Não basta ser pai - 17

Um conto erótico de Xandão Sá
Categoria: Gay
Contém 4230 palavras
Data: 08/03/2024 14:59:45

Otávio colocou a mão no meu ombro enquanto caminhávamos para a cozinha: "Obrigado por tudo isso, amigo. Foi muito gostoso. Obrigado pelo convite, pela oportunidade, por retribuir a intimidade com tanta confiança. Você é um parceirão!."

Eu respondi: "Valeu, parceiro. É isso aí, tamu juntos. Fico aliviado em ver que minha intuição não tava errada, você é o cara pra gente encarar essas aventuras. Bacana que Dan pode perceber que existem outras formas de fazer sexo gostoso, de curtir uma boa putaria sem ser só pegação no banheiro."

Ele apertou meu ombro: "Opa, se for pra ajudar com meu pau, ops, com minha presença, conte comigo!”. Fingi dar uma cotovelada nele e começamos a rir. “Você é um putão mesmo, né seu descarado!”.

Otávio riu, fez uma pausa e depois perguntou: "Como ele está? É ele ainda está chateado com o incidente?"

Peguei a limonada, coloquei gelo, um pouquinho da vodca e servi nossas bebidas. "Ele tem estado bem a maior parte do tempo. O que ainda lhe afligia é a situação do pastor, mas depois que eu contei a ele o que você me falou, que o processo caminhava para ser arquivado, ele ficou mais tranquilo.”

Otávio suspirou e encostou-se no balcão da cozinha. Eu olhei e vi seu pau mole descansando contra sua coxa. Impressionante que era mesmo mole era quase tão grande quando estava duro. Ele deu uma pegada no saco e me respondeu: "Sim, tudo caminha para o pastor se safar dessa. Mas por que Dan se sente culpado por ele?"

Encostei-me no balcão ao lado dele: "Ele se culpa por ter saído da delegacia levando apenas um esporro, enquanto o pastor foi preso e fichado. Já expliquei que você interveio e o fato dele ser mais jovem, o colocou como vítima nessa história, mas mesmo assim ele acha que ou os dois deveriam igualmente responsabilizados ou ambos inocentados.”

Otávio tomou um grande gole de sua bebida, mas não disse nada.

Percebi que poderia estar perigosamente perto de cruzar a linha, mas prometi a Dan que tentaria ajudar a salvar a pele do Pastor, então insisti: "Eu sei que não é meu direito te perguntar isso, mas há alguma coisa que você possa fazer para ajudar o cara?"

Ele colocou sua bebida no balcão e cruzou os braços, sem dizer nada.

Achei que tinha arruinado o que tinha sido muito divertido até agora, então afastei-me do balcão e disse: "Desculpe, Otávio. Eu não deveria ter tocado no assunto. É que Dan ficou tão chateado com tudo. Esqueça que perguntei, cara."

Ele segurou meu braço e disse: "Fica frio, parceiro. Também me sinto culpado por isso. Se o alerta não tivesse chegado ao meu telefone, eu não teria chegado ao local a ponto de estar no flagrante."

"Quem alertou você?" Eu estava curioso sobre o fato desde que Dan me contou mais sobre como tudo aconteceu.

Ele sorriu: "Minha companhia na polícia é responsável pelo apoio à delegacia que investiga crimes sexuais. Não há tantos crimes sexuais em nossa região. Mesmo assim, quando alguém faz alguma denúncia, como a daquele dia, que havia homens fazendo sexo no banheiro, recebo um alerta."

Eu dei a ele um olhar incrédulo: "Conveniente para você, hein?"

Ele riu: "Sim, realmente é. Fico sempre sabendo antes... a tempo de me safar" Seu sorriso desapareceu e ele se tornou sério, "Dan e o pastor poderiam ter tido tempo suficiente para chegar com segurança nos reservados e evitar o flagrante. Como você sabe, a bendita porta do banheiro faz barulho quando abre, mas o policial Guerra foi longe demais. Ele não os pegou fazendo o ato, mas ainda assim seu relatório está repleto de detalhes que afirmam que ele tinha visto eles fudendo. A questão é que ao cobrar propina do Pastor para liberá-lo da prisão, ele terminou dando corda para se enforcar. O cara já tem um histórico de denúncias por extorsão.”

Balancei a cabeça, com esperança de que ele dissesse que poderia ajudar o pastor.

Ele ficou quieto enquanto olhava nos meus olhos. Ficamos assim por quase um minuto antes de ele dizer: "Não posso lhe dar nenhum detalhe. Mas direi isto, algo está prestes a acontecer. E o pastor se beneficiará com isso”.

Abri a boca para perguntar o que ele queria dizer, mas ele levantou a mão para me impedir." Não, Duda. Não posso te dizer nada mas vai acontecer em breve." Então, ele acrescentou: "Se Dan estiver em contato com o pastor, diga a ele para lhe dar este conselho: continue negando que isso tenha acontecido. Quando tudo isso acabar, sua insistência de que ele foi preso injustamente será importante."

"Obrigado, Otávio. Vou contar a ele." Fiquei feliz por haver esperança, mesmo que eu não entendesse exatamente o que era.

O policial agarrou suas bolas e colocou os dedos no nariz. "Porra! Tô com cheiro de sexo. Preciso tomar aquele banho."

Apontei para a escada, indicando o banheiro do nosso quarto e disse: "Suba e vá na frente, última porta a esquerda, o banheiro da nossa suíte é todo seu. Chego já por lá, vou só dar uma geral rápida aqui."

Voltei para a sala para fazer uma pequena limpeza enquanto Otávio subia para tomar banho. O vídeo ainda estava passando e o que estava na tela chamou minha atenção. Havia quatro caras em uma área arborizada, tipo um parque. Era outono ou inverno, porque eles estavam vestidos com calças compridas e jaquetas. A câmera estava parada, provavelmente tinha sido colocada num tripé ou algo assim. Todos os caras estavam com os paus duros colocados pra fora das braguilhas e estavam se acariciando. eles. Embora eu não conseguisse ver nenhum rosto, ficou claro que aquele com o pauzão não circuncidado era Otávio. Aquela rola era inconfundível. Um dos caras ficou de joelhos e começou a chupar o pau dele. Minha pica começou a se animar vendo a cena. Os outros caras se aproximaram e agora o que estava ajoelhado tinha 3 rolas pra se banquetear. E ele se dedicava com afinco as três picas. Ficava alternando as mamadas, cheirando os sacos, lambendo as bolas, mamando uma e batendo nos dois lados do rosto com as outras duas cacetas duras. Essa sequência durou mais uns 2 minutos, até que Otávio cutucou o ombro do chupador, este se levantou, abaixou a calça e o policial chegou por trás, aprumou a rola na direção do cu do cara e numa cravada certeira, meteu tudo até o talo. O corpo do passivo chegou a ser projetado para frente mas os outros dois caras seguraram.

Meu pau estava totalmente duro, resolvi sentar no sofá e curtir o show. Acariciei lentamente meu pau e brinquei com um dos meus mamilos enquanto observava Otávio meter rola na bunda do rapaz, enquanto os outros dois homens o seguravam pelos ombros e eram chupados por ele.

Estava curtindo minha punheta, vendo o pau do Otávio socar o pau na bunda do cara, quando o verdadeiro Otávio entrou na sala. Ele estava completamente nu enquanto secava seu grande corpão. Eu olhei para ele e parei com a punheta.

Ele riu: "Não pare por minha causa. Na verdade, acho que vou me juntar a você."

Ele sentou-se ao meu lado no sofá e começou a acariciar o seu próprio cacete. Foi incrível ver seu pau endurecer ali do meu lado, pessoalmente, enquanto assistia aquela mesma caceta fudendo um cuzinho ali na tela.

Eu perguntei: "Quantos vídeos você fez?"

Ele encolheu os ombros: "Algumas dúzias. Continuo aumentando a coleção."

De repente, olhei para o laptop dele e entrei em pânico: "Você não filmou a gente em nenhum momento hoje, não é?"

Ele colocou a mão livre na minha coxa: "Não, Duda, jamais faria isso. Todas as vezes que eu filmo, pergunto e tenho o consentimento dos parceiros, sempre editando para que os rostos não sejam identificados. Caso esse material caia em mãos indevidas, não corro o risco de comprometer nem a mim nem a ninguém, tanto que assim que eu edito, apago a gravação bruta, original. E todos os arquivos são criptografados, exatamente para aumentar a segurança.”. Rindo, ele emendou: “Por um acaso, você gostaria que eu filmasse?"

Aliviado com sua longa explicação, ri de volta e dei de ombros, "Talvez."

Ele tirou minha mão do meu pau e começou a acariciá-lo. "Da próxima vez que tivermos

juntos, trarei a câmera. Você me avisa se quiser que eu filme."

Estendi a mão e agarrei seu pau. "É tentador, mas é perigoso."

Ele deu um suspiro contido quando comecei a acariciá-lo. Beliscou um dos meus mamilos com os dedos da mão livre: "Você é um filho da puta de um gostoso, Duda. Posso ver por que Dan é tão louco por você.

Eu sorri. Gostei tanto do elogio quanto da observação sobre os sentimentos de Dan por mim. Eu respondi: "Você também é muito gostoso." Eu ri e disse: "Ainda não estou acostumado a dizer isso para os caras."

Otávio passou a mão no meu peito e disse: "Vá no seu próprio ritmo, amigo."

Ele então se abaixou sobre meu colo e chupou meu pau. Eu ri.

Ele olhou para mim e perguntou: "O que há de tão engraçado?"

Dei de ombros: "Nada demais, é que ainda me surpreende ver você fazendo isso. Não tinha percebido como você é um chupador de pau nato."

Ele segurou meu pau e olhou para mim: "Nunca diga que dessa água não beberei. Nunca pensei que iria gostar de chupar pau, mas assim que provei o primeiro, fiquei viciado. Vá por mim, você vai gostar muito." Ele envolveu seus lábios em volta do meu pau e voltou a chupar.

Ele estava certo mas ainda não sabia o quanto. Eu já chupei o pau de Dan e do meu irmão e adorei a sensação daquela tora de carne entrando na boca. Então decidi que era hora de surpreender Otávio. Toquei seu ombro suavemente, indicando que eu queria mudar de posição. Ele ficou meio sem entender quando eu o mandei se deitar no sofá, mas depois de uma breve hesitação ele se deitou e em seguida eu deitei em sentido oposto. Otávio ainda tinha uma expressão de dúvida quando voltou a chupar meu pau, mas tudo se dissipou quando eu segurei seu cacetão e dei um beijinho na cabeça da pica. Ele parou de me chupar, e olhou pra mim com uma expressão de puro deleite. Foi aí, olhando nos olhos dele, que afundei sua pirocona na minha boca o mais que pude. A expressão de incredulidade de Otávio foi ganhando uma cara de prazer tamanho que ele parecia a ponto de desmaiar. “você é um puto, seu safado!”, disse Otávio antes de voltar a mamar minha pica com fome redobrada.

A sensação daquela rola que alargava minha boca ao limite máximo era deliciosa demais. E como a gente tinha acabado de fuder, o cheiro de fudelança que vinha de seu cacete, seu saco e de sua virilha era intoxicante de tão gostoso. Muito diferente o gosto e o cheiro de uma buceta mas tão gostoso quanto, para quem é bissexual como eu. Sim, senhores, definitivamente, fiz minha inscrição no time de Guga: como meu irmão, sinto tesão em pau e buceta. Ponto!

Com uma mão eu mantinha a rola de Otávio aprumada, se bem que ela era tão grande que era difícil escapulir da boca. A outra mão eu fazia carinhos na cabeça do policial enquanto ele se alimentava avidamente do meu pau. Sua boca era muito boa na chupada que dava no meu pau. Ele era tão bom chupador de pau como Dan, Guga ou Cau, eu não tinha do que reclamar. Estava bem servido de boqueteiros.

Depois de alguns momentos, ele olhou para mim, os olhos cheios de luxúria e os lábios brilhando de saliva e dos líquidos de tesão que meu pau soltava e disse: "Que tesão do caralho. Dois homens casados se chupando. Gostoso demais." Ele voltou a chupar.

Balancei a cabeça enquanto meu pau ia soltando mais babinha gostosa dentro de sua boca gulosa. Ele estava certo. Era muito tesão.

Nos minutos seguintes, o filme seguia rolando na tela enquanto a gente desfrutava do 69. A gente tava tão fissurado na chupação que nem reparamos quando os garotos voltaram pra sala. Tanto que a gente se assustou quando Dan, ao lado de Cau, em pé a nossa frente, falou num tom de muxoxo: “poxa, começaram sem a gente. Que tipo de pai são vocês que largam os filhos de lado?”.

A gente parou de se chupar e se sentou-se novamente. Virei-me para olhar para os meninos com toalhas enroladas na cintura. Sorri timidamente para meu filho. Os dois caminharam até nós. Cau ajoelhou-se entre as pernas de Otávio e logo caiu de boca em seu pau. Dan se ajoelhou na minha frente e começou a chupar minha pica.

Suspirei me deliciando com o boquete sempre tão gostoso de meu filho. Depois que os jovens nos chuparam por alguns minutos, Otávio cutucou Cau para ficar de pé. O menino obedeceu e Otávio o puxou para bem perto do sofá e soltou sua toalha. O pau de Cau balançou a poucos centímetros do boca do policial. Então Otávio agarrou a rola do garoto com e colocou em sua boca.

Observei com admiração o grandalhão chupar o pau do garoto. De certa forma, era o oposto do que se imagina dos encontros sexuais entre homens maduros e rapazes mais jovens. O clichê é sempre esperar que os “filhotes” chupem seus “pais” para depois serem comidos por eles. Mas bem na frente dos meus olhos, um paizão corpulento, másculo e pauzudo estava chupando o pau de um jovem alto e magro, se fartando com aquela pica. Isso também estava me excitando.

Senti meu pau ficar mais duro na boca de Dan. Olhei para ele, tirei meu pau de sua boca e sorri. Olhei para Otávio e Cau novamente. Otávio tinha tirado o pau de Cau da boca e estava lambendo seu saco. O policial musculoso olhou para mim e acenou com a cabeça em direção a Dan.

Eu sabia que ele estava sugerindo que eu fizesse o mesmo com Dan. Meu coração acelerou com a sugestão. Cutuquei gentilmente Dan, pedindo-lhe que se levantasse. Seus olhos se arregalaram em surpresa. Acho que ele não imaginava que eu fosse fazer isso na frente dos outros. Ele se levantou, então fiz sinal para que ele se aproximasse. Ele ficou na mesma posição que Cau, de pé, com o virilha perto do meu rosto.

Vi que seu pau estava duro fazendo volume na toalha. Apenas um puxão rápido e seu pau saltou para fora e bateu na minha bochecha. Coloquei minha língua para fora e dei uma lambida caprichada na cabeça da sua rola que eu já amava tanto.

Senti meu filho tremer quando envolvi a cabeça da rola com meus lábios e a língua, sugando suavemente. E por mais que em algum lugar da minha mente viesse a sentença preconceituosa de que “Só gays chupam pau!”, meu pensamento foi substituído por: “Quero chupar o pau do meu filho”. Eu quero fazê-lo se sentir tão bem quanto ele me faz sentir.

Fechei os olhos e me permiti engolir seu pau inteiro até meu nariz tocar seu pentelhos aparados. Ao mesmo tempo, minha mão segurava seu saco, acariciando aquelas bolas gostosas, sentindo a textura da pele, a forma, adivinhando que dali daqui a pouco sairia a porra que iria inundar minha boca, o leite do meu filho, leite jovem, fresco, para alimentar o paizão tarado.

Um pouco do pré-sêmen de Dan escorreu pela minha língua. O sabor era familiar. Percebi que eu comecei a desejar a porra dele, então abri meus olhos e vi seu saco, parte do seu pau que não estava em minha boca e seu púbis loiro. Então voltei meu olhar para cima até ver seu lindo rosto. Meu homenzinho com seus olhos claros semicerrados, seu cabelo loiro ainda úmido e despenteado do banho, seu corpo delicioso em desenvolvimento. Ele era tão sexy, tão gostoso, tão perfeito. E eu estava dando prazer a ele. Eu estava chupando seu pau, fazendo-o se sentir bem. Sua masculinidade estava dentro da minha boca. Minha boca estava fazendo com seu pau o que sua boca fez com a minha rola tantas vezes.

A noção disso mundo minha atitude em relação a chupar seu pau. Não, eu não queria só agradá-lo. Eu estava faminto por sua pica, sentia um prazer sideral em sua rola deslizando pra dentro e pra fora de minha boca. Dan tinha assumido o comando e estava fodendo minha boca, segurando minha cabeça, com firmeza mas sem violência. Ele era o macho agora e eu estava ali para pirar de tesão com seu pau na minha boca.

Tentei me concentrar em evitar que meus dentes arranhassem sua pele, mas sabia que

fracassado. Ele não reclamou. Pelo contrário, ele ficou atordoado e inativo

enquanto observava seu padrasto devorar seu pau adolescente.

Agarrei sua bundinha e fiquei alisando, apertando, apalpando aquele rabo que eu precisava mais que tudo foder mas ainda não seria ali, agora, nossa suruba tinha levado nosso desejo a outras possibilidades.

A voz de Otávio quebrou minha concentração: "Tá gostoso o pau do seu filho aí, amigo?"

Fechei os olhos, mantendo a rola na boca e balancei a cabeça. Eu não conseguia nem verbalizar. Tava adorando a sensação da sua rola inteira na minha boca. Do gosto do pré-sêmen que vazava da cabeça a cada momento, deixando minha boca com um gosto meio salgado, meu ácido, sei lá, um gosto indefinível e saboroso.

Finalmente, tirei o pau de Dan da boca e virei pra Otávio. "Porra, sim. Chupar o pau do nossos filhos é delicioso demais."

Então Otávio propôs: “vamos trocar de filho!?”.

Olhei para Dan e perguntei: "topa?"

Ele sorriu. "Claro, paizão. Mostre pro Cau que paizão mamador de rola você é!"

Os rapazes rapidamente trocaram de posição e imediatamente eu e Otávio começamos a chupar nossos filhos. Em menos de meia hora, eu tava com uma terceira pica na boca, além de estar dando espaço pra meu inédito lado viadão, era curioso observar as sensações que despertava cada formato de pica na boca. O pau de Cau era menor, ligeiramente curvo mas permitia que eu o engolisse todo, sem esforço. Enquanto as rolas de Otávio e Guga demandavam um cuidado para não bater dente e uma sensação de que poderia me sufocar nelas, a pica de Cau dava espaço para que eu me entregasse a chupada com mais liberdade, podia brincar com aquela pica na boca de muitas maneiras.

Envolvi meus lábios em torno de seu pau e continuei a chupá-lo, até que Cau tirou da boca e me botou para mamar suas bolas. Ele era sacudo, tinha cada ovão delicioso. Caprichei na lambida e na mamada no saco e deslizei a língua até a parte detrás dos saco de Cau. O safado abriu logo a bunda e eu o fiz girar o corpo pra poder fazer um cunete naquele cu machucado, porque o botão tava vermelhinho e inchado da foda que Otávio tinha lhe dado. Ao meter a língua e vasculhar suas pregas, senti um resto de porra escorrendo. Imaginei que ainda fosse de Otávio e de Dan, então grunhi para Cau que ainda tinha leite escorrendo do rabo dele. O safado, gemendo, confessou que Dan tinha comido ele novamente no banho, então era leite fresquinho de meu filho. Sorvi o mais que pude e vi que Cau tava acelerando na punheta. Não ia deixá-lo gozar a toa. Girei ele de volta e nesse momento Dan extraiu seu pau da boca de Otávio. Sem combinar, eu e o policial juntamos nossas bocas com as rolas dos garotos apontando para elas. Começamos a nos beijar com as picas pelo meio e Dan começou a esporra nas nossas caras, seguido por Cau meio minutos depois, realimento de porra nosso beijo. Ouvi Cau grunhir quando Otávio pegou seu pau e trouxe para dentro do nosso beijo. O rosto de Cau estava contorcido em um tesão absoluto, enquanto Dan lhe segurava para ele tentou manter o equilíbrio tamanho o prazer do seu orgasmo.

Cau e Dan desabaram no sofá enquanto Otávio segurou meu pau e me puxou em direção à escada. Segui com ele em direção ao nosso banheiro. Entramos no box, ele abriu o chuveiro, ajoelhou-se, chupou meu pau para deixá-lo bem lambuzado de saliva, virou de costas pra mim, deixando seu lombo arqueado, se apoiando na parede em frente. Não precisei de explicação. Encostei meu pau no cuzão dele e dei aquela pressionada. As pregas de Otávio ofereceram alguma resistência, retirei a pica, peguei o creme de cabelo de Patty, despejei uma generosa porção sobre meu pau, atochei de novo a cabeça da rola no rabo dele e, segurando Otávio pelo cintura, fui enfiando. A ajuda do creme fez meu pau afundar naquele túnel apertado e quente. Otávio gemeu alto mas não recuou nem fez menção de se afastar. Fui até o talo segurando aquele homão pelos quadris e parei. Meu pau todo enfiado. O rabo de Otávio me prendendo pela pica. Deslizei o braço direito para a frente e segurei sua rolona. Continuava dura e pulsando. O abracei por completo e beijei seu pescoço, sua orelha, enquanto dizia obscenidades ao pé do ouvido. Otávio só gemia e piscava seu cuzinho no meu pau até que me pediu: “lasca meu cu, me fode, sou teu puto. Seja meu macho e me engravida, enche meu rabo de leite.” O pedido dele me fez perder o controle, assumi o ritmo das socadas e cometer a meter meu pau sem parar, fiz do cu dele um pistão de motor e segui estocando até que o tesão explodiu no meu saco, subiu pela coluna e fez minha porra jorrar fundo dentro do rabo dele. Ainda arfando e gozando, caprichei na punheta no pauzão dele e Otávio em seguida gozou, esmagando meu pau com seu cuzão se contraindo na minha pica.

Ficamos atracados longos segundos até o efeito da gozada se dissipar. Cuidadosamente, fui retirando meu par de dentro dele, e quando minha rola lambuzada de porra e creme saiu, veio junto uma chuva de porra, que escorreu pelas coxas de Otávio. Ele saiu da posição, se reergueu e me abraçou. Nos enroscamos debaixo do chuveiro e nos beijamos gostosamente. Peguei o bucha, o sabonete líquido e dei um banho gostoso no meu amigo, depois ele fez o mesmo comigo. Terminamos o banho, nos secamos e voltamos pra sala.

Quando chegamos lá, os meninos também tinha tomado banho e se vestido, estavam conversando como dois adolescentes normais, falando de música, redes sociais e outras resenhas típicas da molecada. Catamos nossas roupas pelo chão. Nos vestimos e Dan brincou dizendo que estava pronto pra mais uma. Emendei dizendo: “eu também”. O policial riu e me deu um soco no ombro. Ele disse: "Adoraria uma terceira rodada, mas Cau e eu precisamos ir."

De fato, a gente ainda tinha tesão para continuar fodendo, mas Otávio estava certo. Era hora de limpar a bagunça e voltar à realidade.

Nós limpamos a casa, removendo todos os sinais do nosso encontro. Dan juntou os lençóis e toalhas e levou-as para a área de serviço, já colocaria na máquina de lavar e Patty nunca notaria os lençóis sujos extras.

Otávio desconectou o pen drive e guardou seu laptop e acessórios na mochila, enquanto eu colocava os copos e pratos sujos na lava-louça. Sem seguida, levamos o “pai e o filho” até a porta e nos despedimos com beijos e abraços. Otávio e eu prometemos manter contato para marcar outro encontro.

Assim que Dan e eu ficamos sozinhos, caímos nos braços um do outro. Nós nos beijamos e nos abraçamos por vários minutos, nenhum de nós querendo soltar o outro.

Dan foi o primeiro a falar: "Eu fico impressionado como você se soltou, paizão. Fazendo de tudo e mais um pouco."

Eu o abracei com força: "É surpreendente até para mim mesmo mas eu queria. E acho que gostei muito de tudo que fiz." Fiz uma pausa e acrescentei: "Quero continuar fazendo.”

Dan riu: "Me chama, tá?!"

“Sempre!”. Soltei nosso abraço e comecei a recolocar os porta-retratos no lugar enquanto contava a Dan o que Otávio havia dito sobre o caso do pastor. Quando terminei, pude ver a expressão de alívio em seu rosto. Fiquei esperançoso de que ele estivesse nos dizendo toda a verdade. Tudo acabaria bem.

Depois de tudo arrumado e sem nenhum vestígio da suruba que tinha acabado de rolar ali naquela sala, nos sentamos no sofá. Puxei meu filho para perto de mim e nos abraçamos em silêncio por alguns minutos. Então eu disse: "Cau ter aparecido foi uma surpresa né?!. Mas vocês pareceram se dar bem."

Ele encolheu os ombros: "Sim, ele é muito legal. Eu que nunca prestei atenção nele antes."

Esfreguei seu braço: "Você acha que ele é alguém com quem você poderia namorar?"

Dan ficou encabulado e saiu do meu abraço. Mesmo assim, ele disse: "Se eu vier a namorar outro garoto, ele é uma das possibilidades..."

A campainha tocou e nós dois pulamos. Embora ninguém pudesse nos ver, a “chegada” de alguém de repente trazia o medo de ser pego. Dan subiu as escadas correndo enquanto eu fui abrir a porta. Era Alfredo, um dos nossos vizinhos. Não era costume ele vir até nossa porta. O que diabos ele estava querendo?.

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Foto de perfil de Xandão SáXandão SáContos: 24Seguidores: 105Seguindo: 47Mensagem Maduro ativo, eventualmente versátil, relacionamento adulto e aberto, curto relatos eróticos, Gosto das coisas boas vidas (viajar, conhecer lugares, estar em boa companhia, etc)

Comentários

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Que delíciaaaaaaa... 4 homens se amando... só faltou Duda ter o Otávio dentro dele... na frente do filho ...rsrs

Deu vontade de estar junto e ter os 4 me fudendo... beber leitinho dos 4

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UKMA PENA ACHO QUE ESSE CONTO SE PERDEU, SAIU DO EIO. UMA COISA QUE ERA ENTRE PAI E FILHO TRANSFORMOU-SE NUMA SURUBA GIGANTESCA QUE NÃO LEVA A LUGAR NENHUM.

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Leva sim, Valter, não na direção que você quer mas do gosto dos outros. E já te AVISO que vai ter muito mais trios, quartetos, surubas. Dan e Duda vão fuder geral. Tem muita rola e cu no caminho deles. Pena que você não gosta. abs,

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UAU. Alfredo????????????? - Mais um pra fuder????? Que delicia, esse conto só melhora, cada capitulo que leio é uma gozada, Xandão você é muito bom no que faz. Essa foda no banheiro com o Otávio foi simplesmente sensacional. Não demora por favor. Parabéns e muito obrigado.

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Deliciaaaa! Cara esse eh o melhor conto desse site! Vc tem um dom mto massa! Impossível n gozar hehe! Espero que tenha mtos Capítulos

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Puxa, Lukas, obrigado pelo elogio. Pela escaleta de roteiro que fiz, ainda tenho material pré definido para chegar a 30 capítulos mais ou menos. Os personagens tem vida própria e a medida que vou usando os ganchos a história vai ganhando rumos próprios

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Delícia!!!!

Pode chegar

Acompanharei todos

Show demais!!!!

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