A ninfeta que se tornou minha putinha - II

Um conto erótico de O Auditor
Categoria: Heterossexual
Contém 4856 palavras
Data: 26/03/2024 04:58:48

Após ter concordado em ajudar Carol, conversamos amenidades enquanto ainda estávamos na piscina. Ela disse suas preferências por documentários, doces, academia, séries e por arquitetura e engenharia. Disse que desde cedo o pai, empresário no ramo, explicou sobre estruturas e design de edificações, razão pela qual abandonou cedo bonecas e festas com suas amigas por ter interesse em coisas mais maduras. Disse que é mais centrada, apesar de ser ingênua em alguns quesitos.

- Que quesitos são esses? – eu perguntei.

- Ah! Acho que no campo sentimental e em sonhos – ela disse.

- Entendo. Já teve alguma decepção amorosa? – questionei até curioso.

- Sim. Um garoto otário da minha idade. Eu já fiquei com alguns garotos, mas tinha uma queda por um específico chamado Marcelo – ela disse. Vendo que eu a olhei com atenção, ela continuou – ele descobriu que eu gostava dele e se aproximou de mim. Nos envolvemos por umas duas semanas até ele me chamar pra sua casa, em um trabalho de avaliação que fizemos de dupla. Depois de terminar começamos a ficar e fomos pro seu quarto, onde acabou.... sabe?! – sim, eu sabia. É claro que não os detalhes, mas notei a relutância dela dizer com palavras até mesmo o mínimo. Só assenti com a cabeça e ela continuou – pois é! Só que aí eu descobri que era só isso que ele queria e na semana seguinte, de uma hora pra outra, ele apareceu com outra. Fui tirar satisfação e ele me disse que não queria nada sério. Só se aproveitou de mim usando meus sentimentos e me dispensou. Tenho muita raiva dele e vê-lo diariamente me deixa puta! – ela terminou e eu ri baixo do seu último comentário. Eu também queira deixar ela puta, pensei ludibriado.

- Acho que todo mundo passa por esse tipo de drama na adolescência, mas cabe a nós tirar desses momentos experiências que nos ajudem e moldem nosso comportamento no futuro – disse para ela, totalmente alheio dos meus pensamentos safados para buscar orientá-la.

- Você passou? – ela disse erguendo a sobrancelha.

- Por que a surpresa? Eu digo com propriedade! – disse sorrindo me lembrando de meus dramas.

- Você não parece ser uma pessoa que sofreu de amor. Apesar desse seu jeito social, óculos de grau e trabalho não imagino que você fosse Nerd nessa época. Te vejo mais como um “Marcelo” – ela confessou.

Eu estava divagando um pouco, pois estava interessado em admirar uma parcela dos seios de Carol que emergiam da água e em decifrar mais uma vez suas curvas nítidas embaixo d’água, mas ao ouvi-la dizer isso, fui surpreendido.

- O quê?! – hahaha – Se engana... eu fui como você, só que pior, pois gostei de uma garota que tirou proveito de mim me fazendo fazer os trabalhos pra ela e nem um beijinho a ordinária me deu – eu disse e ela riu baixo. Continuei – depois disso eu não deixei que algo do tipo acontecesse novamente. Só fui ficando mais ardiloso no período da faculdade.

- É a minha esperança. Entrar logo na faculdade pra encontrar homens mais maduros, não garotos panacas e fúteis.

- Bom, não quero te tirar as esperanças, mas capaz de você encontrar por lá também – disse eu, já temendo uma futura hostilidade dessa garota se eu a tratasse de modo indevido.

Nesse momento eu notei que eu já pensava em pegá-la em algum momento, mas isso se tornou inevitável. O contato anterior, das minhas mãos espalmadas em seus seios, me remeteu um conforto tremendo oriundo da maciez daqueles peitos no breve momento em que os toquei. Me questionei que o fato dela não ter dito nada foi positivo, pois ela poderia brigar comigo, me chamar de tarado, abusador e sabe-se lá o que! Então presumi que ela queria mais... e eu também.

- Bom, é aí que deve entrar a experiência que você disse, né?! Você deve ter muita – Ela falou com uma expressão sedutora.

Antes que eu pudesse falar, ela continuou:

- Vi você entrando no seu apartamento com uma garota ontem. Ela foi embora tarde... – ela me olhava agora com uma cara debochada.

- Mas hein?!?! – Eu exclamei com uma expressão nítida de surpresa.

- Hey! Não me olha assim como se eu fosse psicopata! Você mora bem na minha frente e eu estava com insônia nesta madrugada. Eu estava assistindo minhas séries na sala e ouvi o barulho da sua porta se abrindo quando ela saiu. E acabei vendo você entrando acompanhado por coincidência... estava no saguão do prédio quando você chegou – ela disse um pouco vermelha de vergonha. – é sua namorada? – terminou seu relato com chave de ouro.

- Ãhn?! Nã-nã-não – não disse gaguejando, mas negando efusivamente. – É uma garota conhecida – disse meio constrangido. Não queria dizer que a conheci naquela mesma noite.

- Parece que você a conhece bem, né? – ela disse provocando. – Ela é mais bonita que eu?

- Não te conheço tão bem quanto conheço ela. – Disparei sem pensar duas vezes.

Ela arregalou os olhos e olhou pra baixo nitidamente com vergonha e disse rindo sem graça:

- Errrr, você entendeu, poxa! É... tipo em aparência... Aí, Vin...

- Sim, eu te acho linda. Muito! Você não precisa de comparações. – Eu disse a interrompendo em sua última fala.

Ela me olhou novamente nos olhos com a boca entreaberta. Admirei o desenho daquela boquinha linda, olhei sua cintura delineada mesmo com o embaraço da água e notei seu cabelo preso em um coque bagunçado. Senti vontade de enlaçar um de meus braços em sua cintura e com a outra mão puxá-la pela sua nuca e beijá-la intensamente. Ela deu um sorrisinho tímido e, quando eu tentava raciocinar qualquer ato, disse:

- Obrigada, Vini. Eu... eu também te acho bonito. – E olhou para o céu, que já estava bem alaranjado no horizonte e escuro no topo. Ela continuou – Nossa! Nem vi o tempo passar. Está tarde! Combinei de sair com algumas amigas este sábado à noite. Me acompanha, Vini? Acho que você está aqui até agora pra me fazer companhia. – Ela acertou! Não perderia por nada minutos sequer que fossem na presença daquela gatinha de biquini. Eu assenti e nos conduzimos pra borda da piscina.

Para pegar um caminho mais próximo, realmente fomos pra borda, pois a escada estava do outro lado, então ela, quando chegamos, tentou sair primeiro. Eu estava logo atrás, bem no encosto dela. Ao posicionar as mãos na borda e fazer impulso para sair, sua bunda divina e gostosa ficou a palmos do meu rosto e ficou durante uns dois segundos, pois ela não conseguiu sair e ficou debruçada na borda, retornando novamente pro fundo ao perder suas forças. Eu faria de tudo pra espalmar e dar uns tapas naquela bunda deliciosa sentada no meu quadril.

- Hmmmm, droga! Eu tô muito fraca... me ajuda a subir, Vini. – Ela disse rindo.

- Claro! Quer que eu leve a gatinha no colo até seu apartamento também? – Eu disse já colando minhas mãos em sua cintura.

- Olha, se não for pedir demais, eu aceito! – ela falou olhando para mim com seu rosto de lado estampando um sorriso.

- Quem sabe em outra ocasião que a princesa passar por apuros. – falei enquanto apertava firmemente sua cintura e a levantei, não sem tirar uma casquinha antes, me aproximando o suficiente para que sua bunda empinada esfregasse em meu pau embaixo da água.

Foi uma sensação deliciosa. Não bastasse o contato físico, me deliciei ainda mais uma vez ao admirar sua bunda bem em frente ao meu rosto. Curiosamente, ao invés de girar seu torso e sentar na borda para enfim levantar, ela apoiou-se com os joelhos na borda, ficando de quatro pra mim e só então levantou-se. Ato reflexo, olhei para os lados e vi que já não havia mais ninguém ali que pudesse presenciar aquele ato obsceno. Eu fiquei maravilhado com minha garota, pois ela estava me provocando e tive a certeza quando ela me confirmou um tempo depois, até mesmo em fingir fraqueza para que eu a segurasse, mas não precisava ser especialista pra notar isso.

Entramos cada um em seu respectivo banheiro e nos trocamos. Pensei em provoca-la oferecendo ajuda para vestir ela lá dentro, mas seria um tiro fútil, já que eu notava que ela estava interessada e, portanto, esse tipo de cantada não seria necessária.

Sai do banheiro e esperei durante um breve momento até vê-la sair com os cabelos úmidos em um rabo de cavalo, shortinho jeans preto e uma blusa branca bem soltinha que deixava sua cintura e ombro esquerdo à mostra e sutiã marcado. Ela estava muito gostosa! Eu de bermuda seca e camiseta a acompanhei pelo percurso.

- Então, Vini. Tenho um texto pra entregar daqui duas semanas e uma prova de gramática chata no mesmo período. Você poderia me ajudar mesmo? – ela disse mais me pedindo do que questionando.

- Posso sim! Eu tenho a noite livre durante a semana toda, já que meu trabalho e outros afazeres demandam só minhas manhãs e tardes. – Eu disse. De noite eu seguia estudando para minhas outras pretensões profissionais, mas não ia negar algumas delas para ajudá-la.

- Excelente! Pode ser segunda, no seu apartamento? – Ela perguntou e eu fiquei surpreso.

- Pode sim, mas não seria melhor na sua? Sua mãe pode não gostar de você ir ao meu apartamento, não importa o pretexto.

- Ãhn?! Imagina, Vini. Minha mãe é muito ocupada. Ela é médica, tem dias que ela chega de madrugada, outros só na manhã de outro dia e por aí vai. Mesmo sendo na minha casa, ela não estaria. Por ser responsável ela confia plenamente em mim e aliás, ela te acha muito encantador e exemplar, até faz piadinhas sobre...

Nesse momento eu vi que ela relutou um pouco pra falar, divagando no espaço tempo.

- Sobre...?! – eu indaguei.

- Ah, sobre você ser bom partido. Fica falando sobre você virar genro dela e essas coisas de mães desocupadas!

- Hein?! Eu tenho 10 anos a mais que você, – disse rindo de nervoso da minha própria constatação – ela não fica nem um pouco receosa com essa informação ao fazer “piadas” do tipo? – eu perguntei realmente curioso.

- Minha mãe sabe minha história com o estrupício do Marcelo. Ela quase me tirou da escola para que eu não visse mais ele, mas eu neguei. Não vou deixar um garoto afetar o rumo da minha vida! Então ela disse para que ao menos eu me envolvesse com rapazes maduros, não se referindo a idade, mas em mentalidade. Acontece que um pouco depois você apareceu e ela começou a falar que deveriam ser como você e eu brigava com ela, o que fazia ela brincar mais com isso. – Ela disse com uma expressão raivosa de brincadeira. - Além do mais, meu pai é 15 anos mais velho que minha mãe, então...

- Entendi. – Eu disse depois de digerir toda essa informação, surpreso de descobrir a sua relação com sua mãe. – Então tudo bem! Te vejo na segunda às 19h? – perguntei chegando na porta do seu apartamento.

- Sim! Seria ótimo! Obrigada mesmo, tanto por essa ajuda quanto pela sua companhia hoje.

- Imagina! Foi um prazer vê-la como hoje – torci para que ela entendesse que eu me referia a ela com biquini. – Te vejo na segunda e boa noite com suas amigas.

Ela agradeceu com um sorrisinho e entrou. Eu entrei e pensei no dia, em especial na parte da tarde onde tive a oportunidade de passar com ela. Eu havia transado na madrugada deste dia e mesmo assim o melhor momento tinha sido com ela. Me reprimi por sentir tesão numa garota como ela, mas fiquei contente em notar sua maturidade. Eu tomei um banho onde fiquei de pau duro pensando nela de biquini. Seus peitos são lindos e grandes, mas não exagerados. Sua bunda é bem redondinha e suas curvas são sinuosas. Fiquei imaginando quais experiências ela tinha e como devia ser empurrar minha rola dura nela de quatro. Quis me masturbar, mas deixei a água levar esses pensamentos com ela e de último relance, lembrei de seu sorriso lindo. “Ela é encantadora”, eu pensei.

Depois de finalizar o banho, verifiquei meu celular e notei que havia mensagem de um número desconhecido. Notei, ao abrir o chat, que era ela. Na mensagem, uma curta identificação seguida do conteúdo de sua prova. Fiquei um pouco pensativo, pois retomei a consciência de que aquilo não era uma desculpa ou método pra se aproximar de mim (Ah, era sim! Ass.: Vini do futuro) e vi que eu realmente iria ajudá-la. Fiz uma breve revisão daquele conteúdo e notei que não auferia grandes dificuldades. Ao terminar vi que eram 21h da noite e notei alguns convites para sair, mas por ter passado um tempo considerável na piscina, estava cansado e não tinha pretensão nenhuma para sair.

Chegou uma mensagem no meu celular e reparei que era de Carol. Ao ver que era um arquivo de mídia, corri para abrir, pois não sou de ferro. Na foto, numa selfie tirada de um espelho de algum estabelecimento noturno sofisticado, estava ela com um vestido preto, maquiagem e cabelos soltos. Na legenda, algo como “pra compensar a vista da Carol desarrumada e bagunçada da piscina hoje ;)”. Ah! Mal sabia ela que eu preferia como estava antes. Ou ela sabia? É muita covardia mandar uma foto com uma legenda dessa. Certamente ela estava querendo brincar um pouco. Então mandei “você está deslumbrante! Encanta bastante, mas me manda foto de como você estava antes? Não lembro como estava... :(”. Eu ri depois de ter lido a mensagem enviada e fui jantar.

Depois de ter terminado, fui me preparar para dormir, pois apesar de o dia seguinte ser domingo, por trabalhar durante a semana eu tinha que aproveitar esses dias para estudar o que eu pudesse. Já na cama, fui verificar uma última vez o celular e tinha mensagens dela dizendo que pensaria no meu caso e me perguntou onde eu estava. Eu escrevi que pensasse com carinho e mandei uma foto minha deitado com uma legenda de “preparado para dormir” e acabei fazendo isso mesmo ao notar que eu deveria esperar por sua reposta, já que ela parecia ocupada.

Ao amanhecer, acordando eu fui logo tomar um banho e tomar meu café da manhã. Após meu desjejum, peguei o celular e fui ao chat de Carol ver o que eu perdi e tive que suspirar ao notar o que na realidade eu ainda iria ganhar.

Havia algumas mensagens de Carol uns 30 minutos depois de eu ter enviado minha foto, onde ela dizia que também estava encantada com meu compromisso e disciplina e disse que eu estava lindo. Numa outra mensagem, um tempinho depois, ela disse que eu já devia estar dormindo e me desejou boa noite, mas melhor do que desejar, ela quis fazer minha noite boa, então às 01h40 da manhã ela disse que havia chegado em casa e me mandou uma foto no espelho, onde estava só de calcinha e sutiã de renda, de cores pretas, com a mão na cintura e a outra segurando o celular na altura do rosto, cobrindo-o parcialmente. Na legenda: “eu estava mais ou menos assim hoje de tarde, mas era com um biquini preto”.

Durante o domingo eu simplesmente não conseguia me concentrar 100% no estudo. Vira e mexe eu via aquela foto novamente e depois que eu guardava o celular, ela permanecia na minha mente.

Depois de ter recobrado a minha sanidade, respondi que aquela era uma ótima forma de começar o dia e desejei que ela tivesse uma manhã tão linda quanto ela é, e que adorei um registro como aquele pra ver seus detalhes. Ela disse que era pra eu guardar aquela foto só pra mim e que ficou feliz de estar sendo apreciada. Conversamos sobre os planos do dia e ao falar sobre os meus, ela disse que não ia me atrapalhar muito, pois iria no condomínio de sua amiga passar o dia com ela. Fiquei pensando se ela falava de mim para outras pessoas além da mãe, mas procurei não fazer questão de saber isso.

O dia todo eu acabei estudando o que eu pude e no final da noite antes de dormir lá estava eu vendo aquela foto novamente. Era umas 23h00, Carol já havia dormido e eu já devia estar, uma vez que teria trabalho pela manhã e a veria à noite. Comecei a pensar sobre como seria essa “aula” e procurei me agarrar em meus últimos resquícios de cautela e alarde sobre aquela situação, mas naquela altura do campeonato, eu já havia cedido.

Na manhã daquela segunda-feira eu já tive o paradoxo de não ver Carol no corredor/elevador do prédio. Eu segui para meu serviço e durante a manhã conversei com Carol que disse ter chegado atrasada, razão pela qual eu não a vi. Já que estava trabalhando, dividir minha atenção com ela não seria prudente, então foquei em meus afazeres, porém durante à tarde, quando trocávamos mensagens, ela me respondia muito rápido, pois devia estar atoa em casa naquele momento e eu me senti tentado a ser receptivo e íntegro naquele bate-papo, mas procurava me portar com seriedade diante da situação, por isso, me limitei em confirmar nosso horário e sobre como seria. Assim sendo, confirmado nosso encontro, disse que eu a aguardava às 19h e me despedi provisoriamente.

Chegando em casa eu preparei um espaço confortável para isso, já que meu canto de estudo não comporta duas pessoas. Improvisei na sala mesmo e fiz uma tábua de frios para petiscarmos. Fui tomar banho e colocar uma roupa confortável para recebe-la, ouvindo a companhia no instante em que terminei de me aprontar.

Ao abrir a porta, deparei-me com Carol de cabelos soltos, sandália, uma saia e uma blusa preta, sem mangas com um decote sútil. Eu diria que eram indícios positivos, pois não era um look muito propício para ter uma aula idônea, mas também não era algo exagerado e fora do comum.

- Boa noite, Carol! Bom vê-la após um dia cheio. – Eu falei dando passagem.

- Oi, Vini. Boa noite! Está muito cansado? – Ela perguntou entrando.

- Não, imagina. Nada que não seja habitual e eu esteja acostumado a lidar. – Eu disse pedindo para ela se sentar.

Durante alguns minutos, fiz a introdução da matéria pra ela, ressaltando pontos de mais atenção e estratégias para absorver o conteúdo mais fácil, como mnemônicos e jogo com as palavras. Ela mantinha atenção em tudo que eu dizia e acompanhava o raciocínio de forma fluída. Para testá-la, preparei uma lista de exercícios e pedi para que ela fizesse, enquanto isso, busquei os petiscos e água, junto com uma garrafa de cerveja para mim. Ao chegar, vi que ela tinha feito a maioria dos exercícios e ao meu ver abriu um sorriso.

- Uau, que coisa linda! E olha que eu não estou falando de você e sim da comida, - eu ri.

- Achei que podia ajudar.

- Com toda certeza, mas porque cerveja pra você e água pra mim?

- Você é esperta, sabe o porquê.

- Negativo! Eu também quero. Até parece que nesse país os jovens realmente esperam até os 18 para beber. – Eu achei válido seu argumento.

- Bom... podemos fazer um acordo. – Eu disse e ela cerrou os olhos pra mim. – Se você acertar as questões que fez eu te dou.

Pode parecer bem bobo e comum, mas às vezes o clássico é inevitável. Ela topou e me passou o caderno de questões sorridente. Eu já havia feito a resolução das questões quando eu as selecionei, então rapidamente constatei que ela havia acertado todas. Com um sorriso efusivo, ela comemorou quando eu disse o resultado e pegou a garrafa da minha mão e começou a beber até derrubar um pouco em si.

- Hey! Calma, gatinha. Não exagera, não tem mais pra você. – Eu disse indo pegar uma toalha de rosto ali perto.

- Foi mal, tô meio orgulhosa de mim. Não tinha compreensão dessa matéria como você me fez ter com essas suas explicações. – Ela disse pegando a toalha que eu estendi e esfregou-a em seus seios para secar.

- Qualquer coisa pode ir até sua casa para trocar de blusa. Com o ar-condicionado ligado logo esse molhado ficará um gelo!

- Rá, só se você me carregar. Estou com preguiça de ir até lá e..... AAH! – eu a peguei no colo a surpreendendo. – Vini, seu louco! Não vai me levar até meu apartamento. – Ela disse rindo então eu sentei no sofá a mantendo em meu colo.

- Então ficamos aqui, mas vai ficar com essa blusa molhada? Podemos tirá-la, se você quiser. Eu já te vi de biquini e segundo você, quando me enviou aquela foto de sutiã e calcinha, é quase a mesma coisa. – Dei de ombros. Ela sorriu de lado e chegou perto do meu ouvido.

- Acontece que eu não estou de sutiã. – Ela sussurrou e riu baixinho.

- Não?! – eu disse sem acreditar analisando aquela blusa. Eu tinha certeza que tinha um sutiã ali. Ela olhou para baixo e fez uma cara de surpresa.

- Ah, é! Eu esqueci que você ainda tem que tirar, ou você ainda quer apertar meus peitos por cima de algum tecido?

Ela abriu um sorriso me olhando, tocando a palma de sua mão no meu rosto.

- Só mais essa vez... – eu disse aproximando minhas mãos de seus peitos e minha boca da sua.

Eu a beijei com intensidade e ela retribuiu da mesma forma. A gente se atracava em um ímpeto forte e acabei apertando seus seios como eu queria, com muita vontade! Ela saiu daquele beijo gostoso e protestou:

- Aí, Vini! - ~hmmm. Ela gemeu. – Eu sou sensível aí, faz um pouco com carinho antes.

- Se quer com carinho, vai ter que merecer. – Me arrisquei em uma abordagem de domínio. Eu queria ela nas minhas mãos.

- Eu mereço se fizer isso? – ela ergueu o quadril no meu colo o suficiente para tirar sua saia, permanecendo com sua calcinha de renda preta, a mesma que usava na foto que me enviou. Quando a saia caiu no chão, ela mudou de posição e sentou no meu colo de frente pra mim, com uma perna em cada lado do meu quadril, tirou sua blusa rapidamente e me puxou pra um beijo novamente enquanto rebolava se esfregando no meu pau.

Enquanto a gente se beijava, eu apertava sua bunda e massageava saciando minha vontade, até me lembrar de algo. Levantei minha mão e desci com força em um tapa estalado que deixou a marca de meus dedos nela.

TAP!

~ Aiiinnnn! – Ai, Vini. Eu achei que eu estava sendo uma boa garota. – Ela falou com um rostinho de dor

- E está, por isso sua recompensa. – Eu disse.

- Mas eu achei que eu ia ganhar carinho.

- Contigo me atacando assim, acha que vai ganhar carinho? – ela deu um sorrisinho e jogou o cabelo de lado ao ouvir o que eu disse e se aproximando do meu ouvido, disse:

- É que eu tô com muito tesão, Vini. Estou há duas semanas querendo dar pra você.

Ela disse isso sussurrando no meu ouvido, o que deixou seus peitos bem no meu rosto.

- Vou te comer de todas as formas possíveis, minha gatinha, mas agora preciso provar outra coisa. – Eu disse desatando seu sutiã e tirando-o por completo admirei seus peitos na minha frente.

Eles são redondos, protuberantes, com os biquinhos pequenos e uma aureola clara, da cor rosa. Eles estavam eriçados e eu subi minha mão pelos dois, os apertando firmes e puxando-os pra perto de mim.

- Tá esperando o quê? – Eu olhei pra ela. – Tô louquinha pra sentir sua língua neles, vai... ~AAHNN!

Ela gemeu gostoso quando eu avancei minha boca e chupei avidamente seus biquinhos duros. Enquanto apertava um de seus peitos com minha mão e chupa o outro, levei minha mão alheia para agarrá-la por sua cintura e aproximar ainda mais seu corpo do meu.

~ Hmmm

- Aí que delícia! Me chupa mais forte, Vini. – Ela disse voltando a rebolar no meu pau, nitidamente com tesão. Chupei com mais força e mordi seu peito, dando beijos e alternando chupadas em um enquanto apertava o outro. Então com mais vontade, dei outro tapa na bunda dela parando minha mão no momento do contato e apertando com força.

TAP!

~Ahhhhnnn! – Ela gemeu e eu tirei seu peito de minha boca.

- Rebola em mim, putinha gostosa.

Ela se afastou recuando seu torso do meu, apoiando suas mãos na beira do sofá (o sofá era longo, tipo sofá-cama, de modo que minhas pernas ficavam esticadas) e então começou a se esfregar rebolando em mim, fazendo um carinha de safada que me deixava extasiado. Segurei sua cintura e fiz ela roçar com mais força.

~ Aahh! – ela gemeu jogando a cabeça pra trás.

- Isso tá uma delícia, Vini! – ela voltou a olhar pra mim mordendo o lábio.

- Você é muito gostosa, gatinha! Tô vendo essa sua bucetinha babando de tesão enxarcando sua calcinha... quer que eu chupe ela bem gostoso, putinha safada?

~ Ainnnnn! – Quero! Chupa ela pra mim, Vini. – Ela disse gemendo quase implorando pra mim.

- Então pede direito, cadela! – Exclamei alto.

- Ain! Chupa sua putinha, meu amor, por favor. Prometo que vou ser uma boa garota pra você.

- É bom que seja, senão vai apanhar até aprender a ser! – Eu disse me aproximando dela novamente, me impulsionando pra frente e apertando minha mão no entorno de seu pescoço, enforcando bem gostoso. Ela me beijou de forma ávida novamente, mas eu não queria perder tempo.

Com uma mão em seu pescoço e outra no entorno de sua cintura, pressionei seu quadril no meu colo e a levantei, rodando nossos corpos fazendo ela ficar de costas para o sofá e então desabei ela nele, desconectando nosso beijo mas a acomodando bem deitada pela extensão do móvel. Com isso, fiquei entre suas pernas e puxei sua calcinha com um filete de líquido pegajoso em abundância se conectando com sua bucetinha que era bem fechada e eu estava tendo o prazer de ver à minha frente. Eu tirei minha camisa, olhei nos olhos dela e disse:

- Depois que eu te chupar, eu espero que você saiba chupar um pau, putinha, porque se não fizer direito, vou te fazer engasgar no meu. – Eu disse e ela engoliu seco.

- Aí, Vini, eu não sei se consigo assim. Mete na minha boquinha com carinho depois, tá?! – Ela falou enquanto apertava seus próprios peitos. – E me deixa ver seu pau, por favor! Você tá me enlouquecendo assim.

- Você vai dar um beijo nele se eu te mostrar? – perguntei pra ela admirando aquele corpo.

- Aham! Faço o que você quiser, mas me mostra ele agor...

~ AAAAAHN! – ela gemeu quase gritando quando eu enfiei um dedo naquela bucetinha dela e comecei a revirar seu interior

~ Aiinnnnnnn! Aaaah! – ela se contorcia no sofá e apertava seus peitos.

- Aí que gostosooo! Fode sua putinha, Vini!!

Eu continuei masturbando ela por alguns segundos falando que ela era minha e que ia foder com ela quando eu quisesse. Ela só assentia falando palavras desconexas, então eu tirei meus dedos e dei um tapinha em sua buceta, o suficiente pra ela ter um espasmo por todo seu corpo.

Eu me levantei e baixei minha bermuda junto com minha cueca, saltando meu pau em riste na direção dela. Ela que estava suspirando com o rosto de lado direcionou seu olhar pra frente e viu meu pau ali disponível pra ela, levando-se devagar até sentar-se na beira do sofá com seu rosto na altura do meu quadril.

Ela pegou meu pau com uma mão enquanto a outra apoiava-se no sofá, entre suas pernas entreabertas e começou um movimento de vai e vem apertando a base do meu pau com uma força moderada. Eu me deliciava com o contato da sua mãozinha na minha rola, me deixando relaxado, como se ela tivesse aliviando minha tensão. Levantei minha cabeça para cima de olhos fechados ao relaxar meu corpo aproveitando aquela punheta gostosa, mas tudo podia melhorar, quando eu senti sua boquinha úmida envolver a cabeça do meu pau e me chupar com desejo, intensificando cada vez mais sua investida em meu membro.

Ela chupava com sua boca indo e vindo no meu pau, ora tirava ele da boca e o lambia da cabeça até a base e voltava tudo pra boca de novo. Eu peguei sua cabeça e cadenciando meu quadril, passei a foder aquela boquinha gostosa ouvindo o barulho de engasgo que me deixava louco! Eu queria meter todo meu pau na garganta dela, mas me contive em meter só a metade.

Eu tirava meu pau de sua boca e ela respirava forte, deixando cair muita porra com saliva e engolindo o que podia. Ela me olhava no olho, com a língua pra fora sorrindo como uma boa putinha.

Fiz isso mais algumas vezes, fodendo sua garganta segurando-a pelos cabelos até tirar uma vez e deixar ela respirar. Neste momento ela se levanta o suficiente para posicionar seus joelhos no sofá, de costas pra mim, separando sutilmente suas pernas e empinando sua bunda. Ela apoia as mãos no encosto do sofá e virando o rosto para o lado, olhando pra mim, diz:

- Vini, eu não tô aguentando mais de tesão. Mete esse pau com força na minha bucetinha, vai. Fode sua putinha, por favor! – ela pediu suplicando.

Eu posicionei meu pau na buceta dela imediatamente e disse:

- Fodo sim, meu amor. Vou te comer como a boa putinha que você é merece.

Continua...

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Comentários

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Putz, que tesão de conto!

Aguardando ansiosa a terceira parte.

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Esperava que vc desse um trato na bucetinha dela, fazendo-a gozar com a chupada. Achei fraco, precipitado. Pelo jeito é daqueles caras que sentem nojinho e deixa as mulheres com vontade. Muito afoito e egoísta sua atitude no sexo. Ela é garota não conhece muito merecia um maduro melhor.

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