SUBMISSÃO INCESTUOSA: MÃE E FILHO - PARTE 4

Um conto erótico de ASSISOLIVEIRA
Categoria: Heterossexual
Contém 1839 palavras
Data: 28/03/2024 08:38:09

"Você realmente precisa sair e encontrar um homem," Glenda zombou.

Sara suspirou, pois era a mesma coisa que ouvia de sua mãe toda vez que conversavam. "Mãe, encontrei um homem."

"Mesmo?" Glenda perguntou, surpresa como geralmente a resposta de sua filha era negativa.

"Sim, ele é perfeito," Sara respondeu, segurando um gemido enquanto seu homem perfeito lambia sua boceta. "Na verdade, eu acho que você realmente gostaria dele."

"Isso é ótimo", disse Glenda, satisfeita em saber que sua filha estava feliz. "Onde você o conheceu?"

Simon ouviu atentamente a conversa entre sua mãe e vovó enquanto lambia a boceta de sua mãe. Como esperado, ela estava deliciosa e ele imaginou que este seria um sabor regular que ele experimentaria a partir de agora.

"Oh, eu o conheço há muito tempo," Sara respondeu, a língua de Simon uma constante distração.

"Você está bem, querida?" Glenda perguntou, sentindo que sua filha soava estranha.

"Sim, Simon e eu estamos apenas jogando uma partida de xadrez", Sara mentiu, um jogo que era um marco na família desde que ela era criança.

"Não deixe que ele pegue sua rainha", enfatizou Glenda, acreditando que era a peça-chave para a vitória.

"Ooooh, ele está prestes a comê-la," Sara gemeu, incapaz de segurá-lo enquanto seu orgasmo crescia com o impressionante trabalho de língua de Simon.

Simon falou: "Mãe, você é apenas um peão para mim agora."

Sara corou quando Glenda perguntou: "O que ele disse?"

"Oh, ele está falando besteira porque ele está ganhando," Sara choramingou, seu orgasmo prestes a explodir.

Simon, seu pau duro como pedra, moveu-se para cima e em uma estocada dura e profunda encheu a boceta de sua mãe, enquanto ele brincava: "Aqui está, o meu rei".

"Aaaaaah,"

Glenda estava preocupada com o comportamento estranho de sua filha. O último som soou mais como um gemido sexual do que qualquer outra coisa. Ainda. Isso era absurdo se ela estivesse com Simon. "Querida, o que há de errado?"

Simon continuou batendo nela, deleitando-se com o poder supremo que ele tinha sobre ela. Sua avó, uma ex-Miss São Paulo, também era uma mulher bonita e o pensamento de adicioná-la à sua coleção de vadias de incesto de repente surgiu em sua cabeça.

Sara tentou falar normalmente, mesmo enquanto seu orgasmo crescia, "Nn-nada, prestes a perder para Simon."

"Bem, ele é bom no xadrez", disse Glenda, ainda achando a conversa estranha.

"Ele é um mestre no jogo," Sara brincou, olhando diretamente para Simon que estava batendo nela, enchendo-a com todos 20 cm de seu pau incrivelmente duro

Simon continuou fodendo-a até que de repente ele puxou para fora, abaixou-se ligeiramente, e bateu seu cú em sua bunda sem aviso prévio.

"Mãe... não filho da puta, foda. Ai não!!!," Sara gritou, enquanto sua bunda estava cheia de pau.

"Que diabos?" Glenda se engasgou com a linguagem da filha.

“Xeque-mate,” Simon anunciou, enquanto ele acariciava seu clitóris com o dedo enquanto todos os seus 20 cm enchiam seu cú.

"Err! desculpe, mãe," Sara gaguejou, enquanto Simon batia em sua bunda. "Acabei de perder o jogo."

"Bem, essa é uma linguagem terrível para usar na frente de seu filho," Glenda repreendeu.

Sara disse: "Mãe, eu tenho que ir. Podemos conversar mais amanhã."

"Tudo bem, querida," Glenda respondeu, embora Sara já tivesse desligado... ou assim ela pensou.

"Você é um garoto mau, mau," Sara repreendeu brincando, amando a sensação de um pau em sua bunda.

"Você me chamou de filho da puta no telefone com a vovó," Simon apontou, divertido.

Glenda não podia acreditar no que estava ouvindo. Sua filha estava fodendo seu neto. No entanto, ela não desligou, ela não falou, ela ouviu com admiração voyeurística, sua própria boceta negligenciada ficando molhada enquanto todos os sons estranhos que Sara tinha feito antes de repente fizeram sentido.

"Você é um filho da puta," Sara apontou, o duplo prazer de um pau em sua bunda e o constante movimento em seu clitóris fazendo-a delirar.

“Venha, minha mamãe-vadia,” Simon ordenou. "Venha como a vadia que você é."

A mão de Glenda foi sem pensar em sua boceta enquanto ela ouvia o ato incestuoso. Seu marido morto há sete anos, seu último encontro há mais de um ano, seu último pau há mais de dois anos, o ato tabu foi surpreendente.

Permissão concedida, a barreira invisível que mantinha o orgasmo de Sara na baía desapareceu e o prazer mais intenso que já caiu através dela a atingiu em ondas rolantes.

"Simmm Mestree," Sara gritou, "Eu amo seu pauoooo em meus buracos de merda."

Glenda se lembrou de seu marido e seu comportamento dominante. Ele foi seu mestre por mais de trinta anos e ela sua puta submissa. Como ela desejava ser dominada, tratada como uma vadia e usada como um brinquedo de foda novamente.

Simon observou intensamente as expressões faciais de euforia de Sara enquanto ele continuava a bater seu pau em sua bunda incrivelmente apertada.

"Ah, porra, porra, mamãe está ouvinnnn," Sara balbuciou, onda após onda de prazer fluindo através dela.

Os dedos de Glenda esfregaram furiosamente seu clitóris enquanto ela imaginava seu neto transando com ela.

Simon perguntou: "Onde mamãe-vadia quer a porra do seu mestre?"

"No meu cú," Sara respondeu, nunca tendo sentido um homem gozar em sua bunda.

“Implore por isso, vadia,” Simon ordenou.

"Oh Deus Mestre, encha a bunda da mamãe com sua porra," Sara implorou, um surpreendente segundo orgasmo começando a construir nela, embora o primeiro não tivesse terminado completamente.

Glenda agarrou o rolo que estava na mesa da cozinha para os biscoitos que ela tinha acabado de fazer e deslizou a pequena alça dentro de sua boceta. Seu marido adorava vê-la se foder com objetos malucos, então essa não era a primeira vez que ela tinha intimidade com um rolo de massa. Fechando os olhos, ela reviveu seus dias como uma vadia submissa, imaginando que estava sendo usada.

"Ou que tal eu gozar em todo o seu rosto bonito e enviar uma foto da filha puta dela para a vovó?" Simon perguntou.

"Você transaria com ela também se tivesse a chance, não é?" Sara perguntou, tentando aumentar a maldade de sua primeira noite de incesto.

O orgasmo de Glenda já estava perto de se foder com o rolo, mas ouvir sua filha e seu neto falarem sobre ela a fez quase um apocalipse orgástico.

"Eu faria dela minha puta e pegaria todos os três buracos de foder dela," Simon respondeu, a ideia de repente superquente.

O orgasmo de Glenda a atingiu com a intensidade quente de mil sóis enquanto ela imaginava seu neto fazendo dela sua puta.

"O Complexo de Édipo também conta para as nanas?" Sara sorriu.

"Imagino que sim," Simon riu, enquanto seu segundo orgasmo da noite se aproximava. Ele acrescentou: "Claro, eu faria minhas duas vadias de incesto comerem as bocetas uma da outra".

"Hmmmm, você é um menino tão travesso," Sara provocou, a ideia de comer a boceta de sua mãe aparecendo em sua cabeça pela primeira vez.

"Um filho da puta," Simon corrigiu.

"Um filho da puta da vovó," Sara provocou.

Glenda continuou atordoada com o que estava ouvindo, a ideia de comer sua filha de repente uma imagem vívida em sua mente. Ela tinha muitas vezes comido buceta para seu mestre em festas, clubes de swing ou trios em sua casa.

"Aqui vem," Simon grunhiu, enquanto depositava uma carga de sua porra no cú de sua mãe.

"Ah sim, baby," Sara gemeu, amando a sensação de esperma explodindo nela, enquanto ela movia a mão para o clitóris e começava a esfregar freneticamente.

Glenda tirou o brinquedo de foda improvisado de sua boceta e ponderou as revelações chocantes enquanto continuava a escutar.

"Mestre, posso gozar?" Sara perguntou, seu segundo orgasmo perto

"Você vai me ajudar a fazer da vovó minha puta?" Simon perguntou, ainda fodendo a bunda de sua mãe, embora mais devagar.

"Eu farei o que o mestre me mandar," Sara respondeu, falando sério. A ideia de ver sua mãe perfeita dominadora sendo fodida aumentando seu orgasmo crescente.

"Então você vai chupar a boceta da vovó?" Simon questionou.

"Eu vou chupar o cu dela depois que você entrar nele", Sara respondeu, tentando torná-lo o mais sujo possível.

"Goze de novo mamãe-vadia," Simon ordenou. "Venha enquanto pensa em fazer da vovó sua escrava lambedora de bocetas."

Sara gemeu alto enquanto esfregava seu clitóris furiosamente com a ideia de sua mãe como sua vadia de estimação.

Glenda, enquanto isso, não podia acreditar no ato incestuoso que sua filha havia cometido, ou na realidade de que ela mesma acabara de ouvir intensamente, nem podia acreditar que ambos estavam conspirando para adicioná-la ao seu ato moralmente errado. No entanto... sua boceta ainda estava vazando esperma como ela imaginou de fato ser a vadia-nana de seu neto e a vadia-mamãe de sua filha.

"Oh Deus, oh Deus, foda-me," Sara gritou quando seu segundo orgasmo, embora menor, a atingiu.

Simon, saiu e disse, de repente, com ternura: "Eu te amo, mãe".

"Eu também te amo, filho," Sara respondeu fracamente, seu corpo drenado pelo ato de submissão final.

Glenda clicou em seu celular e, sem pensar, mandou uma mensagem:

Estou voando para ai no próximo fim de semana para visitá-lo por algumas semanas.

O telefone de Sara tocou indicando que ela tinha uma mensagem, e Simon pegou o telefone.

"Puta merda," Simon disse divertido, espantado com o timing do texto.

"O que?" ela perguntou curiosa.

"Nana está vindo para a cidade no próximo fim de semana", ele respondeu.

"De jeito nenhum", disse ela, não acreditando.

Simon entregou-lhe o telefone e disse: "Acho que os deuses do incesto estão do meu lado".

Sara riu, enquanto lia o texto, "Parece que eles estão."

Ela mandou uma mensagem de volta, colocando muitas insinuações no texto que sua mãe não entenderia:

Que bom saber que você está vindo, mãe. Você realmente não vem aqui suficiente. Simon ficará feliz em saber que você também virá. Lembre-se que é a estação chuvosa aqui, então você pode ficar muito molhada.

Depois de enviá-lo, Sara mostrou para Simon que riu: "Você é uma garota muito má."

"Talvez você devesse me disciplinar," Sara sugeriu.

Glenda leu o texto e viu a insinuação travessa da filha. Ela foi até a geladeira, pegou um pepino longo e grosso e foi para seu quarto para outro orgasmo.

Simon se inclinou e a beijou suavemente. Ele então disse: "Melhor Hora do Planeta de todos os tempos".

Olhando para o relógio, ela riu, "E com um minuto de sobra."

Simon se moveu e ofereceu seu pau para sua mãe, "Bem, não podemos perder isso!"

Sara sorriu, "Quantas vezes você pode disparar essa arma carregada?"

"Uma dúzia", ele deu de ombros.

Sara disse, antes de levar o pau dele na boca: "Sabe, a Hora do Planeta está apenas começando no nosso fuso horário."

"E então será outra Hora do Planeta no nosso fuso", Simon riu.

Sara acrescentou, antes de levar o pau de seu filho de volta em sua boca, não remotamente lembrando que tinha estado em sua bunda pela última vez, "Além disso, você ainda tem mais um buraco para gozar."

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Comentários

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Excelente conto, com uma condução empolgante e vertiginosa que nos leva a ficar grudado no texto até o final.

Agora estamos no aguardo dos próximos capítulos.

Por favor não esqueça e nem demore para publicar a sequência da trama.

Gratidão.

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Ahh!você disse no conto anterior que ela tinha uma foto com uma garrafa de vinho enfiada na xoxota,com essa observação da para fazer um firsting,ela vai amar.

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Muito bom,mas deixa mais picante no próximo conto,afinal como diz o título do conto (submissão incestuosa),faltou uns tapas,mordidas puxões de cabelos e principalmente ser mais dominante(mandão), vai ficar muito legal.

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Que tesão. acabei de me esporrar. Vou esperar pelo próximo capítulo.

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