A irmã da minha esposa!

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Heterossexual
Contém 1274 palavras
Data: 05/04/2024 17:46:53

Olá, meu nome é Carlos e tenho 43 anos, sou moreno e tenho 1,80 de altura, cabelos pretos, sou magro com um pouco de barriga. Sou casado a 20 anos, minha esposa tem 40 anos, cheinha e tem 1,68 de altura, tenho uma filha de 18 anos.

A coisa se deu quando minha cunhada, Suzy de 27 anos irmã mais nova da minha esposa, branca com 1,75 de altura, cabelos castanhos claros, seios entre pequeno e médio com quadril mediano, deu para minha esposa um curso motivacional, minha esposa passaria três dias num retiro. Foi justo na semana desse retiro que eu tive uma semana muito atribulada e corrida no serviço, Suzy me atazanou a semana inteira para que eu escrevesse três cartas que seriam entregues a minha esposa durante os três dias de retiro. Eu escrevi duas bem simples e mandei para ela e foi impossível escrever a terceira, extremamente atribulado no trabalho, sua insistência me deixou muito irritado.

Minha esposa foi para o retiro na sexta, a irmã dela ficou me incomodando, e de pirraça não dei bola. Sábado eu trabalhando e ela tentando me ligar e mandando mensagens extremamente chata, dia pesado de trabalho, cheguei em casa minha filha se arrumando dizendo que iria para o shopping com as amigas delas, é assim cresceu já não fica mais em casa. Tomei um banho, abri uma cerveja e me sentei no sofá, um descanso merecido, minha filha me deu um beijo e saiu para o passeio dela. Meu celular toca, era Suzy insistente me chamando a atenção, disse que estava em casa organizando as cartas do domingo e que só faltava a minha, disse que estava vindo buscar, não deu nem tempo de dizer que eu não havia feito e ela desligou.

Abri outra cerveja, peguei uma folha de sulfite e uma caneta e me sentei na cadeira da cozinha para tentar escrever alguma coisa, nisso escuto bater no meu portão, meu portão é todo fechado e não dava para ver quem era, mal abri e Suzy entrou falando pelos cotovelos me criticando e invadindo a casa, perguntou da minha filha e eu falei que ela havia saído. Eu estava hipnotizado na roupa dela, claramente ela estava em casa e veio do jeito que estava me atazanar, estava com uma sainha bem molinha que vinha até o meio das coxas pouco menos, não sei dizer o tecido ou modelo, uma blusinha de alcinha larguinha e visivelmente sem sutiã, uma tentação enorme, que coxas lindas e que sexy ela estava, meu pau foi endurecendo só de ver ela daquele jeito.

Ela estava dentro da sala próxima a porta quase encostada na parede, meu pau armou no extremo, eu aproximei dela e rapidamente a abracei e beijei a boca dela, quando soltei ela disse “Carlos o que é isso!” e eu a beijei de novo, “Carlos”, voltei a beijar agora enfiando a língua na boca dela e por breves instantes rocei minha língua na língua dela. - “O que está fazendo Carlos, porque fez isso!” eu estava sem noção, vestido só com um calção curto e regata, enfiei uma mão dentro do short e tirei meu pau para fora enquanto pegava a mão dela, “por isso” coloquei a mão dela no meu pau que estava um ferro de tão duro, “Mas” não dei tempo de ela reagir e beijei já enfiando a língua novamente na boca dela, não sei se foi por impulso ou surpresa ou os dois, ela segurou minha rola e eu movimentei a mão dela pra cima e para baixo para ela sentir o quanto estava duro.

Não demorei e fui puxando-a para o sofá que estava bem próximo, hora que encostou no sofá automaticamente ela se sentou, sem dar tempo, passei minhas mãos em sua coxa e inclinei meu corpo em cima dela e ela encontrou no sofá tentando evitar o beijo, mas minhas mãos já estavam na calcinha dela que sem mesmo pestanejar, puxei já tirando. Não sei se era por susto, surpresa ou algo do tipo, em nenhum momento ela me empurrou ou tentou sair, talvez seja por eu não ter dado tempo ou espaço para ela pensar, eu consegui tirar a calcinha dela com uma facilidade incrível até me surpreendi. Avancei com o corpo e voltei a beijar ela, puxei o corpo dela para ela se deitar no sofá, ela se deitou e no deitar-se acabou por abrir as pernas, de imediato desci e dei uma chupada saborosa na buceta rosadinha dela, tinha só um pouquinho de cabelos castanhos na testa, nunca ouvi tanto o meu nome como ouvi naquela hora.

Enfim ela começou a gemer delicadamente e colocou a mão na minha cabeça, sua bucetinha parecia um rio de tão molhada, subi e passei a cabeça da minha rola no buraquinho da bucetinha dela e penetrei empurrando tudo para dentro, ela não ofereceu nenhuma resistência, comecei a bombear firme e ela gemia docemente sem dizer mais nada, deitei meu corpo sobre ela e beijei, fui ao ouvido dela e perguntei: - “você é muito gostosa, posso gozar dentro da sua bucetinha?” foi o máximo ouvir ela dizer entre gemidos “pode”, acelerei e meti com vontade que tesão que deu, finquei meu pau inteiro e despejei todo meu orgasmo dentro dela gemendo em seu ouvido, ouvi apenas um tímido “Nossa Carlos”.

Esperei meu pau parar de pulsar e saí de cima dela, disse para ela que iria escrever um recadinho para a irmã dela e ela já levaria, ela calma parecendo meio atordoada com tudo, disse apenas que iria no banheiro se limpar, se levantou e foi ao banheiro, eu arrumei meu pau dentro do calção e me sentei na cozinha e escrevi um recadinho na folha de sulfite. Ela saiu do banheiro e veio perto de mim, eu estava dobrando a folha, levantei-me e entreguei para ela, ela ficou me olhando e perguntou o que havia acontecido comigo para fazer tudo aquilo, nessa hora engoli seco. Respondi que ela estava tão maravilhosa vestida daquele jeito que foi impossível me conter. Ela ficou me olhando mais alguns instantes e chegou perto de mim e me surpreendendo muito me disse:

- Eu ainda estou sem calcinha, quer aproveitar mais um pouquinho?”

Eu nessa hora fiquei totalmente sem reação, não esperava isso, meu pau por conta própria endureceu todo, ela pegou no meu calção e tirou meu pau para fora e segurou fazendo o movimento para cima e para baixo, dei um beijo gostoso de língua nela, ao terminar o beijo ela virou de costas e ergueu a saia mostrando aquele bumbum lindo, coloquei meu pau no meio das pernas dela e ela o guiou até a bucetinha, entrou fácil, ela se apoiou na mesa e já gemendo disse pra eu meter, me encheu de tesão, passei a socar gostoso nela, “Isso Carlos, continua que estou gostando!”, isso me deixou doido continuei com vontade. Após um tem tempo ela me disse: - “Pode gozar dentro que eu gosto!”, nem precisava dizer, logo gozei novamente dentro dela, foi uma delícia. “Carlos, você é um safado, mais gostei, você fez gostoso!” é claro que entendi isso como um elogio.

Fomos para a sala e ela vestiu a calcinha, pegou a carta para ir embora, acompanhei ela até o portão, ela me deu um beijo e foi embora. Grande coisa errada que eu fiz, mas foi muito gostoso, no domingo minha esposa retornou do retiro, fomos jantar na minha sogra, Suzy estava com a gente, tudo como se nada tivesse acontecido, mas só nós sabemos. Não sei se vai acontecer de novo, se rolar de novo, volto aqui para contar com foi, valeu!!

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Comentários

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a cumplicidade também é fonte de tesão. gostei muito do conto.

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