Tio Will, o meu tio favorito

Um conto erótico de Sobrinho do tio
Categoria: Crossdresser
Contém 510 palavras
Data: 28/03/2024 00:14:39
Assuntos: crossdresser

Olá a todos, esse é o meu primeiro conto no site, então peço perdão caso o desenvolvimento do texto não esteja muito bom.

Meu nome é Jalim Rabei (fictício), tenho 20 anos, 1,80, 90kg, sou pardo e tenho um físico normal, na verdade até com um pouquinho de pança.

Me achava heterossexual até duas semanas atrás.

Meu tio, o Will, estava vindo para a minha cidade. Ele é do interior de SP e estava vindo fazer uma visita pra mim. Como ele estava querendo limpar o nome no SERASA, ele não teve dinheiro pra comprar um carro e veio num ônibus velho.

Eu fui na rodoviária e vi ele dentro do ônibus, com aquele olhar de mil rolas...me arrependi na hora de ter ido encontrá-lo.

Ele saiu do ônibus e veio na minha direção. Sério, eu sabia que ele era baixo, mas...1,40? O cara é menor que muita garota por aí, puta merda.

1,40, calvo e com um olhar de puta aposentada. Esse era o tio.

Dei um aperto de mão nele e fomos pra minha casa. Ele ia dormir lá, meu Deus do céu.

Pedi uma pizza e fomos dormir, cada um no seu quarto, já que felizmente eu tinha um quarto de hóspedes.

Bom, uma coisa interessante do meu tio é que eu já ouvi relatos sobre ele ser homossexual. Na adolescência, eu lembro de um dia ter ouvido a mãe dele dizendo pros meus pais que ele dava o cu pro melhor amigo dele, o Bruno, na infância, além de ter enfiado uma cueca inteira na bunda na pré-adolescência.

Ele havia me dito que fazia livestreams, mas eu nunca me interessei por isso.

Eu estava dormindo e acordei, tava com vontade de mijar e fui no banheiro, até que eu comecei a ouvir uma música saindo do quarto de hóspedes.

Na hora eu já pensei "ah cara, esse fodido tá fazendo o que agora?"

Fui me aproximando do quarto e percebi que a música era japonesa, tipo k-pop, sei lá. Comecei a estranhar cada vez mais, até que eu abri a fresta da porta do quarto (o calvo tinha esquecido de trancar KKK) e vi a seguinte cena:

Ele, vestido de empregadinha enquanto ficava dançando com um pinto de borracha encima da cama.

Eu juro que nunca tive desejo por homens, mas aquela bunda com a calcinha de oncinha...nossa. Que bundão gostoso. Além disso, o vestido caiu muito bem nele.

Eu saí dali e não aguentei, entrei na live dele e simplesmente bati punheta a noite toda.

Ao amanhecer eu já tava exausto, e depois de refletir por 1 minuto eu me senti morto por dentro. Ele apareceu na sala como se nada tivesse acontecido, e eu olhava pra ele com desejo e confusão ao mesmo tempo.

Eu não conseguia parar de pensar naquela careca brilhante dele, tão...linda, tão relusente...

Ele se tornou meu sonho de consumo, e eu estava disposto a consumi-lo. Como ele passaria mais 4 dias na minha casa, eu estava determinado a fazer loucuras com ele.

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