Casa dos Primos - Capítulo 3: Primo Rodrigo

Um conto erótico de relatoscuiabanos
Categoria: Gay
Contém 5300 palavras
Data: 16/03/2024 21:02:19

Alguns dias se passaram, e eu não estive com mais ninguém. Ao longo daquela semana, acompanhei minha namorada, que está grávida, em consultas médicas, fiz horas extras no trabalho e organizei a casa. Minha amada vinha cuidando de tudo sozinha ultimamente e estava se queixando.

O sábado chegou. Era folga dela, mas não a minha. Ela foi visitar seus pais em outra cidade e eu fui trabalhar. Voltei para casa às cinco da tarde e, sem demora, acessei o Grindr e comecei a conversar com alguns caras, mas nada interessante surgiu, então coloquei o celular de lado por um instante. Logo depois, ele vibrou com uma mensagem da minha namorada, avisando que dormiria na casa dos pais e voltaria no final do dia seguinte.

Fiquei aliviado com a notícia.

Imediatamente, comecei a preparar a sala para receber alguém, cobrindo o sofá e a poltrona com tecidos para evitar manchas e suspeitas. Enviei uma mensagem para o Nikolas, mas ele estava em um evento. Depois, tentei o Bruno, mas ele estava na igreja. Continuei navegando pelas conversas do WhatsApp, e de repente, recebi uma mensagem de Rodrigo, um dos meus primos mais velhos.

A mensagem que recebi era prática: ele precisava de uma escada que estava na casa de meu tio, na casa onde moro. Rodrigo perguntava se poderia pegá-la, já que planejava consertar a calha de sua casa na manhã seguinte bem cedo e deixou claro que meu tio já tinha o autorizado a busca-la. Respondi que sim e ele me disse que só ia tomar um banho e que logo viria.

Não perdi tempo.

Terminei de arrumar a sala e escondi um lubrificante atrás de um vaso de plantas que estava no centro da estante. Depois, fui ao banheiro para me arrumar, escolhi a roupa mais provocativa que tinha para essas ocasiões e comecei a pensar em uma estratégia para seduzir meu primo.

A ideia que surgiu foi um tanto improvisada: quando Rodrigo chegasse, eu ‘acidentalmente’ deixaria meu celular aberto em uma imagem ou vídeo de homens parecidos com ele sobre a estante enquanto abria a porta para ele. Planejava recebê-lo na sala, oferecer-lhe água e, se ele aceitasse, iria à cozinha, fingindo inocência quanto ao celular. Se ele mexesse no aparelho, encontraria a imagem e o lubrificante atrás do vaso. Isso poderia levar a duas reações: ou ele fingiria não ter visto nada ou me questionaria sobre o conteúdo. Eu preferia a segunda opção, mesmo sendo arriscada. Além disso, ele teria tempo suficiente para explorar meu celular, já que a cozinha fica do outro lado da casa e ela é enorme.

Refletindo sobre a situação, percebi que ser mais direto poderia ser mais eficaz, embora muito mais arriscado. Rapidamente, entrei no Facebook dele e salvei fotos dele sem camisa e de sunga. Pensava que, ao ver suas próprias imagens, ele entenderia o recado. Quando se trata de pica não há protocolos comigo. Como vocês já devem ter notado, não hesito em correr riscos.

Desde os meus 16 anos, tenho fantasias intensas com Rodrigo. Os abraços que ele me dá nos encontros de família, seu perfume, a textura da sua pele... Tudo isso sempre me deixou louco. Ainda me lembro de um sonho em que Bruno e ele me dominavam, uma fantasia que sempre me vinha à cabeça. Para mim, satisfazer macho é meu objetivo principal.

Com essa determinação em mente, terminei os preparativos e, em poucos minutos, estava sentado no sofá usando uma regata arrastão e um short de corrida curto. Perfumado, admirava as fotos de Rodrigo no celular, analisando cada detalhe de seu corpo. A foto mais provocante era dele à beira da piscina, de sunga branca e copo de cerveja na mão, óculos escuros, boné e chinelo de dedo no pé, sorrindo despreocupado e exalando virilidade. Inegavelmente, ele se exibia em fotos e onde quer que estivesse. Sua autoestima era alta e eu admirava isso. Já eu exalava confiança de que teria sempre os machos que quisesse e estava disposto a arriscar tudo para me entregar ao primão quarentão.

Perdido em meus pensamentos, não percebi sua silhueta projetada nos vidros da porta de metal à minha frente. O som das batidas fez meu coração disparar. Rapidamente, diminuí o brilho da tela do celular e coloquei ao lado do vaso, perto do lubrificante. Com o brilho baixo, ele ficaria curioso para ver do que se tratava, uma vez que, mesmo de longe, o aparelho chamaria sua atenção. Ele bateu novamente e chamou meu nome. Depois, uma voz do lado de fora o cumprimentou; ele respondeu, falou alto e riu. Então, acendi a luz da sala e abri a porta o suficiente para ele entrar.

Meu primo, um homem de quarenta anos, negro que irradia uma presença máscula e protetora estava diante de mim. Tem a mesma altura que eu e tem uma postura confiante e dominante. Seus traços faciais são marcantes, com olhos expressivos que costumam me olhar com fome e desejo nas reuniões de família, mas nunca fizemos nada. A pele morena, cuidadosamente mantida, sempre exalou uma vitalidade e força, além do corpo que é bem definido, resultado de um estilo de vida ativo. Somado a tudo isto, Rodrigo, além de muito másculo, surpreende sempre com sua gentileza, o que o torna ainda mais atraente.

Estava com boné virado para trás, regata branca, bermuda e chinelo. Como somos da mesma altura, nossos olhos se encontraram e ele sorriu. Após fechar a porta, ele me abraçou. Notei que seus olhos não desviaram do meu rosto. Mas, ao me afastar, sua expressão mudou. Sua sobrancelha se arqueou levemente e, em seguida ele fez um comentário intrigante.

— Não esperava te encontrar assim. Que diferente.

Sua voz não demonstrou desapontamento ou preconceito, mas era difícil decifrar exatamente o que ele pensava. Apesar da incerteza, não podia hesitar. Rapidamente, o convidei para sentar e se sentir à vontade. Enquanto ele se acomodava na poltrona, perguntei se gostaria de um copo de água. Ele aceitou, comentando que a caminhada até aqui tinha sido longa.

Saí da sala e mergulhei na escuridão do resto da casa de luzes apagadas na esperança de que ele veria o celular. Abri a geladeira, servi a água no copo lentamente e voltei bem devagarinho, no escuro, esperando uma reação. Meu coração estava na boca, mas não tinha mais volta.

Era agora ou nunca.

Ao me aproximar da sala, ouvi a voz de Rodrigo.

— Uau, olha só quem tá aqui... — sua voz saiu num tom baixo, um pouco rouca, carregada de surpresa e um leve toque de provocação. Quando entrei na sala, vi Rodrigo segurando o celular com uma mão e coçando a nuca com a outra, um gesto que mostrava sua tentativa de entender a situação. — Isso aqui é uma proposta indecente ou você tem o costume de guardar fotos assim dos seus primos?

Ele sorriu, um misto de diversão e ousadia estampavam seu rosto. O ambiente estava carregado de tensão, mas suas palavras me deixaram ainda mais excitado.

— Você me pegou, não vou negar, é uma proposta... bem indecente. — admiti. Então, ele pegou o lubrificante.

— E isso?

— Também.

Houve um breve silêncio, que logo quebrei.

— Isso te incomoda?

— Não é isso... só estou surpreso. — ele parecia genuinamente confuso.

Sentindo que não havia tempo para hesitações, fiz um pedido direto.

— Tira a bermuda, por favor.

Ele me olhou, incrédulo, por um momento. Alcancei o interrupitor e apaguei a luz, deixando apenas a iluminação suave do poste da rua invadir o ambiente através dos vidros. Coloquei o copo de água na estante e me aproximei dele. Sua mão, segurando o lubrificante, tocou meu peito, me parando. Rodrigo bloqueou a tela do celular, colocou-o ao lado do vaso e colocou o lubrificante ao lado do aparelho antes de se dirigir à poltrona à sua direita.

Lá, ainda de pé, tirou a bermuda.

— Não sei o que quer com isso, mas não posso negar meu interesse. — disse ele.

Me aproximei, me ajoelhei diante dele e o encarei na penumbra, esperando sua próxima reação. Seus olhos ainda eram os mesmos, me olhavam com desejo e seu sorriso, aos poucos, foi tomando conta do seu rosto.

Diante da poltrona, apenas de regata e chinelo, sua postura revelava uma mistura de hesitação e antecipação. Quebrei o silêncio com uma voz suave, mas firme:

— Vou te mostrar o que eu quero com tudo isso.

Enquanto falava, estendi a mão, pegando em sua vara. A reação foi imediata; ela despertou ao meu toque. Aos poucos fui punhetando e sentindo ela crescer cada vez mais. Era grossa, veiúda e pesada. Seu saco estava esticado para baixo e suas bolas eram grandes e pesadas. Seu pelos eram aparados e seu cheiro era fresco, de quem acabara de tomar banho.

Inalei seu cheiro com os olhos fechados e, como sempre, algo em mim despertou e minha boca salivou. Abocanhei seu cacete com vontade e o deixei penetrar meus lábios, passar pela língua e parar seu trajeto em minha garganta. A resposta de Rodrigo foi um suspiro longo, porém calmo e cheio de prazer. Ele não disse nada, mas era óbvio que não esperava uma boca tão habilidosa.

Seu pau pulsou dentro da minha boca e suas mãos logo encontraram as laterais de minha cabeça. Afastei meu corpo até a rola sair e voltei a engoli-la. Tirei e engoli, tirei e engoli até fazê-lo gemer como um macho sentindo prazer intenso. Suas mãos não me dominavam, apenas acompanhava meus movimentos e me faziam carinho. Obviamente ele queria ver até onde eu ia e o que eu queria mostrá-lo.

Algum tempo depois, ele abriu mais as pernas enquanto a saliva escorria da minha boca e caía no chão; me dando espaço para ir além. Segurei suas coxas e, mesmo na penumbra, conseguia ver seu rosto se contorcendo. Aquilo me enchia de prazer. Eu o encarava de maneira submissa e mantinha meu olhar fixo em seus olhos mesmo quando ele os fechava e elevava a cabeça para o teto.

Em um dado momento, peguei a saliva densa que escorria e envolvi seu pau e o punhetei enquanto chupava suas bolas. Ficou claro que ele não sentiu nada, então retomei os movimentos de antes, porém desta vez, suas mãos me dominaram e imediatamente pus minhas mãos para trás e o deixei à vontade para fazer o que quisesse.

Seus dedos passaram dentre meus cabelos e pude sentir sua maciez e força. Dedos grossos, mãos grandes e firmes. Me seguraram com destreza e conduziram o movimento de ir e vir no ritmo dele. Ele agora estava fodendo minha boca e me usando como eu gostava. Aos poucos senti seu corpo se contrair e suar, estava custando muito para ele se controlar e adiar o inevitável.

Arreganhei minha boca o máximo que pude sem tirar os olhos dele e isso pareceu o enlouquecer.

— Caralho... — Dizia ele vez por outra entre gemidos e grunhidos baixinhos. — Que delícia... Primo, que mamada gostosa.

Elogios sempre são bem-vindos, mas a verdade é que meu cuzinho estava piscando sem parar e eu queria aquela vara dentro de mim. Sem pensar em outra forma de perceber que estava na hora de me invadir, voltei as mãos abaixo do queixo e coletei o máximo de saliva que deu e passei no rabo.

Ele riu.

— Pega o lubrificante ali. — Disse ele arrancando o pau da minha boca e fazendo um largo fio de saliva ficar conectado de sua vara a minha boca.

Me afastei rapidamente e peguei o pote. Me levantei e tirei toda a minha roupa. Pela primeira vez ia foder sem uma só peça de roupa e meu primo fez o mesmo com a regata dele, mas manteve o boné.

— Fica na posição que você gosta. — Disse ele gentilmente.

Sorri e me posicionei de quatro no sofá que fica de frente para a porta, ou seja, íamos foder de costas para a luz que invadia os vidros e iluminava apenas o essencial para nós ali. Um estalido se fez ouvir quando ele abriu o lubrificante e em seguida senti o líquido frio em meu rêgo e um dedinho tranquilamente deslizou de cima para baixo até encontrar minha abertura.

Meu corpo se arrepiou completamente e ele percebeu.

— Que delícia. — Sussurrei baixinho quase gemendo.

Ouvi ele rindo baixinho e em seguida me invadiu com o indicador direito e fez a curva para baixo. Instantaneamente senti meu próprio pau ganhar vida e um prazer inenarrável tomou conta de mim enquanto ele esfregava a região. Aos poucos fui relaxando e por diversas vezes ganhei beijinhos nas costas e fui me entregando cada vez mais.

Pouco tempo depois, sussurrei que me penetrasse com seu pau e ele me atendeu prontamente. Segurei o encosto do sofá, empinei a bunda e ele se posicionou atrás de mim. Senti meu anel ceder aos pouquinhos quando a cabeçorra entrou extremamente devagar, me alargando pouco a pouco.

Aquilo foi de propósito.

Dei gemidos curtos e sussurrados, e estava amando cada segundo daquilo. Suas mãos me seguraram a cintura e sua pelves veio devagarinho até chocar contra minhas nádegas. Ao entrar completamente, me senti preenchido por completo. Aquela vara enorme tinha me invadido finalmente depois de anos esperando... Aos poucos, Rodrigo saiu e entrou novamente, mas desta vez não foi devagar. Saiu novamente e estabeleceu um ritmo de vai e vem que pareceu o agradar. Meu rabo foi ficando largo à medida que ele investia em seus movimentos e pude perceber que ele era bruto, mas extremamente gentil e aquilo me atiçava a querer dar ainda mais para ele. Por isso, pedi que me fodesse com força em um dado momento e fui atendido, mas não contava com o que viria a seguir.

Meu celular começou a vibrar na estante e Rodrigo parou no exato momento em que seu pau estava completamente dentro de mim. Com o braço esquerdo e, ainda dentro de mim, pegou o celular e o atendeu.

Era Bruno, meu primo do capítulo um.

— Fala, primo! — Disse Rodrigo alto, uma vez animada, mas que eu nunca tinha ouvido.

A voz de Bruno parecia confusa, pois consegui ouvir.

— Rodrigo? É você? — Disse ele.

— Sim, sou eu. Pode falar.

— Tô procurando o Leo. Sabe dele?

— Sei, tá aqui, mas não pode falar agora. Tá cuidado de algo.

— Cara... Estou no portão da garagem aqui. Será que ele vai demorar?

A mão direita de Rodrigo acariciou minha cintura e eu virei para trás. O olhar de Rodrigo foi categórico, tinha um brilho diferente. Sua sobrancelha arqueou como se me pedisse autorização e eu apenas acenei. Meu cuzinho estava cheio com aquela rola e eu relaxei o máximo que podia.

— Ô, Bruno, ele tá em casa.

— Ah, é... Então beleza. Pede pra ele abrir o portão aqui.

— Beleza. — Respondeu Rodrigo e desligou.

A vara de Rodrigo logo saiu de mim e recebi uma ordem dele, mas de forma gentil. Me mandou abrir o portão da garagem do jeito que eu estava e obedeci.

Abri o portão o suficiente para Bruno passar e ele entrou rapidamente ao me ver. Sua expressão era de confusão e talvez descrença. Havia saliva em meu queixo, escorrendo pelo pescoço e peito, cabelo molhado de suor... Apesar das luzes apagadas, a luz estava cheia e logo era possível ver minha pele brilhando.

Bruno estava de terno e gravata pois tinha vindo de um culto, mas não havia sinal de que seu carro estava do lado de fora na rua.

— Leo, você é uma puta! — disse ele baixinho com um risinho de canto de boca.

— Você acha? — perguntei e segui para dentro.

Fui direto ao encontro de Rodrigo e me posicionei de quatro e pedi a ele que me penetrasse. Sabia que era questão de tempo até Bruno aparecer para checar as coisas. Um tempo depois Bruno apareceu nu. Sua roupa tinha sido, com certeza, cuidadosamente colocada em algum canto.

Rodrigo acenou de cabeça e a interação entre os dois foi totalmente diferente do que eu esperava. Ao invés de estranharem a situação ou fazerem cara de surpresa, presenciei Bruno sussurrando no ouvido de Rodrigo em uma altura o suficiente para eu ouvir.

— Fode o cu dessa puta com força, primo.

Em resposta, Rodrigo entrava e saia de mim com mais força. Suas mãos apertavam minha cintura e em minha mente eu só conseguia pensar em servir e dar prazer aquele macho através de sua vara. Respirei fundo algumas vezes e relaxei o máximo que pude.

— Precisa ter dó, não. Soca com força no cuzinho dessa vadia. — Bruno provocava.

Algum tempo se passou e o vigor de Rodrigo não diminuiu, mas já estava na hora de Bruno me conceder o prazer de lhe dar prazer. De repente, Rodrigo saiu de dentro de mim e senti meu cu largo, frouxo... E aquilo me enlouquecia. Em seguida ouvir Bruno pegando o lubrificante e sem demora se posicionou atrás de mim. Ele ela bem mais alto que eu e logo senti suas mãos envolverem meu pescoço.

A pegada foi leve, mas dominante. Suas mãos forçaram minha cabeça para Rodrigo, que se posicionara à esquerda e quase na minha frente. Ele estava encharcado de suor, sua pele brilhava, mas seu olhar ainda era de fome e tesão. Bruno ainda não tinha me penetrado, mas dava para eu sentir seu pau no meu rego. Rodrigo e eu nos encaramos um pouco e submissamente abri a boca o máximo que pude.

— Quero que olhe pro primo enquanto te fodo, vagabunda! — disse Bruno me penetrando sem dó. Meu rosto se contorceu e Rodrigo me olhou com uma expressão admirada. Toda esta situação estava me deixando louco pois era tesão demais e eu nunca tinha passado por algo assim. Os meus primos favoritos estavam me fodendo e eu não podia acreditar nisso.

Bruno entrava e saía de mim com força. Seu pau era maior, mais grosso e eu já estava largo o suficiente, porém querendo mais. Não demorou muito para o suor de sua testa cair em minhas costas e suas mãos me sufocarem até eu tentar falar e ele me soltar.

— Vem Rodrigo, me dá pau. Fode minha garganta! — sussurrei.

Rodrigo subiu no sofá e ficou de pé na minha frente. Caí de boca em sua vara e logo tinha suas mãos dominando sua cabeça. Bruno alinhou o ritmo ao do primo e logo eu tinha varas sincronizadas entrando e saindo de mim. Me afastei um instante da vara de Rodrigo e abri a boca, mas ele não entendeu, mas Bruno logo resolveu a situação.

— Cospe na boca da puta, primo!

Rodrigo o fez e logo caí de boca novamente em sua vara e ditei o ritmo provocando gemidos e sussurros de prazer. Bruno ainda socava com força enquanto suas mãos me acariciavam e me apertavam com força nos ombros, na cintura e nos braços.

Nossa foda estava indo bem até Bruno ter a brilhante ideia de irmos para a cozinha. Estava na cara o que ele queria e eu ia dar a ele com certeza mesmo sem saber se conseguiria. Rodrigo deitou-se na mesa e eu me ajoelhei por cima dele. Seu pau entrou em mim sem o menos esforço e por cima veio Bruno, que pacientemente posicionou o pau na minha entrada e veio devagar, mas firme.

Confesso que incomodou um pouco no começo, mas eu já estava bem largo e ali, naquela posição, pude desfrutar de Rodrigo. Seu pau estava dentro de mim e ele não precisava mais fazer tanto esforço. Bruno entrava e saia do meu cu e eu aproveitei para fazer carinho em Rodrigo pois talvez fosse a minha única chance.

Minhas mãos passearam em seu peito e aos poucos fui ficando arrepiado. Deslizei por seus braços e Rodrigo apenas me encarava e segurava minha cintura. De repente, senti suas mãos deslizando, subindo até minha cabeça e em seguida me puxou pra si e me deu um beijo.

Ah, que boca macia! Que beijo gostoso.

Meu cu relaxou mais ainda e Bruno aproveitou a deixa e fez tudo o que sabia que eu gostava na cama: encheu minhas nádegas de tapas, cuspiu nas minhas costas, puxou meu cabelo e me tratou do jeito que amo: como uma vadia. Rodrigo entrou no clima dele e dominou meu pescoço e entre beijos e apertos, anunciou que ia gozar, mas não queria que fosse dentro de mim, o que me decepcionou um pouco de primeira, mas não me opus.

Bruno saiu de dentro de mim e eu me ajoelhei no chão achando que receberia leitada na cara, Rodrigo ficou de pé em frente a mim, mas pediu a Bruno que gozasse primeiro; virou e saiu rumo a sala. Me virei para Bruno que tinha um riso malicioso no rosto. Mandou eu deitar na mesa com a barriga pra cima e entrou em mim. Ao entrar, um arrepio tomou conta do meu corpo, pois seu pau roçou diretamente a minha próstata.

— Filho da puta. — Gemi baixinho. — Come meu cu, come! Fode!

Misericórdia não era algo que Bruno exercia comigo. Ele intensificou suas estocadas, agarrou minhas pernas com força e me fodeu até urrar, gozando dentro de mim jatos fartos que eu senti me preenchendo e não parou de meter. Meu corpo estremeceu e eu estava extremamente estimulado, mas não podia gozar ainda. Tinha outro macho para servir.

Algum tempo depois senti a rola de Bruno sair de dentro de mim de uma só vez. Esse era um movimento típico que eu pedia a ele que me concedesse e ele fazia com alegria. Ele se dirigiu ao quarto dos meus tios à sua direita e como fez no primeiro conto desta série, tomou banho, se arrumou e saiu pelo mesmo portão por onde entrou.

Rapidamente corri para sala me sentindo largo e feliz. Encontrei Rodrigo sentado na poltrona. Sua lombar apoiava seu corpo no assento, de modo que ele estava quase deitado.

— Está tudo...

— Cala boca e me chupa! — me interrompeu ele.

Sorri e me ajoelhei aos seus pés. Seu pau estava duro e logo o abocanhei. Para minha surpresa, Rodrigo começou a beliscar seus mamilos e gemer baixinho. Aos poucos algumas palavras começaram a ser balbuciadas por ele.

— Mama teu primo com vontade. Há anos quero foder você. Faz muito tempo que sonho com isso. Engole meu pau com vontade. Isso! Olhando pra mim, vadia! Olhando pra mim, isso. Não perde o foco. Engasga nessa pica, engasga. — Fez uma pausa, respirou fundo, gemeu baixinho enquanto expirava. — Olha só... Lágrimas escorrendo na carinha da puta. — Disse num tom irônico, mas muito erótico. — Pensa que eu ligo? Pensa? — Disse sorrindo.

Aquilo era o mais pleno dos prazeres para mim: sexo verbal.

— Bruno já tinha me dito sobre você. Era só questão de tempo até a oportunidade aparecer. Agora se prepare porque vou vir aqui te foder sempre que eu quiser. Tá entendendo?

Resmunguei que sim e continuei o encarando. As lágrimas desciam pela minha bochecha e se misturavam a enorme quantidade de saliva nos pentelhos de Rodrigo.

— Quando eu ligar pra você, você vai atender. Quando eu disser que estou com tesão você vai se virar e vai dar pra mim aqui nessa casa. Se sua namoradinha estiver aqui, se livre dela. Vou foder seu cu e sua boca todos os dias se eu quiser. Ficou claro?

Acenei que sim e não me atrevi a perder o ritmo. Aquilo tudo era muito excitante e eu sabia que em realidade poderia ser diferente, mas não abro mão de realizar os desejos de um macho desses. Comecei a punhetá-lo devagarinho e aos poucos fiz carinhos em suas bolas, fui descendo até uma parte que estava seca. Voltei, umedeci a mão com saliva e segui rumo ao cuzinho do Rodrigo. Sim, aquele macho não estava sentado/deitado daquele jeito à toa.

— Ah, a puta sabe como agradar o primo, né? — Disse ele num sussurro gemido ao se apoiar nos braços da poltrona.

Suas pernas subiram e suas mãos agarraram seus joelhos. Rodrigo agora estava numa posição exposta e sexy. Dava para ver tudo seu e explorar tudo ao mesmo tempo.

— Vai ficar olhando? — Perguntou ele. — Quero gozar com sua língua no meu cu, vadia!

Caí de boca no cuzão do Rodrigo. Ele gemeu algo. Tenho certeza de que qualquer pessoa na rua o ouviria. Subi e desci abrangendo pau, bolas e seu cu. Sua pele era macia e dar prazer ao meu primo me enchia de tesão.

Aos poucos Rodrigo ia relaxando enquanto seu cuzinho piscava ao meu toque. Voltei a punhetá-lo enquanto linguava seu orifício e ele gemia baixinho, mas ainda assim de maneira dominante. Me dediquei alguns minutos a região e em pouco tempo o ouvir gemer alto.

— Vou gozar! — Disse ele se levantando.

Ficou de pé na minha frente e me mandou encarar. Abri a boca, mas ele me mandou fechar. Com uma mão segurou minha cabeça e com a outra se masturbava. Me encarava com virilidade enquanto se tocava e me dizia:

— Gosto de gozar na cara de putas como você.

Sorri de maneira bem maliciosa, mas sem mostrar os dentes.

— Você ri, né? — Indagava ele sem perder o ritmo.

— Goza na minha carinha de putinha, goza? Cobre minha cara de porra! — Imporei.

Sua expressão facial se contorceu de tal forma que eu saquei na hora que Rodrigo poderia ser muito mais pervertido do que eu imaginava. Por isso, me aproximei da cabeça do seu pau e continuei provocando e dizendo absurdos até ele segurar minha nuca com força, se contorcer mais ainda e gozar fartamente em minha cara. O líquido espesso se espalhou em minha testa, bochechas, nariz, boca e até meu cabelo. Rodrigo esfregou o pau na minha cara enquanto urrava sem se importar nem mesmo com a vizinha fofoqueira que mora em frente a porta à minha direita.

Ele caiu pesadamente sobre a poltrona e ordenou que eu ficasse ali de joelhos até ele mandar eu me levantar. Obedeci com um sorriso no rosto, porra na cara e porra no cu.

O tempo passou e ele mandou eu me levantar. Em seguida me beijou e me levou ao banheiro para tomarmos banho, porém eu pedi a ele que esperasse alguns minutos pois tinha uma surpresa. Rodrigo me olhou com incrédulo, mas não se opôs. Sentou-se de volta na poltrona e eu peguei meu celular. Enviei uma mensagem para Nikolas e ele já estava em casa. Perguntei se podia vir me limpar e ele disse que sim.

Pedi a Rodrigo que fosse a cozinha comigo e se sentasse na cadeira da cabeceira da mesa. Subi na mesa, me posicionei de quatro, de frente para a cadeira à esquerda de Rodrigo, ficando com o rosto próximo a ele e lhe disse que não se assustasse, pois hoje seria uma noite inesquecível para ele. Rodrigo se inclinou e me beijou com tesão. Sua língua invadiu minha boca com tanto desejo que meu pau ficou duro.

Nem mesmo o barulho do portão ou a cadeira atrás de mim sendo arrastada nos interrompeu. Senti duas mãos em minha cintura em seguida deslizando para minhas nádegas e relaxei. Expuseram meu cuzão e em seguida uma língua faminta entrou em mim. Rodrigo me soltou quando suspirei e em seguida sussurrou baixinho:

— Você é realmente uma vadia, Leo! Primeiro o Bruno agora o Nikolas?

— Sim, o que posso fazer se meus primos são uma delícia?

— Deixa eu te ajudar, primo. — disse ele se levantando e arreganhando minhas nádegas para o Nikolas cunetar.

Nikolas lambeu toda a porra de Bruno com tesão e me deixou limpinho para levar vara novamente. Obviamente aquele novinho ia me comer e eu queria muito que Rodrigo participasse.

— Pronto para mais uma rodada, primo? — perguntei ao Rodrigo.

Ele sorriu e acenou. Em seguida soltou minhas nádegas e eu me deitei de costas na mesa e segurei meus joelhos.

— Nikolas, come meu cu, come!

O novinho tirou toda a roupa e se posicionou na minha entrada. Rodrigo me olhou por um instante e perguntou se aquela mesa aguentaria mais de um homem novamente em cima dela. Disse a ele que aquela mesa não era comum e que foi feita, por mim, para isso.

O homem ficou de pé, de frente para Nikolas, comigo entre seus pés. Em seguida se pôs de cócoras com suas nádegas de frente para meu rosto e me mandou cunetar. O novinho me invadiu quase no mesmo instante em que eu comecei a cunetar Rodrigo. Suas mãos agarraram minhas pernas para Nikolas me comer e minhas mãos agora estavam livres para brincar com Rodrigo.

Os três gemeram em sintonia. Foquei em mamar e cunetar aquele macho viril e delicioso enquanto Nikolas me invadia com fome e desejo.

— Fode o cu da puta, fode! — Sussurrava Rodrigo para Nikolas.

Nikolas já dava sinais de que ia gozar quando Rodrigo anunciou que ia gozar. Desta vez eu queria que Rodrigo gozasse com minha língua em seu cu, pois havia algo ali que me deixava curioso. Punhetei seu pau e lambi seu cuzinho até ele gozar em meu peito e abdômen.

Para surpresa dele, Nikolas abriu minhas pernas e lambeu tudo enquanto gozava dentro de mim. Rodrigo logo desceu da mesa e encarou Nikolas um tanto surpreso. O novinho ainda meteu em mim mais um pouco, depois saiu e se sentou na cadeira atrás dele. O silêncio tomou conta do ambiente por alguns minutos e logo Nikolas se vestiu e saiu sem dizer uma palavra.

Rodrigo ainda continuou sentado por mais alguns minutos e em seguida veio até mim.

— Você ainda não gozou. — Disse ele. — Puta também tem que gozar, não?

— Só gozo com pau no meu cu. — Respondi baixinho.

O homem se levantou, se posicionou onde Nikolas estivera e me perguntou se aquela era a melhor posição para uma vadia gozar. Respondi que sim enquanto me apoiava em meus cotovelos para encará-lo.

— Vai dá conta de me comer? — Perguntei provocando-o.

Sem responder, Rodrigo me pegou pelas coxas com força, ergueu minhas pernas e entrou em mim duro novamente. Seu pau, assim como o de Bruno, me preencheu e massageou minha próstata rapidamente. Porém o que mais me dava tesão naquele momento era a força com que ele me segurava.

Abri as pernas e peguei suas mãos, posicionando-as em meu quadril. Meu pau ficou à mostra, duro e babando. Já meu cu estava arreganhado nesta posição e ele tinha total autonomia para me foder sem dó.

— Por favor, segura aí e com força. — Pedi feito uma cadela. — Agora me fode com igual força, com raiva que é pra essa puta gozar bem gostoso.

— Assim? —Disse ele estabelecendo a força do ritmo e me apertando.

— Isso. Arregaça esse cu!

Rodrigo não chegou a sair de mim. Ia e vinda com força e estocava bem fundo enquanto eu relaxava o máximo que dava. Me controlei para não me punhetar, queria gozar sem as mãos.

— Assim, puta? Assim, vadia? — Perguntava ele.

— Isso, primo, fode meu cu, fode! Come meu cu com força, pra arreganhar mesmo. Isso!

Fui sentindo o orgasmo chegando e só o incentivei a continuar. Nossos corpos se chocavam com violência um contra o outro agora e eu me sentia a maior vadia no universo. Meu cu merecia vara, pica de primo e muito, mas muito leite mesmo. Fui me perdendo nesses pensamentos e deixando meu corpo sentir o máximo de prazer. Um longo arrepio tomou conta de mim e logo me contorci de prazer, gozando sem as mãos, me lambuzando todo. Meu abdômen ficou todo molhado e Rodrigo não parou de socar até gozar em seguida, dentro de mim, sem fugir a regra dos outros primos.

Ficamos um tempo ali e depois fomos para o meu quarto, deitamos na minha cama e nos beijamos até pegarmos no sono. No dia seguinte acordei dolorido, porém Rodrigo já tinha ido. Ao me levantar, notei o lençol sujo da porra dele que saiu do meu cu e fui verificar a casa que estava toda limpa. Interessante como até nisso ele pensou.

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Comentários

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Caralho, muito tesão!! Que aventura! Três primos numa noite só, muito fogo essa putinha hahaha

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Casa dos Primos
A história de Leonardo se desdobra como uma intrigante antologia de cinco contos, onde cada capítulo oferece uma visão única sobre sua vida e seus encontros. No primeiro conto, somos apresentados a um encontro furtivo que serve como prólogo para as experiências que estão por vir. A quietude da casa e as noites silenciosas criam um cenário ideal para a expressão dos desejos mais ocultos de Leonardo. Por trás de sua fachada de aparência tranquila, ele é uma figura de devassidão, explorando sua sexualidade com intensidade e sem restrições. Nos quatro contos seguintes, as lembranças com seus primos favoritos ganham vida. Cada capítulo nos transporta para um encontro único, onde a história, os desejos e os prazeres se entrelaçam. O segundo conto nos leva a uma viagem a um passado recente, onde as sensações daquela primeira noite são reavivadas. As lembranças se desdobram como flashes de paixão e tesão, mostrando um lado de Leonardo que só se revela na obscuridade das noites solitárias. A antologia nos guia através de um caleidoscópio de encontros e experiências, revelando camadas ocultas da personalidade de Leonardo. Sua vida, aparentemente comum, é transformada em uma jornada de prazer e liberdade, à medida que ele se conecta com seus primos favoritos. A linha tênue entre a aparência e a realidade se desfaz, deixando claro que Leonardo é muito mais do que um simples rosto bonito. Ele é uma alma em busca de satisfação, um explorador das paixões humanas que se entrega às emoções em seu estado mais cru e ardente.