SUSPEITO QUE MEU MELHOR AMIGO ESTÁ COMENDO MINHA IRMÃ EM SEGREDO

Um conto erótico de Tonimzi
Categoria: Heterossexual
Contém 3332 palavras
Data: 14/03/2024 14:21:06

Meu nome é Júnior, carinhosamente conhecido como Juninho pelos íntimos, e tenho 24 anos.

Moro com minha mãe e irmã em casa, minha mãe é solteira já faz algum tempo e mantenho contato com meu pai de tempos em tempos. Minha irmã recentemente completou 18 anos de idade e minha ficha ainda não tinha caído que agora ela já era uma mulher adulta. Seu nome é Bruna, e como crescemos juntos, ver ela agora já se preocupando com trabalho e assuntos mais adultos é muito estranho pra mim.

Para meu desespero, ela havia se tornado uma mulher linda também. Morena, de pele branca e corpo estrutural, me fazia passar vergonha sempre que saía com ela, pois atraia olhares de todos os homens pelas ruas. Apesar de não frequentar a academia, por conta da genética de minha mãe que sempre foi uma bela mulher, ela estava naquele momento com um corpo que várias mulheres sempre sonharam em ter. Sua bunda era grande e de fato sua maior qualidade, pois realçava com seu corpo magro e seus seios medianos. Era quase como aquela típica garota que todo garoto tem em sua sala no ensino médio, que se parece uma modelo. Ela também adorava se bronzear e fazer a famosa "marquinha" para realçar sua beleza, então era típico ela estar com essas marquinhas provocantes também.

E eu sempre me preocupei, claro, com o tipo de pessoa que ela iria se envolver e começar um relacionamento. Uma garota tão bonita assim é sinônimo de problema, e, esperava que ela escolhesse bem quem fosse ser meu cunhado. Mas por incrível que pareça, nesses dezoito anos de sua existência, Bruna nunca trouxe um namorado pra casa, ou sequer comentou sobre algum romance. Bom, era óbvio pra mim que ela já devia ter tido algum namorico, mas parece que nunca foi com nada para frente, a ponto de eu e minha mãe termos ouvido falar.

Pois bem, nos seus 18 anos e no último ano do ensino médio, Bruna decidiu que iria começar a estudar a noite para procurar um trabalho na parte da manhã e tarde, visto que ela já estava querendo tirar carteira, comprar um celular novo, e em suma começar a comprar suas próprias coisas. E foi ai então que Renato agiu.

Renato é um amigo que conheço desde a infância. Crescemos juntos e ele vivia lá em casa, e acabou acompanhando o crescimento de Bruna também. Por conta disso, sempre o considerei como alguém da família, com quem pudesse confiar. Foi por volta já dos dezesseis anos de Bruna, que comecei a ouvir comentários dele do tipo "Caramba, a Bruna está crescendo em", "vai dar trabalho com os namorados" e afins. Lembro de uma vez que fui dar carona para minha irmã para uma festa que ela iria, e ele foi junto comigo no carro. Bruna esse dia estava estonteante com um vestido curto branco coladinho, realçando sua bunda. O local da festa era um salão de festas que ficava perto de um motel, e então quando passamos de frente pra ele, Renato fez um comentário inconveniente:

— Ai Bruna, você não vem pra cá não em, fica na festa! - Ele disse, em tom de sarcasmo.

Apesar do tom, foi meio estranho pra mim ouvir esse comentário vindo de meu amigo para minha irmã. Ela riu e disse para ele que não tinha risco de isso acontecer, e eu segui o resto do caminho incomodado. Quando ela desceu do carro, e se despediu da gente, fiquei com o carro parado observando ela caminhar em segurança até o local da festa, mas além de mim outra pessoa estava bem focada em vê-la caminhar. Renato nem se virava pra mim no banco de carona, olhando para a visão de minha irmãzinha caminhando de salto alto e vestido branco, abaixando o vestido curto com as mãos pois provavelmente estava com a sensação de estar muito curto. Ela caminhava de maneira sexy, e as luzes do salão de festa se encontravam em sua bunda sobre o vestido, que claramente prendia a atenção do meu melhor amigo. Estava claro que ele estava a desejando, e isso me incomodava, a ideia de que ele estava vendo a minha irmã daquela maneira.

De que Renato sempre foi um tarado eu já sabia, afinal nos conhecemos muito bem, e ele não se continha quando o assunto era mulher. Entretanto aquilo era mais estranho, era de minha irmã que estávamos falando.

Por isso, que quando Renato comentou comigo que estavam precisando de uma menina para trabalhar na empresa em que ele trabalha, eu logo fiquei com um pé atrás. Primeiro que onde ele trabalhava era uma empresa de festas que só tinha homens, onde Renato era o mais civilizado deles, diga-se de passagem. Renato cuidava do administrativo, e o restante era responsável pelo serviço braçal, como transportar as mesas e cadeiras para aluguel, essas coisas. Eles recentemente haviam alugado um galpão maior, e precisavam de uma menina para trabalhar como secretária e atendente de clientes. E a segunda coisa que me incomodou, foi claro, esse ser um convite de Renato. Levei o convite não com bons olhos, mas sim de maneira enciumada, e não disse nada para Bruna.

Mas o tempo passou, e acabou que estava muito difícil para ela encontrar um emprego, de fato. Na verdade, propostas até surgiram, mas nenhum era carteira assinada e tinha os benefícios de um emprego como ela almejava. Até que tive que dar o braço a torcer e perguntar para Renato se a vaga ainda estava de pé, na qual ele confirmou que sim. E foi assim que minha irmã começou a trabalhar com Renato.

No começo, estava andando tudo bem. Minha irmã chegava em casa e eu perguntava pra ela como foi, e ela sempre me dizia que estava tudo bem, que o pessoal de lá era muito atencioso e que Renato também estava sendo muito caridoso com ela, ensinando tudo o que tinha que fazer com bastante paciência. Nesse tempo também eu e Renato continuávamos a sair nos fins de semana e afins como bons amigos, e ele rasgava elogios para minha irmã. Foi quando comecei a considerar que eu havia sido duro demais, interpretado as coisas de maneira errada. Afinal de contas, Renato e eu crescemos juntos, ele viu Bruninha crescer assim como eu, ele não tentaria nada com ela.

Um dia, porém, ocorreu o primeiro acontecido estranho. Minha irmã usa o uniforme da empresa para trabalhar, é uma blusa vermelha com o logotipo da empresa, e uma calça jeans. Ela costumava parar do serviço, vir para a casa e se trocar para ir para o colégio, e eu costumo chegar em casa do meu trabalho já depois de ela ter saído para a escola. Nesse dia em questão estava chovendo muito, e eu havia sido liberado mais cedo por falta de energia elétrica onde trabalho. Estava lendo em meu quarto quando ouço um carro estacionar em frente a minha casa, e fui olhar na janela quem era. Era o carro de Renato, que eu já conhecia. Raciocinei então que ele havia dado uma carona pra ela, levando em consideração toda aquela chuva. Fiquei observando pela janela entreaberta em meio a chuva, até a porta se abrir e me deixar assustado.

Bruna abria a porta correndo, apenas de sutiã e calça jeans. Pude ver que ela estava encharcada já antes de descer do carro, e ela colocava a mão sobre seus peitos enquanto corria em direção para dentro de casa. Ela sorria correndo em direção a casa, e pude ver Renato de relance, rindo dentro do carro.

Fiquei irado, que pouca vergonha era aquela? Assim que Bruna entrasse para dentro da casa eu iria confrontá-la e entender o que havia acontecido.

Fui para o corredor após a porta fechar, e pude ver minha irmã com o corpo molhado, pingando agua do seus cabelos até seus pés. Ela usava a mesma calça jeans de sempre, mas estava sem a blusa de uniforme, e seus peitinhos estavam sendo cobertos por um sutiã branco, que também se encontrava bastante molhado. Na hora, minha cabeça ficou a mil, Renato estava tratando minha irmã como uma puta!

Respirei um pouco antes de dizer qualquer coisa, mas a naturalidade como Bruna agia me fazia sentir que havia algo errado ali. Questionei ela sobre o acontecido, e ela me deu a seguinte resposta.

— Não Juninho seu bobo. Deixa eu te contar o que aconteceu — ela dizia, rindo como se contasse uma fofoca — Sabe, hoje começou a chover muito lá no galpão, e um dos brinquedos que a gente aluga ficou a mostra se molhando muito. Estava eu, o Renato e mais quatro funcionários lá na hora, e nenhum deles teve coragem de ir lá tirar o brinquedo da chuva. Você acredita? Aquele monte de homem e nenhum deles teve coragem de se mexer para ir lá pegar o brinquedo. Então eu disse que se nenhum deles fosse pegar, eu ia tirar o brinquedo de lá.

— Na chuva? - Eu retruquei. O fato de estar cinco homens suspeitos e minha irmã no mesmo local fechado estava fazendo minha cabeça pensar em coisas horríveis, todos eles olhando para minha irmã e querendo tirar uma casquinha.

— Pois é. Mas vai escutando. O Renato disse que não dava pra tirar o brinquedo de lá pois a chuva estava muito forte, e eu teimei com ele e falei que eles não queriam pegar o brinquedo pois eram todos uns frouxos. Então lá fui eu, toda plena, retirar o brinquedo, e não é que ele estava certo? — Ela gargalhou — Acabou que eu fiquei toda encharcada e voltei para o galpão sem conseguir tirar o brinquedo. Olha minha calça, está pura agua!

— Mas o que isso tem a ver com você ter voltado só de sutiã?

— Então, como eu estava toda molhada, fiquei com muito frio com aquela blusa e precisei tirar ela. Eu sabia que tinha mais blusa de uniforme no estoque então pedi eles para me darem mais uma né.

— Mas você ficou de sutiã na frente de todos eles? — Eu interrompi, indignado.

— Ah, que que tem Juninho? Até parece que ninguém ali nunca viu peito. Então como eu ia dizendo, coloquei a blusa que eu estava usando em cima da mesa e pedi o Renato a chave do almoxarifado para pegar outra né, só que lembra que eu chamei ele de frouxo mais cedo — Ela riu — Pois então! Ele disse que eu ia ficar assim até na hora de ir embora, para aprender a largar de ser trouxa.

Eu dei uma risada sem graça em resposta. Renato, aquele filho da puta.

— Ai claro né — Ela continuou — Eu fui tentar vestir minha blusa de volta para não ficar desse jeito na frente daquele tanto de macho, mas outro rapaz lá pegou minha blusa e jogou lá perto do brinquedo, onde estava chovendo. Ai eu não tive escolha a não ser ficar assim com eles lá o dia todo.

— Mas Bruninha, você não acha que eles se aproveitaram um pouco de você não? Você só de sutiã perto deles, eles não fizeram nada, não falaram nada de suspeito? — Minha irmã sempre foi muito ingênua, então fiquei preocupado.

— Ai, não Juninho. Foi culpa minha por ter procurado encrenca né! Ele só fizeram algumas piadinhas mesmo mas nada demais, foi super tranquilo e até engraçado.

— Que tipo de piada?

— Ah, coisa normal — Ela foi se virando, encerrando a conversa — De implicância mesmo sabe, falaram que meu peito é pequeno, que eu estava toda molhadinha... Mas só na brincadeira, pode ficar despreocupado.

Fiquei com aquilo na cabeça o resto da semana. Não retirava de minha cabeça a imagem da minha irmãzinha em volta de tantos homens sendo desejada daquela maneira. Pensei em confrontar Renato diretamente, tomar satisfações com ele, mas se a própria Bruna não viu maldade, talvez eu estivesse pensando demais. Era apenas uma brincadeira entre colegas de trabalho, afinal de contas. Com o tempo passando, Bruna e Renato foram ficando cada vez mais próximos, Renato nem comentava mais comigo sobre como ela estava indo na empresa, nem nada do tipo. Bruna também havia começado a ir direto do serviço para a escola, pois segundo ela estava fazendo umas horas extras para ganhar um pouco mais no fim do mês.

Havia se passado 1 mês e meio desde a admissão dela, se não me engano, quando Renato me conta que vai ter uma festa da empresa. Achei bem estranho, pois desde que ele entrou na empresa, as festas sempre costumavam ser no final do ano, o que não era o caso. Ele me convidou, como sempre fazia, para ir junto com minha irmã. Eu agradeci o convite e disse que não ia, mas a reação dele logo me fez mudar de ideia. Sempre que nego um convite do tipo o Renato faz o maior drama para me convencer a ir, e esse foi diferente. Ele só disse que estava tudo bem e não tinha problema, o que me fez novamente ficar paranoico e pensativo. Então decidi ir.

No dia da festa, vesti uma roupa social enquanto esperava Bruna se arrumar. Fui ao quarto dela chamar ela e ela estava estonteante. De vestidinho preto coladinho, ela terminava de passar seu batom vermelho e cheirava muito bem. Naquele momento, fui lembrado novamente que minha irmãzinha já era uma mulher. Seu corpo, naquele vestido, estava clamando para ser notado, seu bumbum empinadinho estava sendo amassado pelo aperto do vestido, assim como suas cinturinha fina era realçada pelas suas curvas. Ela se virou para olhar sua parte traseira no espelho, um detalhe que me incomodou, mas pude ver seus peitos contra o vestido, também pressurizados contra seu corpo, fazerem o parecerem maior. Fomos para o carro e eu segui com ela em direção até a festa, que era em uma casa mesmo alugada em um bairro chique da cidade. Ao me aproximar, as desagradáveis surpresas começaram.

Ouvia-se um som de funk putaria muito alto, e na porta do lugar já havia três homens que eu não conhecia, e um deles estava com a blusa social aberta. Estava bem cedo e ele já aparentava estar completamente bêbado. Ao se aproximar, Bruninha abaixou o vidro para cumprimentá-los.

— Olha, a coisa ai está boa mesmo, hein?

— Bruna? — O rapaz respondeu depois de perceber quem era — Rapaziada, a Bruninha chegou em! Bruninha, Bruninha!

O rapaz começou a fazer um coro com seus amigos, e em meio a tanta bebida e embriaguez que ele se encontrava, começou a pegar em seu pênis sobre a sua calça, enquanto pulava. Minha irmã ria no banco do carona.

Desci junto com ela, e fui me apresentando para cada um deles. Me cumprimentavam com um aperto de mão, e claro, a minha irmã com um abraço e beijo no rosto. Após ela cumprimentar o terceiro e seguir para dentro, pude ver os rapazes se entreolhando, se comunicando da forma que apenas os homens entendem, enquanto olhavam a minha irmã. Eu fui entrando logo em seguida, mas consegui ouvir os comentários "Rapaz, que delicia de raba", "Minha vontade era meter logo um tapa" "Tá cada dia mais gostosa" que eu ignorei, pelo bem da festa.

Andando um pouco mais encontramos então com Renato, que também cumprimentou minha irmã de forma calorosa, até a levantando enquanto a abraçava. Pude ver involuntariamente que sua barraca estava armada após o abraço. Nos acomodamos e começamos a conversar. A festa começou bastante animada, o pessoal bebia muito e eu Renato e Bruna também acompanhávamos. Eu não pude deixar de notar o fato estranho de que minha irmãzinha era a única mulher naquele recinto, e tinha muita pouca pessoa comparada com as festas anteriores. Era basicamente cinco homens, além do Renato, eu e minha irmã.

— Não, essa não é a festa oficial não. — Esclareceu Renato, quando eu o questionei sobre — Essa aqui a gente fez só pra curtir mesmo, um churrasquinho.

Ou seja, era uma festa com cinco homens e só minha irmã de mulher. E minha irmã não pareceu em nenhum momento estar surpresa com a quantidade de gente que estava ali, ela provavelmente já sabia mas não viu maldade. Sorte dela que eu resolvi vir também, quem sabe o que eles poderiam tentar fazer com ela se eu não estivesse ali para protegê-la.

Com o tempo passando, acabou que eu fui bebendo também, para me enturmar. Minha irmã conversava com todo mundo na festa enquanto eu ficava mais na minha, quieto, apenas comendo e bebendo e observando todos eles. Conseguia ver alguns olhares despindo a minha irmã, e depois se voltando para mim claramente incomodados com a minha presença, como se eu realmente estivesse atrapalhando alguma coisa.

Em um certo momento da festa, começou a tocar um funk daqueles sujos e bastante animado. Como minha irmã adora esse tipo de música, ela começou a rebolar e a dançar no meio do lugar, ao lado da piscina, os garotos fizeram uma rodinha em volta dela e começaram a gritar animados e pular, como se estivesse dançando também. Renato estava junto com eles, e eu via tudo aquilo a distância, enciumado. Bruna rebolava sua bunda com maestria, dançando de acordo com o ritmo da música enquanto o vestido realçava suas curvas, quase que revelando mais do que deveria em alguns momentos. Eu não quis repreende-la, afinal de contas, só estava dançando. Nada demais.

Passou-se mais alguns tempo e já era de madrugada, estavam ali somente mais 2 rapazes além de mim e de Renato, os outros já tinham ido embora. Eu já havia bebido algumas e estava um pouco zonzo, e estávamos todos sentados juntos conversando. Um desses rapazes continuava a me empurrar bebida, no que eu já disse que já estava satisfeito.

— Bebe mais um pouco ai Juninho, você não bebeu quase nada.

— Eu já tô no limite já, deixa quieto. — Respondi.

— Larga de ser fraco cara, anda, bebe mais um copo.

— Deixa ele - Disse Bruna - Depois ele que vai ter que dirigir.

— Qualquer coisa você dormi aqui — O rapaz respondeu, olhando para Bruna e sorrindo.

Bruna apenas sorriu de volta, e voltou a beber. Eu acabei indo na onda e continuei bebendo, o que não deu outra, acabei apagando.

Quando acordei, já não tinha ninguém comigo mais sentado ali. Esfreguei meus olhos e olhei o relógio, haviam se passado algo por volta de duas horas, em breve já iria era amanhecer. Resolvi então procurar Bruninha e os outros, e fui para dentro da casa procurar por ela. A medida que eu ia adentrando a sala do local, eu via camisa dos meninos jogadas ao chão, bermudas, e vestimentas que eles estavam usando. Até ai tudo bem, pensava eu, pois como no local tinha piscina, imaginei que eles deveriam ter ido nadar. Até que cheguei em uma sala onde tinha um colchão e dois sofás. Em um dos sofás, um dos rapazes estava dormindo pelado, com o pênis pra fora. O outro sofá estava vazio, e no colchão estavam dormindo juntos, sobre uma coberta, Renato e minha irmãzinha. Renato estava envolto nas cobertas enquanto minha irmãzinha estava somente parcialmente coberta, suas coxas estavam pra fora e pude ver que ela ainda usava seu vestido. Seu batom vermelho estava completamente espalhado por volta de seus lábios, e ela dormia de conchinha com meu amigo Renato. A alça de seu vestido estava caída, o que mostrava seu sutiã sobre seus peitos.

Naquele momento, não soube raciocinar direito. Fiquei com bastante ódio, mas como estava me sentindo mal por conta da bebida, não consegui acordá-los para repreende-los. Ao invés disso, voltei para o local aonde eu estava dormindo originalmente. Não encontrei mais ninguém na casa, então provavelmente tinha ido embora.

Acordei depois de um tempo e levei Bruninha de volta pra casa. Não tocamos no assunto e não comentei com Renato também. Mas eu precisava confrontá-la pra entender o que aconteceu, não é possível que eles realmente tinham feito algo logo ali do meu lado. Só estava precisando criar coragem.

Irei continuar a história em um outro conto, para não prorrogá-la demais.

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Comentários

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Muito bom,mas vc está sendo extremamente moralista. Sua irmã é de maior,dona de si,e faz o que quiser,com quem quiser. O mais estranho é vc estar tão obcecado por sua irmã assim.

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Conto top, muito bem escrito. Parabéns e continue nos contando! Com uma irmã dessas não tem amizade que aguente, hehe.

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Deixa tua irmã ser feliz! Bom conto, espero que continue

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