Lembranças (No escurinho da praia)

Da série Lembranças
Um conto erótico de Meu passado me condena
Categoria: Heterossexual
Contém 3874 palavras
Data: 25/04/2024 01:01:58

Olá pessoal do corpo ardente, bem vindos ao meu primeiro conto, eu sou o Robson, os amigos me chamam de Robinho e as pessoas mais intimas me chamam de binho, tenho 37 anos, sou moreno, físico médio, pois não treino mais em academia, mas gosto de correr pra me manter bem, 1.80m. de altura, 85kg, olhos escuros, casado há 8 anos com um casal de filhos e somos do Recife-PE.

Há tempos que eu não lia contos aqui, mas como as coisas esfriaram um pouco no casamento, senti a necessidade de procurar coisas pra apimentar a minha vida e lendo os contos daqui acabei lembrando de algumas experiências que gostaria de compartilhar com vocês, então vamos a primeira.

Quando morava com meus pais todos anos viajávamos para alguma praia geralmente aqui no nordeste mesmo, então isso me rendeu boas aventuras, em 2012 pouco antes de conhecer minha atual esposa viajamos até Natal-RN e ficamos hospedados em um hotel onde avistei uma bela loirinha dos olhos claros, cabelos até metade das costas, pele bem branquinha, pernas levemente torneadas, bumbum mediano para grande e seios médios para pequenos, barriga sequinha, sempre a avistava no café da manhã ou no elevador, já tínhamos trocado alguns olhares, mas nada de mais visto que estávamos sempre acompanhados. Até que em uma madrugada não estava conseguindo dormir, então resolvi ir até a piscina ficar olhando o movimento na orla da praia, na recepção do hotel, apenas os funcionários, então fiquei ali contemplando o som das ondas, curtindo a brisa, quando ouvi um barulho de alguém entrando na piscina, olhei mas não vi ninguém até que surgiu de dentro da piscina aquela linda loirinha que parecia uma bela sereia surgindo do mar, parece vergonhoso admitir isso mas, acho que fiquei boquiaberto com aquela visão maravilhosa, quando me recuperei voltei a olhar a orla como forma de disfarçar a minha admiração, ouvi ela saindo da piscina mas me mantive imóvel, senti alguém chegar ao meu lado me saldando com um bom dia, olhei para o lado respondendo e percebendo que era ela, mas já estava coberta com uma toalha, passamos bastante tempo conversando até perceber que o sol já estava nascendo e decidimos voltar aos nossos quartos, eu estava a 2 andares abaixo de onde ela estava hospedada, mas pedi para acompanha-la até a porta do quarto e na hora de nos despedimos fui cumprimenta-la com um beijo no rosto, porém aqui em Pernambuco quando temos interesse em alguém damos o 3º beijo, foi nesse momento que o beijo acabou pegando no canto da boca dela, me desculpei demos um sorriso e voltei ao meu quarto.

Mesmo com sono tive que acordar cedo, pois meus pais tinham planejado um passeio, mesmo estando em um lugar muito lindo como Natal com lindas mulheres passando por mim, eu estava fissionado naquela loirinha e apesar de conversarmos durante um bom tempo eu nem sabia seu nome ainda, estávamos voltando para van de passeio eu brincando com minha sobrinha nos braços, até que ouvi atrás de mim:

“Luana vamos tirar umas fotos ali próximo aquela arvore”, quando olhei para trás era ela, a loirinha que não saia mais da minha mente e sem querer descobri o seu nome, Luana um nome que combinava com a beleza daquela loirinha que estava me deixando louco. Voltamos para o hotel e resolvi tomar banho e ficar esperando na recepção, mas chegou a hora da janta então acabei saindo com minha família, quando retornamos a avistei na piscina, mas como estava mais uma vez com minha sobrinha apenas dei um sorriso e subi com eles, mas voltei para piscina e dessa vez ela estava lá debruçada olhando a orla da praia, perguntei se estava me esperando como forma de iniciar mais uma conversa com ela, conversamos bastante novamente então ela falou:

“Tá calor né?! Vou mergulhar de novo” foi quando ela retirou a toalha que cobria o seu corpo e avistei aquelas curvas brancas sendo cobertas apenas por um sutiã e uma calcinha entrando na bunda de seu biquíni, não consegui me conter, aquele tesão incontrolável ergueu meu pau por baixo da bermuda e mesmo com a cueca ficava muito marcado então resolvi entrar na piscina pra esconder e esfriar um pouco o sangue, ficamos ali por alguns minutos até que ela resolveu sair da piscina e eu fui atrás dela, quando subia a escada seu corpo se despia da água e se revelava aquela branquinha dourada com a raba praticamente em meu rosto, as curvas de sua buceta cobertas apenas por um leve e pequeno pedaço de tecido separavam aquela suculenta e prazerosa buceta de minha boca, aquilo parecia está acontecendo em câmera lenta e pra mim foi maravilhoso, continuamos conversando até nos secarmos um pouco e então tive a ideia de chama-la pra sauna lá nos secaríamos mais rápido, lógico que era um pretexto pra ficarmos sozinhos, mas ela rejeitou prontamente pois o calor já estava muito grande, então foi até o banheiro que ficava na lateral da piscina, depois de alguns minutos decidi então fazer companhia a ela, quando adentrei ela estava se cobrindo com a toalha então falei que ficava melhor sem ela, ela só parou fui me aproximando até encurralar ela contra a parede e levando uma mão a sua nuca e a outra na cintura agarrando seu corpo fui aproximando meu rosto do dela, mas devagar achando que ela iria me rejeitar e me empurrar até que nossos lábios se tocaram e sua boca era tão macia e quente quanto sua pele, a puxei mais firme pela cintura quase que espremendo seu corpo no meu em quanto agarrava sua nuca e beijava ferozmente seus lábios meus sentidos apagaram até que senti sua mão tateando meu peito por baixo da camisa, nossos corpos sentiam a vibração um do outro e mesmo tendo acabado de sairmos da piscina nossos corpos pareciam estar em chamar, a essa altura com a toalha já no chão seus peitos eram amassados contra meu corpo sentíamos o acelerar no peito e a respiração faltar foi quando nos olhamos e vi um mapa naqueles olhos claros e não queria mais nada a não ser navegar neles, foi quando ele me empurrou contra parede e ficando de pontas de pé já que ela era da altura do meu peito me puxou pelo pescoço e voltamos a nos beijar calorosamente, agora nossas línguas já se conheciam e se entrelaçavam como em uma dança de forró então decidi ser mais ousado e ceder aos meu delírios descendo a mão do pescoço até seus seios, como disse não eram enormes mas satisfaziam minha mão que tateava e apalpava aqueles seios macios e acariciava os mamilos rígidos, inicialmente por cima do sutiã depois os afastei, a mão que estava na cintura desci até sua bunda nada gigante também, mas bastante firme e lisinha, não deu outra sentir meu seu corpo me amassar novamente só que dessa vez meu pau estava colado em sua vulva, apenas minha cueca e bermuda e sua calcinha do sutiã separavam eles dois, mil coisas passando em minha mente, em como ela era gostosa e estava alí nos meus braços e que aquele seria o melhor momento daquela viagem mas aí lembrei que não estava com preservativo, mas meu pau pulsando contra a vulva dela me fez pensar que se dane em quanto ela quiser vou só curtir o momento também, eu apertava com força sua bunda fazendo meu pau roçar muito nela, até que em uma pausa para respirarmos aproveitei para dar uma olhada naqueles mamilos redondinhos e rosados e me apaixonei mais ainda fui descendo beijando seu pescoço até seus seios onde passei a me delirar com seus frutos macios em minha boca e mão, ela puxou minha cabeça encaixando minha boca em seu mamilo rosadinho e me apertava cada vez mais contra ele em quanto eu tentava pincelar minha língua e puxar folego ao mesmo tempo ela soltava leves gemidos quando senti sua mão por dentro de minha bermuda até alcançar meu pau, ao sentir o seu toque meu pau pulsou mais ainda querendo sair pra sentir o mesmo prazer que eu estava sentindo ela percebeu que ele estava pronto abriu meu zíper e levou até o meio de suas pernas, afastou a calcinha do biquíni para o lado e abriu um pouco as pernas então forcei um pouco e senti meu pau deslizar entre suas pernas de tão molhadinha que ela estava, ela devia estar tão louca de tesão quanto eu mas ela não enfiou meu em sua buceta ficamos ali só naquele rela rela em quanto eu mamava seus mamilo e apertava, apalpava o outro, puxando sua bunda contra meu corpo foi quando ela ficou mais ofegante me agarrou mais forte pela cabeça e pelas costas, tentando segurar seus gemidos senti seu corpo e suas pernas tremula, ela me tirou de seu peito e repousou sua cabeça no meu, mas meu pau ainda pulsava e palpitava entre suas pernas, quando ela se afastou um pouco deu pra ver meu pau bem melado do seu melzinho, imprensei ela mais uma vez na parede e afastando sua calcinha fui empurrando meu pau novamente, todo melado deslizava fácil entre suas pernas, em quanto os amassos aumentavam, aumentava também a velocidade em que eu enfiava meu pau o tesão me consumindo dava pra sentir que estava perto do leite jorrar, em um movimento forte meu pau deslizou pra cima e a cabeça do meu pau acabou quase que penetrando a Luana, mas ficou apenas no quase, quando senti que estava deslizando pra cima senti algo deter a cabeça do meu pau e ela desesperada fechou as pernas e quase gritou me pedindo pra tirar, eu ia pedir desculpas mesmo sem saber o porquê, mas não deu tempo ela pegou a toalha se cobriu e voltou pro quarto, frustrado e com o pau insatisfeito voltei a observar a orla até que veio aquela dor que só os homens sentem quando ficam só na vontade então subi para o quarto.

Nos encontramos no café da manhã, mas como estávamos com nossas famílias só nos olhamos e nada mais, curti o dia com minha família e voltamos ao hotel depois saímos pra jantar em um restaurante próximo ao hotel, em quanto aguardávamos a janta ficar pronta levei minha sobrinha para brincar na areia da praia e quando retorno avisto os familiares da Luana, logo começo a procura-la mas não encontro então sento pra jantar quando avisto sair do corredor do banheiro com uma sainha jeans branca e suas pernas levemente torneadas ganhando tons dourados do bronzeamento com o que parecia ser um body por baixo estilo aquelas cintas de renda bem fininha que só escondem os seios e aqueles olhos cintilantes, dessa vez a minha família percebeu que eu estava quase babando, minha irmã passou uma toalha na minha boca e me falou pra fechar se não iria entrar mosquitos, precisei ir ao banheiro e quando estava saindo um garçom me entregou um pedaço de papel escrito “orla da praia depois das 23:00” não havia nome, mas percebi que era geralmente o horário que nos encontrávamos na piscina, quando voltamos ao hotel me preparei e fui no horário combinado ela chegou alguns minutos depois. Ambos pedimos desculpas, eu por ter ultrapassado os seus limites e ela pelo susto de ter ido embora sem se explicar e ter me deixado na mão, então ela explicou que não ultrapassei, mas que me deteve por um motivo que ela tinha uma pouco de vergonha de falar, mas com um pouco de incentivo ela falou que era porque ela gostava de gemer um pouco alto quase perdendo o controle de seu corpo e imaginou que alguém estava entrando no banheiro por isso saiu correndo.

Após nos resolvermos olhei para os lados e perguntei se ela gostaria de caminhar alguns metros pela orla, lógico que ela percebeu que era um pretexto para nos afastarmos um pouco para um local que não havia iluminação na orla e também ficava mais distante de um grupo de pessoas que estavam na orla, ou seja, ela poderia gemer a vontade. Corri pra pegar umas toalhas no hotel e voltei pra encontrá-la.

Ela me pediu pra deitar e veio por cima rebolando com aquela sainha jeans, ela rebolava até embaixo roçando no meu pau e veio beijando meu abdômen subindo levantando minha camisa, ela subiu acariciando, beijando e dando leves mordidas, subindo pelo pescoço até a orelha sussurrando em meu ouvido perguntando se eu estava gostando, aquilo me fez arrepiar e quando ia responder ela começou a me beijar, agarrei a sua bunda com as duas mãos pressionando ela contra o meu corpo fazendo ela soltar um leve gemido, continuamos o beijo e já fui baixando o sutiã do seu body pra cair de boca mamando aqueles seios durinhos e rosados, seus cabelos dourados cobrindo nosso rosto em quanto ela fazia caras e bocas em quanto eu me deleitava em seus mamilos ela já rebolava em meu pau, sua sainha já havia deslizado para cintura e minha mão segurava sua raba linda no pelo, ela já desceu a mão por dentro da minha bermuda agarrando meu pau e pincelando os dedos pela cabeça, abriu minha bermuda e começou a descer arranhando meu abdômen até sua boca encontrar meu pau rígido e aumentando mais, ela lambeu da base até a costura da cabeça, começou a me punhetar e abocanhou a cabeça do meu pau passando a língua em volta da cabeça, em quanto apertava e punhetava com a mão e outra acariciava meu abdômen, passei a agarrar seus cabelos segurando pra ver aquele rostinho de sereia se saciando em meu pau, enchendo sua boca com meu instrumento, em quanto sua raba empinada coberta apenas pela calcinha do body que dividia sua raba linda, tentei de tudo pra me segurar e não gozar, mas seu toque, aquele rostinho e olhar, aquele corpo lindo, a vontade que eu tinha daquilo acontecer e estava acontecendo e aquele boquete delicioso, não deu anunciei meu gozo e ao invés de tirar a boca ela desceu a boca quase que engolindo todo meu pau, parando ao topar na sua mão, subiu e desceu dando várias sugadas comecei a transpirar mais forte e mexer a cintura em quanto agarrei forte sua cabeça contra meu pau, ela tirou o meu pau da boca e começou a bater em seu rosto e me punhetar mais rápido, os jatos começaram a sair, uma parte espirrando na areia e a outra escorrendo em seus dedos, falei é minha vez, virei meu corpo sobre o dela cheirando e beijando da sua nuca, passando pelo pescoço, mamando os seios, abdômen, pulando a saia para suas pernas, agarrei bem firme abrindo elas meio que brutamente e subi beijando suas coxas até chegar em sua bucetinha que já havia deixado a calcinha do body toda molhada, desabotoei o body e comecei beijando sua vulva toda lisinha e seus lábios rosados assim como os mamilos, depois fui introduzindo a língua calmamente em quanto observava seu corpo se contorcer e sua boca mordendo seus lábios, me olhando e soltando vários gemidos, fui intensificando as pinceladas e alternando entre o clitóris, lábios e entrada de sua bela bucetinha, alternando entre pinceladas e chupadas, as vezes chupava seu grelinho sugando fazendo estalar em minha boca eram os momentos em que ela gemia mais e me apertava com suas coxas, alternava introduzindo um ou dois dedos e massageando seu clitóris, com a outra mão alternava entre amassar sua bunda, agarrar firmemente sua coxa quase enfiando meus dedos em sua coxa, deslizando e acariciando seu corpo até seus seios agarrando eles firmemente, até que senti seu corpo se inclinar, suas coxas me abafarem, suas mãos me agarrarem, e em meio aos seu gemidos ouvi ela dizer: “ai... ai... safado me come... me come logo vai... quero dar me come cachorro...”! Meu pau estava voltando a se animar, mas ainda dava pra melhorar então continuei chupando e socando os dedos quando ela me apertou de um jeito que quase entrei em sua buceta e senti seu liquido delicioso escorrer por meus dedos pincelei a língua lambuzando mais ainda sua buceta, fiquei sobre seu corpo levando meu pau ao seu rosto, batendo com ele em suas bochechas, passando nos lábios no queixo e introduzindo em sua boca, depois entre seus seios fazendo uma espanhola em quanto ela me olhava pincelando com a ponta da língua, me olhando com um olhar bem safadinho me implorou: “me come vai por favor minha buceta ta latejando querendo esse seu pau gostoso”! Foi aí que desci passando o pau por todo seu corpo até meus quadris está entre suas pernas, ela não perdeu tempo me agarrou pela cintura com as pernas e segurando meu pau levou até sua bucetinha, esfregou um pouco em seu grelo e depois introduziu a cabeça na entradinha da sua buceta quer era apertadinha, mas bem molhadinha se alargou aceitando e acomodando a cabeça do meu pau, quando a cabeça entrou ela soltou um “aiiiii...” bem mais intenso e com os olhos fechados depois abriu olhando pra sua bucetinha, e viu que estava sendo invadida pela minha tora cabeçuda, fiquei entrando e saindo só com a cabeça fazendo ela repetir as gemidas e mordendo os lábios, puxando meu corpo, foi quando soquei o restante do meu pau até o fundo, fazendo ela fechar os olhos e soltar outro grito “aiiiii... cachorro, vai safado mete” passei a entrar e sair só deixando a cabecinha dentro dela, no escuro da areia só ouvia o som das ondas, o barulho do meu corpo batendo no da Luana, o chacoalhar do meu pau deslizando entre seus lábios molhados e invadindo sua bucetinha gostosa e seus gemidos alucinados, ao mesmo tempo que meu pau deslizava a sensação de sentir cada centímetro invadindo a Luana era maravilhosamente excitante, mas pelo menos a segunda gozada eu consegui segurar, ela me pediu pra ficar por cima e começou a cavalgar em mim em quanto agarrava seus lindos seios, colocava os dedos em sua boca acariciava seu grelinho até que ela gozou sentando lentamente no meu pau, aí passou a cavalgar de costas e aquela visão foi quase que impossível resistir ela sentava devagar virando o rosto pra me olhar quase morrendo de tesão, minha visão daquele corpo lindo, aquela raba linda sentando em mim, meu pau invadindo a Luana que subia como uma madame e descia como uma vagabunda, quando subia dava pra ver meu pau todo melado do seu melzinho, foi quando ela falou só me avisa quando for gozar pra não gozar dentro que não tomo remédio, lembrei que havia levado o preservativo mas ela falou que não precisava mais era só avisar, então aproveitei pra sugerir que poderia gozar em outro lugar, ela sabia que aquela posição deixava seu cuzinho todo exposto, logico que qualquer homem ficaria louco em penetrar e jorrar naquele pequeno buraco rosado, mas ela logo falou “posso deixar você roçar em cima mas penetrar não tenho medo de doer por isso nunca dei”, “esse é o momento então” falei rindo, ela ainda sentando perguntou “vai querer assim como falei?” Respondi que “sim melhor que nada né”. Ela ainda sentando tirou meu pau e começou a roçar por cima do seu cuzinho, cada vez que a cabeça do meu pau passava por cima do seu cuzinho e descobria ele, dava pra ver ele piscando, meu pau latejando querendo gozar, pedi pra ela ficar de quatro afastei sua saia e seu body deixando sua bunda totalmente disponível, abrindo sua bunda com uma mão e pedi pra ela ajudar abrindo o outro lado, fui passando o meu pau que estava todo melado e também pegando o mel que escorria de sua bucetinha e passando em seu buraquinho e pedi pra por pelo menos a cabeça “só a cabecinha vai?”, “não nessa história de só a cabecinha daqui a pouco tá tudo dentro e a cabecinha que não tem nada de cabecinha e sim cabeçona é que dói”! “Vamos fazer assim vou pondo devagar se você não aguentar é só gritar pra parar que eu tiro e antes ponho um dedo pra te preparar” depois de um tempo pensativa ela cedeu “ai tá bom vai se não a gente vai ficar discutindo a noite toda aqui, mas quando eu disser para você para”!!! Prometi e fui acariciando as bordas daquele cuzinho rosadinho com as pregas cada vez mais fechadas fui acariciando aos poucos até ele relaxar e fui introduzindo meu dedo, em quanto ela acariciava seu grelinho com a outra mão, após introduzir metade do meu dedo passei a massagear seu canal anal e senti ela relaxar e consegui introduzir um pouco mais do meu dedo ela passou a gemer ainda com a ponta do dedo dentro de seu cuzinho encostei a cabeça do meu pau ela deu uma retraída, mas consegui empurrar metade da cabeça, ela soltou aquele aiiii de quem sentiu que seu rabo ia ser penetrado pela primeira vez, esperei um pouco massageando suas costas e sua bunda acariciando sua cintura, senti seu corpo descontrolado com a siririca que ela estava batendo agarrei seu cabelo e dei uns tapas em sua bunda ouvi seu gemidos aumentarem e a velocidade da siririca também ela estava gozando de novo, aproveitei a distração pra empurrar o restante da cabeça, a medida que avancei ela soltou um grito forte se contraindo mas a cabeça do meu pau adentrou aquele buraquinho rosado, mas foi por pouco tempo, após o grito de ai ela ficou desesperada pedindo pra tirar, mesmo pedindo calma pra ela poder se acostumar ela insistiu pra tirar, então só pedi calma pra não tirar de uma vez que poderia doer mais, então fui com calma tirando a cabeça e ela ainda gemendo, quando a cabeça do meu pau saiu, vi por um tempo aquele cuzinho rosadinho abertinho e eu havia rompido as suas preguinhas ainda que por pouco tempo, perguntei se ela estava bem ela só acenou com a cabeça que sim então segurei sua cintura e soquei meu pau na sua buceta encharcada deslizando meu pau todo para dentro dela, ela gemeu dizendo “ahhhh... issoooo... agora simmmm... mete vai safado.” Continuei metendo com força meu corpo batendo em sua bunda, era só o que me segurava, os estalos do meu corpo em contato com sua bunda era perceptível aproveitei para dar uns tapas em sua raba fazendo ela soltar ainda mais gemidos até que senti, só tirei meu pau rapidamente e dessa vez enchi a raba dela com minha porra, não gozei dentro do seu cuzinho mas fiz do seu buraquinho um prato pra segurar minha porra que espalhou por sua bunda e escorrendo por suas costas, buceta e pernas, caímos deitados exaustos na toalha sobre a areia da praia, conversamos como seria bom se morássemos mais perto para mantermos o contato e quem sabe até engatar um relacionamento, mas chegamos à conclusão que talvez tenha sido incrível pela forma que foi, dois viajantes que se sentiram atraídos.

Então é isso seus tarado (a)s, peço desculpas pelo tamanho do texto, mas só de lembrar fiquei muito excitado, então fui adicionando muitos detalhes, obrigado pela leitura e até a próxima.

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