Laços

Um conto erótico de Leliouria
Categoria: Heterossexual
Contém 1311 palavras
Data: 18/03/2024 00:58:26
Última revisão: 25/03/2024 08:25:05

Vou tentar transformar em conto uma conversa que tive um dia, e que cruza pelos extremos da fantasia, pelo menos para mim.

Mas todos nós somos atraídos pelos extremos, é algo que fascina e desperta paixão.

Um certo dia, conheci um homem chamado Fernando, online.

Fernando era um homem de 40 anos, se casou jovem, trabalhava como gerente de vendas.

Sua esposa, Silvana, 36 anos, pele bem branca, 1,65, 60 kgs, cabelos bem pretos, seios pequenos, porém bem formosa, cintura fina, e bunda grande, trabalhava como vendedora em uma farmácia.

Fernando e Silvana se casaram cedo, e tiveram uma filha muito cedo também.

Depois de ter conhecido Fernando, mantivemos contato, e por muito tempo conversei com ele, coisa de dois anos.

Fernando era um homem que desejava ser corno, e pelas nossas conversas nesse tempo, pude perceber que esse desejo que ele tinha o consumia, de uma maneira muito intensa, sempre pude perceber que suas falas eram carregadas de angústia, de medo, de assumir que queria isso, para a esposa, ou qualquer um.

Nas nossas conversas, falávamos sobre cenários e possibilidades, onde percebia como ele se sentia pressionado, e quase sempre sumia abruptamente, imagino que depois de ter gozado na sua espiral de tesão, apenas para reaparecer alguns dias depois implorando por estimulação mental.

Fernando sempre deixou claro em nossas conversas que jamais se sujeitaria a isso, que tudo não passava de uma fuga da realidade.

Sempre o mantive ali no máximo da sua fantasia, forçando pouco a pouco sua imaginação, tentando encontrar o seu limite, com cuidado para não quebra-lo.

Moravam longe, e um dos cenários que eu sempre usava para tortura-lo, era de ela vir para cá, onde passaria temporadas, para ser treinada para me servir sexualmente.

Como pode imaginar, tudo isso estourou, e um belo dia, depois de um sumiço prolongado de meses, ele reaparece, dizendo que conversou com a esposa, que não foi fácil, que quase se divorciou, mas que ela aceitou e viria começar as suas temporadas de aprendizado.

Silvania era uma mulher doce, e foi fácil molda-la, claramente aceitou tudo pelo marido, e por mais que tivesse suas necessidades sexuais, era uma mulher romântica.

Vinha pelo menos duas vezes ao ano, passava 1-2 meses aqui, e voltava.

Com a minha orientação, os dois eram totalmente castos juntos, e cada vez que voltava podia sentir ela mais submissa, e dependente desses curtos espaços de tempo onde me servia sexualmente, como uma pessoa perdida no deserto que encontrava um oásis seguro.

Algumas vezes mostrou sinais de amor direcionados a mim, que eram logo identificados e duramente corrigidos, para se lembrar que sua função aqui era puramente sexual.

A essa altura, ela já havia completado 40, seu marido 44 já era sua quarta temporada, já sabia meus gostos, minhas vontades, eram os últimos dias dela comigo.

Ali sentado no sofá, eu sentia ela me mamar, beijar e idolatrar meu pau, com o rabo empinado:

-Silvana.

-Sim senhor?

-Pode parar um pouco, vamos conversar.

Ela obedece, mantendo a postura que me agrada.

-Me fala da sua filha.

Ela para por um segundo relutante, mas responde:

-O que o senhor quer saber?

-Me fala dela, como mãe.

Ela para de novo, por dois segundos, mas continua:

-Ela se chama Patricia, fez 18 anos agora em janeiro, é muito parecida comigo, está cursando veterinária na nossa cidade.

-E ela mora com vocês?

-Sim mora.

-Ela namora?

-Não. Ela teve um namorado, mas terminaram.

-Vocês são próximas?

-Muito.....

Vendo o corpo dela enquanto acaricio percebo que ela me olha, esperando a próxima frase, uma expressão que não consigo descrever, talvez você que é mãe entenda:

-Me diz Silvana, como você se sente quando está aqui comigo?

Ela para pensando:

-Eu me sinto.....eu me sinto......desejada.....útil......quando sinto que o senhor tem prazer, e me quer.....eu amo o meu marido, mas conto os dias quando tenho que vir, e quando volto sonho sempre com o senhor.

-Silvana, quero que sua filha sinta isso também.

Ela pensa em questionar, mas não o faz, como ensinei, e aguarda:

-Quando você voltar desta vez, quero que converse com a sua filha, e a prepare para passar pelo que você passou.

-E se ela não quiser?

-Bom se ela não quiser, tudo bem, mas vocês são próximas, quero que use isso, para passar segurança.

Ela continua aguardando:

-Quero que tanto você quanto ela parem de tomar anticoncepcionais. E não fale nada ao seu marido, diga a ele que ela vai fazer um intercâmbio.

Ela se levanta um pouco assustada e pela primeira vez em muito tempo ela se mostra desafiante:

-Eu não sei......

Eu entendo, e a conforto:

-Pode ficar tranquila Silvania, eu entendo o quão absurdo isso é. Por isso desta vez não vou te forçar a nada, quem vai decidir isso é você, e não vou ficar bravo se não fizer, seguimos tudo de maneira normal.

Seguro ela e guio de novo em direção ao meu pau, enquanto ela mama e pensa.

Ela volta para o marido, e aguardo o seu retorno, sem muita expectativa que aceite.

O tempo passa, e chega o dia.

Vou buscar ela no aeroporto, e vejo a imagem das duas me procurando, as duas visivelmente ansiosas.

Nos cumprimentamos, abraçamos, e seguimos para casa, pergunto sobre a viagem, e outras coisas do dia a dia.

Chegando em casa, Silvania me olha visivelmente perdida com a situação totalmente nova, a filha, agarrada no braço.

As levo para a sala, e estendo a mão para Patricia, a mãe olha pra ela e acena com a cabeça que sim.

Ela pega minha mão, e a levo até o quarto, a coloco sentada na cama, e fecho a porta, com ela dentro.

Vou em direção a Silvana no sofá que aparenta estar nervosa, massageando as próprias mãos.

A beijo:

-Como foi?

-Foi difícil no começo, mas ela aceitou.

-Tudo bem, perfeito. Essa primeira semana, vou me dedicar a ela. Quero que esteja aqui para dar apoio, entendeu?

-Sim senhor.

-Depois dessa semana vou me dedicar a você, não precisa se preocupar.

-Sim senhor.

Me levanto, e vou ao quarto, tranco, e me sento na cama, virado para Patricia, que parece muito aterrorizada, pálida.

Muito parecida com a mãe, mas com os seios um pouco maiores.

-Tudo bem?

-S-s-sim

-Me conta, o que sua mãe te disse?

-Ela falou t-tudo.

-Tudo? Me diz, quero ouvir.

-Ela me disse que o senhor é o dono dela, que o senhor faz sexo com ela, que ela vem sempre para ficar com o senhor, ela me falou sobre as coisas que o senhor gosta.

-E porque veio?

-Não sei.

-E vai me obedecer?

-Sim senhor.

Dou um beijo bem longo e demorado nela, e sinto ela se entregar.

A deito na cama, e por baixo da calça enfio a mão sentindo a bucetinha dela molhada:

-Você é minha putinha.

-Sim senhor.

-Vai ser minha puta igual sua mãe.

-Sim senhor.

Ali no quarto, por uma semana eu como ela com força, sem dó, lubrificando ela arrombo o cuzinho, a buceta, e a boca dela.

Ela sai do quarto toda noite gozada, e dorme com a mãe.

Quando acaba a semana, volto a usar a mãe, e a deixo ir ficar com a filha depois de me satisfazer. Passo a alternar os dias entre as duas.

A visão das duas abraçadas no sofá, da mãe passando pomada na filha depois do abuso inicial, dormindo juntas com a porra escorrendo da bucetinha, concretiza o que tanto queria ver.

Mãe e filha sendo minhas putinhas, e se apoiando durante o processo.

No fim da temporada, explico para as duas que quero ver as duas grávidas de mim, ao mesmo tempo, se apoiando também durante a gravidez, em que carregam filhos do homem ao qual pertencem.

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Comentários

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E assim segue mais uma saga de ficção, o de tudo pode acontecer

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Hehe de fato.

Essa talvez seja melhor mantida no campo da ficção.

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