DOMINADOR LUCAS: USANDO MINHA PUTA SUBMISSA BIA NO CINEMA

Um conto erótico de @dominador_lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 2486 palavras
Data: 10/03/2024 02:42:53
Última revisão: 10/03/2024 13:14:05

Mais uma vez, o seu dono veio aqui para te fazer gozar feito uma puta suja no cio, minha submissa vadia. Para quem está aqui pela primeira vez e quer falar comigo no sigilo total ou seguir minhas redes, tem o twitter (@dominador_lucas) e o insta (@dominador_lucas). Corno, cornas, submissas ou se você tem algum fetiche que precisar expressar, me chama também. É muito legal receber o retorno da galera que curte os contos. Bom, vamos ao conto de hoje, minha puta leitora. Então, começa a se tocar e só goza quando eu mandar, porque hoje vai saber de como eu usei minha submissa Bia no cinema.

Depois do nosso encontro na casa dela, que você pode conferir no conto "DOMINADOR LUCAS: BIA, A PUTA SUBMISSA RABUDA COMPLETAMENTE OBEDIENTE", Bia passou a me servir sempre que eu quis, como toda a submissa obediente de verdade deve fazer. Nem todas são submissas a esse nível. Por isso, valorizo muito a pessoa que se entrega a mim como submissa e, se eu aceito, também me entrego como dominador dando sempre meu melhor. Coisas banais e que já contei aqui como masturbação em público (em festas, no carro, no ônibus de viagem) ou transas como foder na rua de madrugada, que eu já falei aqui em outros contos, eu nem vou contar mais, vou focar em coisas diferentes.

Um dia marcamos de ir ao cinema e eu determinei a roupa com a qual Bia deveria me encontrar lá.Depois do nosso encontro na casa dela, que você pode conferir no conto "DOMINADOR LUCAS: BIA, A PUTA SUBMISSA RABUDA COMPLETAMENTE OBEDIENTE", Bia passou a me servir sempre que eu quis, como toda a submissa obediente de verdade deve fazer. Nem todas são submissas a esse nível. Por isso, valorizo muito a pessoa que se entrega a mim como submissa e, se eu aceito, também me entrego como dominador dando sempre meu melhor. Coisas banais e que já contei aqui como masturbação em público (em festas, no carro, no ônibus de viagem) ou transas como foder na rua de madrugada, que eu já falei aqui em outros contos, eu nem vou contar mais, vou focar em coisas diferentes.

Um dia marcamos de ir ao cinema e eu determinei a roupa com a qual Bia deveria me encontrar lá: um shortinho bem curto, sim era aquele que comprei pra ela e mencionei no conto anterior, e uma blusa branca estilo baby look com um tamanco de salto. Começamos a combinar pelo WhatsApp como seria nosso dia:

_ Dono, vai ficar muito chamativo!

_ Eu sei que vai. Por isso, quero você usando.

_ Ok, dono, mas não posso usar isso pra trabalhar.

_ Eu levo você para o trabalho e você me dá tudo, que eu levo pro shopping quando eu for.

_ Você não vai me buscar, dono?

_ Não, o shopping é o do lado do seu trabalho. Me avisa quando chegar lá que vou te mandar as instruções.

_ Tudo bem, meu dono.

Ela não questionou nada, porque sabia que não deveria fazer isso. Ela confiava e confia em mim e eu nela, o que é fundamental para uma relação. Então, ela sabe que tenho o controle e a noção do que estou fazendo.

Algumas horas depois, Bia saiu do serviço e foi para o shopping. Ao chegar lá, entrou em contato comigo:_ Meu dono, eu cheguei no shopping. O que devo fazer?

_ No segundo andar, tem um segurança perto do elevador, vá até ele e diga que eu te mandei.

_ E como eu vou saber quem é, meu dono.

_ Não me questiona! Faz!

_ Tudo bem, dono. Estou indo.

Bia chegou até o local e só tinha um segurança. Um pouco envergonhada, ela caminhou até ele.

_ O Lucas disse para eu procurar você.

_ Você é a Bia?

_ Sim, sou. Disse Bia um pouco nervosa.

_ Um momento, me espera aqui, por favor, moça. Falou o homem saindo.

Ele voltou uns dois minutos depois com uma mochila.

_ O Lucas pediu pra te entregar isso.

_ Ah, sim. Obrigada, moço. Disse Bia saindo.

Ela abriu a mochila e viu as roupas e o tamanco.

_ Estou com a mochila, dono.

_ Veste e vem para a praça de alimentação. Estou esperando. Quero que venha numa chamada de vídeo comigo. Quero ver as reações de quem passar por você.

_ Dono, eu vou ter vergonha.

_ Não me interessa. Vai fazer o que estou mandando, porque você é minha propriedade, entendeu, vadia do dono?!_ Aaaiii!! Sim, dono.

Bia foi até o banheiro do shopping e trocou sua roupa de trabalho, que era uma calça escura com uma blusa da empresa pela roupa que eu determinei. Em alguns minutos, ela ligou por vídeo. Estava uma delícia, mas bastante envergonhada, pois não era seu estilo habitual de se vestir._ Você está um tesão, minha puta.

_ Dono, estou indo até o senhor. Vou pegar o elevador._ Não.

_ Não devo ir até onde o senhor está?

_ Deve, mas vem de escada rolante._ Dono, as escadas rolantes ficam do lado oposto de onde estou agora.

_ Então, vai logo pra não nos atrasarmos pro filme e fica conversando comigo na chamada.É claro que Bia sabia que eu queria vê-la desfilar seu rabão gostoso pelo shopping. Eu vi, pela câmera, vários caras virando a cabeça pra olhar pra sua bunda enquanto ela falava comigo. O rosto de Bia estava vermelho, mas ela tentava fracassadamente manter uma pose e uma expressão facial de normalidade.

Depois de alguns minutos e muitas olhadas para trás dos caras no shopping, Bia chegou até mim, no quarto andar. Me levantei e a beijei com vontade apertando sua cintura, foi daqueles beijos que fazem o tesão aflorar na hora. Bia gemeu na minha boca e por pouco não esqueci que estávamos em público e quase meti a mão por dentro de seu shortinho para tocar sua xota molhada._ Aaaiiii, dono!! Não faz isso assim. Sabe que perco o controle, dono.

_ Não perde o controle, porque o seu controle está em minhas mãos e eu não vou perdê-lo nunca! Vem! Vamos logo, porque o filme já vai começar.

_ Qual o filme, dono?

_ Não lembro, não comprei ingressos com a finalidade de assistir o filme.

_ Dono...

_ Shiu!! Fica quieta, minha puta. Falei levando Bia pelo braço.

Entramos no cinema e fomos para a última fileira. Ao sentarmos, Bia tentou falar algo:

_ Dono, eu acho que esse filme é sobre...

_ Cala a boca, puta, chupa meu pau!! Falei pegando na nuca da minha submissa e a levando em direção ao meu pau que já estava duro e pra fora da calça sem que ela tivesse visto.A vadia começou a mamar e eu não prestava atenção em nada do que acontecia ao redor. Só queria curtir a minha puta me servindo como ela vinha fazendo todos os dias desde que nos conhecemos. Eu estava cada dia mais louco por aquela vagabunda gostosa. Sem aguentar mais, eu segurei a cabeça da puta e gozei em sua boca. A vadia engoliu minha porra toda. Como você também estaria fazendo, minha puta leitora. Me chupando e engolindo toda minha porra como uma submissa bem obediente. Aliás, toca nessa buceta até quase gozar agora! Mas não quero você gozando. Quer saber um detalhe bem pessoal sobre a minha relação com a Bia agora? Fiz a vagabunda ir dormir há pouco, enquanto escrevo a história, toda molhada e sem gozar. Sabe por quê, minha vadia leitora? Porque eu quis. Ela é minha e sabe que eu determino como quero que ela se comporte e não preciso de justificativa pra isso. Assim como com você. Você está aqui pra ser minha submissa enquanto lê meu conto. Então, vai me obedecer como uma boa putinha, entendeu? Toca e não goza! Se estiver perto de alguém, segue tocando igual e de forma disfarçada, porque isso me deixa ainda mais excitado. Bom, voltando ao conto.

Bia tirou a boca do meu pau e se levantou, naquele momento vi uma safada perto, umas cinco poltronas pro lado na nossa mesma fileira. A gostosinha sorriu pra mim, eu abanei e Bia também percebeu.

_ Abana pra ela. Agradece à plateia.

Bia abanou e eu preferi sair dali. Já tinha feito o que eu queria.

_ Vamos para onde, meu dono? Perguntou Bia enquanto saíamos da sala.

_ Logo você irá descobrir, minha vagabunda gostosa.

Chegamos de volta ao segundo andar do shopping usando o elevador e lá estava o segurança.

_ Está tudo certo com o combinado? Perguntei.

_ Sim, senhor. Vocês podem ir.

Bia apenas observava calada e eu a levei pelo corredor até chegarmos ao corredor de acessos aos banheiros.

_ Vem, logo! Disse puxando a vadia para o banheiro masculino.

Entramos numa das cabines, fechei a porta e a beijei com tesão abrindo o zíper de seu shortinho.

_ Dono, você vai..._ Sim, vou te comer aqui, minha cadela vagabunda.

_ Dono, e se alguém entrar no banheiro?_ Melhor você calar a boca e não ficar gemendo igual uma puta no cio que nem faz em casa.

Beijei o pescoço da minha vadia e fui tirando aquele shortinho. A puta estava ofegante, pirando de tesão e eu também. Depois de deixar minha submissa apenas com a calcinha fio dental preta que ela estava usando e com sua baby look, coloquei a vagabunda contra a parede, puxei sua calcinha pro lado e, nesse momento, vi o quanto aquela vagabunda estava excitada, porque a calcinha estava totalmente molhada, parecia que a puta tinha se mijado, sim, uso essa linguagem, porque acho mais excitante na hora da putaria.

_ Se mijou ou essa xota tá chorando de emoção em me ver, vagabunda?!

_ Aaaiii, donooo!!! Me usa, por favor!! Aaahhh!!

Tapei a boca da puta e enfiei o pau na xota dela. Meu caralho escorregou pra dentro daquela vadia com facilidade de tanto mel que tinha naquela buceta. Os sons molhados não tinham como esconder que ali estava rolando uma putaria forte e qualquer que entrasse perceberia isso com facilidade.

Metemos com tudo sem parar por uns minutos até que ouvi passos e vozes masculinas. Parei de meter e tapei a boca da vadia com a minha mão.

_ Pois é, eu não sei o que fazer agora. Talvez se a gente tentasse falar com o fornecedor de novo. Disse um dos caras.

_ Mas eles já falaram que não tem adiantar a entrega. Respondeu o outro.Eles seguiram conversando e eu lentamente comecei a meter de novo na vadia, porque estava muito excitado e sentindo meu pau e a buceta dela pulsarem juntos. Eles não paravam de falar e eu fui aumentando naturalmente o ritmo até que os barulhos molhados começaram. Eles se calaram e eu parei.

_ Que barulho foi esse?

_ Não sei, mas parecia...

_ Parecia o quê?

_ Alguém fodendo haha.

_ Também achei rsrs.

Logo o segurança entra e finge lavar as mãos. Os dois decidem sair. Ele também sai e seguimos metendo. Mas decido algo novo.

_ Vou comer teu cú aqui.

_ Dono, não tem como!!

_ Tem como sim!! Já falei que você é minha e eu uso você onde, quando e como eu quiser!! Entendeu?! Falei apertando o rosto da puta.

_ Aaaiiiinnn!! Entendi, meu senhor!!! Falou Bia excitada e com a xota pulsando ainda mais forte no meu pau.

Tirei o pau todo molhado de dentro da xota da minha vagabunda, cuspi no cuzinho dela e mandei a puta se inclinar pra frente. Posicionei a cabeça do meu pau naquele cuzinho apertado, coloquei as mãos na cintura da minha propriedade e forcei.

_ Huuummm... dono...

_ Cala a boca, puta!! Aahhh!! Cuzinho apertado!!

Quando entrou a cabeça, a puta gemeu alto e tive que tapar sua boca. Fui forçando mais e mais e ela foi cedendo enquanto ela mesma tocava sua xota como eu ordenei que fizesse. Bia foi relaxando e seu cuzinho cedendo espaço para meu pau grosso entrar. Enfiei tudo.

_ Aahhh!! Enttou tudoo!! Vou começar a socar, minha cadela!!

_ Aaaiiiii, dono!! Socaaa!! Falou Bia jogando a bunda pra trás.

Naquele momento, eu comecei a meter firme na puta tapando sua boca, porque ela estava descontrolada. Nós dois estávamos prestes a gozar e eu anunciei:

_ Vou gozar, minha putaaa!!!

_ Huuummm!!! Huuummm!! Gemia Bia em minha mão jogando a bunda pra trás enquanto continuava masturbando sua buceta, que pingava mel entre seus dedos rápidos.

_ Toma leite, putaaa!!! Toma porra nesse cú!!! Enfiei tudo e gozei forte dentro daquela vagabunda, me saciando como um predador que usa a carne de sua presa para se satisfazer.

_ HUUUUUUMMMMMM!!!! Bia gemeu, tremeu e sua xota esguichou.

Estávamos fora de controle e em outra dimensão. Não sei quanto tempo durou, mas, logo, voltei à realidade e tirei o pau de dentro do cú de Bia, que estava fraca e precisou se sentar no vaso por uns instantes ainda tendo espasmos.

Ficamos uns minutos ali e a minha puta escorria mel pela xota e minha porra pelo cú. Ajudei a vadia a se vestir, esperei o banheiro esvaziar e saímos dali. Mas na saída do banheiro masculino esbarramos com uma pessoa conhecida: a safadinha do cinema estava indo para o banheiro e nos viu.

_ Tiveram um after bem gostoso pelo visto rsrs. O filme não era bom mesmo. Fizeram bem em sair. Disse ela rindo pra gente.

_ Da próxima vez, está convidada para vir com a gente. Respondi.

_ Não cabem três na cabine. Seguiu a putinha.

_ Mas num quarto de motel, com certeza.

Ela riu e entrou no banheiro. Minha puta e eu nos beijamos e saímos dali.

_ Dono, como conseguiu a ajuda daquele segurança? Perguntou Bia enquanto caminhávamos pelo shopping.

_ Com uma boa conversa e um pouco de grana, a gente consegue bastante coisa, minha puta gostosa.

E, assim, terminou nossa putaria no cinema e no banheiro do shopping.

Agora, chegou sua vez, minha vagabunda leitora. Quando eu mandar, você vai se tocar e gozar feito uma puta no cio, aliás, a puta no cio que você é nesse exato momento. Pronta? Tirou tudo? Não?! Então, tira!! Pronto!! Se prepara, cadela!! E... pode gozar, minha vagabunda suja!! Issoo!! Goza, cadela do dono!! Que puta safada você é!! Se acabando como uma piranha nas mãos do dono!! Que delícia isso. Fico duro só de imaginar você molhada e acabada pelas putarias que eu conto. Bom, por hoje é isso, minha vadia gostosa. Se quiser conversar ou seguir, sabe onde me encontrar. Sou sempre sigiloso. De repente, apresento até a minha submissa Bia para brincarmos nós três juntos! Seja casada ou namorando, enfim, a vida passa e a gente deve aproveitar rsrs. Bora curtir!! E até o próximo conto, minha puta leitora. Beijão, minha submissa!

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Comentários

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Gozei ao seu comando! Delícia, me senti uma puta!

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É assim mesmo que eu gosto das minhas submissas: obedientes e sentindo prazer com o dono!

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