Submissão total ao tio dono da minha esposa

Categoria: Sadomasoquismo
Contém 9546 palavras
Data: 20/02/2024 22:56:17

Eu sou Fernando, agora chamada Roberta, casado com Renata também chamada Roberta, e essa e uma historia real, com nomes e pessoas reais, em lugares e situacoes reais, uma historia que nao comeca e nem acaba no que auqi esta descrito, sendo esta a parte da nossa historia que fui ordenado a rekatar, pelo Senhor Roberto, dono e proprietário de minha esposa, de minha casa, de meu dinheiro e de minha vontade, que me fez relatar com o expresso ntuito apenas de tornar conhecida minha humilhacao de forma segura.

Entramos no restaurante famoso. Roberta, que o mundo externo conhece como minha esposa Renata, e Roberto, seu tio, dono, mestre, proprietario e padrinho, iam abracados. Ela tao pequenina, fragil e linda dava a impressao de ser ainda menor dentro do abraco dele, aquele brutamontes enorme, alto, largo, espesso, imponente, que caminhava sempre em frente a mim, enquanto eu ia remoendo sobre as circunstancias que me fizeram chegar ate ali.

Eu naquele ponto ainda nao conseguia conceber como eu tinha me submetido a tudo aquilo e por que nao tinha forcas para me desvencilhar de toda aquela humilhacao que se repetia quase que diariamente, seja em nosso lar, seja em nossa vida social, seja ate mesmo em nossa cama.

Enquanto passavamos pela porta, Roberto fez questao de dar um forte tapa na bunda de Roberta, pra que ela voltasse a andar como ele exige que andem «as putinhas dele» como ele chama as mulheres que ele vicia no seu pauzao, mesmo que eles as batize todas como Roberta como forma de simbolizar seu dominio e sua posse em todos os sentidos. Mesmo assim, Roberta parecia se esforçar, mas algo a impedia de conseguir caminhar com a desenvoltura habitual.

Antes de sair de casa, ele disse que queria que o mundo visse a putinha que ele carregava como troféu e que ela tinha que andar rebolando, como uma puta de esquina que tenta atrair seus clientes, minha esposinha que eu tanto cuidava, amava e achava tao fragil, minha Renata, agora chamada Roberta como simbolo de sua posse por seu tio, Roberto, aquele brutamontes perverso.

Roberta tambem foi ordenada a nao usar calcinha sob a minissaia que ele tinha me mandado comprar pra ela da ultima vez que nos 3 saimos para um shopping e ele nos fez entrar numa sex-shop «so pra mostrar a um desconhecido, em minha frente, que ele fode minha esposa», ele disse.

Era uma minissaia branca, muito curta e apertada, de tecido fino realmente colante, que quando molhada se tornava transparente e que ele escolheu porque destacava aquele rabo pedinte de pica que ele tinha viciado em ser arrombado com forca por sua anaconda énorme , ele fez questao de dizer ao caixa enquanto eu pagava por ela e puxava os cabelos de Roberta discretamente pra impedir que ela olhasse pra baixo envergonhada na frente daquele desconhecido.

Aquela minissaia indecente e vulgar, que eu jamais acreditaria que a Renata, que agora era uma Roberta do Senhor Roberto, que eu me apaixonei, que casou virgemi, agora mais uma das putinhas exibidas como troféu por aquele homem, quem diria!? Uma putinha da colecao do Senhor Roberto, minha esposinha que era tao frágil, que eu não acreditaria que vestisse, mas ela vestiu e agora estava usando da maneira que ele ordenou, como uma puta de esquina. Logo ela e logo eu, que jamais pensaria que compraria sob as ordens de senhor ninguem, muito menos pra dar a minha esposinha pra que se expusesse como um putinha e a mim como um mero corno manso e obediente.

Mas isso era mero detalhe diante de tudo aquilo a que vinhamos nos submetendo desde que eu inocentemente permiti que o tio de minha esposa passasse uma semana de suas ferias em nossa casa e ele acabou se adonando de tudo, de minha casa, de minha esposa, de meu dinheiro e de minha vontade. Como eu poderia saber que ela ja era viciada na anaconda dele desde que se tornou adulta, que ele deixou que casasse virgem, pra ela ter uma vida normal, com um marido decente, mas que ele a adestrava desde sempre, a fazendo aguentar tudo aquilo que ele tinha, gozando sob suas mais brutais perversoes.

Desde o dia em que ele fez questao de que eu flagrasse minha esposinha engasgando com aquele tronco énorme que eu nunca vi igual enquanto ele estava sentado em nosso sofa, assitindo ao jogo do time dele, como se ali ajoelhada entre suas pernas e entalada na rolona dele nao fosse mais que uma puta que ele pagou pra satisfaze-lo.

Ainda ontem ele tava lembrando disso, rindo e dizendo que Roberta tinha tanto medo que eu descobrisse que ela »era arrombada pela tora dele quase todos os dias com aquela cobrona que fazia meu pintinho parecer um dedinho mindinho», que pela primeira vez desde que ela tinha se viciado no pau dele, ela tentou desobedecer uma ordem por amor a mim.

Ele lembrava que ela estava se esforcando pra faze-lo se cansar de tanto gozar antes que eu chegasse, pra que toda a sessao de sexo daquele dia terminasse antes de eu chegar, que quase morria afogada com o pauzao dele enterrado na garganta, justamente a cena que presenciei chocado e que mudou minha vida do avesso.

Primeiro, o choque de ver minha esposinha, lidinha, tao pequenininha, nuazinha, toda suadinha, fazendo um boquete naquele brutamonte énorme tambem nu, com as pernas abertas, entre as quais estava minha esposinha tao pequenina, que ficava ainda menor perante a opulencia dele, que estava com uma mao no contrôle remoto e outra com uma latinha cerveja.

A sala tinha um cheiro forte de esperma, secrecoes, de boceta, de pica, de sexo sujo como se ela tivesse dado pra ele por todos os lados, por toda a casa, de forma que nao posso esquecer, e ela estava de costas e nao me viu chegar, mas ele tinha panejado tudo e estava de frente, me esperando, e me olhou nos olhos, rindo com confianca e dominio da situacao, ele dizia.

Entao foi que, enquanto com a mao do contrôle ele puxou o cabelo de Roberta numa diagonal pra tras, forcando-a a se afastar e virar o rosto de lado pra mim, que pude ver a pica toda enterrada na boca de Renata, que desfalecida pelo sufocamento que teve que suportar pra conseguir fazê-lo gozar pela última vez no dia, com a esperança de que houvesse tempo de esconder tudo antes de eu chegar, enquanto ele me olhando lhe dizia « minha putinha hoje esta indo com muita sede ao pote, gulosa demais, tao afoita que ta desmaiando sufocada em minha anaconda ».

Ai eu vi o detalhe mais absurdo e inconcebivel pra mim em minha vida ate aquele momento, aquela tora ate entao desconhecida saindo da boca de Roberta devagarzinho de uma Roberta desfalecida, se revelando pra mim, como nunca poderia esquecer, uma rola muito dura e pulsante, cheia de veias e que se conectava a um saco énorme e peludo e que era grossa demais pra passar atraves de uma boquinha tao pequenina, comprida demais pra ser engolida ate o talo por uma gargantinha tao curta, mas que estava la dentro inteirinha e tinha acabado de gozar la no fundo do que eu só podia imaginar ser o estômago de minha menina, uma cobra de que saia em camera lenta, e parecia que nao acabava nunca de sair, e saia, e saia e saia, como se nunca tivesse fim…

Tudo isso se passava pela minha cabeca com um turbilhao de emocoes de maneira a me deixar tonto, tao tonto que nem me lembro como chegamos a mesa e sentamos. Soh lembro que, como sempre ele fazia, ele a posicionou de frente pra ele pra mostrar que ela era de sua posse e , como semrpre, abriu mais um pouco o decote da blusa, pra expor quase por inteiro seus seios lindos ao felizardo que viesse nos atender aquela noite. Enquanto eu, que ele sempre fazia me sentar de costas pras pessoas propositalmente querendo me diexar em situacao vulneravel, dessa vez fui posicionado ao lado dele.

Eu nao entendi a mudanca, talvez porque tudo aquilo girava pela minha cabeca e eu so via aquela anaconda gigante saindo e saindo, pra sempre saindo, sem acabar nunca, da garganta de minha Roberta tao fragil e doce, uma tora que depois de sair por completo mostrou sua cabecona ameacadora, muito grande mesmo, tao grande que o orificio da uretra parecia um olho que olhava pra mim, encarando, desafiando, hipnotizando, exibindo como uma joia, um enfeite, aquilo que era uma gota perolada de esperma, prova de que ela tinha despejado todo seu leite no interior mais profundo de minha esposinha linda e fragil, aquela pérola de esperma no meio de uma cabecona brilhante e toda babada por minha esposinha, uma cabecona mais larga que a torá mais imensa que jamais se viu, que parecia mesmo a cabeca de uma cobra rei. Mas a verdade e que talvez nao houvesse mesmo como imaginar quais eram as intencoes dele.

Entao enquanto esperavamos que o garcom viesse nos atender, ele com aquela voz perversa e grave dele, se dirigiu a nos dois e disse naturalmente, como se nao fosse nada demais, que aquela era uma noite especial, porque seria a primeira vez que eu pegaria no cacetao dele e bateria uma punheta pra ele e como aquilo seria importante na evolucao do nosso relacionamento, que evoluiria mais uma fase, sempre com tranquilidade, sem pular etapas, sem afobamento pra que a gente aproveitasse cada momento de nossa viagem juntos pela vida, na qual ele nos anunciava agora, pra que nao se gerassem surpresas futuras, que ele havia planejado que eu acabaria sendo usado usado por ele tal qual ele usa minha Renata, que agora eu sabia ser mais uma Roberta, sua putinha.

Quando ouvi aquelas palavras frias e terriveis, eu gelei e pela primeira vez encontrei no medo as forcas pra formular palavras que demonstaravam minha intencao de desobedecer atraves de uma suplica timida e sincera.

- « Senhor Roberto, eu que sempre obedeci e obedeco desde o primeiro dia que vi sua cobrona engasgando minha Roberta, te suplico por tudo que e mais sagrado, por favor, me ordene tudo , mas nao isso, porque nao posso fazer isso, por favor, eu nao sou viado, eu nao gosto de rola e mesmo que gostasse, nunca iria aguentar essa anaconda monstruosa que o senhor carrega ai no meio das pernas, pricinpalmente com a brutalidade que o senhor gosta de foder, por favor, eu nao quero fazer isso, eu nao posso fazer, nao e putinha do senhor Roberto? », falei com as pernas tremendo e olhando pra Roberta atraves da unica forma que ele me permite me dirigir a ela, como que pedindo por um pouco de cumplicidade, para que ela me apoiasse naquela situacao.

- «Meu Corninho, voce sabe que a unica vez que eu pensei em desobedecer uma ordem de Senhor Roberto foi pra te protéger- pra nos protéger como casal, na verdade-, porque eu te amo muito e morria de medo de voce nao réagir bem a ser meu corninho. Minha vontade, daquela vez e agora vendo voce suplicando assim, era de sumirmos juntos ou de pedir a Senhor Roberto, por favor, nao faz isso com Meu Corninho, olha como ele ficou. Mas, desculpe, eu simplesmente nao posso, nao consigo Meu Corninho, naquele dia, você sabe que eu teria dado a minha vida sufocando entalada com a anaconda dele pra não te ver magoado e sem desobedecer o Senhor Roberto. Alem disso, ele sabe sempre o que faz, se eu tivesse desobedecido daquela vez voce nao teri...”, ela disse segurando a minha mao com carinho e nao podendo concluir por causa da interrupcao abrupta de Roberto.

- « Corninho de Minha Putinha, vamos deixar umas coisas bem claras aqui. A primeira delas eu nem deveria ter que repetir, o certo seria te punir agora sem nenhuma palavra de esclarecimento, por voce ousar insinuar que nao vai obedecer meu comando. Entao vou repetir pela ultima vez na sua vida, voce sabendo que jamais abrirei outra excecao e se voce reperitr esse grave erro, vai arcar com as consequencias igualmente graves. Entao, pra que fique claro nessa sua cabecinha desmiolada : Voce nao esta em posicao de me negar nada! », ele disse ao interromper Roberta

- « Meu amorzinho, nao fique assim, pra que tanto drama? A gente vai poder compartilhar a cobrona gostosa que ate hoje so eu pude desfrutar e que voce so pode ver sem tocar, voce vai ver como e bom, aposto que tambem vai ate se viciar nela como eu, assim que for avancando no seu treinamento. Voce esta sempre me ajudando a ter prazer enquanto ele me arromba, agora voce vai poder ter esse prazer que eu tenho, e eu vou te ajudar a superar tudo, olhe bem como sou tão menor que você, você tem potencial pra aguentar até mais do que eu. Realmente, estou muito feliz por voce. Tenho ate que te confessar que sempre que o senhor Roberto fazia aquela cobrona deslizar na sua cara, da cabeca ate o sacao, indo e vindo, lubrificada de minhas secrecoes vaginais, como se fosse sem querer que aquela anaconda escapasse de minha boceta, sempre que voce ta me chupando enquanto ele me arromba, eu tinha mais tesao naquilo do que no seu pintinho. Ca pra nos, uma picona daquela nao tem como escapar de um buraco se nao for propositalmente retirada de la, ne? Era obvio que ele queria te humilhar com aquilo e sua reação, o seu pintinho duro como se fosse de madeira maciça, me mostrava que aquela humilhacao te agradava em todas aquelas oportunidades. Olha, em minha imaginacao eu ate te via espetado nela, chorando de dor e prazer e isso me excitava muito, intensificando meu gozo na cobrona», Roberta dizia tentando me consolar, mas ampliando minha vergonha, mostrando que nao era so eu que sabia que aquilo acontecia, e que ela nao so aprovava, como desejava aquilo. Ouvindo aquilo, Roberto gargalhou alto.

- « Voces vem sendo um casal de putinha casada e corninho exemplar. Minha putinha nao me nega nada e aguenta muita rola, enquanto voce faz tudo que mando e cuida pra que ela consiga ter prazer e suportar a carga que eu exijo, e olhe eu sei que exijo bastante dela, e que nao e qualquer mulher que aguenta o que ela suporta sorrindo pra me agradar, ela e na verdade a minha melhor Roberta, não só porque é obediente, mas porque realmente demonstra que ama o corninho dela, ela daria a vida por você, o que torna vocês dois juntos um tesouro e aumenta muito meu tesao em arromba-la na sua frente, alem de que ela aguenta muita pica e e muito linda, verdadeiramente um trofeu de primeira divisao a ser exibido com orgulho. Ja voce, provou que a ama de verdade diverdas vezes, e por isso obedece aos meus desejos sem pestanejar. Nao e um comportamento especial, tenho outros corninhos que agem assim tambem, mas o que e especial em você é justamente o amor que ela tem por você, além do fato de que voce mostra que admira minha imaginacao, minha perversao, minha cobrona e o que ela faz com sua esposinha. Nao queira agora, por conta dessa sua inibição por insegurança, quebrar essa historia tao bonita entre nos, tentando sair do seu lugar de corninho obediente, eu te aconselho pela segunda e ultima vez, privilégio que só te concedi porque voces dois juntos sao realmente especiais pelas razoes que expliquei. Voces sao tao especiais pra mim que esta noite estou abrindo uma grande janela de oportunidade pra voce, entao aproveite porque pra evitar sua justa punicao, vou te dar a ultima chance de se redimir como o Corninho de Minha Putinha Roberta. Vamos la, voce sabe o que fazer », ele disse severamente olhando nos meus olhos, o que me fez imediatamente baixar o olhar, me abaixar sob a mesa, suspender as bainhas de suas calças enormes, retirar seus sapatos imensos, retirar suas meias igualmente grandes e beijar seus dois pes énormes. Ato continuo, olhei para cima, ainda de quatro como um animal de estimação aos pés dele, e repeti a frase de submissao que me havia sido ensinada :

- « Senhor Roberto, proprietario, dono e mestre de minha esposa, antes chamada Renata e agora chamada de Roberta, mais uma entre suas putinhas assim batizadas, senhor de minha familia, de minha casa e de minha vontade que agora nao mais existe em sua presenca, seja feita sua vontade », eu disse com exatidao, tremendo de medo de esquecer alguma parte.

Nao, nao me pergunte porque eu fiz isso, porque eu me submeti a uma simples ordem de um simples homem, eu apenas sei que fiz e que era incapaz de desobece-lo. Havia uma mistura de medo dele, do que ele poderia fazer a Roberta, um imenso medo de estragar a felicidade de Roberta, mas tambem de tesao em saber que ele mandava em minha esposa, que a fazia chorar de dor e prazer naquele instrumento especial que ele carregava entre as pernas que ele usava com muita forca mesmo, com vigor exagerado e com maestria, enfim, em saber que ele usava e abusava dela, , em saber que ele mandava em mim apenas se impondo daquele jeito, e ate tennho que adimitir, de admiracao e inveja daquela atitude e daquela tora imensa. Entao, era tudo indefinido e nao havia nada de racional naquela situacao, o que me impede de sequer encontrar razoes pra explicar.

- « Pronto, corninho de minha putinha Roberta, pode voltar ao seu lugar que agora vou deixar claro o que tenho pra deixar » ele ordenou.

- « Minha putinha, antes dele ter o privilegio de segurar na minha cobra rei pela primeira vez e de conseguir a gloria de me fazer gozar, eu decidi deixar claro pra seu corninho que apesar dele nao ser viado, nem gostar de rola, ele morre de tesao em minha cobrona. », ele disse com um sorriso cinico, olhando pra ela e depois olhando nos meus olhos continuou :

- « Eu nao precisva fazer isso, mas eu me da tesao te deixar mais humilhado pra que voce se liberte disso definitivamente. Quero que voce saiba que nao vai ser viado por pegar no meu pau, nem por me fazr gozar, me fazer boquete e me dar o seu cu virgem pra eu usar como quiser. Na verdade, voce vai continuar sendo voce, mas vai me agradecer por abrir a porta que vou abrir pra voce. Saiba que e natural que os corninhos de minhas putinhas acabem desejando sentir o que elas sentem, porque assim como elas, ficam hipnotizados pela minha cobrona, pela forma como ela arromba, sem piedade, suas esposas, e ainda assim elas querem sempre mais, mas no caso dos corninhos tem um algo a mais, que vem do fato de que entregaram suas esposa ao servico de minha vontade, o que acaba despertando com mais intensidade esse desejo. Nos sabemos muito bem que nao tem outra rolona dessa por ai e que voce baba apenas por ela, a cobra que conhece as profundidades dos intestinos de sua esposinha, que o seu pintinho nao consegue alcancar e que a sufoca preenchendo toda a garganta dela ate seu estomago, por ela que empurra o utero de sua amada esposa a limites que ela nao sabia poder alcancar, nao por qualquer pica como se voce fosse gay. Sabemos que isso e muito diferente de minha putinha, e de qualquer gay, que goza ate com seu pintinho, mostrando que eles sim, gostam de pica, mas voce nao, voce so deseja o instrumento do prazer dela, a ferramenta que abriu a porta que revelou um outro mundo pra voce, um mundo que apenas nos 3 temos acesso por enquanto. », ele disse com o sorriso cinico incontido.

Ato continuo, ele abriu a braguilha da calca e expos, sob a mesa, de forma que so eu via, a cobrona dele, adormecida mas imponente como sempre, intimidadora, ainda mole, com aquela cabecona de cobra, mais larga que o tronco, com aquele orificio que parecia um olho, que me encarava, desafiador, e embaixo, o saco enorme que a acolhia, como um grande trono, uma confortavel poltrona na qual ela repousava emrokada. Segurou meu pulso e dirigiu minha mão ao interior de sua coxa imensa , imobilizando-a ali, e depois envolveu confortalemente aquele sacao com sua maozona, fazendo-o sumir, olhou pra mim e disse :

- « Segura no meu sacao como eu tou fazendo», ele ordenou olhando nos meus olhos, no que eu obedeci.

Era a primeira vez que eu fazia aquilo, a vergonha era imensa, mas eu levei minha mao ao seu sacao e o segurava como ordenado, aquele sacao peludo, macio e quente, enquanto minha mao e pernas tremiam.

Ele continuou impassivel, seu pau, aquela cobrona énorme estava ali perto, enrolada em sua mao como uma sucuri enrolada nos galhos de uma arvore, a cabecona lisa e brilhante, mais larga que o tronco, sempre olhando pra mim com aquele olho ameacador. Eu ainda nao tinha tocado nela, mas eu via, ali, enrolada naqueles dedoes, como se eu estivesse em transe, hipnotizado de medo, imaginando como aquilo tudo podia caber em todos os buracos de minha Roberta sem parti-la. Ele quebrou o transe dizendo :

- « Corniho de minha putinha, voce observou que voce mesmo pegou no meu sacao, sem que eu forcasse sua mao, que apenas coloquei na minha coxa e ordenei e voce prontamente obedeceu? Viu como foi facil a entrega? Voce ta de parabens, estou orgulhoso de voce. Agora, descreva pra minha putinha o que voce esta sentindo », ele disse firmemente com um sorriso triunfante e sacana.

- « Co-coc-como assim? », repondi, gaguejando, achando que ele talvez quisesse que eu descrevesse meus pensamentos e emocoes que como eu expliquei antes, nao consigo descrever.

- « Diz pra ela o que seu tato percebe,qual temperatura, qual a textura do meu sacao, a percepcao de seu tamanho e formato, se vc sente meus ovoes por tras do meu sacao, como eles sao. Manipule meus ovoes com cuidado, massageie e estique o saco e diga o que seu tato sente… », ele respondeu. Meio que um aliivio me ocorreu, essa ordem era possivel de conseguir cumprir, eu sentiria vergonha de dizer a Roberta como eu sentia o saco de um homem, muita vergonha, mas eu conseguiria obedecer porque saberia racionalizar o que minha mao sentia.

- « Putinha do Senhor Roberto, o sacao dele eh enorme como voce bem sabe, mas eu estou pasmo que ele nao cabe na minha mao! Eu apalpo,e ele a preenche completamente e ainda sobra! Ele eh quente, macio, cheio de pelos, tem dois ovoes énormes, dignos da cobrona dele, que sao duros, juntos enchem minha mao inteira, mas visualmente sao menos largos que a anaconda dele adormecida, nem da pra acreditar que voce aguente aquela cobrona, meu senhor, como aquilo cabe ai sem te rasgar no meio?… », eu consegui descrever para Roberta que me olhava com atencao e com um olhar de carinho e orgulho por eu demonstrar que era inacreditavel ela conseguir acolher aquilo tudo, mesmo sendo tao pequenina, enquanto eu manipulava aqueles ovoes sob aquela anaconda enrolada nos dedoes de seu dono, proprietario e mestre.

- « Quando pego na pele, sem os ovos, dah pra esticar, é bem elastico, mas ai a mao perde aquele quentinho confortavel de quando apalpo ele de mao cheia », continuei ao manipular por um bom tempo, sem parar, porque nao recebi ordem de parar e em minha cabeca so deveria parar quando ordenado, a cobrona dele continuou mole e eu jah nao tinha palavras pra descrever e falei :

- « Aquele cobrona dele ali, énorme, enrolada no dedoes dele, continua dormindo, mole, com aquela cabecona mais larga que tudo, ameacadora me olhando, me encarando…”, o que soou como um lamento e que foi interrompido por Roberto :

- « Minha putinha, agora e a hora da verdade. Chega do lado dele e poe a mao no pitinho dele. Se nao estiver duro como pedra, ele nunca vai ter a honra de sequer chegar perto de minha cobrona. », ele disse ainda mais sacana, dando um tapinha no ombro direito dela como sempre fazia quando dava ordens de execucao imediata.

Vergonha, vergonha, vergonha e mais vergonha! Roberta o obedeceu imediatamente, como era de se esperar e sentiu o meu pauzinho duro, latejando, querendo pular das calcas. Sim, eu nao sou viado, mas tava ali com a mao no sacao do cara que come minha mulher de todas as formas possiveis, praticamente salivando pela cobrona dele e tava com meu pintinho, como ele o chama, mais duro que uma pedra, cheio de tesao com aquela situacao, com a mao de minha esposinha sobre ele por cima das calcas. O que eu poderia negar a partir dali? Eu tava com tesao e tinha sido exposto. Minha cabeca girava, alem de corno, viado, eu ouvia em minha cabeca, como eu pude terminar assim?

- « Senhor Roberto, como sempre, o senhor tinha razao », foi so o que ela disse, me dando um beijo e me acariciando o rosto, me acolhendo naquele momento louco e dificil com um abraco amoroso.

- « Como voces sabem, eu nao tenho tesao em homens, mas eu decidi te dar essa bencao, te libertar, te tornar mais completo hoje, em reconhecimento a qualidade de sua esposa e a sua submissao. Eu sempre disse a minha putinha que dava pra ver no seu rosto que voce saliva quando ve minha cobrona, mas que voce nao queria aceitar porque nao e viado. A gente sabe que voce nao e viado, e ser possuido por mim nao vai te fazer de viado, vai apenas completar nossa relacao e te levar a um patamar superior dentro dela.», vergonha, vergonha, vergonha, era so o que eu podia pensar daquilo que Roberto vinha de me dizer, mas eu mantinha a mao apalpando seu sacao.

- « Hoje, eu te dei o prvilegio de massagear meu sacao. Voce sabe o que isso significa? Que chegou a hora de te promover. Sabe o que simboliza esse momento? Esse momento em que voce segura meus sacao com sua maozinha, em que eu estou correndo um risco, em que estou vulnerael, em que voce poderia me causar um mal nesse significativo, no meu ponto mais fraco. Esse momento simboliza que voce mereceu a confianca que eu te dei. Uma honra que so é possivel porque voce e minha putinha sao muito obedientes, tao obedientes que merecem que eu contribua ainda mais pra sua felicidade, te elevando dentro de nossa familia.», ele continuou explicando, o que me fez realmente perceber a posicao de poder que eu tinha ali naquele momento, pela primeira vez desde que conheci aquela cobrona. Bastava esmagar aqueles ovoes e tudo se acabaria pra ele, mas ele confiou em minha submissao e eu sequer pensei em fazer-lhe mal, mesmo tao confuso e envergonhado como eu estava naquele momento.

- « Eu corri o risco de que voce nao passasse no teste, de que me machucasse gravemente, e ate de errar em frente a voces, se voce realmente nao tivesse tesao em minha picona. Mas, pra nossa felicidade, felicidade de nossa casa, de nossa familia, voce nao nos decepcionou e merece que a partir de hoje, apos seu batismo que ainda vai ocorrer, ser elevado da posicao de corninho de minha putinha Roberta a posicao de minha putinha Roberta reserva », disse ele surpreendendo a mim e a Roberta. Que historia era essa de meu batismo e pior ainda, de me elevar de corninho da putinha dele a putinha Roberta reserva dele? O que isso significava? Nao precisamos nem pergunar, ele proseguiu:

- “Como voces dois bem sabem, no papel de corninho de minha putinha, voce nao tinha a maioria dos privilegios que dou a ela, nem na hora do nosso sexo, nem na nossa intiimidade do lar, e nem na nossa vida social. Agora, como minha putinha Roberta reserva, na maioria dos dias, voce vai continuar nao tendo esse privilegios, porque nesses dias vai continuar no status de corninho de minha putinha. Mas, havera dias em que vai se chamar Roberta e vai atuar como minha putinha, e nesses dias tera todos os privilegios e funcoes que ela tem. », ele explicou, mas ficou um zunido em minha cabeca, mas o engracado era que eu continuava massageando o sacao que tava cada vez mais quente, diferente daquela cobra monstruosa que tava dormindo enquanto eu defrutava de minha inédita posição de poder momentâneo, talvez ela estivesse assim porque exausta de tanto alargar minha Roberta em tudo que eh posicao possvel antes de sairmos de casa, enquanto isso ele ia explicando…

- « Esse nao e um privilegio que concedo a todos os corninhos de minhas putinhas, acho que da pra contar nos dedos das maos os que tiveram esse privilegio, entao se orgulhe disso. Mas, prosseguindo, como putinha Roberta reserva, nos dias em que nao estiver nessa funcao, nada muda, mas nos dias em que estiver nessa funcao, toda a gloria sera sua e serah num dia como esse que voce vai poder sentir o gosto de minha cobrona, ser alargado pore la, arrombado, fodido com a forca e vigor que voce tantas vezes presenciou, e será num dia como esse que vai se vestir como uma putinha, com as mesmas roupas que ela usa e vai poder voltar a comer e a beber num restauranre como esse e usufruir do seu proprio dinheiro, mas como minha femea. » ele disse, me deixando assustado. Como assim, sentir o gosto da piconca dele, ser arrombado e fodido do jeito que ele fode minha Roberta? Como assim, eu me chamaria Roberta tambem? Como assim, vestir as roupas dela? Como assim, me expor fora de casa como a femea dele? Roberta tambem estava atonita, percebi que tudo era uma surpresa também para ela e que ela temia por mim tambem, enquanto eu continuava massageando aquele sacao énorme, tao perto daquela anaconda adormecida, satisfetia de tanto gozo, eu acho, enquanto meu pauzinho estava duro como o aco.

- - « Nao se assuste quanto a ser minha femea em nossas saidas, isso nao vai ocorrer com frequencia, so vai ocorrer nos dias em que eu estiver com vontade de especificamente te humilhar muito ou quando nenhuma de minhas putinhas nao puder sair comigo, porque é isso que quer dizer putiinha reserva, e eu estiver realmente querendo sair, o que nunca ocorreu ate hoje porque voces são muito obedientes e dificilmente ocorrerá, porque sabem que me desobedecer causa consequencias que voces nao querem sofrer. No fundo, apesar de sentir um tesao énorme so de imaginar a sua humilhacao publica, nao vejo muito gosto em sair com um travesti, voces sabem que eu gosto mesmo e de me exibir com mulheres bonitas como meus trofeus e seus maridos a tiracolo, mostrando que sao submissas a mim e que eu tenho poder sobre os corninhos delas, mostrando que sao submissos a mim, sabem que adoro faze-los pagar pelo meu prazer, essas coisas que uma putinha reserva nunca podera fazer. Ta, eu posso usar seu dinheiro mesmo assim, mas a graca e que voce esteja la como corninho pra passar pela humilhação como macho inferior, não como simples puta. Alem disso, quando isso ocorrer, eu vou tomar todos os cuidados pra te protéger de consequencias e efeitos colaterais, voces sabem que eu penso em tudo. », ele completou, me deixando um pouco aliviado porque afinal talvez aquilo nem mesmo ocorresse um dia, e por isso como Roberto varias vezes nos havia ensinado, decidi deixar cada dia com sua dor e nao sofrer por antecipacao. Minha mao continuava massageando seu sacao, sua anaconda continuava mole e enrolada nos dedoes dele, uma anaconda nos galhos de uma arvore, descansando com aquela cabecona lisa olhando pra mim, meu pau latejando, mais duro que pedra e enquanto eu aproveitava minha posição de poder eu esqueci essa historia terrivel de ser femea de alguem…

- « Corninho de minha putinha, entao vai ser assim, a gente vai ser ainda mais feliz, depois de seu batizado . Como minha putinha Roberta reserva, voce vai saber qual e o gosto do meu sacao e vai poder beber meu leite direto da fonte, sem interferencias.» meu pau latejou com aquelas palavras de Roberto e eu apertei o sacao dele um pouco mais forte, mas nada capaz de machuca-lo. Ele contnuou

- « Como minha putinha reserva, infelizemnete, voce nao vai me dar sua bocetinha porque nao tem uma bocetinha pra me dar, mas vai sentir minha anaconda no fundo do seu intestino enquanto descreve o que ta sentindo pra Roberta e eu tambem vou te educar na garganta profunda, como fiz com ela. » ele falou naturalmente, como se lesse friamente um manual de instrucoes, tremi, tremi, tremi, meus olhos lacrimejaram, Roberta me acolheu, dizendo que eu ia aprender como ela aprendeu, que ia nao ia doer tanto. Eu retruquei, assustado :

- « Como nao vai doer? Eu nao entendo como aquilo tudo pode caber dentro de voce, aquela cobra que nao termina nunca de entrar, que tambem e a mais larga que ja vi, e olha aquela cabecona énorme, mais larga ainda, e aquela violencia que ele bomba todas as vezes, como se quisesse atravessar com aquela cobrona de um lado a outro seus intestinos, sua boceta e ate sua garganta! O sacao dele, olha! Não cabe nem mesmo em minha mão! », eu falei em tom de choro, horrorizado, enquanto Roberto saboreava meu pavor e submissao e agora sim, eu podia ver aquela cobra imensa que jazia naqueles dedoes, acordar, potente, pulsante, viva, cheia de veias, com aquela cabecona fascinante que me olhava larga e mais ameacadora que nunca com aquele olho no meio dela.

- « Corninho de minha putinha, que gostoso sua submissao! Tao gostoso que quase me faz pular etapas e lascar o seu rabo aqui mesmo, agora mesmo de tanto tesao que eu fiquei», ele disse, me apavorando.

Entao, ele chamou o garcom, que veio ate nos, e pediu um champagne, o mais caro que tinha, fazendo questao de perguntarr ao garcom se ele achava que ele merecia que o marido dela, apontando pra Roberta, pagasse pra ele o melhor champagne da casa pra ele saborear e deixar ela pontinha pra ser usada por ele mais tarde, enquanto segurava sua mao, deixando claro que era ele que estava com ela, que era ele que a usava como quisesse, no que o garcom respondeu que logico que sim, com um sorriso escroto olhando pro decote dela por cima. Uns segundos depois, ele se recompos da surpresa do inusitado e se dirigiu a mim, que nao ousava parar de massagear o sacao de Roberto, que agora tinha sua cobra dura e imensa, pulsando excitada com minha humilhacao e apontando com uma protuberancia sob o lencol que cobre a mesa,dado seu tamanho enorme,e perguntou se eu queria algo mais, ao que Roberto respondeu que eu estava ali apenas para pagar a conta e que nao ia comer nem beber nada, a nao ser o mingau que ele trouxe de casa, deixando evidente que eu era o marido que ia pagar a conta e nao ia poder usufruir de nada, nem mesmo de minha esposa,, mas que o garcom trouxesse um copo daqueles de cachaca pra mim, que eu ia precisar pra misturar o meu mingau.

Ali, naquele momento de humilhacao ao qual eu ja estava habituado, eu imaginei o que seria o batismo e acredito que caiu a ficha até para Roberta. Aquele filho de uma puta iria me ordenar a beber seu esperma!

Roberta e eu nao falamos nada, mas nossos olhares cumplices nos fizeram perceber que ambos haviamos entendido, e ela sorriu pra mim, lambendo os labios de forma sensual. Roberto apenas gargalhou, fazendo eu sentir seu saco meio que vibrar, me fazendo recordar da forma que eu sentia o corpo de Roberta vibrar e balancar nas vezes em que ele bombava nela enquanto ela me abraçava em nossa cama.

Quando o garcom voltou com o champagne, duas tacas e um copo, Roberto pediu que ele fizesse a honra de abrir o champagne e servisse a ele e a Roberta, o que o garcom fez, olhando sempre pro decote de Roberta, o que fez Roberto se sentir satisfeito expressando um sorriso contido, e fazendo o garcom corar ao dizer, se dirigindo a nos :

- « Seios lindos que ela tem, nao e meu amigo? Voce nao sabe a espanhola que essa criatura faz… »,

Roberta abaixou os olhos, envergonhada, enquanto Roberto virou-se pra mim e disse :

- « Veja como eu sempre tenho razao nas roupas que mando voce comprar pra ela. Esse corpinho maravilhoso que voce escolheu pra casar tem mesmo é que ser admirado por quem sente desejo por ele, enquanto ela tem a mim pra protege-la, enquanto me exibo com ela. », ele completou deixando o garcom incredulo.

Eu, que ja estava adestrado com esse tipo de humilhacao fiquei sem graca, mas impassivel como semrpe e estava mais preocupado em apalpar o sacao de Roberto da maneira que conseguia, sem deixar que o garcom percebesse.

- « Roberta, agora voce vai filmar desde já, pra que esse batismo fique pra sempre registrado, pegue seu celuar e comece a gravar. Nao com foco em meu pauzao, lembre que o foco e ele, o rosto dele, a voz dele », ele falou imediatamente apos o garcom nos deixar.

Nossa, puta merda, aquele escroto faria a vergonha ser registrada pra sempre!

-

- « Corninho de minha putinha, agora comeca seu batismo como minha putinha Roberta reserva, após o qual você terá o dierito de por vezes ter o nome que escolhi pra você, Roberta, como faco com todas as minhas putinhas.”, ele disse solenemente.

- “Primeiro, voce vai cuspir na cabeca de minha cobrona, sem encostar a boca nela, nem toca-la em nenhum momento, nem com sua boca, nem com sua língua, nem com suas mãos. Voce vai lubrificar ela todinha, deixar ela toda babada, um simbolismo de que voce se libertou de tanto tempo babando por ela escondido no seu intimo, sem poder realizar sua vontade. Lembre-se de nao encostar nela, preste bem atencao nisso! » ele ordenou

- “Ao final, como voce ja deve ter entendido, voce vai beber meu leite desse copo. Hoje, nao sera o dia que voce vai saciar seu desejo de beber meu leite direto da fonte, mas hoje sera voce que finalmente vai poder ordenhar a cobrona, porque mostrou que merece isso como corninho leal de minha putinha, sua esposa, e vai saborear o fruto de seu esforco nesse copo que eu providenciei pra voce! » continuou ele

- « Depois de babar ele todo, voce vai segurar na minha cobrona com uma mao, sem largar a mao que ta massageando o meus sacao, que fique claro!, vai descrever tudo pra minha putinha Roberta, como fez agora ha pouco com o meu sacao, mas dessa vez vai tambem dizer o que seu pau esta sentndo, se esta duro, se esta latejando, se quer pular pra fora das calcas, como estao as batidas de seu coracao, se estah se sentindo febril. Tambem quero que diga a ela todas as vezes que minha cobra pulsar ou se mexer » ele continuou, detalhando suas ordens

- « Depois de descrever, voce vai bater uma punheta pra mim, na velocidade e intensidade que eu te ordernar, ate eu gozar e vai recolher todo o leite nesse copo. Lembre de nao tirar a mao do meu sacao nunca, principamente enquanto gozo! Roberta, quando eu estiver pra gozar, voce vai por baixo da mesa e ajuda ele a recolher o leite, porque ele nao tem experiencia ainda e vai estar com as duas maos ocupadas e eu nao vou admitir que nenhuma gota seja deperdicada, ele tem que beber tudo que conseguir extrair de minha anaconda! Nesse momento, voce vai gravar as maos deles, minha cobrona, a punheta, o gozo, tudo, se vire pra executar essa ordem! », ele disse severamente e logo depois, se voltou pra mim e disse :

- « Comece a babar na minha cobrona, minha putinha reserva! », ali estava dada a senha para a mudanca de meu status de patamar de humilhacoes, que comecaria sendo completamente registrado, e que contaria inclusive com o registro da descricao de tudo que eu sentia naquele momento atraves de minhas proprias palavras, o que pode tornar mais fidedigno esse relato ao revisar a gravacao enquanto escrevo.

Ao tentar babar naquela imensa cobra, percebi que nao seria possivel fazer sem que as outras pessoas vissem tudo, porque ela estava dura, apontando pra cima e devido ao seu tamanho imenso, a unica forma de minha cabeca ficar sobre ela e abaixo da mesa, seria engolindo um bom pedaco dela, engolindo aquela cabecona medonha, o que eu estava expressamente proibido de fazer.

Roberto, como sempre, havia planejado tudo, inclusive essa situacao, pra me fazer cogitar engolir sua tora e salivar de vontade. Ele me disse que sabia o que eu tava pensando em fazer, mas que nao era permitido ainda e com a mao empurrou sua vara pro meu lado fazendo com que repousasse no meu colo, como um tronco caido. Dessa forma, ele dizia, eu poderia babar ela todinha, quase como se estivesse pondo catchup num cachorro quente imenso, desde aquela cabecona, que agora nao podia me desafiar, pore estar deitada, ate minha mao que ainda segurava aquele sacao, agora distraida pela outra atividade mais urgente.

Babei tudo o que pude, ficando com a boca seca de tanto babar e a tora ficou toda umedecida de ponta a ponta, caprichei na cabecona, e a tora ficou toda brilhando, destacando ainda mais cada detalhe de cada veia, como acontece com aqueles fisiculturistas que passam oleo pra exibir os detalhes de seus musculos em suas competicoes, era tanta pica que acho que nem da pra contar todas as veias, e ele dizia que estava orgulhoso de mim, que « havia feito um bom trabalho, uma grande nojeira, como ele desejava », enquanto Roberta sorriu e disse que era um desperdicio aquele monstro tao lubrificado nao entrar em nenhum buraco agora mesmo, de preferencia no rabinho dela.

Roberto concordou e disse que preferia estar fazendo uma espanhola nela, enquanto eu estivesse babando e lubrificando tudo, fazendo todo aquele lamacal de baba, que tornaria a esponahola muito parecida com comer a bocetinha molhada dela, mas com a vantagem de que ele aproveitava que ela fazia um boquete ao mesmo tempo e dele desfrutar daqueles seios lindos, e que apesar disso esse era um momento importante porque abria as portas pra que coisas como essa pudessem acontecer e que valeria a pena esse aparente passo atras momentaneo, a fim de dar dois passos a frente em breve.

Logo depois, ele disse que eu deveria avancar pro passo seguinte e eu imediatamente segurei, pela primeira vez, naquela cobra que me assustava, que estava toda babada, melecada por mim mesmo. Alguns segundos depois, pude comecar a descrever tudo para Roberta, como ele havia pedido.

- « putinha do Senhor Roberto, meu coracao diaparou, eu sinto uma febre que esquenta desde minha cabeca até minhas pernas, como no primeiro dia em que transamos, em nossa lua de mel. Acho que e uma sensacao de desejo realizado e de muito tesao acumulado por muito tempo, com o medo de nao saber agradar. » comecei descrevendo

- « A cobra, essa monstra, ela esta muito quente e molhada o que facilita que minha mão deslize por todo seu tronco, e eu sinto as vezes o sangue fluir por ela, acho que quando o Senhor Roberto se excita e ela fica momentaneamente mais quente, mais dura e maior, mas tambem sinto isso quando tento envolver toda sua circunferencia e acabo apertando ela com forca, porque nao consigo fazer meus dedos se encontrarem do outro lado. Incrivel, eu nao consigo fechar a mao em torno dela! E olhe que aperto bem, tentando expremer tanto que a cabecona incha, incha demais. » eu continuei.

- « A cabecona que me aterroriza, ela é tão quente e está tão melecada quanto o resto da tora, mas é lisinha e macia, muito gostosa de alisar e óbvio não cabe na minha mão» eu ia dizendo, quando Roberto ordenou :

- « Diz pra minha putinha o que voce quer fazer com a cabecona de minha anaconda », meu senhor, que humilhacao, que vergonha!

- « Eu… eu.. eu queria por na boca, mas eu nao acredito que caiba…mas eu… eu queria ao menos dar uma lambida, sentir esse veludo com a lingua e os labios, o gosto e o cheiro bem de perto, de preferencia naqueles segundos antes de gozar, quando antes de ejacular, ela solta aquele liquido que nao e o esperma completo », eu confessei, morto de vergonha

- « Parabens, putinha Roberta reserva, esse é o espírito», ele me encorajou.

- « Amor, que delicia, que tesao isso que voce ta dizendo, voce vai descobrir como é capaz de coisas que nunca imaginou. Eu tambem morria de medo dessa tora monstruosa, mas o Senhor Roberto sabe trabalhar no nosso alargamento e aprofundamento e voce vai viciar, confie nele. Senhor Roberto, eu tou toda molhada de tesao… », eu nao podia acreditar que tava ouvindo aquilo, quando o Senhor Roberto comandou:

- « Comece a bater essa punheta, putinha reserva, apertando o mais forte que conseguir, na velocidade mais rapida que conseguir, focando a pressao dos dedos na regiao do olho da cabeca, que eh pra eu gozar rapido e a gente terminar logo o seu batismo », ele disse.

Eu fiz o que ele disse, apertei como pude, subindo e descendo a mao me concentrando na regiao da cabeca, pressionando no local em que eu sabia que ele ia sentir mais prazer, o mais rapido que eu pudesse. Logo, logo eu vi aquele liquido do qual falei que queria provar, saindo do olho da cobra, e vi que estava no caminho certo e que o gozo estava pra vir em breve. Um pouco depois ele deu o sinal pra que Roberta fosse por baixo da mesa e filmasse o final da punheta, eu com uma mao segurando o sacao e a outra mao punhetando a anaconda imensa, que imediatamente comecou a pulsar forte, imponente, forcando a abertura de meus dedos quando pulsava e Roberta imediatamente posicionou o copo na frente do olho daquela cobra imensa e pude ver que ela teria que posicionar o copo pra receber os jatos de esperma daquele jeito porque aquela cabecona nunca caberia naquele copo enquanto dura como ela estava, talvez mole e espremida coubesse, mas nao naquele estado.

O Senhor Roberto urrou como um bicho e os jatos vieram fortes, como sempre vem dali, e batiam nas paredes do copo e quase que o encheram, mas a nossa sorte era que Roberta ja era experiente nisso e que eles eram muito viscosos, porque se nao fossem, iam respingar e muitas gotas se perderiam, o que o Senhor Roberto nos havia advertido que nao admitiria. Quando ele acabou de gozar, eu procurei ordenhar a uretra por mais de um minuto pra que saísse até a última gotinha disponível, enquanto Roberta as colhia abilmente com o copo.

Roberta voltou pra sua cadeira com o copo na mao e o direcionou pra que eu pegasse. Eu olhei para o Senhor Roberto e ele entendeu que queria saber se tinha permissao de tirar minhas maos de sua cobrona e de seu sacao para pegar o copo que ela me oferecia, no que ele acentiu com um soe sinal de consentimento, não sem depois ordenar :

« Nao beba agora, vamos esperar que o leite acente no fundo do copo. Quando eu achar que voce deve beber, voce bebe, de uma vez, sem hesitar e recolhe com os dedos o que sobrar no coopo e lambe os dedos até deixar nenhum vestígio no copo. Como eu disse antes, nao adimitirei que nenhuma gota seja desperdicada, principalmente depois da destreza que minha putinha Roberta demonstrou recolhendo tudinho sem pingar uma gota no chao » ele ordenou aquilo pra nossa surpresa, ja que pensavamos que ali terminava o ritual do tal batismo, comigo bebendo todo o leite de cobra. Mas ele continuou :

- « No momento em que permiti que tirasse a mao do meu sacao, encerrando o momento de minha fragilidade e de confianca em sua submissao, seu batismo se concluiu, e voce pode se orgulhar, voce agora é oficialmente minnha putinha Roberta reserva », ele disse nos supreendendo novamente.

- « O fato de voce beber meu leite nao é parte do batismo, mas sim sua primeira tarefa de putinha. Agora, vamos comemorar esse momento tão importante! », ele continuou e logo depois gritou o garcom :

- « Garcom, outro chamapgne, por favor, e dessa vez, me traga mais uma taca porque temos outra convidada pra deixar altinha pra essa noite », disse Roberto, rindo ao final.

Quando finalmente, o garcom veio, ele pediu que ele nos servisse, dessa vez enchendo as très taças e pediu que o garcom me desse a minha taça pra brindarmos. Quando tirou os olhos dos seios de Roberta pra me estender a taça, ele viu o copo cheio de esperma, que a essa altura ja estava quase todo acentado no fundo, parecendo que o Senhor Roberto tinha calculado o tempo exato que seria preciso pra que realmente ficasse parecendo um tipo de mingau, e eu queria acreditar que ele realmente pensou que fosse mingau, porque o Senhor Roberto me ordenou :

« Vai, bebe seu gagau todinho, nao deixa sobrar nada, pra gente poder brindar, na presenca de nosso amigo aqui, o nascimento de mais uma Roberta », ordenou ele, me fazendo passar por uma humilhacao que eu nunca pensei que sofreria, mesmo ja acostumado com as humilhacoes costumeiras.

Automacitamente e pro meu arrependimento porque não pude aproveitar o momento como gostaria de fazer, virei o copo na minha boca, quase nao dando pra sentir o gosto e o cheiro, fazendo descer pela garganta como se fosse um shot de tequila, pra que a humilhacao terminasse logo. O que sobrou no copo, devido a sua viscosidade, me deixou totalmente sem eixo, porque eu teria que raspar com os dedos e lamber, nao deixar sobrar nada, e o garcom continuava ali, sem entender nada daquele delirio.

Raspei com o indicador, que enfiei na boca e limpei, pra enfiar de novo e assim eu fiz mais algumas vezes, ate que o copo ficasse seco, limpinho. Roberta me deu um beijo na boca logo depois, e percebi que sua língua buscava sentir o gosto que restava do leite de cobra que tinha viciado ela, percorrendo o maximo que podia de minha boca, num beijo obsceno e vulgar que fez o garcom corar.

Logo depois, Roberto nos interrompeu pra brindarmos, se dirigindo a nos dois como « Robertas », com um discruso, feito na frente do garcom que nao conseguia entender tudo aquilo, mas estava curioso e com tesao nos seios de Roberta :

- « Hoje, voces duas provaram ser dignas de minha confianca e do tempo e energia que gasto na educacao de voces, mas o principal motivador do nascimento que ensejou essa celebracao é o amor sincero e devotado que voces dois sentem um pelo outro, o bem mais precioso e raro que se pode encontrar hoje em dia. Parabéns a voce, Roberta, por ser a esposa devotada que é» ele iniciou, para logo prosseguir, olhando pra mim :

- « Principalmente, hoje parabens a voce, Roberta, recem nascida, recem batizada, por ser a puitnha submissa que ela sempre precisou que voce fosse. Brindemos! », ele completou

Nos brindamos e o garcom saiu, atônito e de pau duro, quando entao o Senhor Roberto me disse que eu merecia gozar hoje e tirou do bolso uma calcinha fio dental vermelha, com uma fenda onde fica a entrada da boceta, que ele disse que seria a calcinha que a putinha Roberta iria usar hoje, mas foi proibida por ele de usar, e me deu e mandou que fosse ao banheiro, vestisse e batesse uma punheta igual a que bati pra ele e voltasse o mais rapido possivel.

Como sempre, eu obedeci, mas dessa vez eu realmente queria executar aquela ordem, meu pauzinho tinha passado a noite latejando e meus ovinhos ja estavam doendo de tanto tesao, e fui para o banheiro, vesti a calcinha incomoda de tão pequena e apertada, tirei o pauzinho pra fora através da fenda pra boceta que tinha na calcinha e me punheitei ferozmente, pensando naquela cabecona de cobra toda babada.

Ainda bem, foi por pouquissimo tempo, porque do jeito que eu estava com o tesao reprimido, nao me supreenderia de gozar sem que nada tocasse no meu pauzinho. Limpei todo o gozo, vesti a calca com o pauzinho ainda duro saindo pela fenda da calcinha que me incomodava e voltei conforme o ordenado, o mais rapido possivel, sem esquecer de fechar a braguilha, satisfeito por ter gozado gostoso.

Quando retornei, ele retirou do bolso um plug anal que eu tinha comprado no mesmo dia em que comprei a saia que Roberta usava naquee momento. Ele me disse que aquele era um de seus instrumentos de educacao anal que mantinha o rabo de Roberta sempre apto a receber sua anaconda e que eu em breve comecaria a usar tambem.

Em seguida, entregou a Roberta, que levantou, foi ao banheiro e pouco tempo depois retornou, sentou e entegou a ele um dildo flexivel em forma de uma mangueira, que nao era tao largo como o plug anal que eu tinha visto, mas que era mais longo e por penetrar profundamente, não precisava ter uma terminação mais larga, o que me fez entender porque naquela noite Roberta não estava conseguindo rebolar com a desenvoltura de sempre, por mais que se esforçasse. Aquele dildo deveria estar incomodando e impedindo seus movimentos de quadril lá por dentro dos intestinos dela.

Ele me explicou que desde que saiu de casa ela estava carregando aquele dildo, enterrado no rabo, pra nunca perder o costume, porque o organismo se adapta rapido e caso isso acontecesse, ela voltaria a sentir as dores de sua iniciacao quando ele fosse usa-la.

Ele me revelou que as iniciacoes oral e anal dela se deram ainda com 18 anos, que ela sofreu bastante por ser tao mignon e que implorava pra que ele inicasse a bocetinha porque achava que seria menos sofrido, mas que ele sempre negou porque queria que ela casasse virgem com um bom marido.

Entao, depois de casada, ela ficou dedicada a mim e nao praticou mais os exercicios de alargamento e aprofundamento, o que o forcou a recondiciona-la novamanete para a satisfacao de sua anaconda quando ele foi passar aqueles fatidicos dias em nossa casa, mas que ele ja esperava por isso, mesmo que tivesse ainda a esperanca de ter que iniciar somente a bocetinha dela, que ele nunca penetrou antes por querer que ela casasse virgem.

Portanto, naquele momento ele me dava a missao de zelar por ela, quando ele estivesse longe, pra que ela nao perdesse o condicionamento das entranhas e tivesse que sofrer pela terceira vez aquilo que so precisaria ter acontecido uma vez.

Depois disso, bebemos bastante juntos, ja que a partir daquele momento em que me ordenou a beber seu esperma, naquela noite, eu estava assumindo o status de putinha Roberta reserva e ele me consideraria uma de suas putinhas Roberta com todos os privilegios daquele status e portanto eu tambem poderia comer e beber com eles até ordem em contrário.

Ele mandou que eu entregasse a carteira a ele, porque ja que o corninho de Roberta nao estava mais presente, seria ele a pagar a conta com meu dinheiro, e eu obedeci.

Ele sorriu e disse que hoje estava muito feliz e que ate tinha pensado em pular algumas etapas e deixar que eu lambesse a cabecona de sua anaconda quando aquele liquido pré gozo estivesse saindo, como eu tinha dito que desejava, mas ele nao queria dar mal exemplo, quebrando regras que ele mesmo criou e que tudo tinha seu tempo de maturar.

Levantou-se, pagou a conta com o meu cartao de credito e nos conduziu ate a saida do restaurante, abracando Roberta, que andava com sua minissaia de tecido fino e colante em seu rabo sem calcinha, que relevava o vacuo entre suas nadegas causado pelo dildo largo enterrado no rabo cujas extremidades ela tambem revelava a quem olhasse praquele traseiro lindo.

Roberta andava como sempre diminuta dentro do abraco daquele brutamontes, mas dessa vez rebolando com desenvoltura em seu salto alto, dessa vez sem dificuldades, mesmo com aquela coisa enterrada nela.

Entretanto, dessa vez, pela primeira vez, ela tambem ia de mãos dadas com a Roberta reserva, que caminhava tímida ao seu lado e não sabia se deveria tambem rebolar, pois nao recebera tal ordem e obviamente não era um torfeu que o Senhor Roberto delas teria orgulho de exibir, mas que ia vestindo por baixo das calcas masculinas a calcinha que a outra Roberta havia sido proibida de usar antes de sair de casa. Todos sabiam que a noite não acabava ali porque todos sabíamos que o Senhor Roberto só tinha gozado uma vez e que tinha nos dado champagne pra ficarmos altinhas, o que significava que Roberta ainda seria usada e que talvez eu, a outra Roberta, também o fosse.

Fim do relato que me foi ordenado.

Meus olhos vertem lágrimas de emoção.

Meu pau está duro como pedra e vou me punhetar pra me saciar.

Eu te amo Roberta, putinha do Senhor Roberto.

Obrigado Senhor Roberto por arrombar minha Roberta, por me arrombar, por abrir portas que somente nós atravessamos e por revelar um pedaço importante da nossa história.

Senhor Roberto, que continue sendo sendo sempre feita a sua vontade.

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Comentários

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Não entendi nada da sua história! Acho que no próximo conto você pode melhorar

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