Minúcia

Um conto erótico de Leliouria
Categoria: Heterossexual
Contém 2353 palavras
Data: 04/04/2024 13:06:35

Durante a época pós faculdade, por volta dos meus 27 anos, passei por um período mais isolado, ainda na cidade que me formou, saia pouco, muito trabalho, vivia basicamente de comer, dormir e trabalhar.

Nesse período me lembrei do bate papo que acessava na adolescência, e resolvi dar uma xeretada.

Nas salas da cidade, encontrei uma moça que ali se denominava Bela_Flor.

Comecei a conversar com ela e logo percebi que o apelido não passava de apelido mesmo, ela se mostrava muito sarcástica, azeda, agressiva, e depois de saber da minha profissão, pronto, horas e horas de ofensas veladas, indiretas, as quais sabiamente relevava e tentava manter uma boa conversa, afinal de contas, sou homem, e o que eu queria, tenho certeza que ela sabia.

Poderia ser um mecanismo de defesa, uma forma de demonstrar desinteresse, mas com lábia, e muita, muita paciência, mantive a atenção dela.

Além de todas as dificuldades, ela era mais velha, tinha 35 anos, o que ainda somava para minha desvantagem.

Tentei diversas vezes marcar, convidar ela para casa, para sair, para ir a algum bar, cinema, mas sempre me deparava com um grande e floreado NÃO.

Nesse período, sempre entrava nas mesmas salas, e ela sempre estava lá, conversamos por meses, sempre no mesmo passo, me contava sobre os problemas da sua família, sobre o trabalho, religiosa, servidora pública, solteira, "mãezona" que cuidava de toda a família, mas evitando qualquer avanço.

Um belo dia, talvez pela consistência, talvez pela necessidade, ela aceitou, com muito custo vir a minha casa, e me lembro bem de como ela reforçava (Vou só conversar, vamos só conversar).

Quando a recebi, claramente estava na defensiva, era época de frio, e ela estava toda agasalhada, de tênis, casual.

Era baixa, 1,55, cabelos castanhos acima dos ombros, tinha um corpo frágil, magra, os seios eram pequenos, o quadril era grande, e a bunda pequena, mas bem redonda pelo que se podia notar abaixo do agasalho, um rosto lindo da pele branca, não branquela, mas aquele beje claro com a ponta do nariz rosado.

Mantendo a mesma linha, minha casa nunca foi bem mobiliada no período em que morei na minha cidade de graduação, as opções de conforto eram poucas, e sugeri a ela que fossemos ao quarto conversar. Ela repudiou, claro, mas vendo que não tinha muita opção, e que a cama era de casal, ela aceitou.

Ela de um lado, eu de outro, me sentei a vontade sobre a cama enquanto ela ficou a borda.

Conversamos ali, como fazíamos no chat, me disse seu nome, Larissa, e algumas coisas pude perceber, ela estava muito ansiosa, nervosa, e que tinha pelo menos gostado da minha aparência, pelo jeito que me olhava.

Ela contou sobre como tinha, e sempre teve a auto estima muito baixa, sobre como sempre foi a menor da turma, e se sentia deixada de lado pelas amigas, e pelos garotos, neste momento tive a impressão que sabia exatamente o porque de tanto nervosismo, ela era virgem, foi isso que passou pela minha cabeça, mas 35 anos, não era possível, a suspeita era sempre desconsiderada por este detalhe.

Durante a conversa, perguntei se estava com fome, e com a confirmação dela, pedi um lanche.

Continuamos a conversar enquanto comíamos, e pude notar que ela ficava mais a vontade, havia tirado o tênis, e mesmo que de meia, se sentava na cama, apesar de ainda longe.

Logo que terminou o lanche, pausamos a conversa e percebi que ela queria ir embora, já quase se virando para calçar o tênis, eu a interrompi:

-Fica aqui mais um pouco.

-Pra que?

Sem forçar a barra, ou deixar transparecer o que queria, disse:

-Ah, vamos ficar mais juntinhos só.

Puxando uma coberta mais grossa, ela, olhando pra mim, como se estivesse se condenando dentro da própria mente, aceita.

Levanto a coberta de lado, e ela se esgueira, direto para dentro, caindo nos meus braços.

Não tenho muito dificuldade em envolve-la em um abraço, os dois agasalhados, a puxo para perto de mim, e ficamos deitados de lado com o rosto perto um do outro enquanto a acaricio nos braços, nas costas, e ela mantém os braços cruzados sobre o próprio peito como se fosse uma múmia egípcia.

Ali continuamos conversando de pertinho, tento encaixar um beijo ou outro, e ela evita hábilmente.

Aos poucos, com os pés, vou aproximando as pernas delas das minhas, e sorrateiramente removo as meias delas com os pés. Pelo menos ali consigo ampliar o contato da pele com os nossos pés, e o frio era um grande aliado neste momento, devagar, acarinhava com os pés, e recebia o mesmo em troca dos pezinhos dela.

Nesse chamego, consigo quebrar a barreira, e aproximando o rosto consigo tocar os lábios dela, de leve, ela foge, mas acompanho, devagar começo a beijar, tudo com cuidado, ponta de língua nos lábios, mordiscos, tudo precisa de um tempo pra ela absorver e ir aceitando aos poucos.

Cada vez que tento deslizar uma mão por baixo do moletom grosso dela, logo sinto a mão dela interromper, eu paro e"desisto", mantendo o beijo.

Aos poucos vou evoluindo, e logo começo a introduzir mais língua nesse beijo, como um encantador de serpentes, enquanto ela se ocupa com o que acontece na boca, tenho abertura para começar a invadir a roupa.

Acariciando o corpo, costas, percebo que ela está mais entregue, com os dedos sorrateiros, desencaixo o suitã dela por debaixo do agasalho, e nessa hora ela percebe, para, e me olha:

-Não, eu não quero.

Eu tiro a mão deixando o sutiã aberto, enquanto ela me olha, e devagar procuro a mão dela que agora se agarra ao meu moletom, seguro, e levo em direção ao meu pau.

Ela tenta puxar, mas segurando firme posiciono a mão dela sobre a calça jeans, grossa, com o pau a essa altura estourando de duro, e devagar guiando o dedo dela passo sobre o corpo do pau pra ela sentir. As mãos dela tremendo, repito esse reconhecimento algumas vezes, de cima pra baixo e vice versa, e aos poucos vou tirando minha mão da dela.

A mão dela fica lá, e pouco a pouco sinto ela criar coragem, e continuar a tentar ler o pau sobre a calça.

Quando ela arrisca tentar tirar a mão, puxo o rosto dela e recomeço o beijo. A mão dela desiste da retirada, e novamente hipnotizada, deixa a mão parada ali, mas logo recomeça a alisar.

Depois de mais um tempo de beijo, paro, olhando pra ela e pergunto:

-Quer sentir ele?

Já estimulada por tanto beijo e língua, sinto os dedinhos dela começarem a procurar o botão, e o ziper, as pontas dos dedos passam de novo sobre a cueca, e volto a beijar ela enquanto continua.

Puxando a cueca, os dedos dela tocam meu pau, e sinto ela procurar espaço entre eu e a cueca, os dedos encostam no pau, e ela logo busca tronco pra segurar.

Sentindo as veias, a dureza, ela segura e aperta, primeiro leve, depois forte, mesmo com força incapaz de vencer a dureza do pau que quer comer ela ali agora, ela sente:

-Nossa, que quente.

Na manipulação parte da mão dela umedecida pelo pre-gozo da cabeça, ela busca a cabeça com o dedo, e sinto ela tentando entender enquanto brinca com a ponta da cabeça babada.

Só de segurar, e de ser beijada tanto sinto a respiração dela um pouco ofegante, e tenho certeza que o corpo dela já está na mesma situação.

A deito de costas, e continuo beijando ela por cima deitado de lado ainda, deslizo a mão procurando a abertura da calça dela enquanto ela mantém a pegada firme no meu pau, logo que acho a abertura e meus dedos começam a deslizar pelo ventre dela, a mão que segurava meu pau solta e segura meu braço invasor:

-Aí não.

-Só vou fazer carinho, e sentir, pode ser?

Ela não responde, volto a beijar e ela já fecha os olhos e abre a boca mostrando que já se acostumou e quer mais, a mão dela solta meu braço e sua mão volta involuntariamente a segurar meu pau, me dando aval.

Conforme adentro, as pontas dos meus dedos vão tocando o púbis dela, descendo pela pele do clítoris, e percebo que até ali já está molhado pelo movimento das pernas e o contato da calça e da calcinha. Não penetro, mas seguro a buceta dela com a mão formato de concha, meu dedo médio repousando bem no espaço entre a bucetinha e o cuzinho dela. Faço movimentos de apertar e soltar, sentindo ela quente, o sangue todo concentrado naquela região, e a cada ciclo as secreções dela passam por entre meus dedos enquanto ela solta gemidos discretos durante o beijo na minha boca, suspirando.

Sinto a mão dela, que é pequena, soltar meu pau e voltar a apertar meu moletom fazendo atrito na minha pele na manga na minha blusa que está acariciando seu sexo, aperta, firme, tremendo, mas não puxa nem empurra, apenas aperta.

Com a ponta do dedo médio que acaricia sua área perineal com atrito e pressão, deslizo devagar rumo a entrada da sua vagina, e começo a massagear sem penetrar, as bordas, com a polpa digital vou lasceando a entrada, e beijando a entrada com a polpa digital, e percebo ela contorcer o quadril, movendo devagar pra frente e pra trás, e rebolando como se quisesse encontrar uma posição adequada diante do estímulo.

A mão solta meu braço e logo volta a segurar o pau, os olhos fechados, suspiros fortes mas baixos, com os olhos fechados, ela nem se dá conta ainda pela inexperiência, mas quer sentir, quer dentro dela, cada movimento do quadril segue com o aperto firme no pau concomitante.

Enquanto ela fica ali presa no momento, vou puxando a calça para baixo com a ponta dos pés e discretamente com com os dedos que acariciam a lombar dela.

Ela não percebe como uma aranha fêmea entretida com um presente sagazmente deixado pelo macho bem menor para distrai-la enquanto aproveita. Logo a calça e calcinha estão abaixadas até a coxa dela.

Cada estalo de consciência que tenta acordar a consciência dela é rapidamente contra atacado com um beijo mais profundo e língua que logo a traz de volta ao estado mental no qual quero ela.

Novamente interrompo o beijo, a língua sai de dentro da boca dela enquanto ela claramente busca a língua, expressando facialmente a frustração de uma criança que lhe foi tirada o brinquedo que tanto ama.

Coloco minha mão sobre a dela que envolve o meu pau, aperto e relaxo sobre a mão dela e meu pau enquanto olho nos olhos dela, com a boca entre aberta, claramente desejando falar "vem, me come, enfia em mim", mas sem conseguir soltar uma palavra, dou um sorriso safado

Solto a mão dela do meu pau, e devagar arqueio suas coxas, deixando os joelhos presos pela calça jeans bem próximos do peito dela, a cintura da calça no meio da coxa, o rabo já exposto, amaciado, avermelhado do carinho e extremamente melado, me posiciono sentado de frente pra ela, repouso os pezinhos dela sobre o meu peitoral, me aproximo e logo meu saco mole, solto do calor encosta na bucetinha dela, ela se assusta um pouco mas logo visualiza mentalmente o que está acontecendo, e talvez sinta alívio pelo frio do tempo agindo sobre a buceta encharcada logo ser substituído pelo calor do saco repousando sobre a bucetinha dela.

Com a mão seguro o pau duraço e começo a forçar pra baixo, o corpo do pau vai descendo e esfregando pelo clítoris, pelos labios, até a cabeça encostar na entrada dela.

Quando isso acontece, ela treme, as pernas tensionam, a ponta dos pés forçam meu peito, ela acorda do transe, e as mão voam em direção as minhas pernas:

-Não, não, para.

Segurando os pezinhos dela tensionados no meu peito, faço carinho massageando:

-Calma, eu não vou fazer, tá bom?

Sinto os pezinhos irem relaxando e os calcanhares aos poucos voltam a encostar no peitoral.

Com a mão seguro meu pau e começo a passar a cabeça inchada dura na entrada, massageando com eu fiz com o dedo antes,

De cima para baixo, forçando de leve a entrada, a cabeça tocando 1cm dentro, subindo e afastando os labios e raspando, beijando o clitoris na passagem, e depois voltando descendo.

A cada repetição sento os dedos dos pezinhos dela se apertarem puxando a blusa e os pelos do meu peito por baixo, a cabeça dela toda para trás, olhos fechados, provavelmente implorando. Mas eu não penetro, quero ouvir de boca dela, da alma dela.

Ela transita no limite, o quadril responde a cada passada da cabeça do pau, chega a encaixar, e forçar contra, mas é como se não conseguisse, como um pointer que foi treinado a vida inteira para indicar a caça, trazendo toda a carga genética que a impede de morder a caça.

Com a crueldade latente da minha alma, tiro o pau dali, me afasto e vejo como ela se frustra. A viro de lado novamente com as calças arreadas, o rabo exposto, me deito de frente, e começo a beijar de novo, retorno a mão dela no meu pau, e desta vez segurar e apertar não são suficientes, ela começa a esfregar, simulando a buceta dela no meu pau com as mãos, indo e vindo:

-Fala pra mim, que eu faço, só me fala.

Ela olha pra mim com desespero enquanto continua:

-Essa mão pode ser você por dentro Larissa.

Ela aflita responde:

-Por favor

-Por favor o que Larissa?me come, coloca em mim.

Dou um sorriso safado pra ela, e me dou por satisfeito com as barreiras que ela acabou de quebrar, prestes a cumprir sua função sexual biológica:

-Tira essa roupa, eu vou te explicar enquanto fazemos, entendeu?

Ela obedece, e o que se sucede, fica a encargo da imaginação dos senhores, da parte mais vulgar, a parte mais afetiva, podem dosar de acordo com as suas próprias almas.

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Comentários

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Uma aula de sedução, querido. É assim que muitas virgindades são perdidas todos os dias. Adorei a leitura que narrativa primorosa. 3 estrelas mais que merecidas. Beijocas.

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Obrigado!!!

Atípico para a idade dela, mas essa existiu de verdade.

Infelizmente só até a parte de ficar deitados sob a coberta com o rosto pertinho um do outro aconteceu, o medo dela era muito grande, rsrsrs.

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Kkkkk

De novo, no grand finale...

Mas boa história, gostei das minúcias da sedução e da paciência para efetuar a conquista da caça arredia.

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Hehe, obrigado!

Nem sempre vou colocar o "Grand Finale" rsrsrs, life goes on 😜

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