Dominador e princesinha, duas personalidades em um corpo 25

Um conto erótico de DomPrincesa
Categoria: Trans
Contém 1304 palavras
Data: 30/04/2024 17:04:19

Naquela semana tinha chamado a nega em casa mesmo, pra fazer as tranças, pela primeira vez usei extensão em todas, com tranças bem fininhas, estavam todas na altura do meio pro fim do meu bumbum, muito longas, no sábado combinei com uma taxista que era amiga nossa, de já deixar uma mala com algumas coisinhas em seu carro, me vesti o mais princesa há possível, a primeira parte do dia queria ser full a menininha dela, estava calor, coloquei um vestidinho rosa bem clarinho com algumas florinhas em branco, as alças dele na verdade eram lacinhos, a parte de cima do filme era mais estruturado, marcando a cintura e a parte de baixo era mais soltinho, um corte que ia levemente abaixo do joelho, bem soltinho, nos pés coloquei um tênis mesmo, um air force branco, coloquei alguns acessórios em prata, cono um brinco de argola, colarzinho, pulseira e uma tornozeleira, fiz uma make bem levinha com uma cor, ao ver Alice vi que ela já tinha gostado, mas estava surpresa, era um dia de simulado, ela estava de jeans e camiseta, ela usava ainda o cabelo raspado na lateral preso por um rabo de cavalo, ela estava linda, depois de alguns beijinhos no canto, muitos elogios por mim, ela de novo perguntou qual seria a surpresa, não contei, fomos a aula, sai mm os do simulado já na hora do almoço sendo sincera esse simulado me humilhou, pois só pensava na noite, acho que na média, foi O pior que fiz, mas tudo bem, saímos e fomos almoçar em um japa, ela brincava que estávamos contratando muito, normalmente eu era a menininha que usava saias, vestidos e etc., mas aquele dia eu estava a mais, era essa a ideia inicial, depois do japa, fomos passear, passamos em um shopping, compramos algumas coisinhas, entre elas alguns docinhos, então chamei o táxi, fomos ao airbnb 1ie eu tinha alugado, ficava a mais ou menos uma hora, era um chalé isolado na região metropolitana de cwb, demais ao local, peguei a mala especial, nossas coisinhas e tudo mais, nessa hora ainda pessoa ajuda de Alice, como a menina frágil deixando Alice ser minha protetora, entramos, estávamos nós pegando no sofá mesmo, até que levanto e falo que precisava de um banho, pra tira a nhaca do dia, ela quis ir junto, mas falei que n, precisava me limpar, ela estranhou mas deixou, entrei no banho, realmente me lavei, mas depois disso comecei a me arrumar, começando pela maquiagem, fiz uma make mais escura, um batom em um bordô forte, fosco, nos olhos fiz um delineado em preto, coloquei uma calcinha preta, com uma meia ¾ da mesma cor, um salto fechando o conjunto inferior preto, na parte de cima, coloquei um preto com flores em um bordô bem escuro, ele realçava meus seios e os deixava expostos, ouvi que Alice assistia TV quando sai do banho, com uma faixa preta a vendeu de surpresa, falei que devia apenas fazer o que eu falasse, ela aceitou, falei que ali começava a real surpresa dela, a conduzi até o quarto E com uma algema prendi as mãos dela na cama não antes de tirar sua camiseta, comecei a massagear seus seios por cima do sutiã, sabia que teria de ter mais habilidade que nunca, pois meu pênis não era mais o mesmo, devido aos hormônios ele era mais fino, sentia que em comprimento era o mesmo, meus testículos também, havia praticamente desaparecido, comecei a massageá-la e ouvir aquele gemido, como tinha saudade de estar ali controlando o jogo, depois disso tirei seu sutiã e cai de boca, entre chupar e dar leves mordiscadas, com a não comecei a explorar sua calcinha e beijar a sua boca também, até que montei em cima daquela morena mesmo, sentada em cima dela comecei a rebolar, esfregando seu sexo com minha cintura, até que já me sentia excitada o suficiente, sai de cima dela, tirei minha calcinha e coloquei um plug novo em mim, ele diferente dos outros não era prata, mas sim dourado, a pedra dele era negra, tinha um tamanho G, não queria arriscar pra aquele dia, assim que o coloquei soltei um gemido alto que assustou Alice perguntando o que tinha ocorrido, mandei que ficasse em silêncio o que a assustou até, mas ela aceitou, me joguei no meio de suas pernas lambuzando todas sua vagina com minha saliva, misturado já ao que já tinha, pois sutiã ela molhada já, ela gemia, sentia suas mãos tentando se soltar sem sucesso da cama, ela implorava por mais, até que peguei mais um plug, igual o que eu usava e coloquei no ânus dela, quando a bunda dela engoliu aquilo a ouvi gemer, pois sua vagina até estava acostumada, com estímulos, porém no último ano, era raro algum estímulo anal nela, ela gemeu ao absorver aquele pequeno monstro, porém antes que ela pudesse reclamar, sabendo que meu pênis não teria a capacidade de machuca-la, meti de uma vez a fazendo gemer forte, vi que sua cara mudou para uma espécie de curiosidade, ela queria saber o que tinha colocado dentro dela, porém com força e velocidade comecei a bombar dentro dela meu pênis, senti que sua cara mudou rapidamente para tesão, logo nossos gemidos estavam sincronizados, ela pedia mais e mais até que senti algo que não sentia a muito, algo tão bom quanto gozar, era sentir aquela vagina maravilhosa iniciando a apertar meu pênis de forma involuntária só para logo depois explodir em um gozo seguido por um gemido alto, forte e levemente rouco de Alice, aquela gozada me levou ao meu ápice, porém meu plano não era gozar dentro dela, tirei sua venda rápida para que ela vice meu rosto por segundos, logo depois saquei meu pênis de dentro de sua vagina e mirei em sua boca, ela olhando incrédula, que aquele pênis duro em sua vagina não era de silicone ou algum outro material, mas sim o meu, coloquei em sua boca milésimos de segundo antes de eu explodir em uma gozada forte, aquilo me amoleceu, consegui apenas soltar duas algemas com um clique, pois não eram de chave mais sim de botão, fiz isso enquanto a beijava, dividindo meu gozo com ela, como no começo de nossa relação, deitei ali com ela logo depois pra relaxar, Alice tirou seu plug depois de um tempo, olhei pra ela, voltando a ser a princesinha dela com carinha de pidona pedi “mo, tira o meu também?” Quando ela puxou, olhou no meu rosto questionando, falei que era meu segredinho pra brincar com ela, tomei um tapa na bunda, ela falou que tinha amado a surpresa, naquele fim de semana não levei a sinta dela, por isso aproveitei para ser mais ativa, Alice se deixou controlar, aproveitamos muito, o sentido de dar prazer a minha mulher como ativa era delicioso, sei que em certo momento eu era gênero fluido, mas assim como crescia e amadurecia, me entendia mais como mulher, meu lado masculino foi realmente enterrado ali, não existia mais Matheus, esse nome era apenas de um passado que tinha morrido, eu era apenas Sayuri, a namorada de Alice, uma mulher trans, curtimos o fim de semana, não só de sexo, mas um jantar romântico, momentos de apenas silêncio, aproveitando a companhia uma da outra, um oásis, voltamos pra casa apenas por volta de 10 da noite no domingo, ao chegar em casa notei como era cada vez mais difícil ficar sem ela, cada dia que ficávamos juntos eu queria mais poder morar com ela, pra não precisar mais nos despedimos.

Pessoal, perdão pela quebra de ritmo de publicação, fiquei sem pc nos últimos dias, só recuperei hoje, por isso de não ter publicado, os contos estão salvos todos na minha máquina, ai não tinha como postar, por sorte consegui o bkp

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Foto de perfil de Sayuri MendesSayuri MendesContos: 29Seguidores: 30Seguindo: 1Mensagem uma pessoa hoje sem genero, estou terminando medicina e resolvi contar a minha vida e como cheguei aqui, me tornei que sou depois de minhas experiencias, um ser simplismente inrrotulavel

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