Macho gaúcho me transformou em putinha de calcinha- Parte 6.1- A vadia oficial do time

Um conto erótico de Rafa Porto
Categoria: Crossdresser
Contém 2270 palavras
Data: 13/03/2024 18:10:04
Última revisão: 03/04/2024 17:44:46

Para entender melhor o contexto, vale ler os contos anteriores da série!

Enquanto meu namoro com a Letícia esfriava na cama, minha relação com o Dani ficava cada vez mais intensa. Me admirava ver a potência sexual daquele macho: mal terminava de gozar, lá vinha ele com aquela picona dura de novo, pronto pra me arregaçar! E eu também ficava besta com minha energia, sempre com disposição pra dar em várias posições: cavalgando, de quatro, de frango, e de ladinho, que tinha virado a minha favorita.

E o Will, nosso amigo do fut, de vez em quando também participava das nossas escapadas! Na maior parte das vezes ele vinha me foder junto com o Dani, mas cheguei a ter umas transas só e eu ele. O fato do Will ser ex-namorado da Letícia nunca deixou de me excitar! E o mais engraçado ainda era que ele, quando queria me comer sozinho, sempre pedia autorização pro Dani antes. “Meu Deus, ele me vê realmente como uma posse do Dani”, pensei comigo mesmo um dia, irritado no começo, mas sabendo que na verdade aquela situação me deixava louco de tesão.

Naqueles tempos, decidi voltar para a academia. Sempre fui em forma, mas com algumas adaptações na minha dieta, acabei ganhando mais massa muscular. Com o tempo, senti meu peitoral e meus braços ficarem mais definidos. Mas o que passou a se destacar ainda mais foi o tamanho das minhas bundas e coxas, também pelo fato de eu me dedicar bem mais ao treino de inferiores do que ao resto. Até o instrutor da academia- um gostoso, por sinal- começou a brincar comigo, dizendo que pelo tanto que eu treinava perna, devia estar me preparando para sair em alguma escola de samba no carnaval do ano seguinte..

O Dani logo reparou nas mudanças, comentando uma vez quando estávamos indo pro carro, depois da pelada de sábado:

-Porra Dudinha, que coxão da porra que tu tá hein! Fica esperto, porque desse jeito capaz de algum macho mexer contigo na rua…

-Hahaha valeu, Dani!- respondi, feliz de ele ter notado- mas que nada, até parece que um cara vai mexer comigo assim. Eu não dou pinta não!

O gaúcho não se aguentou e deu uma risada alta:

-Bah Du, incrível como tu ainda se ilude! Já te falei mil vezes: tu pode até ter essa banca de boy aí, mas um macho de verdade sempre sabe reconhecer uma enrustida!

Ele então apalpou minha bunda com a mão direita- que estava mesmo chamando atenção naquele calção de fut- e disse, olhando fixamente pra mim:

-O que te entrega é o olhar, Dudinha. Eu tô sacando teu jogo, tu tá querendo mesmo é atiçar os guri por aí..

O jeito de macho alfa do Dani, como sempre, me deixou desarmado. Era só ouvir aquela voz grossa e calma, me humilhando, que eu perdia toda a pose. Algumas vezes eu até gaguejava, tentando bolar alguma resposta , e óbvio que o gaúcho aproveitava pra rir da minha cara mais uma vez, imitando meu jeito de falar atrapalhado. Não queria admitir, mas ele tinha razão: eu queria mesmo é que minha bunda chamasse atenção de outros caras na rua, como se eu fosse uma puta de beira de estrada. A minha relação com o Dani era especial, mas o meu fogo era tanto que eu fantasiava mais e mais em servir o maior número possível de homens, me tornar uma daquelas vagabundinhas baratas que dá pra qualquer um.

Já no carro, com o Dani me dando uma carona até em casa, a conversa continuou:

-Du, tu viu que o Fred convidou a gente pra assistir o jogo na casa dele amanhã?

-Tô ligado! Vou almoçar com a Letícia, mas depois vou lá pra casa dele

-Falando nesse assunto, sabe que hoje peguei ele manjando tua bunda de novo? Tô te dizendo, essa raba tua tá chamando a atenção da gurizada…

Depois do Dani revelar pra mim que o Fred, o goleiro do time, já tinha comentado sobre o tamanho da minha bunda com os outros caras, passei a reparar em como de fato ele dava umas olhadelas discretas na minha bunda. O Fred era um cara bem gato: um loirão de de 1.90cm, corpo definido, com cabelo curto arrepiado, nariz grande e um pomo-de-adão proeminente. A pica dele, pelo o que via no vestiário, não era grande como a do Dani ou do Will, mas tinha um bom tamanho, não sendo nem muito fina, nem muito grossa.

Como vinha de uma família rica, ele tinha aquele ar de playboy que não sabe ouvir um “não” como resposta. Se esse lado mimado dele me irritava um pouco, confesso que achava até sexy como era um cara teimoso, daquele tipo que não descansa até conseguir o que quer:

-Du, pode confessar pro teu macho aqui: tu bem que sentaria no Fred se tivesse a chance, né?

-Nossa Dani, nada a ver! Ele é bonito até, mas nada comparado com você e o Will. Vocês são homens, ele é muito birrento.

-Até parece! Aposto que tu iria ficar nas nuvens usando as lingeries caras que ele deve comprar pra noivinha dele…

-Caralho, mas você também não cansa de me arrastar!- falei contrariado, mas sendo sincero, o comentário do Dani sobre as lingerie da noiva do Fred deu asas à minha imaginação.

-Não mesmo! Eu bem sei que tu gosta, safada!- ele me respondeu dando um sorriso de canto, estacionando o carro- e sabe quem vai no Fred amanhã também? Outro que tenho certeza que tu curte, o Tom!

E não é que o gaúcho me conhecia bem mesmo? O Tom era outro cara do time, recém-chegado, que era um tesão de homem. Tinha a pele negra bem escura e um sorriso charmoso, sempre de bom-humor. Com a mesma altura do Dani (por volta dos 1.75cm), ao contrário dos outros caras do time, porém, ele não era tão definido, exibindo até mesmo uma barriguinha de chopp. Mas era justamente esse jeito de macho rústico do Tom que me dava água na boca: eu adorava ver ele no vestiário jogando conversa fora, ajeitando o saco enorme sem o menor pudor. A vara, então, me dava água na boca, porque era grande, mas mais que isso era grossa, parecendo uma lata de refrigerante. Eu só imaginava como ela deveria ficar dura!

Ao contrário do Fred, que era mais esquentadinho, o Tom não parecia se deixar afetar por nada. Na minha cabeça, imaginava ele com uma pegada gostosa, em um estilo mais romântico:

-Nossa Dani, o Tom? Ele é super gente boa, mas também não me atrai muito não.

-Capaz, Dudinha! Tu acha que não reparo que tu fica manjando a rola do guri? Tu deve ficar molhadinha sonhando em se engasgar naquela pica!

Ele então se despediu de mim com um beijo intenso, me dizendo que eu deveria me preparar para o dia seguinte. Porque afinal, o Will já tinha comentado que queria ver a “Eduardinha” depois do jogo, como eles passaram a me chamar entre eles.

Já no domingo, depois de almoçar com a Letícia, fui direto para a casa do Fred. Mais uma vez ela reclamou sobre como eu estava distante, cada vez menos disposto a passar tempo juntos. Me sentia mal pelo nosso relacionamento estar tomando aquele rumo, mas de fato, minha cabeça estava em outro lugar. Depois que conheci o Dani, era como se algo até então desconhecido tivesse despertado em mim. Mas naquela época, eu ainda mal sabia até onde a minha paixão pelo gaúcho iria me levar…

Cheguei por último no apartamento do Fred, por volta de meia hora antes de começar a partida. Enquanto os outros estavam distraídos na cozinha, o Dani e o Will logo me puxaram de canto, me propondo de irmos até minha casa depois do jogo. O Dani me perguntou se eu já tinha pensado em vestir alguma roupinha especial pro “after”:

-Já sim- respondi baixinho, com medo do Fred e do Tom ouvirem algo- tava pensando em usar aquele conjunto de lingerie branco que você me deu semana passada…

-Hmmm, esse eu não conheço hein!- o Will falou, mordendo o lábio, como ele fazia quando se excitava- porra Dani, tu tá trata bem mesmo a tua mina, né?

-Que história é essa de tua mina, Dani?- chegou o Fred pegando a conversa no meio, sem ter a menor ideia de que a “mina” da qual eles falavam, na verdade, era eu.

-Hahahaha pois é! A guria é tri gostosa Fred, tu não tem nem ideia!- o Dani respondeu, mas olhando pra mim com aquele risinho malvado dele- o Will conheceu ela dia desses e pode falar, né não Will?

-Opaaa- disse o Will, abrindo uma cerveja- com todo respeito Dani, mas tem razão, a mina é top demais! E é daquelas que treina na academia, então já viu né?- e nisso também olhou pra mim, que tentava disfarçar meu constrangimento. Não queria admitir, mas estava adorando ouvir aqueles machos falarem de mim de forma tão escrachada.

-Ué, mostra foto aí, gaúcho!- era o Tom falando, chegando da cozinha com umas brejas.

-Agora não, gurizada. Mas não precisa ficar chiando não, porque algo me diz que todo mundo aqui vai conhecer ela logo…- o Dani falou, soando misterioso.

-Ih, olha aí o gaúcho fazendo o maior suspense. Se o Will não tivesse visto essa mina, jurava que era história sua. Mas bora ver o jogo, que tá começando- avisou o Fred, encerrando o assunto.

Em poucos minutos, a concentração de todos já estava sequestrada pelo futebol de domingo. Eu curtia participar daquela energia, que na minha cabeça sempre associei ao universo masculino: os xingamentos nos lances errados, as discussões entre os muleques, as zoações com os times de cada um…mas logo me dei por conta de que estava menos atento ao jogo, e mais àqueles machos tão gostosos ao meu lado.

O comentário cheio de ironia do Dani, “algo me diz que todo mundo aqui vai conhecer ela logo…”, se repetia na minha cabeça. O gaúcho tinha uma capacidade única de ler a minha mente, antecipar quais eram os meus desejos mais secretos. Óbvio que ele sabia que eu estava com uma fome avassaladora por pica, que eu queria mesmo era ser feito- ou melhor, feita- de depósito de porra, ser usada por um bando de homens.

Tentando relaxar, acabei tomando mais cervejas do que deveria, o que me obrigou a ir ao banheiro antes mesmo do fim do primeiro tempo. Como já estava um pouco embriagado, resolvi dar uma lavada no rosto, para ver se acordava. Mas logo quando me olhei no espelho, algo chamou minha atenção no reflexo…

Pendurado no boxe, notei um belo sutiã rosa-choque, com algumas pedrinhas de strass decorando as bordas. Eu sabia bem quem era a dona daquela peça: a Nicole, a futura esposa do Fred, com quem já havia conversado em uma festa algumas semanas antes. Nunca pensei que ela, uma moça tão reservada, de uma família ainda mais tradicional que a do noivo, usaria uma lingerie chamativa como aquela.

Tive um estalo, mas logo descartei a ideia que tinha acabado de me ocorrer. “Não, não, usar o sutiã da noiva do Fred seria sem noção demais”. Mas seria mesmo? “Bom, os caras tão distraídos com o jogo, nem iriam perceber nada…”. Fiquei imaginando qual história aquela lingerie rosa tinha pra contar: será que o Fred tinha comido a novinha dele no chuveiro mais cedo? Ou será que ela levou a peça pro banho, depois de uma transa intensa com o boyzão no quarto? Fiquei me imaginando no lugar da Nicole, se sentindo sexy naquela roupinha, sendo admirada, desejada por um gato como o Fred. Sorte a dela, que tinha fisgado um bonitão rico como ele…

“Ah, só por um minutinho, vai”, as cervejas falaram mais alto. Abri o box do chuveiro e peguei o sutiã. Era mesmo muito bonito, e pelo tecido reconheci que era uma peça de qualidade, digna de uma princesinha da elite paulistana como a Nicole. Coloquei a lingerie por cima da minha camisa normal e mais uma vez me excitei pelo contraste que o espelho mostrava entre meu corpo, ainda mais másculo depois de ter voltado a treinar, e aquela peça, que exalava feminilidade. Ergui um pouco a camisa e pus de leve o sutiãzinho rosa por cima do meu peito, só pra ter uma ideia de como ficava. Meu peitoral masculino, definido, mas agora coberto pela lingerie da noiva do meu amigo.

“Ai que delícia da porra! Será que algum dia calcinhas, sutiãs e biquínis vão deixar de ter esse poder sobre mim?”, me questionei mentalmente, na frente do espelho.

Enquanto tentava formular uma resposta, fui surpreendido pela porta se abrindo. Era o Fred, chegando pra lá de bêbado:

-Vish, foi mal Du, não vi que você tava…

Caralho, como pude ser cabaço a ponto de esquecer de trancar a porta? Eu também devia estar mais alcoolizado do que pensava. Mal meu amigo loiro entrou, tentei jogar o sutiã pra longe. Mas foi uma tentativa ridícula, porque ele com certeza tinha me visto colocar a lingerie- e não qualquer uma, mas justo a da noiva dele!- por cima do meu peito. E o Fred sendo o Fred, ele não iria deixar essa passar. Não mesmo!

Por um segundo, ele fez uma cara de interrogação, tentando entender o que estava acontecendo. Mas logo ele abriu um sorrisinho. Percebi uma malícia no seu olhar: o loirão tinha sacado tudo.

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Continua...

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Comentários

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Seria top se a dudinha tivesse que usar gaiola de castidade

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Hahaha confesso que já pensei nessa possibilidade! Não sei ainda, mas quem sabe em um próximo conto? Rs

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Espero que tenha em um capítulo da dudinha, por favor, ela de castidade dando para o time ou para o macho dela

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Nossaaaaaa... que delíííciaaaaaa... a coisa vai esquentar ali mesmo... ao inves de ir pra casa satisfazer 2 machos... ali mesmo vai se deliciar com 4 machos... (meu sonho)

Tô louca pra saber mais...

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Hahaha verdade! A continuação vai mostrar tudo, não se preocupe 😉

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Caralho, cara!! Mas que tesão esse conto! Você escreve muito gostoso, dá pra sentir a "transformação" do Duda...que tesão essa devassidão toda, essa sede por macho, e esse gaúcho todo despachado e direto ao ponto então?! Hahaha

To todo duro aqui pensando na suruba que vai rolar 😈

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Hahaha obrigado pela leitura sempre atenta, J! Sei que essa série nem é dos seus gêneros favoritos, então fico feliz que esteja curtindo;)

Logo logo vem a continuação 😈

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É sua escrita, cara! Tesão demais! Haha

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Antes de terminar o jogo alguém vai estar cheio de bolas e traves no cuzinho 😋

Cheio de tesão esperando a continuação

Lpedrorio@gmail.com Telegram @LuRio1

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Obrigado pelo comentário! Não devo demorar muito pra escrever a continuação não:)

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