Casa dos Primos - Capítulo 5: Casa dos Primos

Um conto erótico de relatoscuiabanos
Categoria: Gay
Contém 5423 palavras
Data: 21/03/2024 15:29:02

Os cinco dias após a foda com Igor se arrastaram lentamente enquanto eu esperava ansiosamente pelo fim de semana. Cada segundo parecia uma eternidade e eu penei muito tentando convencer minha namorada a ir para a casa dos pais dela. Só obtive resultado quando liguei para minha sogra e pedi ajuda. Sob o pretexto de que havia um problema familiar, sua mãe a convenceu e prontamente ela partiu na sexta-feira.

Decidi então criar um grupo no WhatsApp com os primos, na esperança de animar a noite que se aproximava. No início, o silêncio reinava no grupo, mas depois de alguns minutos, as notificações começaram a pipocar. Logo, fotos explícitas e mensagens vulgares enchiam a tela do meu celular, deixando-me excitado e ansioso pelo que viria a seguir. Aquelas conversas picantes só aumentavam minha antecipação.

Com a possibilidade de receber os primos na sexta-feira à noite, me preparei para o encontro e deixei tudo pronto para receber meus convidados.

Quando Nikolas apareceu no fim do dia, aproveitamos para conversar sobre Rodrigo. Ele compartilhou comigo o pedido peculiar que recebeu de Rodrigo no dia seguinte à nossa última foda ali na casa. Revelou que Rodrigo o convocou para uma visita à sua casa com um propósito bem específico: um oral completo, que incluía até mesmo fio terra. A revelação me deixou intrigado, mas mantive minha expressão neutra para que Nikolas não percebesse minha curiosidade crescente.

Por mais que tentasse esconder, não podia negar a suspeita latente de que Rodrigo guardava muitos segredos. Aquela sensação de mistério e a curiosidade em desvendar o que estava por trás da fachada de normalidade apenas aumentava minha excitação, deixando-me ansioso para descobrir mais sobre os desejos ocultos do meu primo.

Enquanto ouvia atentamente a revelação de Nikolas, peguei meu celular e rapidamente enviei uma mensagem para Igor, perguntando sobre Rodrigo. Sentia que aquela informação era importante, especialmente considerando o fim de semana que se aproximava. Perguntei se Rodrigo já havia dado para ele em algum momento. A resposta de Igor veio quase instantaneamente, afirmando que não, mas que Rodrigo havia dado para Bruno. E não perdeu a oportunidade de acrescentar: 'Já reparou na bunda dele? Adoraria socar vara nele.'

Enviei uma mensagem para Bruno para confirmar a informação de Igor e pouco tempo depois, recebi a confirmação, mas ele pediu sigilo absoluto. Garanti que não diria uma palavra, mas não pude deixar de aproveitar a oportunidade para sondar sobre a possibilidade de Igor foder o rabo dele em nosso encontro. Bruno respondeu positivamente, afirmando que estava disposto a incentivar e até mesmo facilitar o acontecimento. Garantiu que já sabia o que fazer para que meu desejo se realizasse.

Nesse momento, Nikolas percebeu minha troca de mensagens e me questionou se os meninos já haviam confirmado as suspeitas que eu tinha. Respondi afirmativamente e avisei a Nikolas para se preparar, pois o primo favorito de todos satisfaria todos os nossos desejos neste fim de semana.

Alguns minutos depois, recebi uma mensagem de Rodrigo perguntando se já poderia ir para minha casa. Respondi que sim e rapidamente avisei Nikolas para se preparar, pois Rodrigo estava a caminho. Segui para o quarto e comecei a me preparar. Troquei de roupa, vestindo uma camiseta regata arrastão que sabia que provocaria os primos. Organizei os potes de lubrificante, garantindo que estivessem ao alcance para quando a diversão começasse e ela começaria pelo meu quarto. Desde que Igor profanou a minha cama socando no meu cuzinho enquanto eu estava de quatro, decidi que a orgia começaria por ali.

— Eita porra! — exclamou Nikolas quando alguém bateu na porta.

Aquilo indicava que Rodrigo havia chegado. Permaneci no quarto, permitindo que os primos interagissem sem a minha intervenção e fiquei curioso com o silêncio dos dois. Após algum tempo, saí devagarinho do quarto e flagrei Rodrigo beijando a boca de Nikolas. Não resisti à cena tentadora e me aproximei dos dois, juntando-me ao beijo. Em um instante de pura excitação, formamos um beijo triplo, explorando nossas bocas com vontade. A mão de Rodrigo pousou sobre minha bunda, provocando uma onda de prazer em meu corpo. Sem hesitar, comecei a acariciar as varas dos dois e já estavam duras feito pedra.

Pouco tempo depois Rodrigo interrompeu o beijo e ao ver que ambos o olhavam, disse:

— Igor e Bruno estão chegando.

Nikolas, empolgado, se encaminhou para o quarto, deixando Rodrigo e eu a sós na sala. Nos olhamos e sorrimos, compartilhando a expectativa do que está por vir.

— Mal posso esperar para te penetrar, cara. — Disse ele.

— E mal posso esperar para ver você sendo penetrado, primo. — Provoquei. Rodrigo não esbouçou reação e permaneceu me olhando do mesmo jeito de sempre.

Nos abraçamos calorosamente e nos beijamos da forma mais vulgar possível. A língua de Rodrigo invadia minha boca com força e fome, enquanto suas mãos me apalpavam com ferocidade e desejo. Fomos nos soltando aos poucos depois de algum tempo e seguimos em direção ao quarto para encontrar Nikolas.

Ao entrar no quarto, fomos surpreendidos pela visão do novinho pelado em cima da cama. Com as mãos se masturbava e nos encarava como se nos intimasse a se juntar a ele. Sem hesitar, me aproximei vagarosamente e me pus de joelhos na beira da cama. Olhei para trás e vi Rodrigo se aproximando sem pretensão, apenas curtindo o que via. Me inclinei para frente, sem desviar os olhos dos olhos de Nikolas, e fiquei de quatro, arrebitando bem meu rabo para Rodrigo perceber que eu queria ser cunetado.

Comecei a mamar a piroca do novinho devagarinho e sem desviar o olhar de seu rosto, bem submisso. Abocanhei sua pica até dar de cara com sua virilha, até perder o ar, mas jamais o ritmo. Nikolas gemia baixinho, mas eu sabia melhor do que ninguém que ele jamais gozaria ali, daquele jeito. Ele era do tipo que tem domínio próprio.

Rodrigo se ajoelhou atrás de mim e como se soubesse o que Igor fez comigo, o que eu não duvido, encheu as mãos em minhas nádegas e as deixou queimando. Tapas assim são como lembretes de qual é o meu propósito e me deixam extremamente excitado. Senti as mãos deslizando para o meu rego e, em seguida, fui arreganhado e me senti completamente exposto. Relaxei o cuzinho e aguardei ser invadido, e assim aconteceu. A língua de Rodrigo era grande e muito úmida. Me invadiu com fome, sem dó e não parava a qualquer sinal de resistência de minhas pregas. Suas mãos firmes me batiam, me agarravam e tudo aquilo deixaria marcas para serem lembradas por dias depois.

Pelo visto Nikolas deixou a porta da sala destrancada, pois foi aberta silenciosamente; Bruno e Igor adentraram sem serem notados. Ouvir o som de seus passos ao entrarem no quarto me assustou, fazendo com que eu me engasgasse levemente e piscasse meu cuzinho com força na língua de Rodrigo que reagiu com violência e me acertou com uma sequência de tapas na bunda, o que me fez gemer alto feito uma cadela.

Ergui a cabeça, largando a pica de Nikolas e uma quantidade grande e espessa de saliva escorreu da glande à base do pau do novinho. Abocanhei-a novamente e desci até a virilha de Nikolas e o engoli por completo, arrancando gemidos dele.

— Parece que a festa já começou. — Disse Bruno num tom sarcástico caminhando em direção à Rodrigo.

— Parece que sim. — Disse Igor que se aproximou de Rodrigo, só que pelo outro lado.

Ambos os homens estavam numa posição dominadora com relação a mim e a Rodrigo. Se tivessem combinado onde se posicionarem, não teria dado tão certo.

— Acho que o novinho já tá bastante lubrificado. — Disse Igor para ninguém em particular.

— Vem comer meu cu, vem? — Pedi tirando o pau da boca e uma grossa camada de saliva escorrendo pelo meu queixo.

Nikolas se levantou e ficou de pé do lado oposto, de frente para mim. Rodrigo me deu uma tapinha na bunda indicando que eu estava livre para ir e virei o rabo para Nikolas que se posicionou atrás de mim e pincelou meu rego.

A visão que tive a minha frente foi de três machos deliciosos me olhando com desejo. Nikolas entrou em mim com facilidade e eu fechei os olhos por um breve momento para desfrutar daquela rola novinha. Gemi baixinho e deixei Nikolas me dominar. Ele ia e vinha devagarinho, mas firme. Sua virilha babada se chocava contra minhas nádegas e fazia um barulho delicioso.

Ao abrir os olhos, tive uma surpresa. Rodrigo e Bruno estavam se beijando, enquanto Igor tirava a roupa com calma e já de pau duro. Enquanto os dois focavam um no outro, Igor se aproximou e deitou na mesma posição que Nikolas estivera para que eu o chupasse. Minha boca teve a mesma dificuldade de alguns dias atrás quando o mamei na sala. Arreganhei-a e o engoli com vontade, sem demonstrar nenhum problema. Subi, desci e continuei assim por alguns minutos até que vi Bruno conduzindo Rodrigo à beira da cama onde eu estivera há alguns minutos.

Os joelhos de Rodrigo tocaram a beirada da cama e Bruno encostou atrás de Rodrigo. Era surreal perceber o quanto a dinâmica mudara desde o nosso último encontro. Ambos me fizeram lembrar do momento em que Rodrigo estava dentro de mim e Bruno sussurrava obscenidades em seu ouvido, o estimulando a continuar a foda sem dó do meu cuzinho.

Rodrigo parecia um tanto preocupado, mas Bruno sussurrou alguma coisa em seu ouvido e logo ele sorriu e aquela preocupação sumiu. Bruno então retirou sua roupa e mesmo que houvesse cinco homens naquele quarto, parecia que havia duas situações, dois mundos paralelos e o casal à minha frente parecia não reconhecer a nossa existência.

— Fode meu cu, caralho! — Gemi quase que urrando na tentativa de afugentar meus pensamentos sobre Bruno e Rodrigo.

As mãos de Igor dominaram minha cabeça e quando olhei para ele recebi uma cusparada direto na cara, seguida de um tapa.

— Chupa essa rola, vadia! — Disse ele em um tom que variou entre a raiva, tesão e domínio. Engoli seu pau todo babado com força, fodendo minha boca sem dó.

— Fica de quatro! — Ordenou Bruno, de repente, a Rodrigo.

Aquela ordem, daquele jeito, naquele tom me deixou confuso, porém extremamente excitado. A minha cabeça não conseguia entender o que estava rolando entre meus primos, mas confiei na palavra de Bruno, de que daria um jeito quanto ao que pedi. Rodrigo, então se posicionou e, pela primeira vez, uma energia passiva emanou de Rodrigo no ambiente. Sim, por mais patético que isso possa parecer, Rodrigo se posicionou com muita habilidade. Seu corpo lindo se desenhou na posição e seu rabo estava empinado, no alto, totalmente exposto. Seu rosto estava próximo do meu e quando o encarei, percebi que ambos tínhamos muito o que dividir.

— Será que eu posso, primo? — Disse ele olhando para a piroca de Igor.

Sem delongas, inclinei a piroca na direção de seu rosto e ele, com dificuldade, engoliu a pica de Igor. O moço soltou um riso satisfeito e fez carinho em seus cabelos. Me apoiei em meus punhos ficando mais elevado que Rodrigo para garantir que ficasse empinado para Nikolas e observei Bruno se ajoelhando atrás de Rodrigo sem pressa.

— Posso? — Perguntei sem pensar.

— O que exatamente? — Respondeu Bruno sorrindo.

— Preparar o cuzinho dele, claro. — Retruquei gemendo pois Nikolas tinha intensificado seus movimentos.

— Claro. — Bruno bateu no rabo de Rodrigo que aos poucos, sem parar de mamar, veio virando na minha direção.

O moço me fodendo se afastou para trás e eu o acompanhei. Rodrigo ganhou espaço e estava de frente pra mim, todo arreganhado. Bruno aproximou a pica junto à de Igor e Rodrigo agora tomava conta das duas com maestria.

Me arrumei na cama, me arreganhei mais ainda pra Nikolas e caí de boca no rego de Rodrigo. Ele gemeu algo quando eu abri com força suas nádegas e explorei ele com a língua. Que delícia! Logo Bruno se inclinou por cima dele, suas mãos ocuparam o lugar das minhas e tive a chance de ir além, colocando um, dois e até três dedos no primo alfa. Amo dar meu cu, ser comido, fodido, arrombado, mas não posso negar o tesão que me dá ver macho alfa liberando o cuzinho.

Uns minutos se passaram e Nikolas logo deu indícios de que gozaria. Suas mãos agarraram a minha cintura com força e seus movimentos se intensificaram. Logo, os jatos de porra quente acertaram minhas entranhas e eu gemi baixinho com a boca no cuzinho de Rodrigo, me sentindo a puta mais submissa, sem arrependimentos e pronto pra ser invadido por mais machos.

O novinho saiu de mim de uma vez e sua porra farta escorreu das minhas pregas, descendo por uma das coxas até parar no colchão. Relaxei bem o cuzão e respirei fundo. Olhei para Bruno e ele veio ao meu encontro, se posicionou e esperou Nikola sair do quarto. Em seguida, entrou em mim.

Que diferença entre Nikolas e ele!

Senti meu anel alargar com vontade. Aquela dorzinha gostosa durou mais algum tempo e logo eu estava acostumado. Bruno entrava até o talo, parava e segurava minha cintura para que eu sentisse toda sua extensão. Depois saía devagarinho, me dando a sensação de que seu pau não acabaria nunca e ao sinal de meu relaxamento, após sua saída, entrava de uma só vez e repetia o processo. Ele nunca fizera isso em nenhuma de nossas fodas e era surpreendente.

— Deixa ele, vem aqui. — Disse Bruno.

Agora eu estava apenas de joelhos e logo as mãos de Bruno dominaram meu pescoço. Quando ele apertou e intensificou suas estocadas, apoiei as mãos na bunda de Rodrigo que tirou a rola de Igor da boca e falou bem alto:

— Fode o cu dessa cadela!

Aquilo me arrebatou e eu relaxei ainda mais para Bruno.

— Nikolas, vem aqui! — Gritou Rodrigo em direção a porta.

O novinho voltou de pau duro e deu de mamar para Rodrigo que o engoliu com vontade. Uma das mãos de Bruno alcançou minha testa e forçou meu rosto pra cima e tudo o que vi foram as telhas de estilo romano e a ausência de luz na casa que agora estava envolta em escuridão.

Fechei meus olhos e respirei o máximo que pude, mas Bruno estava passando dos limites comigo. Com uma das mãos dei tapinhas na mão que estava no meu pescoço, mas não obtive sucesso.

— Fica quieto! — Ordenou ele.

Senti um arrepio na espinha e um frio no estômago. Bruno me pareceu fora de si por um instante, mas em seguida comecei a me acalmar quando o ritmo que ele exercia foi mudando e sua velocidade aumentando. Decidi me render mesmo quase sem ar e senti algo surreal quando ele me agarrou e me fodeu com força o suficiente para me partir ao meio. No pé do meu ouvido, os primeiros sussurros seguidos de gemidos e urros fez-se ouvir e ele gozou dentro de mim com muita vontade e, mais uma vez, minhas entranhas foram encharcadas por leite de macho.

— Tira a pica, mas tira de uma vez, por favor! — Disse eu com uma voz sufocada.

E assim ele o fez.

Quando ele saiu, me apoiei em Rodrigo e recuperei o fôlego, mas ainda assim sem deixar de sentir a porra dele tomar o mesmo rumo da de Nikolas.

Nunca me senti tão usado.

Bruno deu a volta e logo estava ao lado de Nikolas que saiu de lá e veio atrás de mim. Se ajoelhou e me cunetou e limpou toda a porra. Rodrigo abocanhou a rola de Bruno e eu me inclinei para chupar o cuzinho de Rodrigo, porém alguém tinha outros planos.

— Levanta! — Ordenou Bruno a Rodrigo. — Sua vez.

Rodrigo deu a volta, se posicionou atrás de mim e Nikolas se sentou no chão entre as pernas dele. Senti sua testa nas minhas bolas e me surpreendi com ele, pois ele iria me chupar, chupar o Rodrigo enquanto ele me fodia. O novinho era realmente entregue à foda.

A rola de Rodrigo entrou em mim com firmeza. Meu tesão foi ao máximo. Inegavelmente eu tinha sentimentos por ele e isso influenciava em tudo. Senti seu pau ir tão fundo em mim que fez meu pau endurecer na hora.

— Isso. Agora segura na cintura da cadela e soca com mais força. — Continuou Bruno do outro lado enquanto eu gemia e resmungava chegando o rosto próximo à rola de Igor que se masturbava.

Senti a língua de Nikolas percorrer entre mim e Rodrigo e aquilo tudo estava surreal demais para mim. Que sensação maravilhosa! Bruno se masturbava sem pressa e eu encarava Igor que já tinha colocados as mãos atrás da cabeça, ficando numa posição alfa e dominadora que eu tanto gostava. Quando eu me empenhava, ele olhava pra mim e fazia um aceno de cabeça bem ligeiro me incentivando a continuar e não parar por nada. E todo aquele movimento só aumentava o mar de saliva em sua virilha que escorria pelas bolas e ensopava o lençol.

Rodrigo caprichou no boquete, babava muito também.

Minha concentração no que estava fazendo se tornou quase nula pois eram tantas sensações que eu não conseguia ser independente e Igor percebeu. Suas mãos logo dominaram minha cabeça e mandíbula para que seu pau entrasse e saísse sem distrações. Bruno também chegou junto uns minutos depois e já exigia atenção de minha pessoa. Nikolas agora estava gemendo baixinho ali embaixo e sua língua não mostrava nenhum sinal de descanso. Rodrigo tinha o corpo já suado, pingando em minhas costas, me aumentando o tesão e o desespero de tê-lo gozando em mim.

— Me dá leitinho, Rodrigo! — Disse eu em um momento de folga da minha boca, mas Bruno logo me engasgou com sua vara!

Lá estava eu novamente sem fôlego pois Bruno estava investindo pesado em me dominar. Sei que meu rosto estava vermelho, minha garganta ficando larga e uma quantidade enorme de saliva saía. A mão de Bruno alcançou minha nuca e quase vomitei em cima de Igor quando a rola entrou profundamente na minha goela. Senti meu cu se contrair quando Rodrigo saiu de mim e na entrada estava ainda contraído e Rodrigo acabou me invadindo sem querer e aquilo tudo me fez gritar.

— Ai, meu cu, caralho! Ai, meu cu! — Urrei alto e Bruno riu.

Sua mão alcançou minha garganta novamente e com a outra me deu um tapa na cara.

— Relaxa o cuzão pra levar vara. Anda! — Disse ele, aproximando o rosto ao meu.

Senti meu corpo estremecer mesmo sabendo que Bruno era do tipo mandão. Todos tinham que obedecê-lo e eu não fugia à regra. Relaxei meu cuzinho enquanto Rodrigo continuava a socar em mim sem dó e não demorou muito para ele começar a urrar, gemer e gozar dentro de mim. Sua pica esguichou profundamente e me senti preenchido ao mesmo tempo que violado e completamente excitado.

A língua de Nikolas acelerou seus movimentos e logo ele se ajustou quando Rodrigo saiu de dentro de mim de uma só vez. Meu cu piscou diversas vezes enquanto Nikolas me lambia e me cunetava. Minha pele se arrepiou e Rodrigo veio ao encontro de Bruno à minha frente. Estava visivelmente exausto, mas ainda aparentava estar excitado. Bruno o beijou enquanto Igor se levantava. Em seguida Bruno se deitou onde Igor estava e Rodrigo se ajoelhou ao lado da cama para mamá-lo.

Igor deu a volta e se posicionou atrás de mim, tocou minha cintura e me pediu que deitasse de barriga para cima. Ele veio para cima de mim com aquela pose dele de mandão, alfa e se ajoelhou na cama. Pegou minhas pernas, abriu-as, colocou a cabeça da rola na minha entrada e forçou.

A entrada foi mais fácil do que da última vez e sua vara deslizou pra dentro de mim, me alargando ainda mais. Soltei um gemido alto e suspirei profundamente enquanto Igor aproximava o rosto do meu. Suas mãos alcançaram meu pescoço e suas estocadas não respeitaram o limite do meu cu. Sua vara entrava e saía de mim sem me dar tempo de processar se gemia, respirava ou gritava. Era prazer demais e olhar sua expressão facial de quem queria judiar da puta, me fazer sua vadia, me excitava ao ponto de eu esquecer que havia mais três homens ali.

Atrás de mim dava pra ouvir Rodrigo resmungando enquanto chupava rola, os suspiros de Bruno e os meus sonidos. Todos esses sons incentivavam Igor ainda mais e ele não tinha misericórdia.

— Eu vou te arrombar, puta! — Balbuciou enquanto me fodia, o rosto todo suado.

— Vai o quê? — Resolvi provocar.

— Te... — Pausou ele.

— O quê? — Arqueei a sobrancelha.

— Arrombar! — Disse ele gemendo e indo cada vez mais fundo.

— Ah, é? — Disse sorrindo e agarrando meus joelhos para me abrir ainda mais para ele. — Fode! Fode meu cu, primo!

Meu rosto queimou quando recebi um repentino tapa na cara vindo de Bruno que me encarava com desejo e ira. Ah, como era bom aquilo! Rodrigo largou a vara e me beijou a boca e em seguida ficou de pé. Se posicionou de modo que meu peito ficasse entre seus pés e desceu até quase sentar em meu rosto para ser cunetado por mim. As mãos de Igor em meu pescoço, minhas mãos segurando meus joelhos e aquele cuzão delicioso na minha cara.

Alguns momentos depois Bruno levantou-se e se posicionou atrás de Rodrigo e, ali, com o rosto debaixo de Rodrigo, vi a vara de Bruno encostar na sua entrada e aos poucos entrar naquele cuzinho. Rodrigo gemeu de forma contida e respirou fundo.

— Continua lambendo, primo. — Disse Rodrigo.

Lambi com vontade enquanto Igor me arrombava sem dó. Os movimentos de quem me socava a vara ajudava no vai e vem de minha língua e logo Bruno e Rodrigo estavam engajados em um ritmo deles e eu estava satisfeito em ver de perto aquilo acontecendo. O cu de Rodrigo foi cedendo a vara de Bruno aos poucos e ele dominava Rodrigo de uma forma que eu nunca imaginei ser possível. Por uns instantes esqueci que Igor e Nikolas estavam ali e foquei em agradar a ambos.

Rodrigo foi se ajoelhando por cima de mim e Igor não pôde continuar com as mãos em meu pescoço. Minhas mãos ganharam liberdade pois Rodrigo resolveu segurar minhas pernas para Igor me foder. Ouvi sons de cusparadas e sabia que era Igor provavelmente cuspindo em Rodrigo.

— Bruno vai te abrir, mas eu tô louco pra te comer, Rodrigo. — Disse Igor enquanto Rodrigo ria.

Mais um tempo se passou ali e Nikolas saiu do quarto por uns instantes. Em seguida Bruno gemeu alto e vi seu pau pulsando dentro de Rodrigo. A porra que saiu foi engrossando pois Bruno socou com mais força, mais raiva no cu de Rodrigo e me mandaram lamber. Assim o fiz e com prazer, sem deixar uma só gota me escapar. Bruno logo saiu de dentro dele e ficou de pé olhando me olhando nos olhos.

— Acho que agora é a sua vez. — Disse Rodrigo para Igor que me penetrou rápida e profundamente e depois saiu, me deixando oco, vazio e com o cuzão frouxo. Não gozou em mim, mas causou estrago o suficiente por ora.

Nos dirigimos todos à cozinha e no caminho senti meu cu do jeito que sempre sonhei. Me senti usado, arrombado, senti como se tivesse servindo macho da forma correta. Aquela escuridão total me excitada e me perdi em pensamentos nos poucos segundos de trajeto. Ao chegar na cozinha, encaramos a mesa iluminada por um pouco de luz vindo do quarto ao lado da cozinha e ela seria mais uma vez o nosso santuário sexual.

Desta vez Bruno parecia mais contido e ficou apenas de pé ao lado de Nikolas. Já Igor se deitou na mesa com aquela vara enorme sobre seu peito e Rodrigo logo estava de pé sobre ele. Ainda tentei me aproximar, mas Bruno pôs a mão no meu peito e entendi o recado. Nós três iríamos apenas assistir.

Vi Rodrigo, um homem másculo, considerado alfa, dominador, se abaixar e posicionar a rola de Igor em sua entrada. Com o rosto de frente para a luz, vi sua expressão facial se contorcer de dor e prazer à medida que a vara o invadia.

— Ai, caralho! — soltou ele.

— Senta sem reclamar, primo. — Soltou Igor sarcástico.

— Filho da puta. — Retrucou Rodrigo e terminou de se sentar.

Alguns segundos se passaram e o que vimos foi o mais puro tesão. Rodrigo subiu e desceu em Igor, que gemia e dizia obscenidades para Rodrigo. Com o calor que fazia, seus corpos suavam cada segundo mais e eu me sentia privilegiado em ver aquilo.

— Vem, Bruno. — Disse Igor enquanto Rodrigo se ajoelhava. — Vamos arrombar nosso primo.

Bruno se posicionou atrás de Rodrigo e antes que o penetrasse, peguei a mão de Nikolas e nos posicionei em uma cadeira próximo ao rosto de Igor. Nikolas me invadiu e me aproximei do rosto de Igor, que parecia concentrado, mas não para evitar me humilhar. Cuspiu na minha cara e em seguida me xingou de vadia. Gemi feito uma em sua cara e aquilo o provocou e o resultado foram gemidos mais altos de Rodrigo que levou estocadas mais fortes.

— Põe a piroca em mim, Bruno. — Disse Rodrigo e gemeu bem alto quando Bruno o invadiu.

Igor ficou parado e Bruno agora socava com força no cuzinho de Rodrigo. Nikolas socava com força em mim, estava gostoso, mas a verdade é que eu estava curioso para saber como era ser penetrado por aqueles dois. Rodrigo agora gemia algo, nada sussurrado e meu receio de ter vizinhos os ouvindo era enorme, mas eu precisava aproveitar aquele momento. Gemi igualmente alto e pedindo mais e mais de Nikolas que não demorou a gozar dentro de mim. O novinho gemeu gostoso, me agarrando e beijando minhas costas. Em seguida se retirou e foi para sala, me deixando ali de quatro esperando algo acontecer.

Rodrigo urrou mais um pouco e em seguida ouvir Igor resmungando algo inaudível. Ao se levantar, vi que Rodrigo tinha gozado no abdômen de Igor, o que fez Bruno sair do primo. Logo após, Rodrigo se levantou e também foi para a sala.

— Bora! — Ordenou Bruno.

Subi na mesa e me posicionei como fizera Rodrigo. Desci e sentei na vara de Igor de uma só vez aproveitando a porra de Nikolas pra lubrificar. Rebolei e olhei bem nos olhos dele que me encaravam com raiva. Em seguida apoiei as mãos em seu peito e comecei a quicar com vontade. Minha bunda se chocando contra sua virilha fazia um barulho bem algo e delicioso.

— Espera um pouco. — Disse eu a Bruno que não se opôs e ficou ali atrás admirando a paisagem.

Igor começou a suar e senti seu corpo se contorcer. Contraí meu cu para ficar mais apertado em sua vara e não sosseguei enquanto não o deixei a beira do colapso, mas não o deixaria gozar. Quando sua boca se abriu e seu olhar ficou vago, me levantei de uma só vez e ele não pôde gozar. Sua expressão facial foi a melhor coisa da noite. Voltei e me sentei de uma só vez e chamei a Bruno.

— Entra. Mas entra pra me rasgar. — Disse eu a ele.

Senti meu cu arder com vontade e um tesão do caralho tomou conta de mim quanto Bruno entrou. Nunca estive largo desta maneira. Bruno estava socando em mim de cócoras, o que possibilitava uma entrada mais profunda e dominadora.

— Isso, fode! — Resmunguei diversas vezes. — Fode meu cu. Fode assim!

Logo Bruno gozou dentro de mim e na pica de Igor. Pude ver no rosto de Igor que aquilo o agradou, pois ele sorriu. Bruno ainda continuou fodendo e logo saiu da cozinha em direção à sala.

Igor me pediu que levantasse e ficasse deitado de costas na mesa. Ali, naquela posição, com a pelves na beirada da mesa, senti meu cu frouxo e escorrendo porra de machos diretamente no chão.

— Fode meu cu, Igor. Fode sem dó! — Disse eu quanto Igor me invadiu indo até o fundo.

Respirei fundo e quando sua vara estabeleceu o ritmo, pude perceber que Igor não tinha gozado ainda desde que chegou. Me peguei perdido em pensamentos, analisando como seria e a quantidade de porra que ele depositaria em mim. Meu cu estava arrombado, mas o prazer de levar vara ainda estava intacto. Igor logo tinha sua respiração ofegante e não demorou muito para anunciar que ia gozar. Segurei meus joelhos com força, me arreganhando para ele. Seu pau entrou e saiu algumas vezes mais até ser enterrado em mim e me esguichar porra quente e farta lá no fundo, inundando minhas entranhas.

Ao fim do último jato, ele saiu e entrou de novo e continuou me comendo, me fodendo sem só e eu me mantive firme enquanto ouvia a porra caindo no chão. Igor tinha uma expressão de raiva e determinação em me foder e aquilo me deixava louco. Me cuspiu a cara, me bateu, me xingou e em seguida gozou de novo lá no fundo e eu me senti a pessoa mais sortuda do mundo. Depois disso, saiu de mim do jeito que os outros fizeram e foi em direção à sala.

Olhei para o teto e não podia acreditar que aquilo tudo tinha acontecido. Respirei fundo e senti meu cu arrombado me proporcionando prazer. Contraí ele diversas vezes, piscando-o e em todas as vezes porra foi expulsa. Meu corpo estava suado e eu precisava só de um tempo.

***

Os gemidos de Rodrigo me convidaram alguns minutos depois de eu ficar imerso em meus devaneios. Mas antes de ir até a sala, coloquei um dedinho no cuzinho e gemi baixinho. Ainda estava incrivelmente úmido e percebi que agora não havia mais pregas e sim lábios. O termo cuceta se aplicaria perfeitamente nesta situação.

Me levantei e fui à sala e ao chegar lá encontrei Rodrigo de quatro no sofá e Nikolas o comendo. Estavam sozinhos. Bruno e Igor já tinham partido por conta de família, no caso de Bruno, e Igor ainda tinha que trabalhar, ele é segurança.

Nikolas socava com força em Rodrigo e o dominava. Rodrigo, sem perder a pose de machão dominador o encorajava a arregaça-lo.

— Notei que o novinho ainda não tinha me comido. — Comentou ele quando notou minha presença.

Me aproximei e lhe dei um beijo demorado na boca. Quando Nikolas anunciou que gozaria, Rodrigo e eu nos ajoelhamos e Nikolas cobriu nossos rostos com seu leite. O cheiro de porra invadiu minhas narinas e Rodrigo e eu nos beijamos. Na sequência, revezamos mamando a pica de Nikolas que gemia baixinho dando sinal de cansaço. Porém eu ainda não tinha gozado e isso não podia ficar sem resolver.

O novinho se dirigiu ao sofá e se deitou. Nos levantamos do chão e eu peguei a mão de Rodrigo e o conduzi ao quarto e pedi a ele que me fodesse até eu gozar. Sem se negar, me colocou deitado de costas, de frente para ele. Levantei minhas pernas, segurei meus joelhos e me abri para ele.

Seu pau entrou em mim devagarinho e eu me deixei sentir toda aquela sensação maravilhosa. Meu pau logo endureceu, deixando claro que ele tinha esse tipo de poder sobre mim.

— Soca com força, primo. — Disse eu implorando por pica.

— Assim? — Disse ele aumentando o ritmo e me massageando por dentro.

Senti minha próstata extremamente estimulada e me rendi na esperança de gozar sem me masturbar. Se ele continuasse daquele jeitinho, conseguiria arrancar de mim jatos fartos. E assim ele permaneceu socando em mim com ritmo e força.

— Goza junto comigo? — Perguntei quase gozando.

— Claro! — Respondeu ele arfando, seu rosto brilhando de suor.

Mais algumas estocadas e eu apenas levantei o pau, apontando-o para frente e uma quantidade grande de porra esguichou no ar e caiu sobre meu peito e abdômen. Na sequência senti Rodrigo ejaculando dentro de mim enquanto me encarava.

O homem caiu pesadamente ao meu lado e ambos ficamos em silêncio desfrutando o momento. Nikolas veio para o quarto e juntos ficamos ali na cama até a manhã seguinte onde todo o ritual se repetiu com a chegada de Igor e Bruno. Depois daquele fim de semana, passei vários dias sem conseguir me sentar direito e sem foder pois passei dos limites, além de ter ficado com as marcas dos tapas na bunda em evidência, mas estava feliz.

Nossas rotinas mudaram e daquele momento em diante tivemos vários encontros onde Rodrigo e eu pudemos desfrutar de nossas companhias e ter nossos cus fodidos e arrombados pelos nossos primos.

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Comentários

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Que sorte meu xará tem!! Quero primos assim kkkk

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Maravilha te ter por aqui. Seu xará realmente se divertiu e deve estar se divertindo em Londrina.

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Cara, com primos assim, não tem o que reclamar né?? Hahaha

Muito tesão seu conto! Pqp!

Você diz que eles existem, né? Você já participou de uma brincadeira com eles? Heheh

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Obrigado pelo comentário.

Não, nunca participei. Apenas ouço o "Léo" me contando suas vivências e transformo em contos. Infelizmente, depois que teve o filho, "Léo" se dedica a cuidar do bebê, mas já me garantiu que precisa ser arrombado novamente. Rodrigo, que é seu verdadeiro nome, permanece trepando com Bruno e Igor. Já Nikolas viajou para Londrina para estudar.

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Caraca...deve ser um tesão ele contando essa história. Acho que ele quer ser arrombado por você hein! Hehehe 😈

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De fato, mas não vai rolar.

Leo é só com primos mesmo.

Tudo em família. Hahahahaha

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Listas em que este conto está presente

Casa dos Primos
A história de Leonardo se desdobra como uma intrigante antologia de cinco contos, onde cada capítulo oferece uma visão única sobre sua vida e seus encontros. No primeiro conto, somos apresentados a um encontro furtivo que serve como prólogo para as experiências que estão por vir. A quietude da casa e as noites silenciosas criam um cenário ideal para a expressão dos desejos mais ocultos de Leonardo. Por trás de sua fachada de aparência tranquila, ele é uma figura de devassidão, explorando sua sexualidade com intensidade e sem restrições. Nos quatro contos seguintes, as lembranças com seus primos favoritos ganham vida. Cada capítulo nos transporta para um encontro único, onde a história, os desejos e os prazeres se entrelaçam. O segundo conto nos leva a uma viagem a um passado recente, onde as sensações daquela primeira noite são reavivadas. As lembranças se desdobram como flashes de paixão e tesão, mostrando um lado de Leonardo que só se revela na obscuridade das noites solitárias. A antologia nos guia através de um caleidoscópio de encontros e experiências, revelando camadas ocultas da personalidade de Leonardo. Sua vida, aparentemente comum, é transformada em uma jornada de prazer e liberdade, à medida que ele se conecta com seus primos favoritos. A linha tênue entre a aparência e a realidade se desfaz, deixando claro que Leonardo é muito mais do que um simples rosto bonito. Ele é uma alma em busca de satisfação, um explorador das paixões humanas que se entrega às emoções em seu estado mais cru e ardente.