Ousadias de Casal - Parte 4

Um conto erótico de Contos APP
Categoria: Heterossexual
Contém 1696 palavras
Data: 28/03/2024 09:13:24

Poucas coisas são tão gratificantes do que poder dormir até tarde após uma noite de farra. No sábado, Teresa e Julian acordaram cedo por questão de hábito, mas ficaram na cama até perto do meio-dia. Ela decidiu que não faria almoço. Já que estavam sozinhos, nada mais justo do que aproveitarem o dia para almoçarem fora e um passeio em seguida, ao que Julian concordou no mesmo instante.

Andavam por toda parte como namorados, sorrindo e se olhando vez o outro, lembrando da loucura da noite anterior. Durante o almoço, o pé de Teresa passeava pelo colo do marido, encoberto pela toalha da mesa, mas adivinhado pelo garçom, que discretamente fingia não notar. Com o pé, Teresa massageava a ereção do marido enquanto brincava maliciosamente com o sorvete na boca, insinuando momentos prazerosos pela frente. Quando Julian pagava a conta, ela disse calmamente com um sorriso:

-Quero comprar sapatos.

Acompanhar a esposa na compra de sapatos era uma das coisas menos interessantes das quais Julian poderia pensar ou desejar para aquela tarde, mas Teresa tinha algo em mente. Mais uma vez, ela pediu para que o marido esperasse do lado de fora, sentado em um banco que ficava bem de frente para a vitrine da loja, de onde poderia ver a esposa. Teresa entrou e ficou olhando alguns sapatos por alguns instantes e não demorou muito até que um vendedor todo cheio de gentilezas se aproximasse.

Julian pôde ver a esposa sentar-se graciosamente com sua saia muito curta, enquanto o vendedor se ajoelhava diante dela e tomava seus pés, experimentando pacientemente um sapato após o outro. Ela estava sem calcinha. Somente depois de um tempo é que Julian percebeu. Então se deu conta de que o vendedor deveria ter percebido muito antes dele, pois toda aquela atenção a paciência, como demonstrava a pilha de caixas ao lado, era sinal de que aquela cliente tinha alguma coisa de muito especial.

Era incrível como as pessoas não percebiam o que estava se passando. Ao que parece, a melhor maneira de se esconder uma situação, é justamente fazendo em público, agindo com naturalidade e era exatamente isso o que estava acontecendo. Outras pessoas andavam por perto, sentavam quase ao lado, experimentavam sapatos e nada de perceberem o vendedor com as mãos praticamente nas coxas de Teresa e esta, por sua vez sempre que podia abria as pernas de uma maneira que fazia o pobre rapaz suar frio.

Julian sentado de onde estava, assistia a tudo sorrindo discretamente, olhando em volta, vigiando mas com o sangue fervendo de excitação. Mal via a hora de chegar logo em casa e comer a esposa de todas as maneiras possíveis. Teresa se levantou finalmente, não se agradou de nenhum sapato, no entanto o vendedor agradeceu como se tivesse vendido toda a pilha de caixas ao lado.

O rapaz foi seguindo Teresa com os olhos até que saísse da loja e ainda por mais algum tempo. Julian passou sorrindo ao lado dele e foi ao encontro da esposa mais adiante.

Já era quase noite quando chegaram em casa. Julian todo eufórico, mal se aguentava de tanto tesão, pronto para mais uma noite de prazer ao lado da esposa maravilhosa. Embora Teresa não recusasse as carícias do marido e correspondesse os beijos, não o deixava penetrá-la. Julian não entendia aquilo e sem querer criar atrito, sorria e esperava mais um pouco, até que passavam alguns momentos e investia novamente. E tantas vezes tentava, tantas vezes Teresa o impedia, até que não aguentou mais:

-O que foi, amor? O que está acontecendo?

-Nada de mais, querido. Tenha calma.

-Mas não entendo? Calma por quê? Fiz alguma coisa errada?

-Não, nada de errado. Só quero que espere um pouco mais. Ainda não está na hora.

-Na hora de quê?

Bem nesse instante tocou a campainha e Teresa sorriu.

-Nesta hora, meu amor.

-Teresa, o que está acontecendo?

-Nada, amor. Não se levante. Continue do jeito que está que eu já volto. Vou atender a porta.

Julian até pensou em se levantar e ver o que estava acontecendo, mas achou que não faria mal seguir o aviso da esposa. Não pode ouvir direito por causa da música suave encobrindo a voz da pessoa com quem Teresa conversava na sala.

-Desculpe, me atrasei. Não conheço direito esse bairro.

-Não faz mal, chegou na hora certa. Adorei que tenha vindo.

-Como poderia recusar um convite desse?

Teresa tinha deixado a luz do quarto baixa, por isso Julian não pôde certificar-se de quem era a silhueta que apareceu na porta do quarto, mas seu coração batia a mil por hora. Aquilo era muito inesperado, até mesmo para ele que esperava tudo. Ficou sentado na cama, com o lençol ainda encobrindo sua ereção, em silêncio de expectativa. Então ouviu risinhos.

-Boa noite, Julian. Se importa se me deitar com vocês?

A figura se aproximou e Julian pôde divisar finalmente a figura da mulher que tinha participado da farra no bar com Teresa. Estava totalmente nua e já foi subindo na cama engatinhando, com Teresa em pé, parada na porta assistindo a tudo. Ele ficou sem reação, é claro. Não sabia o que dizer nem o que fazer. Mas a mulher sabia.

Ela já foi logo se metendo por baixo do lençol e beijando Julian por todo o corpo, nos ombros,

na barriga, no peito, no pescoço e com as mãos pegando diretamente na sua ereção. Julian, estático, olhava para sua esposa que continuava em pé na porta do quarto, sorrindo para ele.

-Aproveite, meu amor. Esse é meu presente pra você.

Nesse momento, a mulher sorriu maliciosamente enquanto beijava o pescoço e Julian e perguntou com voz arrastada:

-Você me quer? Sou um presente que já veio sem embrulho e sem fita.

Antes que Julian pudesse dizer qualquer coisa, a mulher já estava sobre ele e tinha se encaixado sobre seu membro, cavalgando maliciosa e lentamente, com as duas mãos sobre seu peito, mantendo-o preso ao colchão. Ela rebolava pra cima e pra baixo engolindo-o por inteiro e depois soltando quase todo, para em seguida fazer tudo outra vez. Julian mal se aguentava, com todos os pelos do corpo eriçados.

Teresa que até aquele momento estava parada na porta do quarto, saiu por um instante, dizendo que voltava logo, mas demorou um bom tempo, deixando os dois à vontade na penumbra do quarto. Nesse instante, Julian se perguntava de onde Teresa conhecia essa mulher, pois pareciam amigas antigas, embora nunca a tivesse visto ou ouvido Teresa falar dela. Nem sequer sabia seu nome, pois a esposa não disse quando Julian perguntou na noite anterior. Mas francamente, essas perguntas ocuparam sua mente por um instante muito breve. Aquele corpo quente e suado sobre ele, dominando-o e castigando se impunha com muito mais importância. As respostas certamente poderiam ficar para um outro momento.

Após alguns minutos, Teresa retornou. Julian estava agora já totalmente à vontade sobre a mulher que o recebia de pernas abertas. Ele socava com vontade e o suor já escorria por suas costas. As duas se beijaram como tinham feito na noite anterior, desta vez porém com mais demora. Julian assistia e se entusiasmava com a cena, penetrando com mais afinco e violência. As duas percebendo a reação dele, sorriam levemente e continuavam se beijando e acariciando.

Teresa deslizou então a mão pelas costas do marido e massageou todo seu corpo, enquanto ele continuava penetrando a amiga com toda a vontade e força de que dispunha. Julian sentiu um excitação ainda mais intensa quando as mãos de sua esposa desceram por suas nádegas e foram direto para suas bolas que estavam pesadas, quentes e suadas àquela altura, prestes a explodir.

Ele sentia o contato macio e quente das mãos de suas esposa, bem como os lábios escorregadios e molhados da vagina convidativa da amiga, que ao contrário de Teresa tinha peitos pequenos e mesmo assim, balançavam lindamente diante dele, em resposta às estocadas frenéticas e firmes. A mulher então começou a gemer e pediu um beijo a Teresa, que suavemente colou seus lábios nos dela e Julian sentiu as contrações de suas pernas e a maneira como ela apertava as mãos em suas costas, gozando intensamente.

Logo após a mulher gozar, Julian a seguiu, estimulado pela visão. Assim que tirou o pau pra fora, o esguicho foi certeiro nos peitos e no rosto da amiga, mas já no instante seguinte, Teresa avançou sobre seu membro e o pegou inteiro com a boca e Julian então gozou sonoramente na garganta da esposa que tentou segurar tudo, mas a amiga disse que também queria e assim, as duas o abocanharam, uma pela frente e outra por baixo. Julian se segurou na parede e deixou que tudo acontecesse como elas desejavam. Após a última gota, desabou na cama no meio delas.

- Recupere o fôlego sem pressa, porque ainda temos a noite toda pela frente. -Disse Teresa, sorrindo e acariciando o rosto do marido.

E pela madrugada a fora, os três continuaram até que o cansaço e o sono tomassem conta dos seus corpos e o quarto ficou em silêncio. No domingo, pouco depois do almoço, a amiga de Teresa foi embora deixando o casal com o resto da tarde livre, até que seus filhos chegassem à noite, trazidos pelos avós.

Julian tentou saber da esposa quem afinal de contas era aquela amiga, mas a esposa disse apenas que era uma antiga amiga dos tempos de faculdade que encontrou por acaso no bar na noite anterior e o fez entender que era melhor deixar as coisas assim. Que ele aceitasse aquilo apenas como um presente, que o melhor seria não criar laços.

A intimidade maior deveria existir apenas entre os dois. Qualquer outra pessoa que passasse por eles, seria apenas um estimulante, uma maneira de os dois sentirem ainda mais o quanto se

amavam. Julian concordou sem qualquer restrição e dormiu preguiçosamente o resto da tarde.

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Comentários

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Vai ter mais??? Tá ótimo o relato...👏👏👏👏👏

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Coitado isso vai custar muito caro pra ele já da pra perceber que a esposa esconde as coisas do marido

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Um belo presente. Mas será que ela pedirá retribuiçao????

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Ela tá é no lucro.

Já foram 3 e ele com essa amiga...

Acho q ele vai ficar só com as sobras

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Amiga do tempo da faculdade... Essa esposa dele era do fervo..kkkk

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