Já que tive a experiencia de ser corno e sentir a sensação, prazer, tesão que isso proporciona, peguei-me pensando como seria ser o “comedor”, não sou nenhum modelo internacional, nem nada do tipo, então pensei que teria que “diminuir” o nível em que isso seria possível de acontecer, portanto mirei em uma jovem senhora do meu trabalho.
De caro me antecipo que não sou o mais desinibido, porém sou um bom estrategista. No meu trabalho existe uma cinquentona que está longe de ser considerada feia, conheço um pouco da história dela e sei que seu ex-marido a chifrava várias vezes e não a amava e seu atual namorada mal a vê. Logo parecia ser uma boa oportunidade para testar como me sairia, fogosa, provavelmente na seca e carente, um combo um tanto quanto perigoso.
Comecei a observar possibilidades para encontrar e ter momentos com ela dentro do ambiente do trabalho, apenas uma explicação, trabalhamos em uma repartição pública de uma cidade do interior, onde trabalham 11 pessoas, sendo 3 dessas home-office, o que nos possibilita certa margem de privacidade em alguns momentos, sem contar o horário flexível que ajuda a cada um ter um horário diferente de entrada e saída.
Lembrando que já nos conhecemos de algum tempo, portanto a missão era deixar clara minha intenção ou melhor, segunda intenção...
Sabia que ela almoçava determinado horário, então alinhei meu horário com ela, conversei um pouco mais “simpático” do que o normal, e quando ela estava lavando os seus talheres, passei por de trás dela sem tocá-la e elogiei seu perfume, o que a deixou surpresa e ao mesmo tempo feliz.
No dia seguinte o mesmo almoço, porém dessa vez quando ela estava na pia, passei por de trás dela esbarrando nela “acidentalmente”, pedi desculpe para demonstrar que não foi intencional e disse que aquele perfume poderia me viciar, pois era muito bom, ela novamente ficou surpresa, porém dessa vez, olhou com aqueles olhos cor de mel de um jeito diferente, que demonstrou que talvez ela estivesse intendendo.
Próximo passo foi um tanto diferente, no final do expediente eu disse que tinha tirado fotos incríveis de um tucano que apareceu no condomínio onde moro, porém no meio das fotos do tucano, tinha um nudes meu, uma foto onde dava para me identificar e uma foto que tinha fazia algum tempo, de um ângulo onde valorizava meu “amigão”. Ela estava sentada na baia de trás quando deixei meu celular para ela ver as fotos do tucano e ao passar iria me ver nú. Fiquei de costas a ela olhando pelo reflexão do vitrô do balcão de atendimento, próximo a impressora para ver se ela veria a foto ou passaria rapidamente, e assim aconteceu, contei os movimentos que ela fazia deslizando a tela para saber quando seria a foto, e quando chegou a foto ela olhou para frente me viu de costas e ficou parada admirando, deu um zoom, explorou e voltou para as fotos do tucano sem comentar nada, abri um sorriso de canto de boca quase imediato, olhou o restante das fotos e deixou o celular na mesa próximo de mim, peguei o celular e comecei a ver as fotos para chegar no nudes e puxar o assunto, pensei em dizer me desculpe, não vi que estava ali, ou qualquer coisa do tipo. Falei e vi ela dar uma risadinha meio envergonhada, que mudou repentinamente para uma expressão quase de desejo, em que ela se levantou e se aproximou de mim, colocou sua mão esquerda delicadamente no meu peito e falou sussurrando:
-Olhando por fora da calça nem parece que tem essa lindeza ai...
Agarrando ou aconchegando sua mão direita no meu pau por cima da calça, com sutileza, o que me deixou absolutamente maluco de tesão. Fiquei parado e ela saiu para pegar uma folha na outra mesa me olhando com sorriso de canto de boca e ao voltar parou novamente na minha frente colocou o a mão na lateral do meu rosto, passou o dedão no meu lábio e deslizou até a bochecha apertando como se faz com criança e disse:
- Ai que vontade de...
E saiu com sorriso que deixou de ser envergonhado para um sorriso safado.
Confesso que não esperava isso, em poucos instantes deixei de ser o que estava propondo e atiçando para o que ao tudo indicava, seria devorado pela faminta cinquentona!
Continuei os minutos que faltavam na minha mesa, assustado, porém com tesão até que deu o meu horário e me despedi das duas pessoas que estavam na minha baia(ilha), e fui lá dizer tchau para ela, solitária em sua baia. Ela disse tchau como de costume, porém pediu para que eu não esquecesse, e eu ingenuamente disse:
- Não esquecer o que Iara?
- Disso aqui.
Me chamando para me aproximar dela e ela cochichar no meu ouvido:
- Não esquecer que eu o engoliria todinho antes de sentar em você!
E novamente com um sorriso quase diabólico ficou olhando para mim, e disse em voz alta:
- O seu pen drive ué!
- Ata, certamente não vou esquecer!
Por enquanto é isso, logo trago o restante, o processo com ela foi bem prazeroso, não sei ao certo se consegui trazer isso na escrita, não sou escritor nem nada do tipo. Mas foi tão marcante o chá dela, que me fez até vir aqui escrever para vocês kkk
Se quiserem eu continuo, caso não, ficará eternizado na minha memória.
