MUDEI MINHA FAMILIA

Um conto erótico de ASSISOLIVEIRA
Categoria: Heterossexual
Contém 3651 palavras
Data: 14/03/2024 11:32:36

Minha irmã me odeia porque foi assim que minha mãe a criou. Desde cedo, minha irmã, mais velha que eu dois anos, me atormentava. Coisas que iam desde o abuso físico, certificando-se de nunca deixar uma marca, até me colocar em apuros me fazendo levar a culpa pelas merdas que ela fazia. O tempo passava e ela so ficava melhor nisso. No meu aniversário de 18 anos, ela achou que seria engraçado seduzir meus dois melhores amigos. Ela levou os dois com ela menos de dez minutos depois da minha suposta comemoração de aniversário. Não tenho ideia do ela disse para os dois enquanto fodia com eles, mas eles nunca mais falaram comigo. Durante semanas, ela perguntava gentilmente como os dois estavam e depois ria para caramba.

Ela é uma pessoa cruel e vingativa, e tive o maravilhoso privilégio de conviver com ela. Já mencionei sobre a mamãe? Minha boa e velha mãe. Uma mãe, que em primeiro lugar, não queria um segundo filho e esse pequeno fato era repetido para min diariamente por ela, desde que me lembro. Mamãe não apenas não queria outro filho, e muito menos que fosse um homem. Sua firme convicção era que todos os homens só são capazes de pensar em uma coisa: sexo. Para ela, eles eram inúteis para quase qualquer outra coisa.

Ah, e tem o meu pai. Digamos que minha mãe o treinou bem. Nunca na minha vida o vi enfrentá-la. Ela sabia que poderia abusar verbalmente de min e me castigar com a frequência e a maldade que quisesse, e o meu bom e velho pai não daria um pio.

As críticas da minha mãe a min não tinham limites. Por exemplo, cada refeição seria uma diatribe constante sobre o quão eu estava acima do peso e o quão eu era estupido e pouco atraente. Com base nessas suposições, ela garantiu que eu não poderia “comer demais” em suas palavras. Se a refeição fosse bife com batatas, então haveria três pratos com bifes e batatas, mas no meu haveria muito mais feijões parcialmente cozidos e menos batatas e ainda menos bife. Eu cresci me empanturrando de merenda escolar. No verão eu roubei comida da despensa da minha casa para comer escondido.

Uma vez fui a uma loja e usei o dinheiro do meu corte de cabelo para comprar sementes. Plantei uma horta em um terreno baldio escondido no mato atrás da minha casa. Ninguém nunca se incomodou com isso e, com o tempo, fiquei muito bom em cultivar grande parte dos alimentos que eu comia. Proteína foi algo mais difícil, mas consegui o suficiente.

Você pode estar pensando nesse momento que está família está fodida demais e você está correto. O problema com minha família era que não tínhamos vizinhos próximos. Não houve testemunhas do meu abuso e eu sabia, sem dúvida, que ficaria muito pior se eu criasse algum tipo de agitação nessa rotina. E eu descobri da maneira, mais difícil, anos atrás.

Eu deveria ter crescido todo fodido e talvez eu esteja, mas acho que não. Veja, algo clicou em min muito cedo na minha vida. Minha família era a pior que poderia ser. Eu não poderia ter articulado isso na época. Mas tudo se resumia a crença de que se eu pudesse sobreviver a ela, eu sobreviveria a qualquer outra coisa.

É verdade que eu parecia gordo quando criança, como acontece com a maioria dos meninos. Mas nunca mais eu fiquei gordo porque eu lutei contra isso. Literalmente treinei judô desde pequeno e me tornei campeão na minha categoria. Fui para faculdade com uma bolsa esportiva. Também comecei a visitar os dojos locais de Judô, Jiu-Jistsu e Taekwondo em nossa região. Recebi treinamento e aulas em troca de serviços nos dojos e academias. Também tive aulas de balé e fui zoado por isso, mas foi daí que veio meu equilíbrio e flexibilidade. Uma das poucas coisas em que meu pai era bom para min, era em me levar a treinos e a campeonatos de lutas. Minha mãe e irmã jamais demonstraram o mais remoto interesse no que fazia fora de casa.

Felizmente, eu tinha dezoitos anos quando me ofereceram a bolsa, minha família não teve conhecimento da bolsa ou mesmo que eu estava indo para faculdade. Eles não precisam saber. Quando eu partir, nunca mais eu voltarei. Meu plano era desaparecer da vida deles para sempre.

Aprendi desde muito jovem que se eu quisesse ter uma vida normal, precisaria encontrá-la fora de casa. Sou uma pessoa gregária e não tenho problemas em fazer amigos. As merdas que minha irmã fez enquanto estava na escola, me ajudaram a separar os verdadeiros amigos dos bons tempos. Ela estava sempre tramando algum constrangimento para min. Eu nunca me encolhi em um canto. Sempre mantive minha cabeça erguida e continuei com a minha vida, muitas vezes para o total espanto das pessoas ao meu redor.

Alguns dos meus professores suspeitaram que a minha vida doméstica não era normal e tentaram me ajudar de várias maneiras. Eu estava bem com eles tentando me ajudar a melhorar de alguma forma, mas os impedia de contactar minha família de alguma forma. Uma das minhas professoras decidiu visitar minha mãe. Assim que ela me viu depois disso, ela tinha lagrimas nos olhos e pediu desculpas. Minha punição pela visita da minha professora foram duas semanas sem jantar, forçado a ficar no meu quarto, no escuro, desde que eu voltava da escola até a hora de voltar para ela pela manhã.

Não é ótimo, mas não é horrível, certo? Meu quarto tem um colchão de solteiro no chão. As paredes foram pintadas de preto e não tem mais nada de móvel. As janelas estavam cobertas, totalmente escuras, há anos. Não havia cômoda, mesa de cabeceira pôsteres ou luzes, nada além da escuridão. Aprendi a repassar mentalmente meus trabalhos escolares. Também aprendi a praticar meus katas no escuro e a dormi como um bebê. Sai do meu castigo descansado e pronto par aprender coisas novas. Punições como essas me ajudaram a manter uma média de notas escolares muito boas a partir de certa série. Não que a mamãe estivesse interessada. Ela se recusava a olhar meu boletim de notas e fazia meu pai assiná-los. Papai tinha tanto medo dela que não comentava minhas notas, mesmo quando estávamos longe de casa e dela.

Que tripulação fodida eles são, mas eu estou pronto para escapar. Preciso morar em casa por apenas mais dois meses. Mais dois meses da merda que vivi durante toda minha vida. Posso fazer isso de cabeça para baixo. Agora estou pensando o que eu poderia fazer para obter um pequeno retorno. Não que eu seja o tipo de cara vingativo. Meu principal objetivo é ensinar uma lição a todos eles. Uma lição que eu espero sinceramente que aprendam. Não acho nem por um momento que isso mudará o seres humanos tóxicos que eles são para algo mais gentil, mas nunca se sabe.

Então, qual é a estratégia? Vou começar pela minha irmã Susan. Se eu puder salvá-la, ela ajudará a salvar minha mãe. Mamãe é mais assustadora e mais forte. Posso precisar da ajuda da minha irmã para superar sua loucura. Agora só preciso descobrir. Eu tenho uma bala de prata contra ela.

Documentei cada pequeno deslize que minha mãe e irmã me fizeram passar. Não tenho apenas o meu testemunho; tenho também evidências suficientes para as apoiar. Nenhuma delas jamais hesitou em usar outras pessoas para aplicar minhas punições. Se essas outras pessoas descobrissem que foram usadas, bem, digamos apenas que a grande maioria delas ficaria com raiva. Suspeito que a maioria desejaria algum tipo de justiça. Você consegue imaginar todo mundo que você conhece te odiando? Acho que um pouco de chantagem está no futuro da minha irmã. Não posso deixar de sentir um pouco de excitação vertiginosa com a perspectiva.

No que diz respeito ao meu pai, ele é um merdinha passivo e, assim que eu tiver o controle de mamães e de Susan, ele cooperará muito bem.

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A expressão no rosto da minha irmã foi impagável quando me atrevi a entrar em seu quarto. Sim, ela ainda morava em casa. Ela havia decidido que a faculdade dava muito trabalho e mamãe decidiu que ela tinha razão. Sua filhinha seria bem-vinda para viver o resto da vida na casa em que ela cresceu. E, claro, para min foi o saia o mais rápido possível. Ela não estava disposta a apoiar outro homem inútil.

Enfim, voltando ao rosto da minha irmã. Seu olhar de total desprezo logo se transformou em choque, fechei a porta do quarto atrás de min e caminhei em sua direção enquanto ela se sentava na cama. Mamãe tinha saído com papai para o supermercado para as compras do mês, e eu sabia que eles demorariam horas para voltar para casa.

Parei junto a ela entreguei alguns documentos que eu havia preparado para que ela lesse: “Por favor, dê uma olhada nisso. Acho que você ficará interessada no que eles revelam. Conversaremos quando você terminar.”

Me virei e sai do quarto. Desci e me sentei no sofá onde nunca tive permissão de me sentar antes, e esperei. Se ela reagisse de forma exagerada, eu esperava vê-la em menos de cinco minutos. Se pensasse bem, eu esperava uma meia hora. Eu esperei sentado por três minutos quando ela entrou voando pela sala: “Seu idiota! Eu vou te dar uma surra se você pensa em revelar essa merda! Ninguém! Quero dizer, ninguém vai acreditar em nada disso!”

Ela cometeu seu primeiro erro logo depois de dizer isso. Ela tentou dar um tapa na minha cara. Eu peguei facilmente a mão dela, girei-a, dei um tapa forte em sua bunda e a empurrei em direção a escada: “Cala boca e leia o resto. Se você voltar aqui antes de fazer isso, eu saberei, e eu vou dobrar você em meus joelhos e bater em sua bunda até você chorar.”

Ela se virou para min com uma expressão de ódio absoluto no rosto. Então, vi seu rosto mudar. Finalmente lhe ocorreu que eu não era mais aquele garotinho de quem ela poderia abusar. Eu era maior e mais forte que ela em qualquer medida, e naquele momento parecia perigoso me enfrentar. Ela se virou em direção a escada e caminhou para seu quarto. Eu me sentei e esperei.

Quase uma hora depois, Susan, muito mais contida, desceu as escadas, entrou na sala de cabeça baixa, “Ok, o que você quer?”

Consegui segurar o riso: “Venha aqui e fique na minha frente.”

Ela relutantemente se aproximou e ficou a um metro e meio de distância de min: “Mais perto. Quero que você fique tão perto que nossas perna se toquem. E enquanto você faz isso, olhe na minha cara.”

“Agora, Susan, o que você acha que eu poderia querer de você me troca de anos de abuso? O que você poderia fazer para compensar isso de alguma forma?”

Ela fez uma cara desamparada: “Não sei, mas farei qualquer coisa.”

Eu sorri para ela: Estou tão feliz que você disse isso! Agora, tire a roupa.”

Agora nesse ponto, alguém deve estar se perguntando. De todas as coisas que eu poderia fazer com minha irmã, por que eu faria com que ela tirasse a roupa? Nesse casso eu preciso contextualizar. Susan adorava me torturar. Uma maneira de fazer isso era me provocar com seu corpo. Ela percebeu que eu nunca conseguiria, ou pelo menos não seria fácil, de eu estar com uma garota, e percebeu que ela era a única garota com quem eu teria um aproximação. Assim, me provocar exibindo seu corpo e me deixando com tesão era uma tortura maravilhosa que ela poderia aplicar em min.

Mas o que minha irmã não sabia, é que eu abandonara a ideia de me relacionar, de conseguir algo com as garotas do ensino médio, há muito tempo. Tive, e ainda tenho, vários relacionamento clandestinos que são sexualmente gratificantes. Eles permanecem clandestinos por três razões. Primeiro eu nunca permitiria que minha família tivesse outra maneira de me atingir. Em segundo lugar, eu não beijo e conto. Terceiro, minhas amantes são mulheres mais velhas, algumas das quais podem ser casadas. Alguém pode ser até alguma professora que se desculpa depois, se você me entende.

Minhas amantes me ensinaram muito sobre sexo com uma mulher madura. Essas mulheres sabem se divertir na cama (ou na sala, ou onde quer que seja). As tentativas juvenis de sedução da minha irmã eram ridículas em comparação. Susan é, no entanto, extremamente gostosa. Achei que tirar a roupa dela servia a dois propósitos. Isso a faria se submeter a min, e eu veria seu corpo quente em toda sua glória, eu mentiria se dissesse que não gostaria de ver isso. Eu estava disposto a usar todas as maneiras a minha disposição.

Susan olhou para min em estado de choque, o que era de se esperar, então eu a cutuquei um pouco: “Depressa! Não tenho o dia todo. Deixe-me ver esse corpo idiota que tanto te orgulha. Afinal você nunca se importou de compartilhar isso praticamente com todos os caras que conheceu.”

Ela ligou o sistema hidráulico naquele momento. Lagrimas rolaram pelo seu rosto e ela fez um beicinho carinhosos. Levantei-me rapidamente e ela se encolheu fortemente, coloquei meu rosto a um centímetro do dela. “Tire... Sua... Porra... de... Roupa... Tire!”

Ela estremeceu e suas mãos caíram na bainha da camiseta colante que ela usava. Como sempre, ela não estava usando sutiã. Meu olhar avisando que eu não tinha mais nada para lhe dar. Ela não resistiu. Em instantes ela ficou nua na minha frente e eu lutei para manter minha expressão severa. Ela é tão gostosa. Pena que a beleza seja tão superficial

Olhei para ela como se fosse a coisa mais feia que eu já tinha visto: “Tire minha camisa.”

Sua mão tremiam quando ela agarrou a bainha do meu moletom. Um moletom dois tamanhos maiores que meu corpo que eu arranjei em uma instituição de caridade. Já que minha mãe sempre se certificou que eu tivesse o mínimo de roupas. Susan tirou o moletom por cima da minha cabeça. Então ela olhou para meu corpo pela primeira vez desde que eu era pequeno, “Oh meu Deus.”

Seus olhos se dilataram e gotas de suor surgiram em sua testa, “Como? Quero dizer, merda, você está musculoso. Nunca vi músculos assim.”

Suas mãos subiram e ela estava prestes a acariciar meu peito quando ela percebeu o que estava fazendo. Suas mão se afastaram rapidamente, mas ela continuou olhando para meu peito e abdômen.

Acenei com a mão para desviar a atenção dela do meu corpo e voltar para o meu rosto, “agora as calças.”

Mais uma vez fui abençoado pela atenção da minha mãe ao meu guarda-roupa. A calça de moletom que eu usava era igualmente grande e poderia ter sido usada antes por um gigante. Minha irmã não tinha ideia do que ia encontrar por baixo daquela calça enorme.

Ela agarrou o cós e o puxou para baixo. Sai de dentro do moletom e ela olhou para min completamente nu. Sua boa se abriu e o queixo caiu, “caramba! Não uma gota de gordura em você. E... uhm, isso é realmente grande!”

Eu ainda não estava de pau duro, nem de longe, mas eu chegaria lá. “Então vamos lá! Agarre ele,”

Ela sorriu de verdade. “Sério? Posso?”

Outra coisa que deveria ser óbvia sobre minha irmã. Sim, ela era definitivamente gostosa. Ela era definitivamente a garota mais gostosa do ensino médio quando esteve nele. Ela namorou todos os caras da escola que não eram feios. Ela trocou muito deles porque uma vez que um cara a conhecia um pouco, ela não suportava ficar muito tempo com eles. Seus anos de maldade comigo foram transferido para sua vida e ela não conseguia desligar isso. As pessoas viviam com medo da sua ira, o que não é a melhor maneira de encontrar o amor.

A realidade é que Susan é uma mulher muito solitária. Ela nunca teve um relacionamento de longo prazo ou se apaixonou. Eu queria mais para ela do que isso. Eu queria curá-la para que ela não se tornasse o que nossa mãe se tornou. Isso não só ajudaria minha irmã como seria um tapa na cara da minha mãe.

Quem estou enganando. A verdade é que sempre quis minha irmã e mãe inalcançáveis. Tenho certeza de que grande parte disso ocorreu porque seria uma reversão do meu tratamento ao longo da vida. Eu não me importava mais com o porquê. Em vez de me tornar um jovem amargo e abusivo, lutei o melhor que pude para me tornar o oposto disso. Eu não estava disposto a deixar meu novo poder me transformar nelas. Eu iria usá-lo para muda-la e, enquanto fazia isso, iria me divertir um pouco com ela.

Não houve resistência minha quando Susan estendeu as duas mãos e começou a acariciar meu pau. Ela logo caiu de joelhos sem que eu a forçasse a isso. A sua linda boca abriu-se e acolheu-me e começou a me dar o melhor boquete da minha jovem vida. Fiquei feliz por deixá-la se divertir durante algum tempo antes de afastar meu pau e puxá-la pelos pés. Era hora de mostra a ela uma parte de min que ela nunca tinha visto.

Puxei seu corpo contra o meu e a beijei. Eu esperava alguma resistência inicial antes que ela concordasse e fiquei felizmente surpreso com seu entusiasmo desde o início. Sua língua lutou para entrar na minha boca antes que eu tentasse fazer o mesmo com ela. Ficamos ali em um abraço apaixonado e nosso calor um pelo outro chegou ao ponto de ruptura.

Abaixei-a suavemente no sofá e comecei a adorar seu corpo com a boca e as mãos. Comecei beijando-a apaixonadamente e continuei beijando-a até que os movimentos do seu corpo me dissesse que ela estava desesperada por mais. Beijei seu pescoço de cima a baixo e segui os beijos com minha língua. Eu desci cada vez mais em minha jornada para levá-la ao êxtase. Eu não estava tentando chegar a porra de nenhum lugar. Meu objetivo era tornar cada pequena coisa que eu fizesse com ela o mais excitante possível. Nos quinze minutos seguintes, adorei seus seios incríveis e ela começou a implorar. Por favor, me fode! Preciso muito de você!

Eu não estava disposto a ceder aos meus instintos. Continuei minha tortuosa jornada descendente, beijando sua barriga, lambendo seu umbigo. Passei minutos lambendo suas coxas enquanto me aproximava cada vez mais da sua buceta. Quando finalmente minha língua lambeu sua fenda, suas mãos agarram minha cabeça e puxaram minha cabeça com força contra ela. Eu não me importei nem um pouco com isso. Eu encontrei seu clitóris e passei minha língua nele e ela gozou alto. Continuei chupando sua buceta e prolongando seu gozo infinitamente. Só parei quando suas mãos começaram a me afastar.

Aproximei-me dela e segurei-a enquanto seu corpo tremia. Demorou um pouco para ela se recuperar e fiquei feliz em abraçá-la enquanto ela relaxava. Ela ficaria excessivamente sensível por um tempo e eu não a queria se encolhendo quando começássemos de novo. Essa foi a primeira vez em nossas vidas que fomos afetuosos um com outro, e eu queria insistir nisso o maior tempo possível.

Eu sabia que ela estava pronto para continuar quando ela rolou em cima de mim e me beijou com força. Ela esfregou sua buceta com força contra meu pau e eu sabia que se ela assumisse o controle, ela iria se foder até perder os sentidos, com ou sem minha ajuda. Rolei junto e beije seu rosto enquanto sua mão agarrava meu pau. Esfreguei-o em volta do seu clitóris, depois afundei a cabeça entre os lábios. Precisou muito pouco para eu terminar com a maior parte do meu pau dentro da sua buceta.

Eu a fiz gozar duas vezes com golpes agradáveis, fáceis e profundos. Depois de fazer amor com minha irmã como ela queria, agora era hora de fôde-la de verdade, como eu queria. Aumentei o ritmo e comecei a acariciá-la longa e profundamente de uma maneira mais selvagem; dei a ela os últimos centímetros que a fariam gritar, e ela gritou. Nunca vi uma mulher ejacular com tanta força e continuar a ejacular. Todo o tempo passado na sala da nossa casa nesse dia foi além dos meus sonhos eróticos. Quando minha irmã começou a ejacular em meu pau, levou-me a um nível totalmente novo de excitação. Senti meu pau inchar e fui dominado pelo puro êxtase de atirar jatos e jatos de porra profundamente nela.

Continuei enterrado nela enquanto a beijava apaixonadamente. Beijei seu rosto, seu pescoço e seus lábios levemente antes de me encolher e escorregar de dentro dela. Me deitei ao seu lado e a puxei para perto de min. Seu braço passou por cima do meu peito e ela me segurou com força. Devemos ter ficado assim por meia hora, em silêncio, só por estarmos um com o outro. Foi a coisa mais incrível que já senti na minha vida.

Finalmente ela se mexeu: “Preciso ir ao banheiro.”

Eu deixei que ela se levantasse: “Ok. Então você volta para cá. Temos coisas para conversar.”

Ela sorriu para min: Eu não tinha planos de ir a outro lugar.”

Eu sabia que ela estava naquele momento sobre o efeito de toda endorfina do sexo que tínhamos acabado de fazer e isso estava afetando suas atitudes, mas isso poderia mudar. Eu precisava que ela voltasse antes que isso acabasse para reforçar o que eu havia começado. Quando se passaram dez minutos sem que ela voltasse, levantei-me para ir atrás dela. Virei-me em direção a escada e a vi parada no final dela. Ela ainda estava nua e parecia congelada no mesmo lugar. Eu vi suas lágrimas escorrendo pelo seu rosto, quando me aproximei dela: ‘O que há de errado, minha irmã?”

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Comentários

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Muito excitante esse primeiro conto e muito bem elaborado, parabéns e já votado, a sequência também já lido e votado, aguardando o terceiro da série.

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Opa... Essa parece que vai ser das boas. Não curto o tema do incesto, mas a parte psicológica está muito interessante!

Espero que continue.

Parabéns!

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