O Filho do Meu Namorado Me Comeu na Festa da Firma (conto com vídeo)

Um conto erótico de BunnyBlond
Categoria: Heterossexual
Contém 2090 palavras
Data: 28/04/2024 03:51:57

Era um coquetel num resort na beira da praia. Final de tarde com o sol se pondo e iluminação chique. Comemoração de final de ano da empresa do meu Sugar Daddy. Música ao vivo estilo bossa nova e MPB. Os convidados presentes com uma vibe burgueses conservadores almofadinhas. Ou seja, um bando de velho rico empresário e suas esposas madames dondocas.

Garçons circulando com canapés afrescalhados e taças de champanhe. Todo mundo vestido num estilo burguês na praia, de bermudinha e chinelo, mas com blusas polo ou social caríssimas.

Dai que chega no meio dos ricos e chatos, uma loirinha de 23 aninhos, baixinha, coxas grossas e uma raba de 98 de quadril explodindo o meu shortinho jeans. A festa rolava na beira da areia, então eu fui com um maiô pretinho com uma fenda decotando metade dos meus peitos.

O shortinho jeans escondendo o fio dental que eu usava no bundão e as coxas grossas chamando atenção dos tarados perto de mim. Mas eu ainda vou chegar na parte que tirei o shortinho rs.

Meu Daddy tem o dobro da minha idade e adora exibir a sua namoradinha troféu. Então ele achou que seria de bom tom, me levar pro meio da família tradicional brasileira vestidinha daquele jeito. Os óculos escuros escondendo a minha vergonha na cara e o sorrisinho de ninfeta safada querendo chocar a elite burguesa da festa.

Cheguei calma e tentando não chocar muito, mas uma novinha com os peitos quase de foras, pendurada no coroa, chamava atenção das madames que me olhavam feio. Mas eu queria causar, e o meu Daddy adora me exibir... E bastou começar uma música um pouquinho mais agitada, pra eu dançar Seu Jorge como se fosse um funk, empinando a bunda com a mãozinha no joelho.

O shortinho jeans apertado, com as poupinhas da minha bunda de fora. O maiozinho decotado, comigo tendo que puxar toda hora, pros meus peitos não pularem pra fora. E as minhas coxas brilhando de suor, dançando funk no meio das madames de elite. Não preciso nem dizer os olhares de julgamento rs.

Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos e vou postar uns vídeos meus dançando com esse maiô pra vocês entenderem melhor o tamanho da indecência que eu tava nessa festa kkkk

Meu Daddy me apresentava pra alguns amigos, todo orgulhoso da novinha cavalona que tava com ele. E eu sempre com sorrisinho sonso adorando bancar a namoradinha troféu. Até que meu coroa precisou resolver uns negócios de trabalho, me deixando meia hora sozinha no meio daquele povo que me olhava me julgando.

Meia hora... Foi o suficiente pra eu ligar o foda-se e chocar a sociedade kkkkk

Toda baixinha, toda safada, toda bebinha de umas taças de champanhe, e comecei a desabotoar o meu shortinho jeans. Era festa na piscina, então tava liberada de usar um traje daqueles. Mas eu garanto que ninguém tava esperando o tamanho do meio fio dental. Acho que foi uma das coisas mais indecentes que eu já usei rs.

Uma música rolando, um shortinho jeans no chão e uma baixinha bêbada usando um micro, MIRCO fio dental enterrado no meio da bunda. O maiô todo decotado, cavadinho na frente, mal tampando a minha bucetinha, com um decote nos meus seios, quase pulando pra fora e completamente, COMPLETAMENTE enterrado no meu rabo.

Eu ainda dei uma puxadinha nas laterais do maiô, pra ajeitar ele bem e enfiar mais ainda no meu bundão. Os óculos escuros escondendo o meu rosto, e o fio dental mostrando toda a minha raba de fora. Sério, apenas confiram no meu insta pra vocês entenderem a indecência desse maiozinho.

Com meu Daddy longe e minha vontade de causar naquela festa, fui pra um cantinho perto da areia, e comecei a dançar rebolando a bunda paradinha no meu canto. Peguei meu telefone, ajeitei ele numa cadeira e botei pra me filmar. Eu queria gravar aquele momento.

De maiozinho preto completamente enfiado no meio do meu rabo e o cuzão todo de fora, eu botava a mãozinha nos joelhos e começava a dançar no meio das madames quem me olhavam de cara feia. Eu jogava o rabo pro alto, fazia carinha de safada e esfregava um quadradinho quebrando o quadril na cara dos tarados da festa.

O melhor de tudo eram as pessoas passando em volta de mim, enquanto eu tava com o cuzão todo de fora rebolando no meio de todo mundo. Eu sentando até o chão e maridos passando do meu lado, fingindo que não tavam olhando nada. Todo mundo discreto na festa e uma piranha novinha de fio dental parecendo a Anitta jogando a raba pro alto.

Casais, madames, garçons, passavam do meu lado, quase colados minha bunda, e eu enlouquecida rebolando com aquele maiozinho indecente. Aminha bunda carnuda e empinada chacoalhando a cada sentada que eu dava no funk. Eu tenho esse vídeo gravado pros meus leitores curiosos, quem quiser, pode mandar mensagem nos meus contatos.

A visão do vídeo de baixo pra cima, pegando todo meu bundão de fora e um fiozinho perdido no meio dos lábios da minha bucetinha. Uma piranha novinha rebolando no meio dos casais da burguesia de elite. Eu juro, os caras passando do meu lado, eu chegava a esfregar a bunda neles, rebolando doidinha no meu canto. Ta tudo gravado como prova do crime kkkk

Só que no meio dessas reboladas todas, eu descobri que o filho do meu coroa, também estava nessa festa... E aí que o nosso conto chega aonde vocês estão pensando rs

O boyzinho chegou dançando do meu lado, e eu reconheci o tarado logo de cara. Ele tem a mesma idade que eu, e sempre rolou aquelas trocas de olhares e tensão sexual dentro de casa. Já escrevi aqui, outros contos narrando uns rolinhos com ele, mas dessa vez foi mais insano e carnal.

Eu seguia dançando com a mãozinha no joelho, e ele me circulando igual um tigre olhando pra sua presa. Comigo jogando a raba pro alto e ele começando a se esfregar atrás de mim. Rebolando, dançando, quicando no ar, com o filho do meu namorado segurando a minha cinturinha e me encoxando por trás.

As madames que me viram chegar com o pai, agora me viam sendo encoxada pelo filho. Eu tava traumatizando metade da festa kkkkk

Bêbada, cheia de fogo e com adrenalina de causar no meio das dondocas, eu rebolava com um micro, MICRO fio dental INDECENTE, roçando na pica do filho do meu namorado. Ele dançava por trás de mim, me segurando com uma mão de cada lado na minha cinturinha, sarrando no rabo carnudo da namoradinha do papai.

Eu sentia o volume duro na bermuda dele esfregando na pele do meu bundão que tava todo de fora. Com um sorriso de Arlequina psicopata, dançando alucinada de tesão e adrenalina, com os meus peitos pulando pra fora do decote e me alimentando dos olhares de julgamento pra cima de mim. EU GOSTO DE ME SENTIR UMA VAGABUNDA.

Minha cabecinha tarada tava adorando aqueles olhares me julgando. A minha bucetinha fogosa tava babando de tesão dentro daquele maiozinho preto e cavado. Eu precisava de rola...

Na pressa, na vontade, sem pensar no que estávamos fazendo, fomos adentrando a festa, e procurando algum lugar escondido pra apagar todo aquele fogo. A novinha safada e o filho do meu namorado. Atravessando a cozinha com os funcionários preparando os canapês e achando um banheiro nos fundos da festa. Ia ser ali mesmo!!!

A gente se beijava, se apertava, se encarava com olhar de tesão. Os meus peitos pra fora do decote, o meu maiô todo torto das mãozadas que ele dava na minha xota, e todo enfiado com o meu bundão de fora. A respiração quente do tarado no meu pescoço, a boca dele mordendo o meu obro, as mãos dele apertando o meu rabo.

Um banheirinho pequeno dos funcionários nos fundos da festa e dois tarados se agarrando, esquecendo da existência do corno que não podia dar a minha falta.

Ele me girou de frente pra pia. Com os cotovelos apoiados na pia, a minha cara de frente pra um espelho e um tarado me agarrando por trás. Toda debruçadinha, toda empinada, toda cheia de fogo querendo pica na minha xaninha de ninfeta sapeca. Eu jogava o bundão pro alto, igual no funk no meio da festa, e ele me encoxava dessa vez sem ninguém por perto pra ver.

A mão dele em volta da minha cintura e quadril, me abraçando por trás. O meio Maiozinho puxado pro lado. A cabeça da pica pincelando na minha xota. A cara de tarado dele no relfexo do espelho. A minha cara de vadia querendo rola também no reflexo do espelho. Mais do que isso, eu pedia rola, eu pedia pica...

- Eu quero pica... Quero PICA!!!

Ele me deu um tapa estalado na bunda como resposta, e foi encaixando a piroca na minha bucetinha apertada. O caralho grosso empurrando fazendo pressão. A minha xaninha faminta engolindo aos poucos. O quentinho do pau dele me esquentando por dentro. O melzinho da minha xota lubrificando a entrada do pauzão do boyzinho tarado.

O corno na festa falando de negócios e o filho dele me comendo no banheirinho dos funcionários.

Uma segurada mais firme com uma mão na minha cintura e a outra no meu ombro. Fazendo apoio pras socadas e cravadas atrás de mim. Metade da pica já tinha entrado, e eu fazia carinha manhosa de frente pro espelho. Franzindo as sobrancelhas e mordendo a boquinha, pra aguentar o caralhão grosso que me invadia por trás.

Eu nem tinha tirado o maiozinho preto. Só tinha puxado ele pro lado embaixo e os meus peitos pulando pra fora do decote em cima. Toda descabelada, cokm os cotovelos na pinha, as perninhas bambas e na pontinha dos pés a cada socada que eu levava, me levantando do chão.

Um tranco mais forte. Um segundo tranco mais forte. Um gemidinho de putinha manhosa aguentando rola....

- Ainnnn safadoooonnnnnn....

- Cachorra! Gostosa!

- Me fóóóódiiinnnnnnnn

A música alta vindo de longe na festa. Os meus gemidos de cachorra tarada vindo de dentro do banheiro. Os ploc ploc ploc das bolas batendo na minha bucetinha. E os PLAFT PLAFT dos tapas estalados na minha bunda. A cozinha dos funcionários era ali do lado, certeza que alguém tava escutando o que tava rolando no banheiro.

- Ainnn caralhooonnnn... Ainnn tesauummm...

- Gostosa! Vagabunda!

- Me fóde gostosooonnn... Me fode com forçaaannn!!!!

Eu gritava desbocada, aguentando as pirocadas por trás. Ele me segurava firme no ombro, fazendo apoio pra empurrar piroca na namoradinha do papa. Eu me empinava toda, rebolando ma vara, igual eu tava no funk. Com o meu maiozinho preto indecente, e uma rola grossa me fodendo todinha.

Foram 5 minutos de rola com vontade. Com força, com fome, com tesão. Socando gostoso e me dando tapas estalados na bunda. De cara pro espelho, vendo a cara do tarado atrás de mim.

Gemendo, manhosa, cheia de tesão. Eu só pensava nos maridos que ficaram me olhando dançando na festa. Eu só pensava em quanto eu tinha feito papel de piranha com aquele maiozinho no meio dos ricaços. Eu gosto de me sentir uma vagabunda, e era isso que tinha deixado a minha cabeça completamente tarada.

O corno na festa e o filho dele metendo com força atrás de mim. Não tinha como eu ser mais vagabunda naquela festa. Me tremendo toda, de perninha bamba e gozando na pica do filho do meu namorado. Ele mordia o meu ombro e o meu pescoço, gozando cravado atrás de mim.

O cheiro de sexo naquele banheiro, o calor, o chão molhado de água que eu me lavei naquela pia. Quando abrimos a porta, alguns funcionários trabalhando na cozinha me vendo sair dali.

Toda descabelada, ajeitando o meu maiozinho pra ficar minimamente decente. Os peitos sendo colocados pra dentro, o fio dental sendo enterrado na minha bunda, os óculos escuros escondendo a minha vergonha na cara e o sorrisinho de piranha que tinha acabado de levar pica no meio da festa.

O corno do meu Daddy nem reparou que tinha sumido. E o filho dele de longe com cara de safado me olhando. A gente ainda dormiu naquele resort e eu tive mais tempo pra brincar com o pai e o filho. Mas isso fica pra um outro conto amanha.

Um beijos pros safados e quem quiser as minhas nudes ou o vídeo dançando com o bundão de fora no meio da festa, só mandar mensagem nos meus contatos

instagram @bunnycontos

telegram @bunnycontos

ou email bunnycontos@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Bunny Love a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários