Olhos que falam, corpos que gozam

Um conto erótico de OusadoPB
Categoria: Heterossexual
Contém 846 palavras
Data: 21/03/2024 18:47:33
Assuntos: Amiga, Heterossexual

Ângela (NOME FICTÍCIO) é uma morena que conheço desde que ainda éramos adolescentes, quando começamos a viver momentos de muito prazer e descobertas juntos, mesmo quando ela ainda era virgem já íamos a motel e o fato de haver optado, naquela época, por ainda continuar virgem, nunca foi motivo para falta de prazer em nossos encontros, e isso fez surgir uma confiança e uma entrega recíproca.

Com o passar do tempo e já decorridos alguns anos que curtíamos nossos prazerosos momentos, ela começou a namorar um cara com quem perdeu a virgindade e depois terminou por casar, e eu já era casado desde o início de nossas aventuras.

O fato de estar namorando nunca foi motivo para nos afastarmos. Como o namorado dela era de outro Estado nós nunca deixamos de ter nossos encontros e cada vez a confiança e as afinidades eram mais fortes e nos faziam nos entregarmos sem reservas nem segredos, pois a verdade, a transparência, sigilo e respeito sempre foram as tônicas de nossa relação.

Ângela é uma morena de corpo bonito, seios fartos e firmes, uma sensualidade e uma feminilidade que transbordam, boca de lábios fios e bem desenhados, olhos que falam para quem sabe ler o que os olhos de uma mulher quer dizer.

Minha casa ficava a oito quarteirões da casa dela e certa noite, precisei sair para resolver alguma coisa no centro da cidade, já eram perto das 22h e quando me aproximava do centro vejo aquela morena sensual e feminina caminhado, indo para casa, voltando da aula, quando fui passando por ela nossos olhos se fitaram, foi como que um raio hipnótico houvesse sido disparado e entendemos reciprocamente o que cada um pensou e desejou. Parei o carro, dei marcha à ré e parei ao seu lado, sem dizermos uma só palavra, ela abriu a porta do carro, entrou e disse, - Meu filho, o que é isso, que química é essa?

Segui rumo ao centro, ela já foi me beijando com carinho e desejo, ela trajava um vestido justo que ia até ao meio de suas coxas, eu não perdi tempo e deslizei minhas mãos pelas suas coxas, ela suspirando e semicerrando os olhos foi abrindo as pernas lentamente, na medida que minhas mãos subiam rumo à sua bucetinha, que já estava ficando quente e úmida, pegamos a saída da cidade e rumamos por uma estrada pouco movimentada, paramos o carro e ficamos nos amaçando ali mesmo, como era um trecho sem movimento, e tínhamos a segurança de uma moita a nos esconder, descemos do carro, a encostei na lateral e fui lhe beijando e subindo seu vestido, tirei sua calcinha, me ajoelhei e primeiro beije-lhe a buceta lisinha, ela gemia e se contorcia toda, em seguida deslizei minha língua no seu clitóris e comecei a sugar o mel que fluía do seu corpo, ela não se conteve e gozou logo, então me levantei e abri meu flash, liberei meu pau e ela começou a apalpa-lo com desejo dando apertos e foi o conduzindo para a fenda de sua buceta quente, úmida e faminta, comecei a enfiar e ela gemia revirando os olhos.

Como era gostosa aquela buceta, como era gostoso ver aquela linda morena gemendo e arfando de tesão.

Abri-lhe o vestido e comecei a chupar seus seios, lindos, firmes, de bicos ligeiramente mais escuros que sua pele morena, seios volumosos e que nos proporcionavam muito tesão, na medida que minha língua deslizava, alternadamente, ora em um ora em outro e os chupava delicadamente mas com muita vontade, enquanto metia o pau com estocadas firmes e ritmadas naquela buceta úmida e faminta, ela não demorou a gozar novamente e quando sentiu que eu estava prestes a gozar também, retomou a consciência e me advertiu que estávamos trepando sem camisinha e que eu não poderia gozar dentro, pois ela não tomava anticoncepcionais, tive de tirar e gozar fora, mas isso não diminuiu em nada a intensidade e satisfação daquele gozo nem a satisfação daquele encontro.

Limpamo-nos, nos recompomos e voltamos, pois ela não poderia demorar a chegar em casa, já que sua mãe sabia a hora de sua chegada e estava lhe esperando, então fui e deixei-a em casa.

Essa nossa aventura nunca saiu de nossas mentes, já que a mágica dos nossos olhares foi o que nos fez decidir por aquela transa fabulosa sem que nada estivesse combinado nem se dizer uma só palavra, mas os olhares gritavam o que queríamos.

P.S. Mandei esse texto pra ela, para saber se concordava com a publicação, e ela me respondeu com essa mensagem.

“Ui

Eu estou parada perplexa olhando para o celular e sem saber o que fazer com tanto prazer que me veio agora

Meu coração e meu clitóris estão sincronizados nesse momento e preciso acalma-los já que não posso me dar o prazer de gozar intensamente nesse momento por não está só aqui!

Vc conseguiu reproduzir com toda veracidade e uma narrativa fantástica peculiaridade sua, tudo aquilo que vivemos naquele momento! Leu minha alma e meu corpo!

Por essas e outras que eu amo vc!”

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