O puteiro

Da série A colega
Um conto erótico de Daniel
Categoria: Grupal
Contém 1433 palavras
Data: 03/03/2024 17:23:29
Última revisão: 15/03/2024 20:53:41

As roupas de Camila vão ficando cada vez mais indecentes, sempre no limite do inaceitável. As pessoas começam a comentar e ela vai ficando com uma má reputação. Além disso eu não deixo ela gozar, ela tem que me servir principalmente com a boca e com o cu, eu só uso a boceta dela para atormenta-la, masturbando-a até chegar perto do orgasmo antes de parar e enfiar o meu pau na boca dela. Ou então fode-la na boceta até ela estar gemendo, para então tirar o pau da xota e enfiar no cu dela. Pelo menos ela podia esfregar o grelo enquanto eu lhe fodia o cu, meu plano era conseguir fazer ela gozar com sexo anal, mas ainda não havia funcionado.

Estar constantemente excitada começa a afetar a performance dela. Em uma das nossas reuniões ela é esculhambada pelo chefão. No fim do dia, depois que o escritório está praticamente vazio ela vem na minha sala. Resolvo aliviar um pouco para ela e pergunto:

-- Quer gozar putinha?

-- Sim, muito.

Dou um tapa na cara dela e digo: -- Olha o respeito, escrava.

-- Por favor senhor, deixa essa vadia gozar.

Eu coloco a mão por baixo do vestido dela e lhe toco a boceta, que estava completamente acessível pois eu não permitia que ela usasse calcinha no trabalho e somente meias-calças com abertura na virilha. Sinto o quão melada ela estava. Depois eu tiro as calças e sento na minha cadeira, vejo a cara de gulosa que Camila faz para o meu pau, mas ela não ia receber o que ela esperava.

-- Senta na minha perna. Coloca as mãos na sua nuca. E agora se esfrega em mim como um cadela no cio.

Ela obedece. E eu assisto a minha putinha, a mulher toda arrogante se humilhando, esfregando a boceta raspada na minha perna peluda, louca para conseguir uma gozadinha, balançando as tetas falas na minha frente. Assim que ela começa a gozar, eu a tiro da minha perna e mando ela se ajoelhar no chão e digo:

-- Lambe o meu pau, não chupa, só lambe ele das bolas até o mastro. Eu quero você adorando a minha pica com a sua boca.

Novamente ela obedece, me lambe inteiro enquanto eu acaricio o meu pau até gozar e derramar a minha porra na cara dela. Só que depois disso eu não deixo ela se limpar. Eu coloco as calças de volta e nós saímos do meu escritório com ela toda esporrada na cara, morrendo de medo de ser vista. Por sorte o nosso escritório estava vazio, mas no elevador entra um pessoal em outro andar. Eles estavam saindo de uma festinha na empresa haviam bebido. Camila olha para a parede para que eles não vissem a porra na cara dela. As pessoas saem no térreo, mas a gente segue até a garagem onde cada um vai para o seu respectivo carro.

Uma vez por mês os diretores homens da empresa iam em um puteiro de luxo para relaxar e eu organizava isso no meu puteiro favorito e tinha um plano perfeito para a humilhação final. As roupas para ela já haviam chegado e no meu apartamento Camila se "veste", na verdade ela tira toda a roupa, coloca as botas pretas de látex com salto agulha que iam até acima dos joelhos. Em seguida algemas e uma coleira de couro. Eu prendo uma guia também de couro na coleira e por fim dou um sobretudo para ela vestir.

Além de ter que sair do meu apartamento só de casaco, ela também tem que caminhar pela rua assim pois o puteiro era em uma casa discreta em um bairro e a gente estaciona na rua. Chegando na casa nós somos recebidos pela Madame e eu mando ela tirar o sobretudo, ficando peladinha na frente de mim e da madame. Eu vejo que ela fica super envergonhada de estar nua na frente de pessoas completamente vestidas, e fica ainda pior quando a Madame começa a inspeciona-la inteira, pegando-lhe nas tetas, apertando-lhe os mamilos e até passando a mão na boceta dela e sorrindo ao perceber que Camila já estava melada.

Eu tiro do bolso o último item para Camila vestir, um capuz de couro completamente fechado, com aberturas somente para os olhos, nariz, cabelos e boca.

-- Eu não vou usar isso -- diz Camila.

-- Você vai me agradecer pelo capuz -- Eu respondo.

Primeiro eu prendo o cabelo de Camila em um rabo de cavalo pois o capuz era tão justo que o cabelo tinha que sair pela abertura de trás. De frente não dá para ver nada do rosto dela, somente os olhos e mesmo a abertura para a boca era pequena e dava para fecha-la com um zíper. Depois de arrumar e minha escrava, eu vou para a sala reservada para mim e para os outro executivos. Começo bebendo enquanto espero os outros. Uma das putas da casa vem me servir um drink, ela estava usando um mini-vestido verde colado transparente que mostrava a minúscula calcinha preta por baixo. Quando ela abaixa, eu passo a mão na bunda e nos peitos da puta, que já esperava algo assim.

Chegam meus dois colegas e logo vem duas garotas nos servir, a mesma de antes e mais uma vestindo uma micro-saia e um top. Os meus colegas ficam todo excitados com as duas garotas e passam a mão nelas inteiras enquanto as duas tentam servir as bebidas, mas eu falo:

-- Esperem, esse não é o prato principal.

Eles deixam as garotas saírem, começam a beber, o clima está bem descontraído quando a Madame chega com Camila, ela está com os punhos algemados para trás e sendo puxada pela guia da coleira, cada detalhe do corpo dela completamente exposto, menos o rosto. Pela expressão corporal eu vejo que Camila havia tomado um susto ao ver quem estava na sala. Um dos diretores:

-- Cara, esse lance é novo.

-- Isso, eu pensei em a gente experimentar uma coisa nova. Essa garota aqui é uma escrava sexual, a gente pode usar da manira que quiser e ela vai adorar, olha como a puta já esta melada -- Eu digo e passo a mão na boceta de Camila e depois mostro o mel nos meus dedos para provar o meu ponto.

Meus colegas começam a pegar em Camila, eles falam com ela, mas em vez de responder, Camila vai atrás de enfiar uma pica na boca e durante todo o tempo ela não fala nada para que não reconhecessem a voz dela. Logo esse mesmo diretor está fodendo Camila na boceta sem saber que ela é a nossa colega de trabalho. O outro colega começa a chupar os peitos de Camila enquanto ela é fodida, eu sugiro que ele mordesse as tetas dela pois a putinha era masoquista.

Enquanto eu assisto a minha putinha ser usada, chamo uma das garotas de casa. Ela chega, eu lhe tiro a calcinha e sento no meu colo. A gente pagava uma bela grana para ter prostitutas com DIU, testadas para doenças e que aceitavam dar sem camisinha. A garota se fode no meu pau e eu fumando um charuto vendo Camila gemer por receber pica pela primeira vez em um bom tempo.

O primeiro colega goza na boceta de Camila e o segundo está pronto para fode-la. Como a boceta dela já estava melada, ele decide fode-la no cu. Nós dois assistimos Camila se masturbar enquanto senta na pica, a boceta dela vazia exposta para nós enquanto vemos a pica grossa fodendo o cu dela. Mas nessa situação, completamente humilhada, Camila finalmente goza sendo fodida no cu.

Eu já tinha gozado e depois que o colega goza eu mando a minha puta ir pegar Camila. Havia uma plataforma no meio da sala que a gente estava as duas então se pegam para todos nós assistirmos. Elas fazem uma tesoura, e esfregam as bocetas esporradas uma na outra para o nosso deleite. A puta então abre uma gaveta e tira um dildo duplo. Ela enfia uma ponta na própria boceta e depois mete em Camila, as duas se fodem ao mesmo tempo no pinto falso. Isso me deixa com o pau duro de novo, eu então enfio a minha pica na boca de Camila. Um dos colegas faz o mesmo com a outra puta enquanto que o terceiro só se masturba, a gente termina derramando porra em cima das duas garotas, que ainda se fodem mais um pouco até gozarem na nossa frente.

Na semana seguinte eu vejo Camila ficar toda vermelha ao passar por um dos diretores que havia fodido-a sem saber quem era.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Bocage.Amato a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Passivo 10

Putz..delícia!sensacional a ideia! Eu e minha mulher adoramos uma safadeza, e já falamos dela ir uma noite num puteiro chique fazer programas que ela tem muita vontade. Mas como nesses lugares corre o risco de ser reconhecida, estamos estudando um bom puteiro numa cidade afastada para conversar com o gerente sobre a possibilidade. Lógico que até lá pode ser reconhecida, mas aí é muito azar e realmente o tesão de fazer isso é maior. E outra, vou estar junto, qquer coisa é um fetiche nosso e pediremos discrição. Em último caso ele come ela em troca do silêncio..kkk

1 0