O pedreiro, a Anita e as coincidências da vida

Um conto erótico de Lucas Mt Bom
Categoria: Gay
Contém 2661 palavras
Data: 19/03/2024 23:53:47

Fazia alguns anos que eu tinha me separado da minha esposa, com quem fui casado por 14 anos. Eu casei muito cedo, quando tinha 20 anos de idade e ainda não tinha vivido todas as experiencias que um homem deve viver, por isso, ao me separar da Janete, decidi que ficaria um longo tempo solteiro pra correr atrás do tempo perdido. Agora, com 39 anos, já bem estabilizado financeiramente, e depois de ter feito as viagens que eu queria, visitado os lugares que não visitei e transado com as mulheres que senti tesão, decidi começar a colocar ordem na minha vida.

O primeiro passo da transformação, prestes a completar 40 anos, foi aceitar a herança que minha avó deixou: uma casa que estava praticamente abandonada havia muitos anos, mas que tinha potencial pra virar meu novo lar. Decidi iniciar uma reforma completa e coloquei meu apartamento pequeno a venda. Chamei então uma empreiteira, fiz uns orçamentos e fechei negócio.

Já no início da obra, parecia loucura. Era mais fácil derrubar a casa e construir uma nova, mas diante das memórias que aquele lugar me trazia, pensei bem e resolvi eu mesmo fazer toda a reforma, com ajuda de três irmãos que trabalhavam com construção.

Como um deles estava estudando ainda, só poderia trabalhar meio período, mas disse que compensaria pela noite, e que por não haver vizinhos tão próximos, não teria problema com barulho.

Começaram a derrubar algumas paredes, e logo estavam removendo pisos de madeira velhos, azulejos antigos e as janelas que de tão velhas não podiam ser recuperadas.

Era um entra e sai de gente trabalhando e eu passava na casa cedo, antes de ir pro escritório, e no fim da tarde quando voltava pra acompanhar.

Numa dessas tardes, uma colega do trabalho me acompanhou. Era a Anita. Uma gostosa, corpo escultural, cabelo preto e que usava umas roupas bem justas parecendo estar sempre me provocando. Descemos do carro e ao entrar na casa, os dois peões que estavam em serviço ficaram cheios de si, comendo ela com os olhos. Claro que fiquei incomodado, mas como peão é peão, eu já sabia que era assim mesmo. Dispensei eles, e quando a noite começou a cair, Anita começou a me perguntar da casa, como ficaria a obra, etc. Então, sem mais nem menos ela pulou em cima de mim, e me tascou um beijo de língua, abrindo minha camisa e passando a mão no meu peito. Como já estávamos só nós dois, arranquei a roupa dela e comecei a lamber os peitões da morena, que rebolava e começou a abrir minha calça. Ela puxou minha pica pra fora e começou a fazer um boquete gostoso, dizendo que ia realizar um desejo de transar numa obra. Quando eu fiquei totalmente pelado, pronto pra comer aquela bucetinha rosada, ouvi um barulho vindo da frente da casa.

Tentei me arrumar rápido, mas já estava meio escuro e naquele cômodo estava sem energia. Não achei a roupa.

Eu tinha esquecido que Marcos, um dos três empreiteiros, que estudava, estava chegando pra trabalhar. Ele foi direto pro quarto em que eu estava com Anita, abriu a porta, e levou um susto.

- porra, foi mal ae patrão. Escutei um barulho e achei que tinham entrado pra roubar alguma coisa. - ele disse.

Com a luz do corredor entrando, ele conseguiu me dar um flagrante, e me viu pelado, com o pau duro e a Anita estava praticamente vestida. Ao ser supreendida, ela ficou puta da cara... reclamou que eu não tinha avisado que tinha gente lá ainda. E você sabe como é mulher. Levantou, esticou a roupa e disse um "vamos embora".

No carro, disse pra irmos pro meu apto, mas ela não queria mais... disse que tinha perdido o clima.

- E eu, como fico? vou ficar na mão? - perguntei

- Ah, hoje não tem mais clima... outro dia a gente termina. - respondeu e desceu do carro.

Fiquei puto da cara... deixei ela em casa e ao estar voltando pro meu apto, comecei a procurar meu celular.

"Merda! devo ter deixado na casa...". Fiz a volta e comecei a voltar pra obra. Isso já passavam das oito da noite. Abri o portão, a porta da frente e ao entrar, achei tudo muito silencioso. Gritei pelo Marcos, perguntando onde ele estava. E do fim do corredor escutei a voz vindo do banheiro.

- Tô aqui, arrumando a pia do banheiro, seu Lucas!

Abri a porta e encontrei ele deitado no chão, sem camisa porque estava um calor desgraçado, com cara de sem graça.

- Seu Lucas, me desculpe a situação agora a pouco. Não sabia que o senhor estava aqui, senão nem tinha aberto a porta... Foi mal

Também fiquei sem graça, e respondi que ele não tinha culpa, mas que mulher é bicho temperamental...

- foda vai ser ficar na mão kkkk - respondi tentando quebrar o gelo.

- Ô, nem fala. Eu tô na seca faz um tempo, desde que levei um fora também.

- ah, mas você é novo, deve ter uma mulherada fácil, né? - perguntei

- tem não. - respondeu de forma direta.

Quando estava saindo pra ir embora, a torneira que Marcos estava instalando deu problema, e começou a vazar água por baixo da pia. Vi que ele tentou arrumar rápido, ficando agachado, mas não conseguia segurar em cima da bancada.

- quer que te ajude? - perguntei

- se o senhor puder... segura a torneira aí que vou girar aqui embaixo.

Eu estava em pé e ele embaixo da bancada, sentado no chão, com a cabeça quase na altura do meu pau. Ao fazer força pra rosquear a mangueira, balançava a cabeça quase encostando em mim. E eu estava longe em pensamentos, pensando no quanto a Anita era gostosa e quanto eu queria ter gozado gostoso naquela puta. Meu pau estava como de um moleque, dando sinais a todo instante.

- o problema tá no cano, seu Lucas... - Marcos falou.

- ué, mas o cano não é novo?

- não no cano da pia... nesse cano aí que tá até agora esticado kkkkk....

Fiquei vermelho ao ver que ele tava se referindo a minha rola que tava marcando na calça. Velho, eu era hetero, tinha perdido uma boa foda e agora tava levando uma cantada do pedreiro da minha reforma.

- Ah, foda né? tô com o saco cheio...

- ih patrão, sei como é. Mas posso dar uma força.

- tu é viado, irmão? tá fazendo uma proposta pra pegar no meu pau?

- lkkkkkkkk calma ae seu Lucas. Ia te convidar pra ir num puteiro que eu conheço.

A resposta do Marcos não só me desconcertou como me deixou em dúvida... Mas como achei muito estranho o jeito que ele tava me olhando antes, decidi ver onde essa conversa ia chegar.

Estávamos quase perto das dez da noite, tínhamos conversado bastante sobre outros assuntos e resolvi perguntar:

- e aí? vamos lá?

- lá aonde? - perguntou.

- ué, você não disse que ia me levar num lugar?

- kkkkk tô com dinheiro pra isso não Seu Lucas. Tava brincando... nem vou em puteiro.

- porra, você é foda, Marcos. Então mais um que vai me deixar na mão...

- kkkkk é, eu até podia ajudar, mas o senhor nem ia gostar...

- me mostra, vai que eu gosto...

Ele olhava pro outro lado, rindo como se tudo fosse uma brincadeira. E eu virava pro lado que ele tava.

- vai, mostra como você pode me ajudar... vai tocar uma pra mim?

- sai fora, seu lucas...kkkk sou disso não...

- ah, toca uma punhetinha pra mim, Marcos... pega aqui rapidinho, vou gozar rapidinho...

- kkkkkkkk sai fora... tira esse pau duro aí de perto de mim

quando ele disse isso, percebi que ele já tinha olhado. E resolvi ir mais fundo na brincadeira. Abri o ziper da calça, coloquei o pau pra fora e estiquei dizendo que nem tava completamente duro.

- kkkk orra se não... tá estourando de duro.

- Pô marcos, vou levar dois fora num dia. Não aguento. Toca uma punhetinha de leve aqui... eu pago.

- kkkk paga mesmo?

- Pago... quanto você ganha por dia? Diz que eu pago.

Marcos ficou sério, como se estivesse pensando em algo. Retrucou alguma coisa pra dizer que não era garoto de programa... e eu disse que sabia que não, mas que tava com muito tesão e queria gozar gostoso.

Ele ficou em pé, olhou pra minha cara, eu estava sentado no chão... baixou seu shorts e perguntou:

- e eu? como vou gozar? só tocando uma pra você? Como você vai me fazer gozar gostoso seu viado?

Naquele momento fiquei com um pouco de medo... estava brincando até aquele momento, mas vi que a feição dele tinha mudado. Com uma mão, Marcos puxou meu cabelo e empurrou minha cabeça pra cima da virilha dele, me fazendo enficar a boca e o nariz naqueles pentelhos suados cheirando a mijo, com uma rola grande e pesada meia bomba.

Tentei escapar, mas como estava no chão, não consegui e ele engrossando a voz me disse:

- ué, não tava gostando da brincadeira? agora quem vai brincar sou eu... cheira aqui meus ovos de macho trabalhador, seu viado almofadinha...

- não cara, você entendeu errado, foi mal... eu só tava brincando mesmo. Paramos por aqui...

- paramo o caralho! e eu, como você acha que vou gozar? você vai é lamber minha piroca agora.

Marcos era bem mais forte que eu. Segurando forte minha cabeça, ele esticou o pau e começou a passar na minha boca, que foi em dando nojo daquela situação. Ele me mandava chupar, mas eu não queria, nunca tinha feito isso.

Com um puxão, arrancou os botões da minha camisa e me mandou chupar, forçando minha cabeça contra seu saco peludo.

- sai fora Marcos, não curto isso e não vou fazer nad... - antes de eu terminar de falar, ele me empurrou com o pé, me fazendo deitar no chão com força. cheguei a bater a cabeça na parede. Como se fosse um animal, ele puxou minha calça, e logo em seguida minha cueca. Começou a lamber meu pescoço, e eu fiquei totalmente constrangido com aquela situação, Meu pau estava mole, escondido de medo, mas o dele começou a ficar duro. Era quase do tamanho do meu. Ele esfregava sua vara em cima da minha, como se estivesse procurando um buraco pra foder. E dizia putaria, que queria me fazer gozar, mas ia fazer isso gozando não tocando uma punheta pra mim.

Marcos arrancou o resto da minha roupa, e eu sentia seu suor escorrendo. Embora ele não me beijasse na boca, fazia comigo exatamente igual eu estava fazendo com a Anita.

De repente ele levantou minhas pernas, com uma mão segurava-as, e com a outra deu uma boa cuspida na mão e passou no meu cu. Eu fiquei apavorado, e mandei ele parar...

Mas ele só dizia:

- calma, depois que você gozar eu paro kkkkk

- eu nunca vou gozar assim... nunca. Não gosto disso, meu negócio é outro, cara.

Mas tudo que eu dissesse era em vão. Ele estava possuído. Pegou a ponta do pau e cutucou meu cuzinho totalmente virgem. Depois tirou, se abaixou e começou a linguar. Lambeu meu cu e dizia que com certeza eu nunca tinha feito isso, porque eu estava com todas as pregas. Eu estava morto de vergonha com aquela situação. Eu tentava me desvencilhar, e quanto mais ele chupava meu rabo, com mais vergonha eu ficava. Eu queria sumir dali. De repente, depois de quase cinco minutos sentindo aquela língua e aquela barba roçando minha bunda, ele soltou minhas pernas e quando saí daquela posição e ia levantar e fugir, ele pegou no meu pau.

- olha aí patrão... dá uma olhada nisso aqui... pra quem não curte essas parada, até que você ficou animadinho kkkkkk...

Filho da Puta... ele tinha conseguido me deixar com o pau duro. Eu fui abusado pela sua língua e estava pelado, com o pau duro. Eu nem sabia o que dizer.

Marcos então voltou pra cima de mim, esfregando nossos paus duros. Ele se remexia em sima do meu corpo, fazendo movimentos como estivesse tentando gozar só com aquele movimento. Ficou uns minutos suando e gemendo e quando eu comecei a achar que estava gostando daquela situação, Marcos saiu de cima, ficou em pé e me disse: mama...

Mas eu não quis, porque achava nojento iamginar um pau de outro homem na minha boca.

Ele então ficou irritado, puxou meu cabelo e me deu um chute de leve.

- chega cara, agora vou embora. você é louco,

- você acha? agora você vai ver o que é louco.. - respondeu, me puxando pelos braços e me virando de bruços.

Caí deitado de costas no chão. Sem cerimônia, ele cuspiu de volta no meu rabo, deitou em cima de mim e começou a me comer. A dor era insuportável, e eu dizia pra ele parar, que não ia aguentar. Eu disse que estava sendo rasgado e ele só respondia que "depois costura".

O pau de Marcos devia ter uns 18cm, e parecia uma eternidade até eu sentir os pentelhos dele batendo na minha bunda. Depois de um tempo, ele parou e ficou quieto pra eu me acostumar.

- tá melhor, patrãozinho? - perguntava

- nunca vai estar. Eu nunca vou me acostumar, eu quero sair daqui...

e quando eu respondia, ele dava um jeito de enfiar a mão por baixo do meu corpo, pegar no meu pau e me humilhar dizendo que se tava duro, é porque eu tava gostando.

De repente ele começou a se movimentar, primeiro pros lados, fazendo com que aquele músculo duro se movimentasse abrindo mais meu buraco. Depois, começou a socar de leve, e depois fodeu meu cu com vontade. Ele estocava, e a cada entrada parecia que ia sair o pau dele pela minha garganta. Com força ele tentava me deixar de quatro, mas eu relutava, e queria que acabasse logo.

Vendo que eu não ia ceder a mais nenhuma vontade do pedreiro, ele passou a me comer daquele jeito mesmo, como um bicho fodendo outro.

Passaram uns dez minutos, e ele anunciou que agora sim iria gozar, mas que só gozaria depois que fizesse o que prometeu.

- o que você prometeu, seu doente? - perguntei

- que você iria gozar.... não foi isso que eu falei? agora você vai sentar em mim como um peão que monta um cavalo...

Eu disse que não, mas ele era mais forte e conseguiu me fazer sentar. Segurou as minhas duas mãos com força e começou a me foder deitado por baixo. Eu me sentia humilhado, com medo, e principalmente assustado pelo fato de estar realmente sentindo prazer. Ao mesmo tempo em que olhava pra cara dele com raiva, via nele o tesão que estava sentindo. Cheguei a rebolar um pouco... e sem conseguir explicar, meu pau começou a vibrar, meu corpo todo estremeceu, meu cuzinho mastigou aquele pau enorme... e eu gozei sem nem ter tocado no meu pau.

Ao perceber que eu estava gozando, Marcos gemeu alto e numa socada profunda, encheu meu cu de porra quente e grossa.

Acho até que desmaiei de tão forte foi o que eu senti. Caí sobre ele, que delicadamente me abraçou, e esperou que eu me acalmasse.

- o que foi que você fez, porra? - perguntei.

- só te fiz gozar. E de um jeito que aquela puta da Anita nunca conseguiria...

Me levantei rápido, me vesti e saí correndo daquela situação inusitada e absurda...

Entrei no carro ainda tremendo, sentindo meu buraco completamente arregaçado, fui pro meu apartamento, tomei um banho demorado e ao deitar na cama, peguei o celular pra ver as mensagens que tinha recebido... Entre tantas, uma era da Anita:

"Oi Lucas... desculpa a situação chata hoje, gato. Mas a vida tem umas coincidências, né? A gente lá, naquele clima legal, e de repente a porta abriu. Na real, eu não desisti de transar com você só porque fomos supreendidos por alguém. O problema é que esse alguém era meu ex... o Marcos. Desculpa. Vamos marcar de novo e eu prometo te recompensar pela chateção de você ter que dormir sem ter gozado hoje. Beijo, sempre sua, Anita."

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Comentários

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Bom de mais. Vc escreve muito bem. O sexo foi quase um estupro mas foi delicioso da maneira que vc escreveu. Tenho certeza que o patrão agora só vai visitar a obra a noite. Marcos vai ter muito o que concertar e tomara que vc co te pra gente.

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Pelo jeito o Marcos vai contar pra Anita que comeu o cara, ele vai pegar fama de viado e acabar abraçando o capeta...

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Vai por mim, você vai procurar o Marcos semana que vem, de novo. É só cicatrizar.

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