Oi, minha puta submissa leitora, estava ansiosa para ler um novo conto enquanto me obedece direitinho? Que bom! Pois aí está uma nova história do dono para você molhar toda essa bucetinha. Para quem não me conhece ainda, pode me encontrar no insta (@dominador_lucas), no twitter (@dominador_lucas) ou no email (lucasfr31ts@gmail.com). Sigilo sempre, minha vadia. Sabe as regras, né?! Toca nessa buceta e só goza quando eu mandar, vadia leitora do dono!
Essa vai ser uma rapidinha minha com você, minha vadia leitora. Bom, Bia trabalha em uma empresa grande, que obviamente não vou dizer qual é, mas ela é bem ocupada, embora sempre ache tempo pra me servir como uma excelente submissa. Nesse dia em particular, almoçamos juntos num restaurante e não rolou tanta putaria além de uns amassos aqui e ali e umas provocadas em público, do jeito que gostamos. O almoço acabou e minha vadia voltou para o trabalho. Eu sabia que Bia teria uma reunião em mais ou menos meia hora. Eu estava com tesão e uns cinco minutos depois de a deixar no trabalho, decidi voltar. Mandei mensagem no whats.
_ Desce. Estou esperando aqui embaixo onde te deixei.
_ Não tenho como agora, dono. Tenho reunião em pouco tempo.
_ EU MANDEI DESCER, PORRA!
_ Aiii, dono!! Tá, tô descendo.
Em uns quatro minutos, Bia estava abrindo a porta do carro. O segurança da empresa que ficava na porta viu ela entrando.
_ O que foi, dono?
_ Engasga vai! Falei tirando o pau pra fora.
_ Dono, não vai dar tempo...
Puxei a cabeça da puta e fiz engolir meu pau.
_ Se ficar de papinho mole, aí não vai dar tempo mesmo, cadela imunda do dono. Aahhh!! Que delícia de boquinha!!
_ Huummm!! Huummmm!! Gemia Bia de forma abafada com meu pau grosso em sua boca.
Meu pau pulsava e babaca naquela boquinha vermelha deliciosa.
Tirei meu pau de sua boca. Bia estava de saia.
_ Tira a calcinha, puta.
_ Não, dono!! Sério, amor, não dá temp...
Plaft! Um tapa na cara da puta com a força certa pra ela ficar com a ainda mais tesão do que estava e também pra entender quem manda.
_ Aaahhhh, donooo!! Falou a puta já se amolecendo toda, tremendo e indo com a mão levantando a saia para tirar a calcinha, o que ela fez em menos de um minuto.
Inclinei meu banco.
_ Sobe no meu colo e encaixa meu pau na xota, vadia!
_ Sim, meu dono.
Ela subiu a saia e encaixou meu pau. Eu segurei sua cintura e a fiz encaixar mais forçando sua cintura para baixo.
_ Aaahhhhhh, dono, que grossooo!! Sempre me sinto sendo um pouco aberta de nov... aaaiiii!!! Que tesão, dono!!
_ Você finge que não quer, mas é pior do que eu, sua puta suja!! Aahhh, rebola, vagabunda!!
_ Aiiii!! Sou sua, meu dono!!! Aaahhh!! Aaahhhh!!! Gemia Bia ritmada com a música que tocava no som.
Sua maquiagem já estava borrada de tanto a puta lacrimejar enquanto engasgou algumas vezes no meu pau. O tempo passou e faltavam apenas dez minutos para o início da reunião de Bia. Pessoas passavam perto e a gente ali fodendo, mas ninguém via o interior do carro.
_ Vou gozar, cadelaa!! Aaahhhh!! Porraaa!! Rebola, vagabunda!! Falei apertando o rosto da puta e logo em seguida mamando suas tetas, o que fazia a vagabunda perder o controle.
_ DONOO!!!! AAAHHHHHH!!! Bia estava insana de tanto tesão.
_ Toma leite, puta!!! Gritei com a vadia e apertei sua cintura forçando ela pra baixo contra meu pau inchado, que logo explodiu em porra dentro daquela buceta.
_ AAAAIIIII, DONOOO!! TÔ GOZANDOOOO!!!! A vadia gozou tremendo muito no meu pau e senti sua xota pulsando.
Em poucos segundos, voltamos ao mundo real e Bia se deu conta que faltavam sete minutos para o início da reunião.
_ Vai logo, puta! Falei enquanto Bia saia de cima de mim com a buceta escorrendo a cara toda marcada pela maquiagem borrada.
_ Dono, olha como estou!! Cadê minha calcinha, dono?
_ Não sei. Vai sem!
_ Não, dono!! Eu tô escorrendo muita porra e mel pela buceta.
_ Você quem sabe, mas vai se atrasar.
_ Droga!! Vou sem mesmo. Nem tempo de me limpar, eu tenho!!
_ Finge que é creme e esfrega nas pernas o que escorrer.
_ Aiii, dono!! Tá, eu vou indo. Amo você, meu dono!
_ Amo você, cadela gostosa! Vai logo!
Nos beijamos e ela saiu. O segurança ficou olhando e é óbvio que ele sabia o que tinha rolado ali, mas eu não ligo, pois a vagabunda é minha propriedade e eu a uso onde, quando e como eu bem entender. Fora que adoro os outros desejando aquela gostosa e não podendo ter.
Ela me contou que conseguiu ir até a sala e tirar a maquiagem borrada, mas a buceta escorria sem parar e ela teve mesmo que esfregar esses fluidos nas pernas fingindo que era creme.
Bom, vadia leitora. Essa foi a rapidinha de hoje. Agora chegou a hora de você gozar, cadela! Tira essa calcinha! Se possível, tira tudo e fica nua pro dono. Pronta? Agora vai gozar quando eu mandar. Toca vai! Isso, puta suja do dono!! Você me pertence e vou usar você como eu quiser, minha vadia submissa!! Vai, cadela!! Goza!! Puta safada!! Gozando feito uma vadia no cio. Que delícia, vadia! Até o próximo conto e não esquece que você pertence ao dono, minha vadia! Beijos, minha pua submissa!
