CAPITULO 4 – O DIA DA PESCA
Já estava nos nossos planos iniciais dedicar pelo menos 1 dia do feriadão para irmos pescar. A família de Vico possuía um barco ancorado num clube de caça e pesca muito bonito chamado Iate Clube de Pelotas. Partimos em caravana para lá pela manhã bem cedo. Instalamos-nos num quiosque junto ao lago. As meninas se deitaram sob toalhas na grama para tomar banho de sol e nós homens saímos de barco para tentar pegar algum peixe. Lançamos o anzol e ficamos aguardando algum dar sinal.
Pô Mateuzinho... bem que tu podia fazer a felicidade destes nobres pescadores né. Nada melhor que comer um cuzinho pela manhã bem cedo. Que tu achas? Pergunta Vico...
Porra Vico tu só pensa nisso? Vocês ficaram me comendo por 3 horas ontem. Não ficaram satisfeitos? Eu respondi...
Satisfeito a gente ficou. Ontem né... Hoje é outro dia.
É Matheus, eu também to na pilha. A culpa é tua de ter este rabo tão gostoso. Faz a gente querer mais sempre. Fala Luciano...
Bah galera eu não estou na pilha. Ontem foi uma situação diferente. Eu estava vestido de mulher, me sentido “a poderosa”. Hoje não, to aqui com vocês como homem. Como o velho amigo de vocês. Sei lá não tem clima.
Não se preocupa Matheuzinho, teu amigo Vico aqui pensa em tudo. Quando vocês começam a correr eu já cruzei à linha de chegada. Vico retira da sua mochila o vestido que ele estava usando ontem, uma calcinha fio dental e um sutiã de sua esposa, assim também como um tubo de lubrificante e lenço umedecido para se limpar.
Ai eu respeitei... tu é o cara Vico. Fala Luciano.
Já que tu pensas em tudo, trouxe maquiagem? Perguntei a Vico.
Não, isso era mais difícil. Fica da bolsa de minha esposa, se tirasse ela daria falta.
Ta galera, mas olha só, uma ligeirinha ok? Um de cada vez. Vou lá para dentro do barco me trocar.
Ligeirinha? Um de cada vez? Que nada... Aqueles 2 pervertidos, embalados por muito Viagra me comeram a manha inteira dentro daquele barco, eu nem cheguei perto da minha vara de pescar. Eles me comeram de quatro, de lado, me fizeram cavalgar sobre seus pênis, me fizeram rebolar sentado sobre seus paus. Mas o grande clímax e ao mesmo tempo a finaleira daquela orgia foi quando eu estava cavalgando sobre o pênis de Luciano que estava deitado ao chão e Vico veio por trás de mim e me penetrou com seu pênis, realizando assim uma dupla penetração. Eu acredito que em circunstâncias normais aquilo me teria doido muito e até me machucado. Mas como eu já estava a um bom tempo sendo penetrada por eles meu canal já estava bem aberto. Receber mais um pênis dentro dele não foi nada traumático, pelo contrario. Receber aqueles dois pênis dentro de mim preenchendo absolutamente todo meu canal anal me proporcionou uma sensação nova e muito prazerosa. O fato marcante daquilo que jamais esquecerei na minha vida foi que pela primeira vez tive um orgasmo prostático. Eu gozei horrores sem sequer tocar no meu pênis. O orgasmo foi prolongado, acho que fiquei cerca de 2 minutos pulsando e claro, cada vez que meu pênis pulsava pelo orgasmo meu ânus acompanhava junto, pressionando e apertando o pau de ambos que estavam dentro de mim. Eles acabaram gozando os 2 juntos quase simultaneamente durante o orgasmo que eu estava tendo, acho que isso acabou deixando aquele momento mais mágico e inesquecível.
Depois disso eu pedi arrego. Estava demolida e exausta. Os dois também estavam. Então começamos a nos limpar e se recompor. Já era 11:30 e Luciano se da conta de uma coisa muito importante. Não tínhamos pegado nenhum peixe para o almoço.
Bah que mancada... Como explicar para as esposas que passamos a manhã inteira pescando e não pegamos nenhum peixe?
Vico então levou o barco até próximo a entrada do clube e pediu para Luciano ir comprar peixe fresco lá na peixaria. Acabou voltando com uma caixa de isopor cheia de peixes fresquinhos que não só salvaram nosso almoço como nosso álibi.
O dia transcorreu de forma normal e prazerosa. Assamos aqueles peixes no espeto, brincamos de tiro ao alvo com arco e flecha e só saímos do clube quando já tinha anoitecido.
Quando chegamos á casa as meninas estavam com o pé que é um leque para sair para a avenida do carnaval. Se dependesse de mim eu ficava em casa dormindo. Já tinha gasto todas as minhas energias pela manhã. Mas não poderia furtar minha esposa desta alegria.
Na hora de se vestir para o carnaval criou-se um problema. Depois de 2 dias de folia o vestido que eu vinha usando não apresentava mais condições de uso. Estava fedendo. Aquele era o único vestido que ela tinha levado e nenhuma roupa dela, além do vestido servia em mim. Então ela foi até suas amigas para ver se descolava algo. A esposa de Luciano era gorda e nada dela servia em mim. Então ela foi falar com Larissa e Vico no quarto deles.
Raquel, nós temos este vestido aqui, ele é ideal para seu marido, pois o tecido se ajusta a qualquer tipo de corpo fala o sacana do Vico entregando a minha esposa um body transparente e bem sensual destes que a gente compra na China e usa somente entre quatro paredes. Raquel saiu com aquilo e me entrega no quarto.
Tu esta louca Raquel? Como é que vou sair com isso? Isso não é um vestido, é um body para se usar em momentos íntimos.
Para com isso Matheus, é só brincadeira, qual o problema de sair assim?
Como qual problema Raquel, tu perdesse a noção? Se eu sair vestido assim vão pensar que estou caçando rola na avenida.
Diz-me uma coisa Matheus, se eu te vestir assim, alguma mulher vai dar em cima de você na pista?
Claro que não né. Vou ficar parecendo uma puta.
Então é isso... Agora trata de ficar bem putinha porque não quero nenhuma mulher se aproximando do meu marido.
Bah Raquel tu me racha a cara. Não dá, não consigo sair vestindo isso.
A tu vai... Pode começar a se vestir. E se minha putinha for bem obediente, vai ganhar uma coisa bem gostosa mais tarde.
Raquel então começa a me maquiar e sem me perguntar se eu deixava, simplesmente fura minha orelha colocando 2 enormes brincos. Depois pega unhas postiças e começa a colar nos meus dedos. Por fim me entrega uma tanguinha fio dental e diz para colocá-la. Eu já não estava mais aborrecido ou contrariado com aquela situação, simplesmente pensei comigo, se minha esposa quer que eu vire uma puta que assim seja. Ela que não reclame se eu trocar ela por um negrão caralhudo lá na avenida.
Quando saímos do quarto todo mundo se olhou e não falou nada. Nem aquelas tradicionais piadinhas rolaram. Era evidente que aquilo estava demais. Era surreal tudo aquilo. Ela tinha me transformado numa travesti bem feminina.
Chegamos na avenida de mãos dadas, ela vestida como homem e eu como fatal shemale.
Ela tratou logo de comprar bebida para tomarmos, só que ao invés de cerveja, comprou 2 enormes copos de batida de morango com vodca. Ela entornou aquele copo de forma muito rápida e logo foi buscar outro. Aquilo não era um comportamento padrão, ela estava estranha. Eu fiquei preocupado com aquilo. Depois de tomar o segundo copo me puxou para dançar na pista. Brincamos um pouco, dançamos e aquilo que já era previsto começou a acontecer, volta e meia sentia mãos bobas afofando minha bunda. Mas eu não estava nem ligando para isso, afinal a culpa era da minha esposa. Não demora muito e se posiciona atrás de mim um negrão do tamanho de uma porta e começa a se esfregar em mim. Não se tratava de um negro atraente, bonito, pelo contrario. Ele tinha cara de marginal e me olhava como se tivesse ficado preso por 30 anos sem sexo e acabou de ganhar liberdade condicional. O cara era assustador. Eu me viro de lado e me posiciono em local diferente, mas Raquel vem me abraça pela frente e começa a dançar comigo de corpo colado e claramente me empurrando de volta para onde o negrão estava. Eu fiquei confuso com aquilo, me parecia nítido que ela estava querendo ver o negrão ficar me sarrando. Evidentemente que o tarado estava mais feliz que pinto no lixo, veio contudo e fez um sanduíche em mim, sarrando minha bunda, enquanto Raquel me prendia com os braços para não fugir dali. Daqui a pouco ela vem até meu ouvido e diz:
Então minha putinha, ta gostando de ter este negão se esfregando na tua bunda?
Não. Para ser sincero estou até com medo. Daqui a pouco ele me estupra aqui no meio da pista.
Ela dá uma gargalhada e me retira dali pelo braço me levando para outro lado. Voltamos a dançar e desta vez quem se encarna em mim eram 2 moleques. Provavelmente entre 16 a 17 anos.
Olha só Matheuzinho, hoje tu esta fazendo sucesso, aonde tu vai os machos caem em cima. Fala Raquel dando risada.
A culpa é toda tua, olha a forma como tu me vestisses, era evidente que isso iria acontecer.
Esses 2 moleques ai até que são bonitinhos, não metem medo. Da até para amamentar eles. Já pensou ter os dois cada um chupando suas tetinhas? Fala Raquel dando risada...
Estou começando a achar que é isso mesmo que tu esta querendo, eu respondo.
Então... Este carnaval esta sendo uma experiência tão diferente para mim que realmente não me importaria em ver minha putinha dando para estes 2 moleques.
Neste momento eu paro e puxo Raquel pelo braço para fora da avenida para termos uma DR (Discutir a Relação).
Vamos conversar sério agora ok Raquel. Eu sinto que tu esta tramando algo. Você não me vestiu assim por nada, tu tinhas segundas intenções nisso. Era isso que você desejava? Ou seja, me ver transar com outros homens?
Matheus, de inicio foi na brincadeira, mas o resultado foi surpreendente para mim. Você fica muito parecido com uma mulher quando eu te produzo. O fato é que eu sinto tesão quando você esta vestido assim e coisas me passam pela cabeça. Coisas como fetiche entende? Coisas da qual eu sempre tive curiosidade, mas nunca tive coragem de experimentar.
Entendo. Estamos casados há cinco anos e nunca conversamos sobre isso. Todos nós temos fantasias sexuais, isso é normal. A questão para mim é saber o que você espera que eu faça. Tipo o que você quer fazer, quais seus desejos mais íntimos, como eu posso satisfazê-los.
Bom... Eu não posso falar todos os fetiches que eu tenho porque se não você vai se assustar comigo, fala Raquel dando uma gargalhada... Mas por hora, já que o tema do carnaval é inversão de papeis, seria legal ver você transar com outro homem ou com outra mulher juntamente comigo.
OK. Eu topo, mas qual seriam o homem e a mulher em questão?
Bom Matheus, eu não tenho a menor idéia. Mas você esta fazendo um sucesso danado aqui. Arranjar um homem me parece uma tarefa muito fácil para você. Veja você que nestes 3 últimos dias ninguém deu em cima de mim, já você meu Deus... Esta todo mundo querendo te comer. Eu não tinha idéia que este macharedo gostava tanto de travesti.
Depois de nossa DR e tudo esclarecido a pratos limpos combinamos que a escolha de quem levaríamos para cama seria dela.
A HISTÓRIA CONTINUA...
