UM DELICIA DE CUNHADA – 1 e 2 – A festa

Um conto erótico de EaterHentai
Categoria: Heterossexual
Contém 5134 palavras
Data: 03/04/2024 10:12:53

Começando com a apresentação me chamo RENAN um cara normal com muito tesão acumulado devido à o fato comum ser casado, tenho um fisco treinado devido a alguns anos de academia, sou casado a três anos, tenho um membros acima da média, do tamanho pouco maior e mais grosso que um frasco de Desodorante aerosol, minha esposa e a VANESSA uma mulher deslumbrante, cabelos escuros, pele branca, inteligente e dedicada ao trabalho bem sucedida, mas com consequência está sempre cansada na hora do sexo, minha cunhada e DRY e casada a quatro anos mesmo sendo mais nova que minha esposa, ela tem um corpo bem mais sensual, uma bunda linda, bem empinada, os seios são pequenos, é casada com cara que só pensa que curtição e com bebida, minha sogra Elisa e aquelas mulher falsa puritana afinal ninguém faz filho sem sexo, já ouvi várias histórias sobre a juventude da coroa agora que e viúva que ser santa. Ter a irmã da minha esposa sempre foi um sonho, ela sempre foi uma delícia mas ultimamente não conseguia resistir a olhar aquele lindo corpo ela sempre parece me provocar com gestos com demonstração de afeto, não sei se e o jeito dela, já reparei muitas vezes se com outras pessoas eram iguais e claramente não, comigo e diferente e como uma garota na época da escola querendo provocar um macho. Ela e a mais nova mas se casou primeiro claramente fogo ela tem sempre provocando com mensagem de duplo sentido, uns mês atrás minha esposa Vanessa e sua Irma tiveram a brilhante ideia de ir aproveitar um festival em outra cidade, escolhemos uma casa pra passar o dia, uma casa bem bonita e com muitos quatros e melhor uma piscina. A noite fomos para a festa no mesmo carro, demoramos um pouco pra chegar já que a festa era um pouco distante da cidade. Chegando no lugar tudo lindo mais com péssima iluminação com show e danças, uma hora de festa o marido dela, vou chamar de corno, mas o nome e Ricardo, saiu para procurar um lugar para se sentar e beber fazer alguns amigos de copo, eu fiquei lá com as três mulheres as barcas bar da festas era um pouco distante da festa que por sinal estava lotado, tinha gente de várias lugares que não conhecia. Depois de um tempinho a minha esposa chamou para ficar mais próximo do palco concordamos e minha sogra logo começou a reclamar do som alto, e dor no pé. Minha esposa disse que iria ter de ir em casa com sua mãe procurar um remédio para dor e um sapato mais confortável para a mãe. Restando apenas eu e Dry não tinha reparado mas estava uma maravilha com vestido curtinho e marcando o corpo. Começamos a cantar e dançar algumas músicas que conhecíamos. Paramos um pouco e um cara alto se aproximou e pediu pra dançar com ela, falei que a decisão era ela eu não tinha nada haver, ela concordando com pedido começou a dançar com ele, eu fique lá como quem não se importa mas porra tinha outro homem esfregando na minha cunhada eu quem queira mas não era tão ruim podia usar isso depois, foi o que pensei talvez uma chantagem, o cara tentava beijar ela que talvez poder minha presença se esquivava, beijando apenas no rosto, a mão dele começou a descer e apalpar a bunda dela, ela falou algo no ouvido dele, e acabaram a dança ele abraçou ela e se despediu. Ela voltou pra mim e me chamou pra dançar falei que sim mas estava curioso com que eles tanto falavam ela pediu segredo disse que o cara chamou ela pra transar, que queria muito comer ela que tinham marcados de se encontrar, não sabia o que falar, nem pensei disse que se ela queria eu não iria impedir sabia como era passar vontade, ela fez uma cara de espanto, e falei que teria algumas condições apenas que queria dançar do mesmo jeito com ela, e não podia dizer um não. Ela apertando minha mão forte, e se aproximando mais corpo a corpo. No meio da dança o esfrega-esfrega, ficou mais intenso, todo mundo dançando a poeira subindo, as luzes fracas e nosso olhares se cruzando, sempre um forçando o corpo no outro como se não tivesse nada para nos impedir, era com o se fosse apenas nos dois, uma dança que me fazia sentir o corpo jovem e firme dela sendo pressionadas sobre o meu cada minuto mais intenso, as pernas se abrindo como se esperasse o meu, suas coxas firmes se batia na minha era como se me abraçasse, logo eu estava tão rígido que ela podia sentir claramente, incluísse com uma das mão que antes estava no meu pescoço estava me acariciando, no meu ouvido ela dizia com uma voz tremula que era muito grande, maior que ela pensava, na hora meu corpo gelou, como assim ela também pensava. Então não tinha jeito era hora de força minhas coxas na virilha dela, sentir aquele calor, me aquecendo, a sai dela estava subindo com a mão sentida a bunda dela, tão firme, empinada, redonda, comecei a apertar com força, ela só gemia no meu ouvido, nossos corpos se entrelaçando com se um precisasse do outro, uma sessão maravilhosa, se passaram quase vinte minutos de agarra, pega e puxa, como cantada no palco, a gente tinha que parar ela, se afastou mas sem para de olhar diretamente pra o volume na minha calça, começou a ajeitar sua roupa, que eu tinha levantado sem nem ter consciência, podia ver sua calcinha vermelha, exposta, com quem tinha acabado de transar, de fazer algo que não devia, ter avançado mais, que o certo. Ela olhou pra os lados como se procurasse alguém, talvez a irmã, a mãe ou pior o marido. Não ninguém perdia tempo acho que pra os estranhos próximos éramos só mais um casal com desejo. Ela se aproximou como se fosse me beijar, desviou no último segundo e falou pra irmos ao banheiro, trato e trato, fui levar ela para se divertir com o cara lá, no caminho eu pensei mas e eu, falei com ela na que segurou minha mão e falou, depois dele e você a me comer, meu coração, acelerado, não tinha jeito, hoje era o dia, finalmente, teria que esperar outro usar ela, mas não quis contestar afinal graças a coragem dele eu também iria me dar bem, tirei minha mão da cintura dela e coloquei na sua bunda, falei mas o cuzinho teria de ser só meu, ela sorriu e falou no meu ouvido, que se era só isso que eu queria, seria só meu, que podia fazer com força, matar essa vontade toda, eu estava tão feliz ia finalmente depois de muito tempo e investida acabar com aquela puta, meter muito no cuzinho dela, antes de chegar nos banheiros, eu levei ela pra sombra de uma arvore, dei logo um beijo, e ainda enfiei o meu dedo no meio da bunda dela, falei que estava chegando pra ver se ela, não iria trair nosso combinado, ela pressionou o meu dedo com a força de suas nádegas. Com toda certeza ela podia sentir e meu desejo só aumentava. Ela me empurrou para o lado disse que agora era minha vez de esperar. O amigo dela já estava esperando a 20 minutos. Beijando ela outra vez falei com ela que esperaria a noite toda mas que o rabo dela seria meu, ela dessa vez e quem me puxou apalpou o meu e pênis e disse que não via a hora de sentir tudo aquilo dentro dela, a gente parecia um casal de jovens com os hormônios a flor da pele, loucos de vontade, um último beijo e ela se foi, para traz do banheiro, pensei em ir atrás e fazer uma brincadeira a três, mas não o que queria ela só pra mim, monstra a ela, como eu a queria, cada momento que pensava no que tínhamos já feito enchia ainda mas de desejos, olhei no relógio pra ver quantas horas era, alguns minutos depois, o amigo dela, saiu como se tivesse satisfeitos, com sorriso gigante no rosto, se passando alguns segundos ela veio, parecia bastante frustrada, se aproximou e falou bem alto foi uma decepção, me abraçou e disse que o cara, não tinha durado nem dois muitos direito, palavras dela metia fraco, se vontade, apertando seu quadris, o corpo dela me posicionado na atrás delas, como quem dizia agora e minha vez, a cachorra estava sem a calcinha, ao colocar minha mão na frente acabei pegando diretamente na buceta dela, sorrindo ela disse e você vai me fazer gozar, suspirando disse garanto bem mais que o uma dança, ela movendo a bunda pra frente pra traz disse, como quem convida a entrar, virou para me beijar, falei no ouvido dela, que não atava afim de sentir o gosto de outro homem, ela sorrido disse que sou tinha gosto da camisinha, que usou com ele, a safada me beijou e realmente era um gosto fraco de morango, eu com ainda mais tesão, por mostra a ela quem era, macho que merecia usar a abusar dela, ela falou que meu beijo era o melhor, me aprecei e fomos logo pra atrás dos banheiros, começamos a nos pegar sem nenhum pudor, era minha cunhada, minha vadia, ela abriu minha calça, pegou na fermente, e com sorriso disse, que era o maior que ela já segurou, falei com ela que seria o maior dentro dela, comecei a acaricia aquela buceta, estava tão molhada e lubrificada que seria muito fácil colocar dentro dela, ela abaixou, muito rápido achei que tinha feito algo errado, ela disse que precisava sentir na boca dela, me lembrei que ela tinha falado de camisinha, e como não sou mais uma adolescente que fazia sempre que tinha oportunidade, não precisava mais carregar sempre comigo, falei com ela, enquanto ela me masturbava, que não tinha preservativo, ela sorrido disse que não tinha problema, afinal erramos família, antes que eu pudesse responder, ela colocou a cabeça na boca, e foi engolindo lentamente como quem está degustando, sentido, meu corpo estava estão leve, minha mente só tinha um foco, aquela sensação era muito boa, ela começo a mover a cabeça, para frente e pra traz engolindo tudo, sentia sua garganta, era tudo muito louco, um boquete da minha querida e meiga cunhada, ela fazia muito esforço pra sempre ir mais fundo, parou, e começo a olhar pra cima, enquanto passava a língua por todo o meu pênis, aquela visão era, incrível, era como um sonho, quantas vezes quando saímos via ela, fazer isso com picolés, pirulitos, e ficava viajando imaginado ser eu ali, no meio daqueles lábios, ela mais uma vez enfiou tudo na boca, sem um único pingo de vergonha, mostrou seu dom, sua habilidade. E tenho de dizer ela era muito boa nisso, não sei se erra a situação, mas foi a melhor chupada que eu já tinha recebido, queria retribuir, fiz gesto pra ela que agora era minha vez, ela ficou muito feliz, podia ver o sorriso no rosto ela disse serio vai fazer, confirmei, ela ficou em pé, apoiada na parede, eu fui logo erguendo o vestido dela, fiquei apreciando a vista, logo comecei a chapa-la, passar a língua, em forma de círculos, chupar com mais força, ela se contorcia, segura minha cabeça, chupava cada vez mais, era tão gotosa, não pude perder a oportunidade tirei minha mão das coxas dela e fui logo enviando os dedos, lambi as pontas do meu dedo e coloquei bastante saliva, e voltei a chupar ela, dessa vez os meu dedos foram colocados atrás, procurava aquele cuzinho que me pertencia, eu conquistei o direito, primeiro um dedo, depois dois, ela gemia alto não importa com nada, e eu choupava ainda mais, aquela buceta, uma vagina linda, bem desenhada, toda depilada, e muito convidativa, ela disse que queria me preparar para entra nela, eu não iria perder mais tempo trocamos novamente de posição, ela me beijou e agarrando meu pau disse que iria usar até não aguentar e iria bebe até a minha última gota, se baixando voltou a me mama, com vontade com desejo, do nada sinto meu bolso pulsar e meu toque de celular tomou conta daquele ambiente, ela ainda continuou com mais força, chupava, parou e perguntou se eu não iria atender, fiz sinal que sim atendo a ligação era minha esposa, meio com dificuldades de falar, pois ela não parou muito pelo contraio ao saber que era sua irmã, ela foi ainda mais com vontade, a irmã dela minha esposa, disse que tinha voltado com sua mãe que estava procurando a gente, droga tinha de parar infelizmente tínhamos que parar, falei com minha esposa que tínhamos saído para procurar algo pra comer e já estamos voltando, perguntei ela se queira algo ela disse que não, que estava voltando para o lugar próximo ao palco, minha cunhada levantou nos beijamos mas tínhamos que voltar, nos ajeitamos, eu não parava de pegar naquela bunda, fomos andando dessa vez pra as barcas de bebida, tínhamos que tirar o gosto um do outro das nossa bocas, encostamos a primeira barca e peamos algumas bebidas, voltando pra a festa ela viu corno bebendo de costas pra a gente, não sei se ele tinha nos vistos, se viu pelo tempo que sumimos deva pra presumir o que fazíamos, ele sorrindo despediu dos amigos, ela começou a brigar com ele por ter a deixado, ele disse que perdeu a noção do tempo, e começo a tentar beijar ela que esquivava, chegando no lugar a irmã dela perguntou se tínhamos surtido a festa disse que estava melhor só não estava melhor porque ela não participou da festinha, minha cunhada sorriu , falou para minha esposa que a mãe dela tinha atrapalhado a curtição, ficamos até o final do show, e então resolvemos ir embora, saindo a em direção ao carro, fui apalpando a bunda das duas uma de cada lado, e nenhuma sem manifestar nada, me sentia o garanhão, por fazer isso, pareça criança com brinquedo novo. Entramos no carro e fomos para a casa alugada, chegando lá minha cunhada me chamou pra ajudar a levar seu marido pra o quarto, fui prontamente, colocamos ele na cama, vimos se não via ninguém e mais uma vezes rolou um amasso, com o corno ali jogado na cama com rosto pra o outro lado, quando ele fez barulho tomamos um sustos e nos, separamos, ela falou bem próximo que daqui a uma hora, encontra com ela na área do fundo, sai rápido, fui pra meu quarto minha esposa deitada na cama, a excitação, me fazia louco, fui para o banheiro tomar um banho, pensei em me aliviar, mas não tinha que gradar todas minhas forças pra aquilo que sempre quis, volto visto apenas um short, e deito no canto da cama, sem fazer barulho, não queria acordar ninguém, antes de completar uma hora fui logo saindo do quatro pra cozinha, minha cunhada já estava lá, achei que ela demoraria, que não iria, sei lá, me aproximei feliz, mas nervoso, era como se fosse minha primeira vez aquela seção. Ela levantou pegou na minha mão e fomos pra área de fora, pegamos uma cadeira, levamos pra a porta e colocamos apoiada seria nosso alarme, olhei novamente pra aquele corpo, que tanto desejava, apenas de lingerie vermelha, ela perguntou se eu gostava do que via, falei que com toda certeza, ela me falou que estava nervosa, perguntei porque foi vestida assim ela, disse que era um presente da irmã, na hora agarrei ela começamos a ficar, beijar com vontade, pegar, repetir tudo o que tínhamos, feitos continuar de onde paramos, ela tirou meu short, fiz o mesmo, ficamos nus, eu podia sentir sua pele tão macia, sentir seu gosto, seu cheiro, começamos o sexo, ela veio e abaixou começou a me chupa com vontade, eu não sabia o que fazer, comecei a me mover com quem fodia uma vagina, aquela boca, era a melhor, perfeita pra transar, e ela a se Masturbar, com mesma intensidade, perde a noção, era tudo muito surreal, paramos e ela se deitou sobre um tapete que tinha no chão, mandou e entrar porque ela não aquentava mais esperar fui com muita fome, entrou muito fácil, era como se fosse feito pra encaixar perfeito, uma chave na fechadura, penetrei até o fundo podia sentir, ela gemeu alto, acho que ela não esperava por tudo de uma vez, fiquei ainda mais louco e comecei a me mover mais forte, ela gemia, e me apertava ainda mais, a cada gemido eu aumentava o ritmo, ela começou a fazer muito barulho, tinha que fazer ela parar se alguém vir conferir, eu não queria ser interrompido, comei a beijar e ela a retribuir ficamos naquela posição por muito tempo, e ainda conseguia ouvir os sons, as batidas, do meu corpo sobre o dela, todo o ambiente a companhia, o cheiro, me fez gozar como nunca, acho que o riscos nos deixava mais excitado, ela começou a tremer a me pressionar com uma aperto forte, ela estava gostando com a penetração, sentia cada parte dela me apertando me fez gozar dentro dela, foi muito intenso, não tinha como me segurar, não saímos daquela posição, ficamos um tempinho nos beijando, ela me perguntou olhando nos meus olho se eu não iria querer minha parte do trato já que ela tinha conseguido a parte dela um sexo muito bom que a fez gozar como nunca antes, falei que claro que sim, mal sabia ela que se tivesse parado por ali já seria suficiente para mim, mas quem dispensa cu de cunhada, quem? Eu não, ela logo falou coloca no meu cuzinho que ele também quer sentir esse vigor, essa força, fique logo duro dentro da vagina, dela me move só mais um pouco pra lubrificar bem nosso fluidos, sai de cima dela, coloquei ela de quatro e comecei a dedar e um dedo por vez, saliva, mais um dedo, quando consegui colocar três dedos, há era a hora, fui pra frente dela mandei cuspi para lubricar ela começou a chupar, deixou tudo babado, voltei pra trás, me posiciono atrás, coloco a cabeça do pênis, na portinha, e vou pressionando bem divagar, ela via cedendo, mas logo começa a apertar, fico parado alguns segundo, e coço novamente a penetra, agora já está metade dentro. Ela parecia está se esforçando para não gritar, podia sentir seu corpinho abrir um pouco mais a bunda dela, e comecei a me mover, ela me perguntou se tinha colocado tudo, falei que apenas metade, ela contraiu, quando parou voltei a me mover podia me mover mais facilmente, mas lembrava sempre das reclamações de minha esposa Vanessa sobre como eu sempre metia com força e tudo, tinha que ser mais contido, não queria ter de parar e queria saborear o momento, fui calmo, devagar, mesmo com a vontade louca de colocar tudo dentro daquela safada, ela pediu pra mudar de posição, fiamos de lado, com de conchinha, sem tirar o pau de dentro dela, agora, podíamos beijar, com vi que ela estava mais relaxada, coloquei minha mão na barriga dela, e me movi mais um pouco, passando por seu ventre, descendo a mão, comecei a acariciar sua vagina, podia sentir meu esperma nela, toda melada, ela disse que eu estava mais duro, maior, falei que era culpa dela daquele cu, não conseguia ficar parado, comecei a masturbar ela, esfregar em movimentos aletradando, rápidos e devagar, e logo senti ela se abrindo mais, ela perguntou se demoraria porque não estava aguentando tudo aquilo, pedia ela pra se deitar de bruços, com rosto no chão seria mais rápido se eu fosse por cima, ela com uma voz tremula, com quem gemia, se posicionou comigo por cima sentindo com meu corpo todo aquele corpinho delicioso, e eu fui forçando ainda mais ela gemia com mais vontade, eu me movia ainda mais, ela disse que iria gozar outra vez e ficou piscando por assim dizer o cuzinho, e a cada movimento que ela fazia eu entra ainda mais, logo finamente tudo dentro eu disse no ouvido dela que se pudesse ir mais rápido terminaria logo, ela respondendo enche o cu da sua cachorra com sua porra, igual fez com a buceta dela, fiquei louco devo ter metido mais uns cinco minutos naquele cuzinho acho que estava me segurando para aproveitar mais não sabia se teria outra oportunidade, ela parecia curtir fui tocar na vagina dela e senti a mão dela já estava se masturbando ela fazia para suportar toda a violência que seu rabo aquentava, eu comecei a gozar meu pênis pulsando e meu esperma saindo como tudo, a cabeça latejando e ela falando que tinha gozado, quase no mesmo tempo uma sincronia de safadeza, fiquei um tempinho dentro dela, ela pedi pra levantar pra se limpar, fomos para o jardim, e usamos uma duchas e chuveiro para nos lavarmos um ela apalpando meu pênis ainda meio ereto disse não podia acreditar que tudo aquilo estava dentro de seu cuzinho, falei que ela aguentava muita coisa, nos beijamos voltamos para a área pegamos nossa roupas no beijando como quem se despedia e passamos pela cozinha onde bebemos água cada um no canto como quem era apenas família normal com relação comum de um dia a dia, ela foi na frente pra o quatro dele fui pra o meu, me deitei ao lado da minha esposa que dormia como uma pedra, me deitei e acordei no outro dia, já era umas dez hora da manhã, tomei outro banho e toda família já estava acordada disposta minha esposa na sala com a irmã dela no sofá veio e me deu um beijo e falou que não quis me acordar porque parecia cansado, falei que estava mesmo exaustos, ela me perguntou se eu podia ir com a irmã dela no mercado comprar algo pra fazer uma lasanha, falei que sim, e saímos de carro, quando o portão fechou minha cunhada sentada sozinha comigo no carro, não timos dito uma única palavra até que ela suspirou e disse você é meu agora meu namorado, meu homem, vou dividir você apenas com minha irmã mas eu que sou sua dona, no susto disse que não ela era que pertencia a min, saímos entramos na primeira esquina e começamos a nos pegar, ela mandou colocar meu pau pra fora e chupou loco caindo de boca, tentei pegar na bunda dela mas ela falou não enfia o dedo em min um cretino destruí meu cuzinho está todo dolorido, isso me fez gozar na boca dela, ela engoliu tudo limpou a boca e se ajeitou no banco do carro, fomos pra o mercado, onde andamos como um casal de mãos dadas já que provavelmente ninguém nos conheceria, compramos o necessário para lasanha, comprei alguns biscoitos, chocolate e um energético falei com ela que tinha de recuperar toda minhas energia, e voltamos pra casa minha sogra fez a lasanha na hora do almoço todo mundo elogiando, e logo soltei tudo que minha sogra faz e uma delícia de se comer, as duas sorrindo, minha esposa e a irmã dela, já que eu podia afirmar claro, uma família feliz num almoço de domingo, fui pra a área onde logo minhas duas délicas chegaram tinha duas cadeiras de madeira, na varanda em direção a vista da piscina, minha cunhada sentou em uma e minha esposa no meu colo, ao olhar pra aquele lugar que horas antes estava enrabando minha cunhada, e agora estávamos sentados lá falando de coisas aleatórias, minha esposa sentiu o volume falou algo no ouvido da irmã, e me chamou pra o quatro, disse que sentiu o volume e que queria retribuir o fato dela ter me largado numa festa pra sair pra procurara remédio pra a mãe, como não conhecia o lugar demorou mais que o previsto, mal sabia ela que isso foi uma das melhores coisa que ela fez por mim agora eu tinha algo que desejava a muito tempo uma amamente fizemos um sexo gostoso, banhamos, voltei pra a varanda e sentei ao lado da minha cunhada minha esposa demorou a voltar e ela me perguntou, porque foi tão rápido, e comigo você ficou se aproveitando que ela também estava afim de uma rapidinha apontando para sua vagina. Falei que tinha de degustar um pouco de cada vezes e não queria deixar ela esperando por isso foi só uma rapidinha com Vanessa. Ela ficou calada logo minha esposa apareceu nos chamado pra aproveitar o sol, ir pra piscina, pegar uma cor. Fomos nos trocar e voltamos, minha sogra não quis disse que iria se deitar numa rede que tinha na varanda, meu cunhado nem tinha se levantado, fomos só nos três, fui logo pulando na água, eu com um sunga azul, minha esposa com biquíni azul escuro, minha cunhada com que biquíni minúsculo rosa quase que transparente, era como ver um anjo e uma súcubos, a pureza e a malicia. Vimos dentro da piscina uma bola e minha esposa logo chamou pra jogar um jogo de tomar a bola, era uma ótima brincadeira, ficamos alternando e jogando um pra ou outro, enquanto o terceiro sempre tinha que ir tentar tomar nisso podíamos agarra, encaixa, e esfregar sentir as duas me apalpando como se não fosse nada demais era muito divertido, elas então resolveram para pra tomar sol, saíram e me pediram pra passa o óleo de bronzear, cobririam suas cabeças com tolhas, e comecei por minha esposa, ela disse que devia ficar passando nas duas, concordei como quem não queira isso, passei por todo o corpo que conhecia bem cada pequena curva, agora era hora de mudar pra a próxima, minha outra mulher, de sentir aquele corpo safado nas minhas mãos, olhei pra varada nem sinal de movimento olhei pra minha esposa com rosto coberto com uma tolha impossível enxergar aquela situação era um desafio, iniciando pelos seios comecei a apalpar e descer no sentido da barriga as vezes enfiando o dedo dentro do biquíni minúsculo e quase transparente, estava nervoso com minha esposa ao lado, voltei a ela que mudou de posição era hora de passar nas costas e fiz todo processo com calma, e fui sem demora pra minha cunhada passei rápido nas costas dela e decide brincar jogando bastante óleo nas bundas e jogar no sentido do meio sempre checando minha esposa e como sabia que não haveria repreensão fui logo fazendo carinho no cuzinho dela que no começo se assuntou e se fechou mas entendeu e logo relaxou eu com uma mão abria e com a outra dedava ela, quando infelizmente tinha que parar ou faria barulho voltei pra piscina e fiquei apreciando as duas delicas deitas com suas bundas para cima, era muito bom, passou um tempinho era hora de tirar o óleo na ducha e assim fizeram, logo voltar pra piscina minha cunhada chamou pra voltar a brincadeira com a bola, minha esposa falou que podíamos mas antes ela iria na cozinha prepara um suco e algo pra comer, ficamos brincando só nos dois, quando minha esposa ficou mais distante ela disse gosta mesmo de provocar ne, falei que sim e ela disse que o buraco dela estava cheio de óleo e era um bom lubrificante não tinha jeito apoie ela no canto da piscina e abaixei minha sunga fiquei expondo meu pênis ela tirou o biquíni pra o lado e se posicionou não tínhamos tempo seria algo rápido uma penetração rápida naquele momento fui logo entrando com tudo e, começamos a nos mover devagar e logo metemos com loucos num ritmos frenéticos era como se já tivéssemos costume sintonia, nos nosso movimentos pôr dentro dela sentia a lubrificação do óleo e suas contrações, tinha de ser rápido ia com tanta força que os feitos dela saiam do biquíni e ela estava praticante nua, ela se ajeitava e eu não parava o barulho da água podia chamar atenção então tive que parar infelizmente voltamos jogar com a bola, e minha esposa voltou chamando com sanduíches e suco na varanda, saímos e fomos comer, fiquei na varanda sentados meu cunhada voltou e todos meu cunhado acordou e todos estavam reunidos na varanda minha esposa chamou pra aproveitar água, pretendo me masturbar falei que iria deitar no quatro, todos foram deitei na cama e antes fui na cozinha beber água, que surpresa minha cunhada apareceu falou que tinha mentido que precisava usar o banheiro e como agora situação era novamente sozinhos, nos dois como sempre agora que temos oportunidade era de retomar nos desejos carnais, logo ela começou a me tocar com vontade não podíamos perder mais tempos começamos um sessenta e nove no chão ali mesmo. Ficamos assim até nos sentirmos satisfeitos um com o outro podemos gemer baixinho mas suficiente pra atender os desejos que tínhamos sentir o gosto dela enquanto ela se movia e me chupava com tanta vontade era loucura, cada vez ela conseguia me engolir mais fundo, sai debaixo dela e a coloquei de quatro minha posição favorita por ver todo aquele corpo se abrindo pra min, logo comecei a meter na sua buceta era muito molhada e quente parecia estar mais excitada com a situação que eu, estava tão duro que quando penetrava podia sentir batendo nas suas paredes, e cada movimento sentia ela me aperando com quem precisava sentir ainda mais, ela pediu pra trocar de posição me mandou deitar e sentou em cima de mim se aproximou e disse que a tempos queira ter isso levantou um pouco cuspiu no meu pênis e fui se sentando com seu cu, em mim, logo estava completamente dentro de seu buraco, sentia cada pequena espasmos cada contração de seus movimentos, ela então começou a s se mover tão rápido pra cima e para baixo em movimentos incríveis não saberia como descrever a seção logo eu gozei muito dentro daquela safada, uma puta com todas as palavras, ela se baixou me beijou e continuo se movendo logo foi mudando pra um ritmo lento, saiu de cima, a visão era alucinante meu gozo começou a sair de seu cu, descendo por suas pernas, ela saiu correndo, me levantei e fui tomar um banho não podíamos arriscar depois de tudo. O final de semana terminou normalmente sem mais ação, após tudo aquilo, e agora eu tinha uma amante perfeita, no final do dia, estamos indo embora, como sempre nos despedimos com beijo no rosto dessa vez minha cunhada foi bem ousada e meio disfarçado demos um beijinho de canto de boca.

Capítulos da série “Um delicia de Cunhada”:

1 – A Festa

2 – A Festa continua

3 – A Ciumenta

4 – Aniversario

5 – Morando Juntos

6 – Um Ménage Surpresa

7 – Duas Esposas

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Meu sonho é comer a mulher do meu irmão...comeria sem dó...ela é muito gostosa e tem cara de safada... diferente da minha mulher.

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