fui corno pela primeira vez

Um conto erótico de Igor
Categoria: Heterossexual
Contém 2250 palavras
Data: 02/04/2024 18:24:41
Última revisão: 03/04/2024 09:21:32

Eu simplesmente não conseguia acreditar no que meus olhos viam. Lutava para registrar cada detalhe daquela cena diante de mim. A mulher que eu amava, que ajudava a criar nosso filho, estava ali, realizando um dos meus desejos mais íntimos e ocultos. Ajoelhada diante dele, ela o sugava o seu membro com uma intensidade que me deixava atordoado. Cada som que ela emitia, cada murmúrio abafado, era como uma facada no meu coração. Era como se ela estivesse saboreando algo incrivelmente delicioso, enquanto eu ficava ali, perplexo.

Há dois anos, esse segredo se aninhava no meu peito, hoje estou aqui para compartilha-lo. Me chamo igor e sou casado há nove anos, por natureza, sempre me vi como um homem tradicional, seguindo os padrões convencionais. No entanto, desde que encontrei alguém especial, percebi uma oportunidade de explorar um lado meu que jamais imaginei existir.

Minha esposa, uma mulher extraordinária, é uma morena de pele bem clara, de 1,70 de altura, olhos castanhos penetrantes, cintura fina, bumbum volumoso e curvas que tiram o fôlego. Temos ambos 36 anos e já compartilhamos muitas experiências ao longo dos anos. Nossa união é sólida, construída sobre alicerces de confiança e cumplicidade.

Confesso que sempre fui um tanto paranoico em relação às mulheres em geral, desconfiando de suas intenções. No entanto, minha esposa se revelou uma exceção notável. Em inúmeras ocasiões, testeis seu caráter discretamente, e ela sempre saiu vitoriosa, demonstrando uma integridade admirável sem sequer perceber minhas desconfianças.

Depois que nosso filho veio ao mundo, nossa vida sexual passou por uma transformação significativa, tornando-se menos frequente. Antes disso, porém, tivemos uma fase em que assistíamos vídeos pornográficos juntos e discutíamos a possibilidade de experiências como troca de casais e ménages. No entanto, nunca chegamos a concretizar essas fantasias, principalmente porque naquela época não tínhamos acesso fácil a aplicativos e sites especializados nesse tipo de interação.

Após o nascimento de nosso filho, o tema pareceu ser deixado de lado, acompanhado por uma diminuição na atividade sexual entre nós. Desde aquela época, eu guardava um desejo oculto: o desejo de ver minha esposa sendo dominada e entregando-se a outro homem. No entanto, nunca tive coragem de revelar essa fantasia.

No início de 2022, uma mudança marcante ocorreu em minha vida. Com o meu escritório ganhando mais autonomia, o desejo de passar mais tempo em casa aumentou. Além disso, nosso filho começou a frequentar um colégio em tempo integral, o que nos deu mais liberdade e tempo para reavivar a chama do nosso relacionamento.

Com o aumento do tempo livre juntos, minha esposa e eu redescobrimos a intimidade e a paixão que sempre compartilhamos. Decidimos explorar novas fronteiras em nossa vida sexual, adquirindo brinquedos em uma sex shop e experimentando novas práticas, como a dupla penetração com um vibrador. Voltamos também a assistir vídeos juntos, o que reavivou conversas sobre nossas fantasias e desejos mútuos.

Dessa vez, no entanto, decidimos ir além das conversas e nos comprometermos a tornar essas fantasias realidade. Estávamos prontos para explorar novos territórios juntos, abrindo-nos para experiências como a troca de casais e ménages masculinos e femininos. Fizemos isso sem pressa, sem ciúmes, entendendo que seria apenas uma aventura totalmente impessoal.

Com esse plano em mente, organizamos uma viagem para São Paulo, onde não conhecíamos ninguém, com o objetivo de visitar uma casa de swing. Minha esposa se preparou com muito empenho para a ocasião, estava com um plug anal, com uma joia na ponta, e por cima vestia um lindo vestido preto que realçava seus atributos, combinando com lingeries também pretas que destacavam seu tom de pele, e salto alto, ela estava deslumbrante.

Nós tínhamos pouca experiência com sexo anal, e quando percebi que ela estava usando um plug, entendi que ela estava excitada e pronta para explorar essa prática. No entanto, ao chegarmos à casa de swing, ficamos desapontados ao notar que a maioria dos casais presentes não correspondia exatamente às nossas expectativas em termos de atratividade física. Além disso, os homens solteiros disponíveis eram bem mais velhos.

Diante dessa situação, decidimos nos isolar em uma cabine depois de tomar algumas bebidas. Lá, fizemos amor intensamente. Embora algumas pessoas tenham tentado se juntar a nós, tanto eu quanto ela recusamos. O ato em si de fazer sexo em público já foi emocionante, mas acabou não sendo o suficiente para satisfazer completamente nossas expectativas.

Durante os dois dias adicionais que planejamos passar na cidade, descobrimos um site chamado Sexlog na internet. Animados com a ideia, tiramos várias fotos sensuais, garantindo que nossos rostos permanecessem ocultos, é claro. Começamos a conversar com um rapaz que encontramos lá e compartilhamos com ele nossa inexperiência nesse universo. Ele prontamente compartilhou suas próprias experiências e passamos praticamente todo o tempo trocando mensagens com ele.

Esse rapaz se revelou incrivelmente simpático e envolvente, decidimos nos encontrar com ele em nosso último dia em São Paulo. No bar, ele se revelou: alto, um pouco acima do peso, mas com uma aparência charmosa, cabelos cacheados e pele morena. Durante nossa conversa, ele cativou tanto eu quanto minha esposa com sua habilidade de comunicação e seu charme natural. Ele não poupou elogios à minha esposa, expressando surpresa com a quão bonita ela era pessoalmente.

A situação gerou uma mistura de emoções em mim. Apesar do desejo de explorar esse novo mundo sexual junto com minha esposa, as atitudes do rapaz, especialmente a forma como flertava com ela e a tocava, despertaram um certo ciúme e desconforto em mim. Além disso, uma dor de cabeça persistente acabou me deixando mais irritado naquela noite.

Compreendendo meus próprios limites emocionais e físicos naquele momento, decidi que seria melhor para nós nos retirarmos. Mesmo minha esposa demonstrando interesse em seguir em frente, optei por deixar para explorar esse mundo em outra ocasião, quando estivesse mais preparado e tranquilo. Assim, nos despedimos do rapaz e adiamos nossos planos mais uma vez.

Quando finalmente cheguei ao hotel, caí na cama e apaguei, a dor de cabeça persistente estava me torturando, minha esposa estava visivelmente frustrada, mas eu mal tinha energia para perceber. No dia seguinte, precisávamos sair cedo para retornar às nossas vidas cotidianas. Durante a viagem de volta para casa, um sentimento de arrependimento começou a surgir, minha esposa permaneceu em silêncio até que, ao tentar abordar o assunto, decidi pedir desculpas, prometendo compensar minha atitude. Ao ouvir isso, um sorriso suave se formou em seus lábios e ela compreendeu.

Ao longo da semana, continuamos a interagir com aquele rapaz, trocando mensagens e até mesmo fazendo vídeo chamadas. Cada conversa aumentava ainda mais nossa excitação, especialmente quando ele começava a falar sacanagens com minha esposa e ela retrucava, alimentando nossos desejos. Ficamos tão envolvidos que, em menos de um mês, organizamos outra viagem para São Paulo, exclusivamente para encontrar esse rapaz.

Chegada à noite tão esperada, já no hotel minha esposa dedicou um tempo considerável se arrumando, passando quase uma hora no banheiro. A ansiedade estava palpável enquanto nos preparávamos para partir rumo ao apartamento dele.

Ele vivia sozinho, o que acabou sendo conveniente para nós, já que eu estava preocupado com as regras do hotel e com a possibilidade de expor nossa situação. Dirigi por cerca de 50 minutos, enquanto minha ansiedade só aumentava a cada quilômetro percorrido. Ao nos aproximarmos de sua casa, a ansiedade tornou-se quase avassaladora. Ela estava usando a mesma roupa provocante que usara na casa de swing, e quando colocava salto alto, me deixava louco. Parecia que ela ficava mais confiante e poderosa, o que só intensificava minha excitação.

Confesso que estava tão ansioso e nervoso que minha memória ficou um tanto fragmentada. Lembro-me dele nos recebendo, depois de estarmos no elevador e, em seguida, na sala de estar. No entanto, quase não me recordo do que foi dito, pois minha mente parecia estar em um nevoeiro. A tensão no ambiente era tangível. Logo em seguida, eles começaram a se beijar e ele a conduziu para o quarto. Antes disso eu havia mencionado que apenas observaria, e eles não pareciam se importar com minha presença. Encontrei-me sozinho na sala por alguns segundos, tentando processar a magnitude daquela situação.

Fui até a cozinha, tomei um copo d'água na tentativa de acalmar os nervos e preparar-me para o que estava por vir. Ao adentrar o quarto, deparei-me com uma cena que simplesmente não conseguia acreditar no que meus olhos viam. A mulher que eu amava, que ajudava a criar nosso filho, estava ali, realizando um dos meus desejos mais íntimos e ocultos. Ajoelhada diante dele, ela o sugava o seu membro com uma intensidade que me deixava atordoado. Cada som que ela emitia, cada murmúrio abafado, era como uma facada no meu coração. Era como se ela estivesse saboreando algo incrivelmente delicioso, enquanto eu ficava ali, perplexo.

Ele estava completamente nu, enquanto ela usava apenas roupas íntimas. A cena era surreal: ela ajoelhada sobre uma almofada, envolvida na tarefa de satisfazer um pênis maior e mais grosso do que o meu. Depois de alguns momentos dessa intensa atividade, vê-la saborear cada centímetro daquele membro, inclusive suas bolas, ele a conduz a se posicionar de quatro na cama. Com habilidade, ele abaixa sua calcinha e remove seu plug anal, começando então a chupar sua bunda, enquanto introduzia seus dedos em sua buceta.

Ela gemia intensamente, ela sempre deu gemidos altos, mas desta vez parecia superar-se. Enquanto ela se entregava ao prazer, seu corpo começou a tremer e, em um momento de fraqueza, caiu de lado, interrompendo a atividade. Ele a reposicionou na cama, colocando-a em uma posição de 'frango assado', e penetrou sua vagina sem camisinha. Por um instante, senti vontade de protestar, mas a beleza daquilo me deixou sem palavras. Ela segurava firmemente o lençol da cama, o rosto transbordando prazer enquanto eu observava tudo. Decidi me masturbar e, em poucos segundos, alcancei o orgasmo. Cada gemido dela aumentava ainda mais meu desejo, mas assim que alcancei o clímax, a situação mudou drasticamente. Um desconforto repentino tomou conta de mim, e eu me vi correndo para a sala. O tesão que antes me consumia havia desaparecido completamente.

Eu estava na sala, consumido pelo arrependimento e questionando o motivo daquilo tudo, enquanto os gemidos da minha esposa ecoavam do outro quarto. Eles nem perceberam que eu havia saído, tornando-me um espectador solitário naquele ambiente carregado de emoções. No entanto, esse estado de contemplação não durou muito. Logo depois de alguns minutos ouvindo aqueles sons, eles pararam por alguns instantes, e meu tesão voltou com força total. Decidi retornar ao quarto, onde os encontrei deitados na cama. Ela tentava recuperar o fôlego após a experiência, e com toda certeza ela tinha gozado. O rapaz estava deitado ao lado dela, chupando seus seios, mostrando sua resistência, por que o seu membro regido, indicava que ainda não havia chegado ao clímax. Ao me ver, ela lançou um sorriso extremamente safado e disse: "Vem aqui, amor". Sem hesitar, me aproximei. Ele se posicionou de quatro na cama e começou a me proporcionar prazer oral, não com a mesma intensidade que o pênis dele, mas de uma forma muito agradável. Enquanto isso, minha esposa começou a rebolar a bunda de forma provocante, como se estivesse convidando o rapaz que estava ali deitado. Eu simplesmente fechei os olhos e me entreguei àquela sensação indescritível.

Até que ela para por um instante e solta um gemido delicioso, que me faz abrir os olhos. Ele estava logo atrás dela, dando um longo e profundo beijo grego, puxando seu quadril com as mãos contra seu rosto. Ela interrompeu o sexo oral em mim e concentrou-se completamente naquele momento, expressando uma variedade de sensações de prazer. Então, com a voz embargada pelo prazer, ela implorou para ele: "Come meu cuzinho, vai, por favor". Aquilo me atingiu de uma forma que doeu profundamente, embora eu não conseguisse entender o motivo exato. Ele subiu na cama, se posicionou por trás dela e introduziu seu pênis bem devagar. Ela expressava dor e prazer em suas feições até que, finalmente, uma expressão de alívio se formou em seu rosto quando o membro estava totalmente dentro.

Ele começou a socar com muita força em sua bunda, enquanto eu me masturbava, mas logo percebi que estava prestes a gozar novamente, então parei para me preservar para o momento certo. Ele continuava a castigá-la, batendo em sua bunda enquanto penetrava com força. Ela ficou muda por um instante, com a boca aberta, como se seus gritos tivessem sido sufocados, e uma lágrima escorreu de seus olhos. Seus estocadas eram vigorosas, e seu pênis era notavelmente grande. Eu estava prestes a intervir quando ela soltou uma frase, cortada pelas estocadas: "Fo---- de---de meu--- meu cu--- cu---zinho". Ela então retirou a mão de apoio, equilibrando-se apenas com o rosto e uma mão na cama, naquela posição de quatro, enquanto se masturbava enquanto ele a penetrava.

Ele chega no clímax logo depois, Então, ele q vira rapidamente e se lança sobre ela, subindo seu tronco sobre os seios dela, se masturbando e, em poucos segundos, ejacula em seu rosto. Com os olhos fechados, ela abre a boca, convidando-o a introduzir seu membro na boca dela. Um pouco sem jeito devido à posição, ela inclina o pescoço para limpar com a boca todo o esperma restante, no pênis do nosso amigo sugando-o completamente.

Ficarei com a continuação para o próximo conto. Como mencionei, essa experiência ocorreu há mais de dois anos, e desde então tivemos várias outras aventuras. Se quiser saber mais, é só me seguir e aguardar pelo próximo relato.

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Comentários

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Igor, a tua análise psicológica sobre esse cidadão foi perfeita, e a forma como ele "espumou" de raiva só confirma a avaliação, parabéns.

Esse xerox dele (filhotinho) não é diferente, todos bebem da mesma fonte, ou seja, do rancor e da mágoa, certamente não curtiram o chifre que levaram e aí ficam lendo contos eróticos, se masturbando e destilando sua raiva. De onde tirou essa estatística que os casais liberais não se mantém casados? E então no mundo não-liberal não há separações? Então já sabemos o segredo pra um casamento longo e feliz, e se não se tornar liberal. Cada doido aqui né?

Parabéns pelo conto, gostei muito da maneira como descreveu os acontecimentos.

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Agradeço pelo comentário, finalmente alguém com bom senso.

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Qroksal vc está fazendo a lição de casa certinho em kkkkk, também fazia isso na minha época de comedor de vadia casada, elogiava, elevava a moral do corno pra continuar comendor.a.piranha dele, ou pra começar a comer, na boa meu amigo, vc sabe como funciona então não venha pagar de bom moço

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Não tem como vc estar mais enganado do que isso.

É que eu vejo sempre os seus comentários ( e também do seu pupilo, filhotico) cheios de rancor em vários contos que eu leio. E o Igor fez a melhor definição de sua personalidade até o momento. Esquece essa mágoa dela (ou dele), segue a vida e seja feliz. Não se preocupe com o chifre alheio.

Não se preocupe, não tenho a intenção de comer ninguém.

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Pq a experiência de menage começa com a puta dando e nunca com o marido comendo outra gata. Elas são vadias e aposto q o corno continua de segundo plano, kkkkkk muito corno aqui

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É uma situação simples. Normalmente, esse fetiche é mais comum, e, na verdade, não teria dificuldade em convencer minha parceira a participar de um ménage feminino. No entanto, tenho pouco interesse nisso. Recomendo fortemente parar de consumir esse tipo de conteúdo se você o considera repulsivo, embora eu tenha uma forte impressão de que seu caso se assemelha ao comentário de um velhaco.

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É impossível não sentir uma dorzinha de corno no começo, mas logo, logo, de fato passa. Eu adoro dividir um pau com ela.

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Essa contradição de sentimentos é maravilhosa, acho que é isso que mais me atrai.

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Fantástica introdução à Irmandade de São Cornélio! Bemvindo!!

Se puder mande fotos "jorgejose23@yahoo.com"

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Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua esposa e as transas dela. E queria receber fotos dela se possível. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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Tenho certeza que ela nunca tinha tomado tanta porra até a última gota

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De fato, só de me lembrar daquela cena fico excitado

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E assim nasce mais um corno trouxa q banca uma puta em casa kkkkkk

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Seu comentário é intrigante. Costumo ser observador, e é interessante notar que quem dedica tempo para ofender alguém aleatório muitas vezes está lidando com questões de aceitação pessoal sobre o tema em discussão. No seu caso, ao atacar alguém neste contexto de cuckold, parece haver um conflito interno não resolvido. Ao examinar seu perfil e o tipo de conteúdo que você compartilha, essa impressão se fortalece. Desejo-lhe sorte na resolução dessas questões internas. Quanto a mim, estou bem resolvido comigo mesmo

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Fica tranquilo q não tenho nada mal resolvido na minha, mas logo logo sua ficha vai cair, talvez caia na hora q sua puta quiser te trocar por um cara com mais dinheiro e com uma rola muito maior q a sua, ou no momento em q vc perceber q ela não te vê mais como macho dela, ou quando vc perceber q está vivendo somente de resto, sobras como um cachorro de rua

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O q mais tem aqui velhaco, caras frouxos com esses fetiches gay de dividir mulher e q na maioria das vezes da merda

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Os caras são uns trouxas mesmo, e não.perceberam ainda q.casamento liberal não se sustenta a médio e longo prazo, uma hora o cara acorda e percebe q não faz sentido está ao lado de uma pessoa q passou a ser mais dos outros do q dele, ou a mulher percebe q o marido deixou de ser um macho de verdade e se tornou só um amigo q paga as contas, se o cara se aprofundar um pouquinho verá q a maioria esmagadora dos casais liberais já estão em seus segundos ou até terceiros casamentos, resumindo meu amigo casamento liberal uma hora vai dar merda, ainda não vi nenhum q sempre foi ou q esteja firme depois de alguns anos, quando cai a ficha q o cara perdeu o sentimento de prioridade ou exclusividade por parte da sua parceira, aí vem a reflexão se realmente tudo isso vale a pena

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Em vindo ao site certinho pra vc mais um corno manso

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