Voltando para minha cidade de ônibus pós-carnaval

Um conto erótico de O viajante
Categoria: Gay
Contém 625 palavras
Data: 17/02/2024 18:05:55

Sou um cara muito bem resolvido, mas muito discreto. Curto sexto com homens mais másculos, embora não rejeite outros, caso me desperte atração.

Tenho 33 anos, sou um cara tranquilo e se eu não disser que curto homens, as pessoas não percebem. Vamos ao que interessa.

Curti o carnaval em Salvador, sou do interior baiano, cidade que fica à mais de 500km de distância. São 10 horas de viagem de ônibus, com linha sempre à noite.

Na terça à noite, 12 de fevereiro, decidir voltar para minha cidade, para poder descansar na quarta-feira de cinzas. Gosto sempre de ir no fundão, mas já estava ocupado quando fui comprar minha passagem e escolhi a poltrona 34, tbm perto do fundo.

Ao chegar na rodoviária encontrei vários amigos e conhecidos que iriam do mesmo ônibus. Logo fiquei totalmente desanimado, pois não poderia me expor em tentar algo no ônibus com tanta gente conhecida e que não sabia sobre.

Para minha decepção, a poltrona ao lado ficou vazia, sem ter o que fazer, acabei dormindo, acordando apenas em uma parada 2h depois para embarque de passageiros.

Para minha surpresa entrou um rapaz magro, negro, barba grande e de mochila e calça moleton. Fiquei na expectativa dele sentar ao meu lado, mas ele passou direto, antes que eu respirasse de desânimo, ele voltou e disse; “boa noite, essa é a minha poltrona”, levante e ele sentou-se na janela.

De relance vi manda mensagem para a mãe e também para a namorada que tinha o nome salvo como “minha preta”. Logo bateu outro desânimo e fiquei na minha até que o ônibus saísse.

Dez minutos após o ônibus sair deixei me perna encostar na dele e ele não reagiu, terminou de mexer o celular e colocou o capuz da blusa de frio e dormiu (ou fingiu dormir). A luz da estrada vez ou outra iluminava o ambiente e percebi um volume se formando na sua calça, foi quando peguei minha mochila, botei no meu colo e com as costas da minha mão comecei a tentar chegar perto daquele pacotão que começou a crescer ainda mais.

Quando finalmente criei coragem chegou outra cidade e tivemos que esperar 30 minutos para a parada de lanche. Mas ao descer do ônibus o vi e ele estava totalmente excitado, conversava com um amigo que estava em outro ônibus e parecia ter um volumão também. Fiquei de longe observado.

Entramos e o ônibus começou a viagem novamente, dessa vez eu estava menos tenso e poucos minutos depois eu estava lá dando uma massagem rsrs. Ao chegarmos em outra cidade o seu pau estava totalmente duro e pulsando. Fiquei em um tesao da porra. Mas ao mesmo tempo com medo de alguém flagrar eu pegando.

Em um ato brusco ele segurou minha mão e colocou dentro da calça. Era um pau enorme, grosso, cabeçudo e cheio de veias. Me organizei do banco e ele suspendeu a divisória entre as poltronas, seu pau ficou perto do meu rosto, olhei para os lados e todos dormindo, então comecei a chupar aquele pauzao como se fosse o último, menos de 5 minutos ele gozou enchendo a minha boca de porra docinha. Fui ao banheiro e bati uma, gozei como se fosse um bezerro. Faltavam ainda mais 4 horas para terminar a viagem.

As 5h da manhã ainda estava escuro, fui com minha mão de novo lá e estava durão e pulsando, o tesão de manhã, novamente ele botou o pauzao preto para fora e eu cair de boca, dessa vez foram uns 10 minutos, para minha surpresa ele gozou litros novamente e eu não deixei escapar um gota. Cheguei em casa tomei banho e bati outra pensando naquela cena gostosa que até o momento não saiu da minha cabeça.

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Nunca, nem de longe, algo desse tipo chegou perto de acontecer comigo. Você não sabe a sorte que tem.

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