Não basta ser pai - 20

Um conto erótico de Xandão Sá
Categoria: Gay
Contém 6732 palavras
Data: 27/03/2024 20:25:17

Na manhã seguinte, acordei desorientado. Não era comum para mim acordar em uma cama desconhecida e não ter Patty deitada ao meu lado. Mas quando virei a cabeça, vi o corpo nu do meu Danzinho, rapidamente me lembrei de onde eu estava. E eu não poderia estar mais contente.

Uma rápida olhada no meu telefone vi que era 8h30. Nós dois dormimos até mais tarde do que o normal, mas quem poderia nos culpar depois da noite intensa de sexo delicioso que tivemos na noite anterior?

Dan estava deitado de lado, com uma das pernas dobradas, então a posição era meio de lado, meio de bruços. Naquele ângulo, ele parecia incrivelmente sexy. Suas nádegas redondas estavam à mostra, ligeiramente separadas. Eu não conseguia ver seu cuzinho rosado, mas sabia que bastava esticar o braço que eu poderia tocá-lo.

E eu queria.

Com cuidado para não acordá-lo, coloquei gentilmente meu dedo médio em sua fenda e encontrei as beiradas quentes e úmidos de seu buraco. Imaginei que a umidade deveria ser da mistura de porra e lubrificante, restantes das fodas da noite anterior. O fato do cuzinho do meu filho ainda estar meladinho fez meu pau se contorcer. Era fácil para mim encostar meu pau em sua rosca, deslizar pra dentro e acordá-lo com a socada da minha pica no seu rabo.

Mas, mesmo que Dan tenha se mostrado tão espontâneo e livre para o sexo, não é da minha natureza meter rola em alguém dormindo. Eu precisava acordar meu amante dorminhoco primeiro. Além disso, eu sabia que minha ereção também tinha relação com a bexiga cheia e eu precisaria esvaziá-la antes de fazer qualquer outra coisa.

Saí silenciosamente da cama, entrei no banheiro e mijei muito, não tinha noção de que estava com a bexiga tão lotada. Depois, tirei minha escova de dente e a pasta da necessaire. Enquanto escovava os dentes, examinei meu reflexo no espelho. Então, me perguntei por que um jovem bonito e gostoso como Dan podia ser a fim de um homem com o dobro de sua idade, como eu. Além do meu pau grosso, que eu sabia que ele amava, o que mais ele via em mim? Eu não tinha nada de especial. Era apenas um cara comum de quarenta e poucos anos. Eu não tinha a juventude e o vigor dos rapazes da idade dele, nem tinha um corpo grande e musculoso como meu irmão. Eu era apenas um cara normal e não estava sendo autodepreciativo. Eu sabia que era um homem com uma certa beleza, que chamava a atenção das mulheres, sobretudo as da minha idade, porque eu exalava segurança, masculinidade mas não tinha ranço de machão, não era cafajeste, tratava as mulheres com a gentileza no limite da cordialidade, não pagava de conquistador e, curiosamente, isso me dava um quê de sedução, segundo minha esposa. Nos primeiros anos de nosso casamento, Patty tinha ciúmes de qualquer mulher que se aproximasse de mim, o tempo lhe deu a segurança que eu não estava no mundo pra colecionar bucetas. Por tudo isso, mas mesmo assim, eu simplesmente não entendia o que poderia haver de tão especial em mim que pudesse atrair um garoto com metade da minha idade.

Sorri para meu reflexo no espelho. Talvez eu nunca viesse a entender atração de Dan por mim. Mas eu não iria reclamar disso de forma alguma. Agora que as coisas tinham ficado ainda mais intensas e firmes entre nós dois, eu não tinha certeza de como iríamos administrar nosso relacionamento quando voltássemos para casa. Mas durante aquela “lua de mel” de fim de semana no chalé, seríamos os maridos recém-casados que nossas fantasias não confessadas permitiam ser.

Bem, talvez não maridos convencionais. Afinal, planejamos fazer sexo com outros caras também. Seguramente, eu e Dan iríamos fuder com meu irmão. O entregador de pizza estava no radar e talvez até Juan, se viesse mesmo, ia cair na pica... É, o feriadão prometia. Quem sabia alguma outra aventura sexual inesperada podia surgir?

Passei o pente no cabelo, dei uma ajeitada no visual e depois olhei para o meu pau duro. Bastava o simples pensamento em Dan pra fazer minha pica endurecer. Então disse pro meu amigão grosso, pendurado entre minhas pernas: "Você acha que está pronto para dar conta aquele garoto e quem mais aparecer por um fim de semana inteiro?" Com o mesmo espírito brincalhão, agarrei meu pau e abri a fenda da uretra, enquanto dizia com voz de desenho animado: "Sei não, Seu Duda, mas tenho certeza de que vou tentar." Ri de mim mesmo, por dizer tanta bobagem, sozinho no banheiro. Eu não agia de modo tão infantil e abestalhado há muitos anos. Dan estava fazendo brotar uma despreocupação dentro de mim e eu estava adorando.

De volta ao quarto, Dan continuou a dormir profundamente. Não quis perturbar seu sono tranquilo, decidi ligar rapidamente para Patty e depois preparar o café da manhã. Apanhei uma camiseta e uma cueca boxer na minha bolsa e peguei meu telefone da mesa de cabeceira. A vontade era ficar nu o maior tempo possível naquele fim de semana, mas nudez na cozinha não é nem um pouco seguro, eu ia passar café, fritar uns ovos, fazer uns mistos, cortar umas frutas, enfim, não queria me queimar. Depois do café pronto, quem sabe eu ficava pelado de novo...?

Botei o celular no viva voz e falei com Patty enquanto preparava nosso café da manhã. Disse a ela que tínhamos tido uma noite agradável, tentando manter o máximo de verdade em minha narrativa. Contei a ela que usamos a banheira de hidromassagem, que fizemos bagunça no banheiro de Guga, deixando tudo alagado e que depois pedimos pizza pra jantar. Ela fez um aparte dizendo que Dan mandou foto da pizza por pirraça. Rimos juntos e a conversa fluiu leve e afetuosa, falei da falta que ela fazia ali, foi quando ela me disse que se sentiu sozinha ao acordar sozinha em nossa cama naquela manhã. Disse a ela que também me senti estranho quando acordei. Eu não poderia dizer que meu estranhamento passou quando vi seu filho deitado ao meu lado, do mesmo modo que não podia contar que nosso banho na hidro de Guga tinha sido com muita fudelança e que o entregador de pizza deu uma secada na minha rola, indicando que tava pronta pra cair nela. Esses detalhes Patty não precisava saber. O que importa é que apesar da sua queixa de saudade, ela estava de ótimo humor, falou que a nossa ausência tinha sido muito bom porque ela e Helena botaram todas as fofocas em dia, fizeram uma farrinha só de garotas, deixando claro que ela estava bem e feliz, superando o desconforto da fratura do braço.

Dan desceu enquanto eu ainda estava ao telefone. Peladinho!!! Ele não colocou nenhuma roupa, então pude observar seu pau gostoso balançando para um lado e para o outro enquanto ele descia a escada e caminhava em minha direção. Interrompi o que Patty estava dizendo para indicar a presença dele no ambiente: "Bom dia, dorminhoco." Ele bocejou e grunhiu em resposta. Ele então veio até mim, passou seus braços em volta da minha cintura e me abraçou com força. Meu pau começou a endurecer quando senti seu corpo nu me apertando. Com medo de que as coisas fiquem muito “animadas”, falei para Dan: “Diga oi pra sua mãe”.

Ele começou a conversar com sua mãe mas notou meu pau armado dentro da cueca boxer e puxei meu pau pra fora. Eu tentei afastá-lo sem muita convicção, não querendo que sua mãe suspeitasse o que estava acontecendo ali na cozinha do chalé de Guga entre mim e seu filho. Mas a verdade é que eu me excitava quando meu filho e eu brincávamos de uma forma arriscada.

Nos minutos seguintes, meu filho acariciou minha rola grossa de enquanto a conversava com sua mãe sobre os planos – nossos e os delas – para o sábado. Então ele ficou de joelhos e começou a lamber meu pau enquanto sua mãe continuava a falar. Minha pica já estava vazando pré-sêmen; do tanto que aquela situação estava me excitando bastante.

Dan então pegou o celular, tirou do viva voz e disse: "Vou devolver você ao papai. Falo com você mais tarde".

Ele me entregou o telefone e chupou meu pau até o fundo. Enquanto meu filho me fazia um boquete matinal, Patty perguntou com a voz emocionada: "Ele acabou de chamar você de Pai?"

Suspirei ao sentir a língua do meu filho deslizando por toda a parte inferior da cabeça da minha rola: "Sim, ele me chamou de pai sim."

A voz de Patty estava alegre quando ela disse: "Oh, meu Deus, eu não acredito, querido. Há tanto tempo que eu esperava que ele deixasse de te chamar de tio e passasse a te chamar de pai. Porque você é a figura paterna que ele conhece. Você é o pai dele. Quando vocês voltarem, vamos comemorar!!!! É, esta viagem de fim de semana foi a oportunidade para vocês dois para se unirem de vez.”

Ela fez uma pausa e eu também fiquei sem saber o que dizer, e não era só porque estava muito envolvido com o boquete incrível que meu filho estava me fazendo, mas é porque o desabafo emocionado de Patty me deixou sem ação. Sem ela saber as verdadeiras razões, minha relação com meu filho foi finalmente consumada. A comunhão da carne!... Apesar do silêncio em que fiquei, Patty não pareceu se importar, quando disse: "Oooh, Duda...estou tão feliz que ele te chamou assim. Isso é maravilhoso."

Enquanto ela falava sem parar sobre como era incrível que Dan e eu agora éramos mais pai e filho do que nunca, a chupada de Dan me fazia viajar de um jeito que comecei a sentir vontade de gozar. Assim que senti um formigamento no saco, eu disse: "Espere um segundo. Preciso virar os ovos na frigideira."

Coloquei-o no mute sobre o balcão, tirei meu pau da boca de Dan, esfreguei minha pica no rosto dele e foi só o puto botar a língua pra fora que disparei um monte de porra em sua boca, seu rosto, foi porra pra todo lado. Dei umas pinceladas finais e Dan pegou meu pau de volta enquanto peguei o telefone e reativei o som. A cara de Dan me chupando me fez rir, Patty me perguntou do que eu tava rindo. Expliquei: "A gulodice de seu filho. Ao invés de pegar uma faca pra passar creme nos rolinhos de canela, ele está enfiando dentro do pote e se lambuzando todo”

Patty riu: "Ah meu deus, rapazes na cozinha. Que bom que vocês estão se divertindo. Vou deixar vocês tomarem o café da manhã em paz. Eu te amo."

Com meus olhos fixos nos de Dan, eu disse: "Também te amo. A gente se fala mais tarde."

Desliguei o telefone. "Porra, Dan, somos dois malucos!” Dan tirou meu pau já meio amolecido da boca, deu um beijinho na cabeça da pica enquanto se levantava, então aproximou seu rosto do meu para um beijo. Senti gosto de porra e pasta de dente. Ri para mim mesmo dizendo que aquela era uma combinação de sabores com os quais eu poderia facilmente me acostumar.

Ele parou o beijo e disse: "Eu gostaria de poder te mamar assim todos os dias. Seria meu leitinho matinal."

Soltei um grunhido baixo enquanto o puxava para meus braços: "Eu também, Danzinho. Eu também."

Então olhei para o fogão e disse: "Bora cuidar desse café da manhã. A gente precisa se alimentar para aguentar esse rojão de putaria!" O soltei do nosso abraço e Dan juntou-se a mim na preparação da refeição. Enquanto trabalhávamos juntos, pensei em como tudo era incrivelmente natural com Dan. Poderíamos passar facilmente de uma trepada a preparar uma refeição juntos, como se ambas as atividades fossem completamente normais. Sonhar era bom mas a realidade era outra. E era boa também, com a gente tomando os devidos cuidados, poderíamos ser feliz. Juntos. Os três.

Guga ligou enquanto colocávamos a comida na mesa. Sem entrar nos detalhes de nossa foda na noite anterior, contei a Guga que os ensinamentos que ele e Zeca me deram tinham me ajudado muito a fazer a coisa direito com Dan. Meu filho sentiu muito prazer dando o cu pra mim e não se queixou de meu pauzão grosso ter machucado ele. Guga ficou feliz, claro, mas o mais importante é que ele estava todo excitado em se juntar a nós dois logo mais à tarde.

Eu disse a ele: "Dan também está ansioso pela sua chegada. Ele diz que quer nós dois metendo nele, pelo rabo e pela boca."

Dan me ouviu dizer isso e disse: "Diga a ele também que quero ver vocês dois transando".

Guga ouviu o comentário e me disse: "Caramba, mano. Tô de pau duro aqui só imaginando."

Antes de encerrar a conversa, Guga disse: "Ah! Quase esqueci. Enquanto vocês estavam aí fudendo a noite toda, uma grande novidade estourou no noticiário do telejornal local. O chefe da polícia deu uma entrevista coletiva para anunciar a prisão de alguns policiais por corrupção, extorsão e chantagem mediante ameaça, além de cobrança de propina, etc. Quase uma milícia. Confira aí no site do Diário. Só se fala disso hoje."

Eu soube imediatamente que devia ser o que Otávio havia insinuado, quando lhe pedi para ajudar o pastor. Assim que desliguei o telefone, corri escada acima para pegar meu iPad. Quando voltei para baixo, encontrei o artigo e comecei a lê-lo em voz alta para Dan. Três policiais foram presos por corrupção. Eles foram acusados de fazer inúmeras prisões falsas, pagar pessoas para se passarem por testemunhas de crimes imaginários. Uma das testemunhas falsas foi presa por outra ocorrência e pediu imunidade via delação premiada se contasse tudo sobre o esquema. Como resultado, o Departamento realizou uma revisão completa de todos as prisões feitas pelos policiais, rejeitando todas as acusações cuja única evidência fosse o depoimento de uma testemunha.

Dan e eu ficamos impressionados com a notícia e emocionados com o que poderia acontecer com o Pastor. A matéria não citava os nomes dos policiais envolvidos, mas esperávamos que um deles fosse o escroto que tentou extorquir o amigo de Dan. Se isso se confirmasse, as acusações contra ele poderiam ser incluídas nessa revisão e havia uma chance de serem descartadas por falta de materialidade.

Dan sorriu para mim e disse: "Obrigado".

Balancei a cabeça: "Por quê? Eu não tive nada a ver com isso."

Ele agarrou minha mão e disse: "Por me impedir de cometer o erro estúpido de não esperar que as coisas se resolvessem da melhor forma. E por conversar com Otávio. Mesmo que não tenha ajudado diretamente, agradeço que você tenha feito isso."

Apertei sua mão: “Ainda não acabou. Não diz aqui quais casos estão sendo revisados, então não há garantia de que o pastor será inocentado, mas tenho esperança que seja."

Dan apertou minha mão em resposta: "Otávio vai dar um jeito. Eu sei que ele vai."

Uma semana antes, eu poderia ter dito a Dan para não ter muita certeza sobre as chances de Otávio poder de fato ajudar, mas algo me dizia que Otávio estava dando um tempo até que uma ação fosse tomada contra seus colegas, maus policiais. Ele ajudou Dan a ficar longe de todo aquele problema. Eu estava confiante de que ele agora faria o mesmo pelo pastor. Eu estava ansioso para ouvir mais detalhes de Otávio quando voltássemos à cidade.

Depois do café da manhã, Dan tentou me fazer ficar abraçado com ele no sofá. Eu também só queria sentir seu corpo próximo ao meu o dia inteiro, mas a gente tinha que sair e fazer algumas atividades. Precisávamos fazer fotos de passeios etc. para ter o que contar e mostrar a Patty. Dei uma palmada na bunda linda do Dan e mandei ele subir para tomar banho enquanto eu limpava a cozinha.

Meia hora depois, estávamos em nosso carro, indo para a cidadezinha onde tinha um centro turístico, lojinhas de artesanato, doces, queijos etc. Nós demos as mãos e trocamos carinhos, inclusive sensuais, durante o caminho inteiro. Cheguei a pensar se os motoristas dos caminhões podiam ver mas logo me desliguei da paranoia. Se alguém visse Dan segurando meu pau enquanto eu dirigia, foda-se o que as pessoas pensavam de nós. A opinião de qualquer um não significava nada comparado à alegria que nós sentíamos ao nos tocarmos.

Alugamos um barco e demos um passeio até o meio do lago. Várias selfies depois – e uma curta sessão de sacanagem com a gente exibindo nossos paus duros e acariciando um ao outro – voltamos para o atracadouro. O homem atrás do balcão ficou surpreso por termos voltado tão rapidamente, só usamos metade do aluguel de 3 horas. Inventei uma desculpa: "Está fazendo muito calor pra ficar debaixo do sol."

O balconista começou a falar em protetor solar: "Você poderia ter..." Mas eu o interrompi com uma gorjeta, sugerindo que poderíamos voltar no outro dia. Ele me agradeceu e fomos embora.

Em seguida, fomos para a trilha. Seguimos o caminho por cerca de 15 minutos, tirando fotos das lindas paisagens. A uma certa altura da caminhada, o local mais isolado e sem ter cruzado com ninguém por vários minutos, começou a pintar um clima de querer fazer algo. Ao nos aproximarmos de uma área de grandes árvores e arbustos densos, tive a ideia de sair da trilha e entrar na floresta. Dan fez uma cara de que não estava entendendo mas foi só eu dar um apertão na bunda dele que logo sacou qual era a jogada. Após alguns minutos pela mata, encontramos uma clareira. Eu me encostei em uma árvore e puxei meu filho para um abraço. Ele me envolveu pela cintura e colocou sua cabeça no meu peito enquanto ficamos ali em silêncio, aproveitando o ar livre e a sensação dos nossos corpos abraçados.

Estar ali com Dan alimentava a fantasia de fazer sexo com meu filho ao ar livre enquanto outros homens nos observavam. Meu pau duro não passou despercebido por ele, que após acariciá-lo, começou a apalpar de uma forma mais pegada. Ao mesmo tempo, Dan começou a pressionou sua virilha contra minha coxa. Senti sua pica também tesa e suspirei de tesão.

Eu disse: "É bom te abraçar assim. Gostaria de poder te comer aqui, agora." Completei num lamento.

Dan deu um passo para trás e apalpou minha rola e disse: "Por que não podemos? Não há ninguém em volta."

Meu coração acelerou. Fiquei entusiasmado com a ideia, mas também com medo de ser pego. Fizemos sexo em público mais de uma vez (no banheiro da praia e na parada de caminhões), mas ali, pelo menos, havia divisórias e cabines nas quais a gente podia se esconder. De pé, no meio de um bosque, ficaríamos muito mais expostos. Não tínhamos para onde se esconder se alguém se aproximasse de nós.

Mas isso fazia parte da excitação, não era? A possibilidade de ser pego tinha algo de excitante. É claro que ser pego pode ser muito ruim, mas quando a gente faz sexo em público se abra a possibilidade de que alguém chegue e queira assistir ou talvez até se junte a gente. Tudo isso fazia parte da fantasia.

Por enquanto, a cautela venceu o desejo. Eu balancei minha cabeça: "Não, Dan. É muito arriscado. Não temos ideia de quem pode passar por aqui e nos encontrar."

Ele franziu a testa, sabendo que eu estava certo, mas continuou a apertar meu pau, pegou minha mão e colocou dentro do seu short: "Talvez a gente possa pele menos bater uma, que tal?"

Suspirei profundamente, me preparando para dizer “não” a ele. Mas era tão gostoso sentir seu pau na minha mão que decidi ignorar a racionalidade do meu medo e dar ouvidos a vontade de fazer putaria.

Olhei em volta nervosamente enquanto baixava o short do meu filho. Peguei sua pica dura e botei fora. Não cansava de admirar a rola de meu filhote. Que pica linda. E seu saco? Duas bolas ovaladas, firmes, que quanto mais tesão ele sentir mais o saco encolhia e ficava um trem gostoso demais de pegar, alisar, sentir o peso, passar a língua...

Dan puxou meu pau e minhas bolas pela braguilha de botão da minha bermuda. Ele cuspiu na palma da mão e segurou minha rola grossa, deslizando a mão ao longo do tronco. Deu uma espremida e a fenda da pica deu aquela liberada de líquido pré-gozo. Minha rola melava fácil e meu filho adorava isso.

Ficamos nos encarando, punhetando o pau um do outro enquanto com a mão livre, a gente acariciava o saco, pegava nos mamilos, fazia todo tipo de carícia que alimentava nosso tesão. Nosso foco estava tão completamente na emoção de nos masturbarmos em público que nem nos beijamos. A gente simplesmente ficou curtindo se punhetar e acariciar um ao outro.

Mudamos de posição para ficarmos lado a lado, nossos paus se projetando ao ar livre enquanto nos preparávamos para esporrar no chão do bosque, adubar a natureza com nosso leite. Mas antes que pudéssemos gozar, ouvimos vozes. Nós dois nos movemos o mais rápido possível, escondendo nossos paus em nossos shorts e nos afastando para ficarmos a uma distância segura um do outro. Um homem e dois meninos entraram em nossa área isolada enquanto Dan e eu ainda estávamos nos recompondo. Os meninos passaram reto, nem ligaram pra gente, mas o homem nos deu um olhar penetrante e questionador.

Meu coração disparou de medo enquanto eu me repreendia por ser tão estúpido. Baixei meus olhos, incapaz de enfrentar o olhar de julgamento. Daniel, por outro lado, disse: "Pronto, paizão, ufa!!!! Nada como esvaziar a bexiga quando o bicho pega. Podemos ir?"

Olhei para ele com cara de surpresa. Meu filho estava realmente tentando convencer o cara que estávamos mijando?

Olhei para o homem e vi que a carranca havia desaparecido. Ele assentiu sorrindo: "Eis a vantagem de ser homem: a vontade apertou? é só procurar um canto e liberar o mijão."

Concordei com a cabeça e balbucei um “isso, isso, isso”, e cutuquei meu enteado: "Vamos voltar para a trilha, filho".

Enquanto nos afastávamos, olhei para Dan com intensa curiosidade. Como ele distorceu a verdade com tanta habilidade?. Tá certo que o homem não tinha realmente nos visto se punhetando e Dan falar em pai e filho pra um cara que estava caminhando com suas crias, era convincente, nossas idades poderiam sugerir que éramos mesmo pai e filho. O que talvez fosse menos fácil de acreditar era o volume de nossos paus duros em nossos shorts.

De fato, Dan estava me dando muitas lições sobre como conduzir uma vida dupla. O que me levava a pensar sobre como ele tendo tão pouca idade, já tinha tanta habilidade de contornar situações embaraçosas e, ao mesmo tempo, saber fazer coisas que nem de longe se poderia imaginar ao olhar pra ele. Talvez porque logo que foi se dando conta da sua orientação sexual, ele, inteligente como é, tenha tido a perspicácia de ir atrás dos seus desejos procurando conciliar sua sexualidade com os obstáculos que a vida em família e na sociedade pudessem oferecer, desafios que nunca precisei passar.

Ao chegarmos no estacionamento e entrarmos no carro, Dan comentou, botando a mão na minha pica, sobre a foda interrompida e o quanto o tesão tinha deixado ele na fissura. “Calma, filho. Daqui a pouco estaremos em casa e a gente continua de onde parou...” respondi brincando. Voltamos para a cidade e demos um rolé pela área comercial. Toda vez que Patty viaja, ela sempre compra algo pra mim e pra Dan. Pode ser uma besteira qualquer, mas em todos esses anos de casado e ela viajando frequentemente a trabalho, isso se tornou uma característica dela. Então, disse a Dan que a gente ia comprar algo pra ela, tinha certeza de que seria uma surpresa que a deixaria muito feliz. Viemos até uma loja de souvenirs – daquelas em cada item tinha o nome do lago – e sem muita demora escolhemos um colar de coral e uma camiseta

Sentamos em um café e pedimos sucos e salgados pra comer e relaxar depois de tantas maluquices em tão poucas horas. Enquanto observávamos as pessoas andando, eu e Dan começamos uma brincadeira de dar nota nos caras que passavam. Ficou claro que ele preferia homens na faixa dos 30 a 40 anos, especialmente os casados, e principalmente se tivessem filhos a tiracolo. Já eu me dei conta que meus gostos eram mais amplos, pois gostei da maioria dos homens que passavam por ali, bastava terem uma atitude mais masculina que eu já imaginava como deveria ser uma putaria com aquele cara. Nosso pedido chegou e entre uma mordida e outra, aproveitei para enviar a Patty a primeira rodada de fotos. Enviei também umas selfies da gente no café.

Guga ligou, dizendo que estava a caminho. Ele chegaria em cerca de uma hora. Meu pau deu uma despertada só de imaginar como seria nosso trio. Pressionei meu joelho contra a perna de Dan. Ele colocou sua mão debaixo da mesa e acariciou minha coxa. Em poucos instantes, meu pau ficou duraço. Era hora de voltar para o chalé. Dan e eu precisávamos ficar nus novamente.

Coloquei minha mão na dele debaixo da mesa e apertei: "Vamos sai daqui, filho."

Esperei alguns minutos até meu pau baixar um pouco e eu ficar em condição de andar na rua sem ser preso por atentado ao pudor. No caminho de volta, eu disse: "tenho que admitir que nossa punheta na floresta foi muito excitante."

Dan sorriu e apertou minha mão: "Também achei, e eu estava bem perto de gozar quando aqueles caras apareceram."

“Eu também tava num tesão da porra”, fiz um pausa e emendei: "vou perguntar a Otávio onde ele fez aquele vídeo fodendo um cara na floresta enquanto um grupo de homens assistia. Quem sabe a gente possa ir até lá. Me excita muito a ideia da gente fudendo e uns caras nos vendo, batendo punheta, doidos pra gente se juntar a gente e se eles foram interessantes, a gente pode até convidá-los se juntar a nós."

Dan ficou todo animado, olhou para mim e disse: "Você é o parceiro perfeito, paizão."

Acariciei seu rosto com uma mão enquanto mantive a outra no volante. Tocar o corpo de meu filho teve o efeito habitual em mim – meu pau endureceu instantaneamente.

Dan estendeu o braço e segurou meu pau por cima da bermuda: "Parece que a ideia de foder na floresta te deixa muito animado."

Tracei suavemente os contornos de seu rosto com o polegar e disse: "Sim, isso e o fato de que Guga está quase chegando."

Dan ficou quieto e alguns momentos depois olhei para ele. Os olhos dele estavam fechados e ele tinha um sorriso lânguido. Eu não tinha certeza se ele estava dormindo ou só descansando. Pensei comigo mesmo: ‘Descanse, Danzinho que Guga e eu vamos te dar uma surra de pica já já.”

15 minutos depois, estacionamos na frente do Chalé. Peguei no joelho de Dan que acordou do seu cochilo com aqueles olhos lindos.

Chegou uma mensagem de Guga. Tinha pegado muito trânsito, mas agora ele estava há cerca de 20 minutos de distância e queria saber se precisávamos que ele comprasse alguma coisa. Mandou uma mensagem de volta para ele: se quiser, comprasse mais bebida, trouxe pouca cerveja (até para Patty não encher o saco).

Depois que desliguei o telefone, bateu a ansiedade pelo que viria. Enfim, eu, Dan e meu irmão passaríamos da fantasia à ação e eu não fazia a menor ideia do que eu sentiria ao estar com os dois e vê-los juntos. Será se eu sentiria ciúmes? E de quem? Afinal, eram os dois homens que eu mais amava no mundo. Me perguntei se estava pronto para isso, afinal quando vi os dois juntos pelados, dormindo na cama de Dan, me deu um misto de tesão e ciúme tremendo. Enfim, teríamos muito a descobrir nas próximas horas e dias.

Além disso, seria a primeira vez que ambos me veriam com um e com o outro. Guga já tinha ficado comigo e Zeca. Dan tinha ficado comigo, Otávio e Cau, ambos me viram com outros parceiros na presença deles, mas era a primeira que esse outro seria um deles. Acho que os dois também deveriam estar sentindo a mesma ansiedade que eu estava, não sei se com a mesma palpitação...

Estava perdido com esses pensamentos quando Dan desceu do quarto completamente pelado. Na hora, perguntei a ele: "Você se importaria de se vestir?" Meu filho me lançou um olhar questionador: “Tio Guga já me viu nu”. Insisti: "Eu sei, Danzinho e é exatamente por isso que quero surpreendê-lo. Acho que Guga imagina encontrar a gente já fudendo. Quero que ele tenha a oportunidade de começar nossa festinha em igualdade de condições”.

Dan voltou a me lançar um olhar questionador, mas atendeu meu pedido e subiu para se vestir. Quando ele voltou alguns momentos depois, ele disse: "Aposto que ele ficará muito surpreso ao nos ver vestidos".

"Dan, você e Guga são os homens que eu amo mais que tudo. Quero que nossa história seja de total cumplicidade e intimidade. Se ele chega e a gente já está curtindo, ele entra como um intruso que se fez convidado e não é isso que eu quero que ele signifique entre nós dois!" Meu filho franziu a testa, indicando que não estava entendendo meu ponto de vista, sentou no amplo sofá do chalé e mudou de assunto: "Então, paizão, já que é assim, vem cá. Estes são os nossos últimos minutos sozinhos. Eu quero te abraçar."

Olhei para ele sentado no sofá e me sentei ao seu lado dele. Nos abraçamos com tanta força como se aquele fosse nosso último abraço, a última chance de expressar nosso amor um pelo outro, sem ninguém mais por perto. Após um tempo abraçados, senti minha ansiedade diminuir e meus músculos relaxarem. Olhei nos olhos do meu filho e disse: "Obrigado."

Ele sorriu: "Eu sei que você fica ainda nervoso com tudo isso. Eu só queria poder te deixar mais tranquilo."

Beijei seus lábios carnudos e rosados e disse: "Você me acalma. Me excita mas me acalma." Começamos a rir, quando o telefone de Dan tocou. Era Giovanna. Ele segurou o telefone com indecisão, enquanto me mostrava o visor, então eu disse a ele: "Atenda, fale com ela. Ainda falta uns minutos para Guga chegar. Não vamos começar nada sem você..."

Dan me deu um sorriso sedutor e atendeu o telefone. Ele subiu as escadas para conversar em particular com ela.

Continuei sentado relaxado no sofá, olhando pelo janelão para a bela vista do extenso gramado à frente e mais ao fundo a floresta, pensando nas coisas que aconteciam na minha vida mas sem agonia, suave. Então, alguns minutos depois, vi o carro de Guga chegando e ele entrando na garagem. Meu coração deu aquela acelerada, uma mistura de ansiedade e excitação, com um pouco d medo. Medo de me permitir fazer sexo abertamente com meu filho e minha irmão ao mesmo tempo, mas a ansiedade e o tesão vinham exatamente pelo mesmo motivo.

Saí e encontrei Guga colocando algumas sacolas no chão. Falei animado: “Enfim, você chegou!”.

Meu irmão se virou para olhar para mim. Ele inicialmente sorriu, depois franziu a testa. "Ah merda, esperava não incomodar vocês, achando que ia encontrar os dois pelados, fudendo. Aí, era só eu tirar a roupa e me jogar no meio dos dois.”

Eu ri alto. Se Dan estivesse ali para ouvir isso, ele teria me falado “eu te disse”, sorrindo.

Guga logo trocou a falsa expressão de preocupação por um sorriso malicioso. "Já posso até imaginar. Você insistiu para que os dois se vestissem antes de eu chegar, certo?"

Sim, o filho da puta me conhecia bem. Bem demais. Ele sacou logo que era minha a ideia de não o termos recebido com nossos paus duros na mão.

Dei de ombros e me aproximei dele, para cumprimentá-lo e Guga me puxou para um abraço caloroso. Como era gostoso dar uma colada naquele corpo musculoso. Mas, mais importante ainda, é porque ele era meu irmão, meu confidente, meu melhor amigo. Era muito bom ser abraçado por ele. Eu disse: “Estamos felizes que você finalmente chegou e obrigado por ter nos proporcionado uma primeira noite a sós.”.

Ele continuou a me abraçar e eu senti sua barba por fazer arranhar meu pescoço enquanto ele perguntou em voz baixa ao pé do meu ouvido: "Você e Dan estão bem?"

Eu respondi: "Sim, estamos bem. Agora, estamos muito bem mesmo. Se melhorar estraga..." Fiz uma pausa enquanto saía de dentro do abraço, para poder olhar meu irmão nos olhos. "Eu disse a ele que o amo e é recíproco. Estou aprendendo de um jeito muito inesperado que a gente pode amar duas, três pessoas ao mesmo tempo."

Os olhos de Guga se arregalaram, "Não brinca?" Ele estudou meu rosto por alguns momentos, então disse: "Me conte tudo! Vamos levar essas coisas para dentro."

Ajudei-o a carregar as sacolas e sua mochila até o chalé. Fomos direto para o cozinha, guardar as bebidas e os mantimentos. Dan ainda estava lá em cima, então ainda tivemos algum tempo a sós. Enquanto esvaziávamos as sacolas de compras, Guga perguntou: "Então me diga, o que você quis dizer com aquilo?"

Parei com um pacote de pão na mão, olhando para Guga, e comecei a falar, sentindo que estava tirando um peso enorme dos meus ombros: "Sim, não é só sexo. Eu adoro meu filho. Do mesmo jeito que adoro você. Levei uma vida pra descobrir que fuder com homens é bom, mas fuder com os dois homens da minha vida é maravilhoso porque eu os amo mais que tudo."

Guga virou-se para mim e estudou meu rosto por alguns momentos. Então ele me puxou de volta para um abraço daqueles que a gente se sente esmagado: "Puxa, meu irmão, isso é incrível, Duda. Estou muito feliz que você dois se entenderam e, principalmente, que você se entendeu com você mesmo. O mundo lá fora pode não entender jamais o que é dois irmãos se desejarem mas a gente sabe que é amor, que é por amor." E então me beijou, um beijo apaixonado, que começou voraz, evoluiu para um quase desespero de sufocar e aos poucos foi se acalmando mas sem desgrudar seus lábios dos meus. Era amor, sim, e era tesão. Nossas rolas duras se esfregando uma na outra não deixavam dúvidas de que a gente sentia um desejo do caralho um pelo outro.

Descolamos nossas bocas e rimos do volume de nossas picas, duríssimas, em nossas bermudas. Então, Guga me soltou e me fez uma pergunta inesperada: “o fato de vocês terem se acertado significa que vocês estão assumindo um compromisso um com o outro? Você sabe, vocês vão ser monogâmicos?"

Quase gargalhei quando lhe respondi: "Não, meu irmão. Isso não parece estar nos nossos planos." Fiz uma pausa e então continuei: "acho que nem eu nem Dan temos vocação e disposição para relacionamento fechado. Não queremos ser exclusivo um do outro, até porque sou casado com a mãe dele e tenho uma vida sexual gostosa com ela, do qual não pretendo abrir mão, então não seria justo com ele que eu lhe exigisse fidelidade. E a gente gosta de curtir com outros caras, até já discutimos sobre os caras com quem gostaríamos de brincar e os lugares que queremos fazer putaria. E tem o detalhe que sinto tesão ver Dan com outros homens. Tesão e ciúme! Mais tesão do que ciúme."

Senti o corpo do meu irmão relaxar ao ouvir isso. Eu não tinha percebido até aquele momento como ele ficou tenso. Continuei: "Além disso, só se fosse um relacionamento fechado a três."

Guga sorriu e disse: "Estou feliz por você, cara. Muito feliz."

Ele me puxou de volta para um abraço e meu corpo começou a reagir novamente. Sem pensando, dei um beijo carinhoso em seu pescoço, depois em sua orelha, depois em sua bochecha. Finalmente, cheguei à sua boca. Nós dois separamos nossos lábios ao mesmo tempo em que nossas línguas se encontraram. Os pelos de barba e bigode por fazer arranharam meu lábios sensíveis, enviando ondas de luxúria da minha boca para minha virilha. Meu pau, que nem tinha amolecido ainda, voltou a endurecer, quando senti pressionar sua virilha contra a minha.

Pressionamos nossos corpos um contra o outro enquanto nos perdíamos naquele beijo apaixonado. Eu não saberia dizer com exatidão que emoção aquele beijo despertava em mim. Era uma emoção intensa, alguma forma de amor que era quase romântico, mas não se fixava na forma de amor que eu conhecia. Era físico e era transcendente. Quando finalmente conseguimos nos separar para respirar, sorrimos um para o outro e Guga disse: "Já te disse isso e não me canso de repetir. Nós deveria fazer isso com mais frequência."

Beijei seus lábios mais uma vez, então me afastei e coloquei minha mão sobre sua rolona despontando na bermuda. "Há algumas coisas que também deveríamos fazer com mais frequência."

Ele apalpou minha virilha e disse: "Quando você quiser. Precisamos compensar tempo perdido."

Tínhamos muitos anos de tempo perdido para compensar.

Guga perguntou: "Então me conte o que aconteceu com você e Dan ontem à noite. Quero saber de tudo, em detalhes."

Peguei duas cerveja na geladeira, lhe estendi uma e fomos para a sala, sentamos no sofá e lhe contei de uma forma resumida como tinha sido, desde que pedi perdão a Dan, pelo meu comportamento estúpido por causa da culpa, até a foda apaixonada com que finalmente consumamos nosso amor. Quando estava contando do quase flagrante no bosque, Dan apareceu no topo da escada. Ele ainda estava ao telefone e fez um gesto com a mão assim que me viu, indicando que estava encerrando a conversa.

Guga pegou sua cerveja e estendeu na direção da minha: "Que nosso fim de semana seja de muita diversão!"

Levantei o meu e disse: "E de novas e deliciosas experiências..."

Dan desceu a escada enquanto tomamos um gole de nossa cerveja. Ele tinha um sorriso de orelha a orelha, enquanto corria para Guga e lhe dava um abraço: "Tio Guga! Que bom que você chegou."

Meu irmão se levantou e o abraçou de volta com o braço livre enquanto equilibrava sua latinha de cerveja com o outro, "Da mesma forma, Danzinho. É bom estar aqui com vocês." Dan soltou o abraço e olhou para nós dois, fazendo uma cara meio estranha.

Me levantei e acenei com a cabeça, para ele vir até mim. Ele obedeceu. coloquei minha cerveja na mesa de centro, o envolvi em meus braços e lhe dei um beijo gostoso, com língua e tudo. Após alguns segundos, nossos lábios se separaram e olhei para Guga que nos encarava com um olhar delicioso de tesão. "Agora vá cumprimentar seu tio direito” falei para Dan dando uma palmada em sua bunda.

Guga abriu um sorrisão safado no rosto quando Dan se aproximou dele. Meu irmão então passou seus braços musculosos em volta do meu enteado e lhe deu um beijo como o que ele tinha me dado há pouco na cozinha. Senti um arrepio gostoso subindo dos dedos dos pés até o topo da minha cabeça, quando vi meu irmão e meu filho se beijando.

Peguei minha cerveja e voltei a beber enquanto observava Guga e Dan se devorarem. Meu pau estava duro e vazando grandes quantidades de pré-gozo, minha cueca e até minha bermuda já deviam estar meladas. Apertei suavemente minha rola dura, antecipando o tanto que a gente se curtir. Aquela era uma visão do que eu iria desfrutar nos próximos dias.

A colada de Guga e Dan durou um bom minuto ou mais. Quando pararam de se beijar, eles estávamos tão sem fôlego quanto Guga e eu estávamos alguns minutos antes. Com um braço ainda em volta da cintura do meu irmão, Dan olhou para mim e me viu me apalpando. Ele sorriu e perguntou: "Que é isso? Ficou com tesão de ver a gente se pegando?"

Eu ri e disse: "Ah, filhote, você nem imagina o quanto."

Dan começou a caminhar de volta para mim mas parou no meio da sala, olhou para Guga, depois para mim e disse: “Posso ver vocês se beijando?”

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Foto de perfil de Xandão SáXandão SáContos: 24Seguidores: 103Seguindo: 47Mensagem Maduro ativo, eventualmente versátil, relacionamento adulto e aberto, curto relatos eróticos, Gosto das coisas boas vidas (viajar, conhecer lugares, estar em boa companhia, etc)

Comentários

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Que delícia de situação. Adorando tudo e morrendo de inveja desse final de semana. Acho que vou gozar muito com esses três fudendo. 3 meu sonho de consumo.

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Delicia nao demora a postar kkk qdo chega o e-mail com a notificação ja abro correndo kkkk! Ansioso de mais por essa foda a 3 e a 4 que vai vim vc eh mto bom cara

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