tomou de um gole só a caipirinha e somente me avisou que estava subindo para a sala aberta. Logico que fui correndo atrás dela, pois nessa sala entravam casais e singles e, pelo estado da casa, tinha mais singles do que casais e isso me incomodava.

A sala na penumbra você mal via a fisionomia das pessoas e tambem não estava muito cheia. Na frente ficava aquela cama dentro da jaula e haviam uns três casais onde ninguém sabia quem era de quem. Em frente a essa jaula havia uma espécie de cama, porem muito alta para ser uma cama qualquer. Ela ficou apoiada nessa cama (vamos chamar assim) assistindo a pegação dos três casais e fiquei ao seu lado. Ela pegou em meu ombro e me forçou a sentar nessa cama ao lado dela enquanto ela continuava de pé e ficou na minha frente, tampando a visão da cama dos casais e suavemente eu tentei colocar ela de lado para eu poder assistir também, mas ela não se moveu e somente abriu um pouco as pernas. Entendi que era para eu ficar fazendo carinho em suas coxas e acertei, pois ela abriu mais as pernas permitindo que minhas mãos subissem e descessem com mais facilidade e alcançando facilmente sua calcinha e com o polegar eu passava suavemente na entrada de sua buceta que já estava bem encharcada. Ela virou para mim e sussurrou mandando eu tirar sua calcinha.

“Oi? Como assim?” – Perguntei como se não estivesse entendendo.

“Tira a minha calcinha aqui na frente de todos. Quero que todo mundo veja que estarei sem nada por baixo. Se você não tirar, eu tiro e te garanto que a consequencia será pior.”

Não quis pagar para ver e enfiei a mão por baixo de sua saia e fui tirando sua calcinha tentando ser o mais rápido possível, torcendo para que ninguém, ou quase ninguém, visse isso. Mas ela, malandra, abriu as pernas para dificultar minha rapidez. Parei e tirei a mão e ela voltou a me ameaçar. Peguei a a calcinha pelas laterais e fui arriando sua calcinha até ficar no seu tornozelo e tentei tirar dos pés para guardar e ai que ela abriu mais as pernas, impedindo que eu tirasse e ao mesmo tempo quem passasse visse que ela estava com a calcinha nos tornozelos.

Ela sentou ao meu lado e começou a me beijar vorazmente e foi me empurrando para deitar nessa cama alta e, ao deitar, nossos pés não mais tocavam no chão. Ficamos deitados, ela de barriga para cima e eu meio de lado onde nossos corpos se encontravam somente do peito para cima para os beijos. Enquanto os beijos continuavam, ela pegou minha mão e guiou para o meio de suas pernas que já senti que estavam dobradas e devidamente abertas quase que numa posição ginecológica e da qual eu me assustei, pois quem passasse veria que sua calcinha estava em um de seus tornozelos e sua buceta completamente a mostra para todos.

No mesmo instante parei de beijá-la e busquei com os olhos onde estava sua calcinha que, para minha surpresa, não estava em nenhum dos tornozelos mas nas mãos de um rapaz que cheirava sua calcinha como quem cheira um perfume e estava ajoelhado em frente as pernas delas somente apreciando a visão. Ela levantou o pescoço, viu o rapaz e riu e me puxou novamente para voltar a beija-la me segurando fortemente pelo pescoço para não escapar mais do seu beijo, mas não consegui fechar os olhos. Vi o rapaz se levantar e vir do lado dela e entregar a calcinha na mão dela. Em seguida se aproximou de nossos rostos e falou bem baixinho se EU deixava ele dar uma chupadinha nessa buceta branca e lisinha que ele nunca tinha visto algo tão linda. Tentei balbuciar algo para mostrar minha desaprovação mas ela levantou a mão que segurava a calcinha e fez sinal de positivo. O rapaz de imediato ajoelhou-se novamente em frente dela, abriu suas coxas e de imediato começou a lamber suavemente a Rê que soltou um suspiro longo dentro da minha boca e se desvencilhou de mim para poder respirar melhor. Puxou minha cabeça e sussurrou em meu ouvido:

“Como ele chupa G-O-S-T-O-S-O.” demorando a falar a ultima palavra e me empurrou para poder gemer melhor.

Foi automático eu olhar, mas somente vi uma cabeça no meio das pernas da Rê se movimentando para cima e para baixo e ela levando as próprias mãos para abrir mais sua buceta facilitando a entrada da língua dentro dela. Seu gemidos aumentavam e chamou mais atenção de alguns rapazes que começaram a ficar a nossa volta e alguns dando alguns cutucões no rapaz para que ele saísse para eles tomarem a vez dele, porem ela segurava com força a cabeça do estranho no meio de suas pernas, impedindo que o mesmo saísse de lá. Sobrou para os dois ou tres rapazes que ainda permaneceram a nossa volta, colocarem seus devidos instrumentos para fora e iniciarem uma masturbação coletiva em cima da Rê.

Eu não sabia para onde olhava... Era um cara chupando a Rê, três se masturbando em volta dela, ela cada vez mais ofegante com os olhos abertos para não perder um lance sequer e rosada mostrando que estava próxima do orgasmo. Quando um dos três pegou na mão dela e guiou para ela segurar o pau dele e continuar a masturbação para ele e ela respirou mais fundo e mais ofegante ainda, para mim já foi o ultimo passo permitido. Sentei na cama alta, dei um cutucão forte no rapaz que estava chupando ela, fazendo sinal para cessar que de imediato entendeu e atendeu meu pedido. Os três, em seguida, recolheram seus instrumentos e saíram de perto de nós. Peguei ela pelo braço e desci para o bar novamente, puto dentro das calças, pois tínhamos combinado de vir para a Casa para dar uma ligada na libido e não chegar no ponto que ela chegou.

“Você disse que estava CANSADO! Então resolvi que ia “me resolver” sem você, já que você não vai dar conta do recado hoje.”

Aquilo me encheu de ódio e ela percebeu e foi para o banheiro feminino.

Eu tentava colocar as ideias em ordem, mas com o tesão aflorado de ver tantos homens desejando a Rê ali, na minha frente, sem nenhum pudor, me dava mais tesão ainda vendo a naturalidade que ela tratava tudo isso. Meu pau não diminuía um milésimo, por maior que fosse a raiva.

Ela voltou e parecia estar com mais raiva ainda.

“VOCÊ VIU QUE EU ESTAVA QUASE GOZANDO E NÃO ME DEIXOU GOZAR!!!”

E continuou:

“VOCÊ NÃO SABE O QUER DA SUA VIDA!! VOCÊ ME QUER SÓ PARA VOCÊ MAS A-D-O-R-A ME VER COM OUTROS MACHOS!”

Fui questionar, mas não tive tempo. Ela se aproximou da banqueta e puxou minha calça e enfiou a mão por dentro pegando em meu membro duro como pedra.

“Tá aqui a prova que você não tem como desmentir.” – Sussurrou em meu ouvido.

Não usei mais de raciocínio lógico nenhum. Percebi que a casa estava praticamente vazia e peguei-a pelo braço e fui novamente em direção a sala aberta e ela não abriu mais a boca.

Entramos novamente na sala e quase que a joguei em cima da cama que ficava na jaula e, de relance, vi que não tinha mais ninguém na sala. Aquilo me deixou mais tranquilo.

Ela ficou deitada de costas na cama e já abriu as pernas como que esperando o que eu iria fazer. Não me fiz de rogado e já arriei minhas calças e me enfiei no meio dela e, sem preliminar nenhuma (e precisava?) já fui metendo nela bem devagar como que para prolongar o máximo o sentimento de invadir suas entranhas. Com uma das mãos, puxei seu cabelo ruivo para tras e comecei a falar em seu ouvido:

“Não era isso que você queria, minha vagabunda? Sim, eu gosto de ver a macharada pagando um pau pra tirar uma casquinha de você, mas só EU quem meto nessa buceta, porque você é MINHA putinha.” – Eu falava isso com raiva e ela gemia e ria ao mesmo tempo que ouvia. Sinto suas unhas em minha bunda, ajudando a empurrar mais fundo dentro dela e ficamos assim por longos minutos ate que percebo que há um rapaz dentro da jaula, de pe, ao lado da cama, assistindo e se masturbando. Olha rapidamente em volta da sala e não vejo mais ninguém. Por incrível que pareça e por mais contraditório que seja, aquilo me deu mais tesão e comecei a bombar com mais vigor, mostrando para ele quem estava comandando a situação.

Só que a Rê, numa atitude completamente inesperada, faz sinal para o rapaz se aproximar. Ela coloca a cabeça para fora da cama, como que ficando com a cabeça pra baixo (vendo tudo ao contrario, sabe?) e faz sinal para o rapaz se aproximar. Pega no pau dele e começa a masturbar ele ali, a centímetros de mim. Levanta a cabeça, vê que não esbocei nenhuma reação e então começa a chupar as bolas do rapaz enquanto continuava na punheta. Eu sentia o cheiro de pau a centímetros de mim mas aquilo só me fez meter nela com mais vontade. Ela percebeu e começou a engolir ele bem devagar. Não, não estava fazendo um boquete. Estava engolindo ele beeeeemmm devagar, sem ir e voltar, somente indo cada vez mais fundo e eu via suas bochechas sugarem e sua garganta fazer uns movimentos que nunca tinha visto. O rapaz urrava de prazer e eu estava prestes a gozar só de ver a forma que ela estava chupando aquela pica e metia com mais força ainda nela. Num momento ele tocou no rosto dela como que querendo ajudar a comandar e tomou um tapa vigoroso na mão, onde ela deu a entender que não era para tocar nela. Nossos movimentos começaram a ficar sincronizados, os três cada vez mais ofegantes e de repente, acenderam as luzes da sala. A Casa estava fechando e eram os funcionários achando que não tinha mais ninguém na sala aberta. Aquilo cortou o momento de imediato.

Recompomo-nos e descemos os três sem trocar uma palavra. No caixa, enquanto pagava as comandas, os dois foram para um canto mais distantes e ficaram conversando e só vi a Rê colocar sua calcinha no bolso da calça do rapaz. Pensei:

“Premio de consolação para o moleque.”

E nem me preocupei pois o rapaz era muito novo para o perfil de homem que a Rê gosta, então não vi mal em fluir, mesmo porque iriamos sair dali e ir direto para o primeiro motel nos acabarmos de tanto transar.

Nos despedimos e entramos no carro. Assim que eu liguei, ela falou:

“Espera um pouco.”

“Por que?”

“Espera, apressadinho...”

Em instantes vejo o rapaz saindo da Casa de Swing e vindo em nossa direção e ela destrava a porta de trás e diz:

“Vamos dar carona para o Rubens. Ele mora no bairro “x” de Santo Andre.”

“Como assim?” – indaguei surpreso.

“É o mínimo que poderíamos fazer depois dele quaaaaase me fazer gozar só de me chupoar né?!?” – E ambos riram e entendi que ele era o rapaz que estava ajoelhado levando ela as loucuras na sala.

Assim que saí com o carro ela virou para mim e disse:

“Vou retribuir a gentileza do Rubens.” – E se moveu para o banco de tras. Colocou ele no canto direito do carro para que eu pudesse ver exatamente tudo o que ela estava prestes a fazer. De imediato, abriu a calça do rapaz que ajudou a descer ate os tornozelos junto com a cueca. Deitou no banco de lado, de frente para mim e começou a bater uma punheta naquele membro grosso, duro e maior que o meu. Ela masturbava-o e olhava para mim com aquela cara de safada. Colocava a língua para fora e se aproximava do pau dele a centímetros e fechava a boca e dava um beijinho nele e voltava a masturbá-lo. Eu não sabia se dirigia ou se parava para assistir a MINHA putinha pagar um boquete para um total desconhecido. Ele a pegou pelo pescoço e foi empurrando a cabeça dela, obrigando-a a engolir ele como ela tinha feito lá na casa. Ela foi engolindo a cabeça, foi descendo, descendo ate encostar sua boca nas bolas dele. Ele a segurou o quanto pode e a soltou e começou a tossir e mostrar que estava engasgada. Olhei para o pau dele e vi que estava inteiramente babado. Ela voltou abater uma punheta para ele, olhou para mim e disse:

“Gosta de ver isso né corninho?”

Olhei com recriminação de ela me chamar daquele jeito na frente de um estranho. Ela entendeu minha indignação e disse:

“Por que? Vai me dizer que você não está gostando de ver essa pica toda babada por mim? Que você não está com sua pica estourando dentro das suas calças?”

Balbuciei um “Não” que nem eu acreditaria.

“Ahhh... não esta gostando? E disso será que você vai gostar?”

Sentou novamente, continuou punhetando o Rubens e com a outra mão se desvencilhou da saia. Mandou ele sentar no meio dos bancos e subiu por cima dele, ficando de frente para ele que começou a beijar seus seios e de costas para mim. Sua pernas abertas deixavam ver o pau dele roçando em sua buceta. Eu via a cabeça do pau dele indo e vindo. Ela olhava pra mim e sorria. Abria mais ainda sua bunda com as duas mãos para que eu pudesse ver melhor ainda a pica dele brincando na porta de sua buceta.

“Pára com isso!” Determinei.

“Só vou parar quando estivermos no motel.”

“O QUÊ?” – Gritei dentro do carro.

“Vai logo meu corninho, senão só eu e ele quem vamos gozar aqui.” - Levantou seu corpo e encaixou o pau dele na sua buceta e foi descendo lentamente e empinando sua bunda para que pudesse ver o pau do cara sumir dentro de sua buceta. Apressei o mais que pude para chegarmos logo ao motel e acabar logo com isso.

Sim, eu estava morrendo de tesão.

Na mesma intensidade estava morrendo de medo, pois ela estava fodendo com um estranho sem preservativo e ele poderia a qualquer momento gozar dentro dela.

Parei no primeiro motel da Av dos Estados, nem sei qual nome. A recepcionista nem percebeu que não havia ninguém ao meu lado, embora eu tivesse dado os nossos dois RGs e muito menos suspeitou do carro que não parava de balançar.

Ao entrar na garagem, ela saiu nua do carro e segurando o Rubens pelo membro, fez com que ele subisse junto com ela e me mandou pegar as roupas dentro do carro e depois subir.

Quando cheguei no quarto, ela estava de joelhos na frente do Rubens, alternando em chupadas e punhetas, abrindo a boca como que pedindo que ele gozasse em sua boca. Aprendi com ela a perceber quando um homem está prestes a gozar pois a veia lateral do pau começa a inchar de tal forma que parece que vai explodir e era exatamente isso que estava acontecendo com o Rubens. Em segundos aquele estranho iria gozar na boca da minha mulher (minha?). Ela colocou os cabelos para trás e quando sentiu em sua mão que o gozo estava por vir, mirou em direção ao seu pescoço e ele soltou jatos e jatos de porra em seu pescoço e foram descendo para seus seios e barriga onde ela fez questão de espalhar enquanto soltava gargalhadas de prazer.

Ele arriou na cadeira que havia ao lado. Ela levantou foi para a cama, deitou de barriga para cima e me chamou:

“Vem me fazer gozar com sua boca, vem.”

Ajoelhei em sua frente, abri bem sua buceta completamente encharcada, enfiei dois dedos que ela mal sentiu e só começou a gemer quando enfiei três dedos de uma vez. Ela tirou meus dedos e disse:

“Está bem larga né? Aquela pica é deliciosamente muito grossa. Mas eu quero que você me chupe para sentir o cheiro e gosto de pica na minha buceta.”

Ouvir aquilo me deixou alucinado e não deixei por menos. Abri mais ainda sua buceta com minhas mãos e fui passando a língua em volta dela para sentir a mistura dos dois e me aproximando cada vez mais do seu clitóris que, sem pressa, comecei a lamber com que a limpar o gosto de pica dele. Ela pegava a porra do Rubens e espalhava no corpo e cada vez mais próximo da buceta dela. O cheiro da porra dele no corpo dela fazia com que minha vontade de chupa-la aumentasse e vi que ela começava a se contorcer, anunciando o orgasmo. Quando comecei a sentir seus espasmos, de imediato montei em cima dela, no estilo papai e mamãe e meti fundo, unindo nossos corpos no meio da porra do Rubens. A buceta dela se contraía nos espasmos do orgasmo e parecia sugar meu pau para dentro dela. Não precisou de mais alguns segundos para que eu tambem começasse a gozar dentro dela e me joguei ao seu lado. Vi apenas ela enfiando a mão dentro de si buscando meu gozo para espalhar em cima dela junto com o gozo do rapaz. Cheguei a conclusão que ela tinha tara em misturar as porras dos machos que a fodiam.

Passado alguns minutos em silencio total, levantei e anunciei que ia tomar banho, pois não aguentava aquela cola de porra no meu corpo. Ela tambem levantou, chamou o Rubens para sentar na cama com ela e vi que os dois ficaram conversando na cama. Entre o banheiro e o quarto era um vidro fosco que separava os ambientes, percebi que ele não tinha mais gás para continuar – pelo menos por enquanto. Só estranhei que ela levantou pegou o celular e começou a digitar e ele saiu da minha vista, voltando a seguir já vestido. Apressei meu banho, pois não estava entendendo nada, mas quando saí ele já não estava mais no quarto e ela estava guardando algo na bolsa. Perguntei pelo rapaz e ela respondeu:

“Chamei um Uber e ele já foi, pois já fez o que tinha que fazer.”

“E o que você estava guardando na bolsa?”

Ela demorou um bom tempo para me responder, mas disse sem tirar os olhos de mim.

“Era dinheiro. Acho que já está na hora de você saber.”

“O que? Como assim?” – Sem entender absolutamente nada.

“Você é o ÚNICO cara que me fode e não paga nada por isso.”

Agora muitas peças que não se encaixavam, começam a fazer sentido...

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Merece os três D'água : Show, sexy e sacana

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