Ride or die 9- Uma vadia e uma calcinha vibratória

Um conto erótico de Lizzy Grant
Categoria: Heterossexual
Contém 3157 palavras
Data: 28/04/2024 11:08:04
Última revisão: 30/04/2024 00:16:52

( “♡” Serve para indicar os momento em que rola a putaria do capítulo)

Lucy passou o caminho sentindo uma vibração constante em sua calcinha, era fraca demais para que gozasse mas era o suficiente para que ficasse constantemente excitada.

Assim que o carro estacionou, Sebastian desligou os vibradores de Lucy, não porque estava querendo poupar ela de algum constrangimento ou exposição, só não queria que ela se acostumasse com aquilo pois assim não teria graça.

-Está bem lembrada das regras lá dentro Lucy?

- Me apresentar como sua amiga, não contar sobre minha profissão e nem sobre a nossa relação, e fazer tudo que o senhor mandar.

- Boa menina. - Falou Sebastian que abriu a porta do carro para ela.

Lucy ficou abismada com o tamanho do lugar, era uma casa gigante na parte rica da cidade havia bastante gente e algumas já acenavam para eles no estacionamento.

Estranhou muito ao sentir Sebastian tocar em sua mão, isso nunca havia acontecido e não esperava algo assim dele, mas depois de andar assim com ele por alguns metros notou como esse ato fazia sentido para os personagens que eles fariam nesse jantar.

A mansão era de uma beleza indescritível mas para a decepção de Lucy não adentraram o lugar, foram ao quintal dos fundos, mas para a surpresa dela era tão bonito quanto o restante do local.

Ela sentiu-se como se estivesse no palácio de Versalhes, a área externa do lugar era gigante, com um chafariz deslumbrante e labirintos no local e claro várias mesas e convidados.

-Nosso perfumista não disse que viria acompanhado hoje. - Falou um homem idoso e bem vestido. - Uma bela companhia diga-se de passagem.

-Boa noite Cristian, essa é Lucy, uma amiga que fiz em Chicago. - Falou Sebastian que apertou a mão do homem.

-E Lucy não tem sobrenome? - Falou um homem bastante afeminado de cerca de cinquenta anos extravagantemente bem vestido.

- É Lapointe, Lucy Lapointe. - Disse Lucy timidamente, cumprimentando a mulher que pelas instruções de Sebastian identificou como Carl Laurent, o marido do chefe dele.

- Espero que tenha inventado esse sobrenome, porque seu nome eu já sei que é real. - Sussurrou Sebastian no ouvido dela enquanto a apertava no braço.

Lucy sorriu com esse ato, falaria até mesmo o CPF dela se isso provocasse mais reações assim nele, ela não sabia a necessidade de inventar sobrenomes então usou seu verdadeiro, mas não foi para afronta-lo, gostava de vê-lo irritado mas não de desobedecê-lo.

Foram até o quintal dos fundos, haviam mais pessoas lá, algumas vieram cumprimentar Sebastian e Lucy foi apresentada a essas pessoas, muitas pessoas elogiavam e perguntavam do cheiro dela e a resposta padrão que ele dava era sempre a mesma

-É a nova fragrância que estou desenvolvendo, se tudo der certo vai ser o próximo parfum da empresa. - Dizia ele, e de tanto ouvi-lo falar Lucy aprendeu a repetir isso aos convidados antes que ele precisasse abrir a boca.

- O que é um parfum? - Questionou Lucy em um momento em que eles estavam bebendo champagne e comendo morangos, afastados de outros convidados.

- Parfum é uma fórmula que contém mais da fragrância do que qualquer outro ingrediente, é o que chamamos de perfume verdadeiro, ele cheira mais forte e dura mais tempo na pele, é o que tem o melhor desempenho. Existe também os eau de toilette, que tem um pouco menos da fragrância e as colônias que são fórmulas mais simples e com mais álcool,normalmente é essas que você encontra em lojas comuns e farmácias.

- E você só desenvolve parfums caros?

- Na verdade eu só desenvolvi colônias até hoje, esse é meu primeiro, sabe como eu estava irritado ontem não é? Tem relação com isso.

- Mas seu perfume ficou ótimo, todo mundo aqui está gostando, vai fazer muito sucesso com as peruas ricas. - Falou Lucy tentando incentivá-lo.

- É esse o problema, eu na verdade trabalho para uma fábrica de perfumes, os cheiros mais importantes do mundo vem de lá, os perfumistas primeiro desenvolvem a fragrância lá e depois oferecem para as empresas venderem. Mas essa empresa dessa vez quis fazer algo diferente, eles gostaram de outras colônias que eu fiz, me trouxeram para América só para que eu desenvolvesse um parfum no laboratório deles. Mas agora que todos os testes terminaram eles estão em dúvida entre a minha fragrância e a de outro cara, uma das duas vai virar colônia e a outra vai ser a estrela principal, o jantar é para anunciar a respeito disso. - Tocar nesse assunto com Lucy surpreendentemente não o deixava irritado, se sentia aliviado, ela era uma ouvinte atenta e para Sebastian era sempre fácil desabafar com ela.

- Sebastian! Não esperava te ver por aqui - Disse uma mulher jovem e bastante empolgada. - Ninguém me contou que estava namorando.

- Dona querida, eu que não esperava em te ver por aqui, achei que estivesse em Nova York.- Falou ele a recebendo com um abraço demorado. - Essa é Lucy Lapointe, não é minha namorada, é só uma amiga que fiz em Chicago, Lucy, essa é Donatella Ford, a publicitária da empresa.

- Prazer em te conhecer. - Disse Lucy, que não teve seu aperto de mão correspondido.

Ficou perto de Dona por poucos minutos, mas para ela pareciam horas, a presença daquela mulher a intimidava. Dona era elegante e bonita, era alta e magra como uma modelo, com os cabelos lisos e castanhos um pouco abaixo dos ombros, tinha trinta e cinco anos mas aparentava bem menos que isso e claro estava coberta de joias.

-Você já viu o labirinto desse lugar? Você que gosta de sentir cheiro de flores iria adorar. - Disse Dona.

- Na verdade eu não conheço muito o lugar. - Falou Sebastian intercalando seu olhar entre o decote de Dona e o rosto dela. - Me leve para dar uma volta lá.

- Claro. - Falou Dona o segurando pelas mãos.

- Lucy, aproveite para interagir com outras pessoas por aqui, vai te fazer bem. - Disse Sebastian se afastando dela e indo com Dona em direção ao labirinto.

Não demorou mais que dez passos de distância para que ele ligasse a calcinha vibratória de Lucy no modo aleatório, mesmo longe dela garantiria que ela teria um momento divertido.

A moça tomou mais champagne do que estava acostumada numa tentativa falha de se distrair das vibrações que sentia, elas haviam começado um pouco mais forte do que quando estava no carro.

Tentava disfarçar, mas suas pernas estavam agitadas e inquietas, e distraída com os próprios pensamentos não notou quando um homem se aproximou.

-Seu homem não te devia deixar sozinha assim. - Falou o cara desconhecido.

- Ah, bobagem, ele é só um ami-go. - Gaguejou Lucy que pulou com a velocidade da vibração atingindo seu máximo.

- As pessoas fazem amizades estranhas hoje em dia. - Disse o homem sorrindo e tocando na mão dela. - Prazer, sou Gustav Ziegler, não precisa se apresentar para mim eu estive te observando de longe Srta Lapointe.

- Não precisa de tanta formalidade, pode me chamar de Lucy. - Falou ela apertando forte suas pernas para tentar acalmar a vagina.

Lucy conversou com ele por alguns minutos, achou Gustav atraente, ele era um homem suíço de quarenta e dois anos, tinha o cabelo em um loiro claro, era alto e tinha barba, e conversava de uma forma galanteadora.

Em algum momento da conversa, já estava bastante sensível e molhada o vibrador aumentou a velocidade, ela precisou apoiar suas mãos na mesa para conseguir manter-se em pé.

-Seu amigo saiu para se divertir com a amiga dele, o que acha de nós fazermos o mesmo?- Sussurrou Gustav no ouvido dela.

- Me-me desculpa, eu não quero me envolver com ninguém, a noite já está divertida para mi-mim. - Lucy estava preocupada, logo logo um orgasmo a atingiria na frente desse homem desconhecido, mas se não fosse essa situação e o contrato de exclusividade ela adoraria dar uma volta com ele.

- Vamos lá, vai ser rápido. - Falou a apertando o braço de forma agressiva e invasiva.- Quanto ele te paga? Posso te pagar o dobro.

- O que? Acho que está me confundindo com outra pessoa. - Falou Lucy irritada e ainda tentando lutar contra o vibrador.

- Pode falar a verdade, eu conheço uma puta quando vejo uma. Todas as mulheres decentes aqui usam jóias e não só roupas caras.

- Senhor Ziegler! Me respeite, não sou uma prostituta. - Lucy pronunciou a palavra senhor no mesmo tom erótico que a dizia para Sebastian, mas falou desse jeito com Gustav pois seu orgasmo se aproximava.

- Pode contar para mim piranha, eu estou ouvindo o barulho da sua calcinha.

Nesse momento Lucy gozou silenciosamente, conseguiu disfarçar aos convidados que estavam longe, consegui não gemer, mas Gustav reconheceu aquele tipo de expressão facial e a apertou mais ainda no braço.

-Vem, vamos dar uma volta.- Insistiu tentando arrastá-la.

- Já disse que não. - Falou Lucy conseguindo se soltar e jogando champagne na cara dele.- Senhor Ziegler, independente de eu ser prostituta ou não isso não te torna um homem menos fracassado. - E assim Lucy se afastou dele e foi em direção ao labirinto.

Um pouco perdida pelas curvas do labirinto feito por cerca vivas e flores parou de andar quando escutou um certo barulho e foi espiar sutilmente o que estava acontecendo.

Sebastian e Dona se beijavam intensamente, ele já saiu com ela outra vez quando estava em Nova York, a achava bonita mas a trepada com ela em si ele via como algo totalmente dispensável. O sexo com ela era algo mais básico do que ele gostava fazer, mas transar com ela com certeza o traria vantagens no trabalho.

Percorreu as mãos pelo corpo dela, apalpou os seios e a bunda, e sempre que parava o beijo por falta de fôlego a beijava no pescoço e na orelha.

Sentia falta de marcá-la e poder a bater no rosto, mas se concentrava em pensar em outras vantagens de estar com ela naquele momento.

Dona era alta, então ele precisaria se curvar menos para estar com ela que com Lucy, e seria mais confortável para ele encontrar uma posição e claro o principal fator, diferente de Lucy podia beijá-la quantas vezes quisesse.

“Droga, não deveria pensar tanto nela” pensava Sebastian enquanto deslizava a mão por baixo do vestido de Dona.

Dona gemia e arqueva sua cabeça para trás ao sentir a mão dele toca-la masturba-la por cima da calcinha, o único ponto radical que ela tinha em relação a sexo era sua leve tendência exibicionista de transar em locais públicos então não se importou quando Sebastian expôs seus seios para fora do vestido, e para retribuir o carinho também começou a masturba-lo por de baixo da cueca enquanto sentia a boca dele em seus peitos.

-Eu quero você dentro de mim. - Sussurrou Dona.

Ele desabotoou suas calças e expôs seu pênis, já com camisinha a posicionou com as pernas ao redor do seu quadril.

Entrava lentamente enquanto a beijava, estar com os lábios ocupados no dela o impedia de começar a xingá-la durante o sexo.

Sebastian estava concentrado em seu sexo metódico, metendo de forma ritmada enquanto Dona rebolava devagarinho, até que em um certo momento sentiu uma presença familiar no ambiente.

Não precisava vê-la para saber que ela estava lá, e saber que Lucy o observava o deixou com muito mais tesão, abriu os olhos para procurá-la com o olhar mas ainda sem interromper o beijo, mas Lucy não estava no campo de visão.

Bem mais excitado começou a meter em Dona com muito mais força e a enforcá-la.

-Ai assim não, está machucando.-Protestou Dona no meio das investidas.

- Me desculpa princesa. - Falou Sebastian que a deu um selinho seguido de um beijo carinhoso, na tentativa de manter seu personagem de “príncipe”.

Dona revirava os olhos sentindo ele entrar e sair dentro dela, enquanto intercalava seus beijos de língua com chupões em seus seios médios, estremecia suas pernas enquanto gozava.

Lucy fervia de inveja dela enquanto observava os dois atrás dos arbustos, queria estar no lugar dela, queria beijá-lo mas uma parte muito grande dela odiaria ser tratada da mesma forma que Dona estava sendo tratada durante o sexo, só não entendia porque Dona conseguia acessar um lado romântico em Sebastian e ela não, já que na cabeça dela aquele sexo era genuíno da parte dele.

Mas para Sebastian aquilo era um mero sexo por interesse e não algo genuíno, mas quando se tornou uma provocação a Lucy e uma forma de humilha-la acabou de ficar por interessante, e pensando em sua putinha submissa favorita gozou em Dona.

A ajudou a se recompor e ajeitar o vestido, vestir a calcinha e arrumar os cabelos.

-Saia pelo lado esquerdo, o banheiro é mais perto por ali.- Falou Sebastian tentando evitar que ela encontrasse Lucy que estava escondida em um arbusto próximo ao lado direito.

- Então já conhecia esse labirinto seu safado. - Disse Dona piscando para ele e se afastando.

- Que mocinha curiosa temos aqui, estava me espionando é? - Disse Sebastian desligando a calcinha vibratória de Lucy, assim que Dona foi embora.

- Sim… quer dizer não, eu… eu estava fugindo de um homem esquisito e acabei entrando aqui e vendo vocês. - Falou Lucy assustada. -Como sabia que eu estava por perto?

-Cheiro de cadela no cio eu sinto de longe. -Falou Sebastian.- Vem aqui, coloca sua boca no meu pau, quero ele bem limpinho. - Mandou Sebastian que já estava sem camisinha novamente.

Sem pensar duas vezes, Lucy se ajoelhou e começou a chupa-lo, estava meia bomba mas rapidamente endureceu e isso fez ela com que ela caprichasse mais no boquete, babando bem e chupando as bolas.

Ele a segurava firme no cabelo e com a liberdade de voltar a ser bruto a fazia engolir até ficar sem ar e a ouvir engasgar, e às vezes parava seus movimentos brutos só para bater com seu pau no rosto dela.

Depois de longos minutos a fodendo na garganta, gozou na boca dela que prontamente engoliu tudo, com saudades de sentir aquele gosto em seus lábios.

-E como foi ficar sozinha com seu brinquedinho novo?

- Senhor foi terrível, eu acabei gozando na frente de um homem e agora ele tem certeza que sou uma prostituta, ele tentou trepar comigo, ficou falando que pagaria mais que você.

- Espera, que homem? - Perguntou Sebastian um pouco preocupado de alguém estar desconfiando da relação deles.

- Gustav Ziegler.

- Fica tranquila, aquele verme não vai voltar a te incomodar, talvez ele só tenha notado sua calcinha e não que você é minha putinha particular. Aquilo deve ter sido um blefe para te desestabilizar.

- Eu? Por que?

- Longa história, ele é meu rival na perfumaria, outra hora falamos disso, vai no banheiro retocar sua maquiagem e jogar minha camisinha fora. - Disse ele enquanto a ela entregava a camisinha que estava dentro de Dona minutos atrás. - Depois vá até a mesa e sente-se comigo.

Humilhada de ter que jogar fora a camisinha usada dele, Lucy foi no banheiro “Pelo menos ele usa preservativo com as outras” pensava ela tentando se conformar.

No momento em que arrumava seu cabelo e seu rosto no banheiro feminino, Dona apareceu sorridente saindo de sua cabine e começou a fazer o mesmo ao lado dela.

-Me parece ser bastante amiga de Sebastian, pode me ajudar? - Perguntou Dona.

- Claro que posso. - Falou Lucy em um tom de voz sutilmente ríspido.

- De que tipo de mulher ele gosta? - Perguntou Dona ingenuamente.

- Ele gosta de mulheres dominadoras. - Respondeu Lucy feliz por essa oportunidade. - O Sebastian adora mulheres mandando nele sabe? Moças com um jeito mais bruto e que gostam bastante de se impor, mas você tem que fazer isso sem ele te pedir nada, ele gosta quando uma mulher o surpreende. - Lucy não pensava muito, apenas deixava mentiras escaparem de seus lábios. - Posso te contar um segredo? Ele me confessou que adora apanhar durante o sexo, devia tentar dar uns tapas na cara dele.

E sorridente, Lucy saiu do banheiro sem imaginar as consequências que poderiam acontecer a ela caso Sebastian descobrisse essa conversa.

Já na mesa, sentou-se ao lado de Sebastian

e o ouvia ter conversas tediosas sobre negócios que ele conversava com Christian, o assunto estava chato até mesmo para Sebastian que já esperava um momento para ligar a calcinha dela novamente, para distraí-lo.

Já ela tentava se distrair do assunto e com as pernas bem cruzadas ela encarava um piano lindíssimo que estava próximo a mesa.

-Eu convidei uma banda de jazz para tocar essa noite, mas eles estão bastante atrasados. - Disse Carl que entediado pela conversa do seu marido tentando puxar assunto com a moça.

- Que pena, adoro ouvir piano. - Disse Lucy frustrada e ruborizada pela calcinha que já a deixava molhada novamente.

- Sabe tocar piano? -Questionou Carl. Sebastian já havia se distraído da conversa burocrática e prestava atenção no diálogo deles.

- Sei sim, mas não tenho o costume de tocar jazz, na verdade eu toco mais música clássica.

Sebastian maliciosamente sorriu para ela:

-Por que não toca um pouquinho para gente?

- Faz mais de dois anos que não encosto em um piano, não é uma boa ideia. - Falou Lucy com o rosto corado.

- Com certeza é uma ótima ideia, tem as mãos tão bonitas, deve tocar bem, pode tocar música clássica mesmo, vai ser legal. - Disse Carl curioso para vê-la tocar.

- Vamos Lucy, eu não estou pedindo. - Falou Sebastian em um tom de brincadeira, mas Lucy sabia que ele falava sério, nunca pedia nada e sim mandava.

- Carl ama balé clássico, se a senhorita tocar alguma teatral assim serei um homem bem feliz com um marido menos mal humorado. - Disse Christian a incentivando.

Timidamente Lucy se direcionou até o piano e sentiu as teclas que a tanto tempo desejava por tocar começou a tocar O lago dos Cisnes de Tchaikovsky.

-Pode filmar ela para mim? - Pediu Sebastian a Carl que começou a gravar o momento.

Lucy quase errou a nota quando sentiu que a calcinha estava ligada novamente, tocar piano em si já era um ato que a excitava mas com a vibração enquanto algumas pessoas a olhavam sua excitação aumentava junto com o constrangimento que sentia, e ele para piorar a situação deixava a vibração no mesmo ritmo em que a música que ela tocava.

Quando a canção ficava lenta, as vibrações desaseleravam e quando a música se animava ele aumentava a velocidade, ela já sentia um líquido escorrer por suas coxas e seu corpo inteiro se arrepiava.

O resto da plateia, que não era mais somente os homens que estavam sentados na mesa com ela e sim todos do jantar a olhavam com admiração de vê-la se expressar de forma tão sentimental enquanto tocava.

Com os olhos lacrimejando, seu corpo tremeu em um grande gozo juntamente do ápice da música, mas para o seu próprio espanto ela teve um intenso orgasmo sem errar uma nota.

Ao final da música todos aplaudiram e ela tremia, o público atribuiu a tremedeira a emoção e timidez, mas para Sebastian aquele era um segredo só dos dois, somente ele sabia o quanto sua pianista era vadia.

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Comentários

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Frustrante!!

Estou com ódio do Sebastian e espero que a Lucy dê o troco! 😡

Como assim? Ele se enfia em outra e minutos depois a manda fazer um oral?

Juro, se fosse eu, não importa qual a nossa relação, sacaria a cara dele!

Tenho uma aversão imensa a poligamia!

Mas continua... adoro os seus contos!! ❤❤

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Socaria*

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Haha eu também estou bem longe de ser poligâmica, só coloquei esse momento para dar uma movimentada no enredo... Hahaha mas em breve o Sebastian enfrentará consequências dos momentos poligâmicos dele 👀

Obrigada por comentar ❤️

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Ansiosa para os próximos!!

Estarei lhe acompanhando! ❤❤

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