Cólera

Um conto erótico de Leliouria
Categoria: Heterossexual
Contém 1772 palavras
Data: 06/04/2024 14:41:37
Última revisão: 06/04/2024 14:55:21

Bom, como uma idéia sugerida pelo amigo Kratos, vou ampliar um pouco o conto que escrevi anteriormente onde descrevi como um carinho terapeutico resultou em um sexo relaxante com a enfermeira Suelen.

A Lucia, por outro lado, jamais permitira qualquer tipo de abordagem desta natureza.

Como disse anteriormente, 50 anos, era uma mulher alta, 1,68, 80kgs, o corpo robusto, seios fartos, rabo grande, apesar da cintura levemente estreita, era daquelas mulheres que lutava fortemente contra a obesidade, facilidade em ganhar peso, seus calcanhares e pulsos eram gordinhos, mas academia e dieta a mantinham na sua forma perfeita, de gostosa, que ela adorava exibir, jamais usava jaleco, e frequentemente estava com calças coladas de "academia", que marcavam bem o rabo, as coxas que ela tinha orgulho em exibir.

Como dito antes, era brava, firme, os coices vinham sem aviso prévio, mas ao mesmo tempo, cada fala, cada conversa com ela carregava um tom velado de safadeza.

Ela era casada, com o chefe da administração do hospital, era bem mais nova, não era segredo para ninguém, e nem ela fazia questão de esconder, pelo contrário, se via no rosto a pompa e o orgulho pois quando se casou com ele, bem mais nova, foi amante, e "roubou" ele da esposa, você pode imaginar toda a indumentária que ela utilizou pela descrição que vos dei.

A fama de brava e durona era evidente, entre todos que trabalhavam ali, mas comigo, o tratamento era como de mãezona, as broncas eram sempre acompanhadas de sorrisos e toques no ombro. Ela era realmente experiente no que fazia, e aprendi muito com ela, principalmente no que se refere a procedimentos e protocolos.

Aberturas eram quase nulas, como por exemplo, quando em um dia comentei:

-Está malhando mais Lucia? Parece que está mais magra... E "forte".

A resposta veio na lata depois de uma risada alta na copa da enfermaria:

-Abre o olho *******!!!!! Eu estou mesmo, quando eu faço eu faço direito, mas já sei no que está pensando, pode ir tirando o cavalinho da chuva!!!

Assim era nossa convivência, e minhas investidas eram poucas, afinal, não sou de ficar dando murro em ponta de faca, se a vontade existe, ela vem, grandes investidas programadas que acabam em grandes louros são situações raras.

Mas como milagres acontecem, foi exatamente o que houve. Por algumas semanas a agressividade de Lucia se intensificava progressivamente, os coices iam aos poucos se tornando chutes do Cro Cop, e até comigo as broncas iam perdendo a suavidade habitual.

Quando quase insuportável, a equipe diariamente soltando suas insatisfações, criando coragem e só nós dois ali na copa (pois ninguém suportava ficar perto), pergunto:

-Tá tudo bem Lucia? Anda tão estressada.

Virando o copo de café que ela enchia até a metade, de uma só vez ela desabafa:

-Homem é tudo igual ******, eu já devia saber, foi assim que eu peguei o Carlos (o marido), agora ele tá todo todo com uma novinha safada aí, como se EU, logo EU não fosse descobrir. Mais homem é besta.

-Vixi Lucia, mas separa então.

-Que separa o que ******!!!!! Ele é rico, nós temos uma filha, que ta formando já. É foda, mas eu entendo, eu malho, malho, mas não dá pra lutar contra a idade tanto assim, e velho quanto mais velho mais safado você sabe né?

-Não dá pra lutar contra a idade uma ova, já se olhou no espelho Lucia?

Ali eu peguei no ego, o sorriso foi tão grande no rosto dela, de alegria misturado com safadeza:

-É ******, aqui tem qualidade, e se o Carlos vai dar uma dessa, quem disse que eu não posso né?

Quietinho dando meu golinho no café, só levantei uma sobrancelha olhando pra ela, e ela já deu o bote.

-Quando sair não vai direto não, me espera na entrada lateral do hospital pode ser?

O sorriso safado na cara, quase psicopata, e eu só confirmando coma cabeça ainda no meu golinho fingido de café.

Ela levanta rápido dizendo:

-Então tá combinado.

E sai pronta pra destroçar cada errinho dos membros da equipe como de costume.

Sete horas, lá estou com minha mochilinha e jaleco onde ela mandou esperar. Ela chega por trás já com a mão nas minhas costas:

-Vamos!!!???

Entro no carro, e aqui apenas um adendo, Corolla, ultima geração, eu estudante fudido, recem trabalhador com meu Corsinha, claramente intimidado.

Sem dizer pra onde ia, no trajeto ela pergunta:

-Tava falando sério *******?? Me acha gostosa mesmo?

-Você é um espetáculo Lucia, não tem uma residente que não ache.

Novamente, o sorriso psicopata abre de orelha a orelha:

-Pois vai ser seu.

Chegamos direto no motel, mais caro da cidade, ela entra, estaciona, e entramos na suíte.

Sem rodeio, ela vem pra cima de mim, me agarra pelo pescoço, e me da aquele beijo intenso, com a língua maluca desde o primeiro segundo.

Ela me puxa a ponto de eu ter que fazer força com o tronco pra ficar reto, e enquanto beija ela mesmo já puxa minhas mãos e coloca, uma no rabo dela e a outra no peito.

Começo a apalpar, e realmente, macia na pele, da gordura, mas dura da musculatura por baixo.

Ofegante já abre minha calça com desespero, e mete a mão no meu pau, os dedos acariciam as bolas já meio suadas e a mão sobe e fecha em volta dele, me olhando com aquela cara de puta.

Me puxa segurando meu pau em direção a cadeira especial no motel:

-Vem cá que vou te mostrar como eu conquistei o Carlos, rsrsrsr.

Se vira de costas pra mim, abaixa a calça de academia com calcinha e tudo, se debruça para frente, segurando uma haste da cadeira, o rabo macio mas malhado, durinho se abre discretamente dando aquela visão semiaberta, com uma mão ela puxa uma banda do bumbum mostrando o que vai me dar, rebola um pouco:

-Vem *******, é seu.

Com o pau duro, me aproximo e encosto a cabeça do pau na buceta, e ela logo responde agressiva:

-Aí não!!!! Você vai comer meu cuzinho!

Com a mao livre ela cospe nos dedos, vem por baixo e lambuza o cuzinho, puxa a secreção da buceta melada e mistura tudo, introduz um dedo no próprio cuzinho, e logo acha meu pau com as pontas do dedos, hábilmente encosta a cabeça do pau no cuzinho.

Puxa devagar com as pontas dos dedos pra dentro e acompanho, a cabeça vai entrando e abrindo, e os gemidos dela são de outro mundo, não são gemidos de mulher pura, a cabeça entra e instantaneamente ela solta os dedos e segura a outra haste da cadeira, o rabo arqueia mais ainda.

Com as duas mãos abro bem o rabo dela e meto, até as bolas quase entrarem:

-Ai Caralho!!!!! Meu cú

Ela é muito vocal, e agressiva, ela chama, pede, e o cú mordisca o pau puxando até a pele do saco na parte de baixo:

-Come, come esse cú *******, eu sei que você queria comer.

Começo a bombar, e ela enlouquece, parece que nasceu pra isso, quando penetro, ela joga o rabo contra mim, o pau bate fundo e ela grita:

-Ai que delícia!!!! Come, come a tua puta.

Eu continuo metendo, e ela provoca mais ainda:

-Aaaahhhhhii, come, come forte, ai meu cuzinho *******.

Nessa hora entendo o que ela quis dizer quando disse que conquistou o marido, não se acha mulher assim em qualquer lugar, a safada nasceu pra dar aquilo que todo homem quer.

Puxo o cabelo dela junto da cabeça pra trás, e começo a comer forte como ela pede, as mãos dela puxando as hastes da cadeira chego a ouvir o ferro rangir, as pernas tensas, em pé mas o rabo não foge.

Enquanto meto tiro o pau pra fora e volto a introduzir, vejo o cu tomando forma, cada vez que sai ele fica aberto me mandando beijinho arrombado tentando fechar:

-Aaaaiii, tá me arrombando *******, me fode, fode essa puta, come esse teu cú!!!

Enquanto continuo, percebo que ela goza, tal é o tesão e a vontade dela, a secreção da buceta se acumula e começa a escorrer, ela ama isso, penso que já deve ter gozado muito pelo cú, algo que nunca imaginaria vendo ela toda mandona na enfermaria.

Quando os músculos do meu quadril começam a se contrair, e o gozo começa a sair, ela sente na hora, vai pra frente tao forte puxando as hastes da cadeira que uma se quebra, um pouco fica no cu dela, mas ela se vira rapidamente, ajoelha e abocanha o pau ainda gozando, ela mama forte, a ponto da cabeça doer, sinto aquela sensação não natural do sêmen sendo puxado pelo canal, como se fosse um canudo, ela chupa e engole, sem parar louca no tesão.

Segurando os cabelos dela, incentivo, forçando a rola na boca dela, e puxando um pouquinho, ela com as duas mãos na minha virilha, e enquanto o pau amolece ela continua sugando como se quisesse tirar até a última gota da minha alma.

Quando se da por satisfeita ela tira o pau da boca já meia bomba e começa a lamber as bolas, o cú aberto com ela agachada, vai deixando gotas esbranquiçadas bem embaixo dela, ela olha pra mim enquanto mama as bolas.

Nessa hora não aguento e dou um tapa leve no rosto dela que já emendo numa pegada sob o queixo:

-Caralho Lucia, que porra de foda foi essa?

Ela sorri com a cara de puta mais safada do mundo enquanto mama ainda nas bolas:

-É assim que mulher de verdade faz ******.

E volta a lamber.

Puxo ela pra cima pelos cabelos, e desta vez eu beijo ela, chupando os lábios, mordendo, sentindo a boca dela por dentro com a língua, só mantenho o fogo do tesão dessa puta aceso, puxo a cabeça pra longe da minha boca olhando nos olhos dela, e resolvo maltratar um pouco o ego dela:

-Caralho Lucia, que cú gostoso, que mamada gostosa.....foi a segunda melhor foda da minha vida.

Com as duas mãos no meu peito ela empurra forte soltando até minha mão que segurava o cabelo, a cabeça dela chega a virar para um lado no movimento:

-A segunda!!!!????? A segunda *******, seu desgraçado.

Eu continuo sorrindo com a cara de filha da puta que fui, ela aperta meu braço e me joga na cama do motel:

-Segunda é o caralho *******.

O que se sucede, definitivamente coloca a Lucia como a foda mais gostosa que eu já tive, ou melhor, as fodas mais gostosas, mas deixo essa parte com a imaginação de vocês caros leitores.

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Comentários

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Belo conto, adorei. Quando vem coices, é sinal que a pessoa está se defendendo de desejos secretos. Rsrs. Venha ler os meus. Bjus.

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Haha, verdade né?

Obrigado pelo comentário, sei que já pediu e estou em dívida, mas vou passar sim para ler seus contos, me desculpe.

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Bom, li somente porque vi que o kratos recomendou...

E confesso que me surpreendi. Muito talento a escritora.

Gostei bastante, como tem que ser um conto erótico, com sexo e erotismo

Parabéns

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Parabéns minha querida autora! Sabia que do conto original poderia criar mais um. Ficou show! Sucesso

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Hehehe, obrigado pelo comentário, me desculpe por quebrar o véu da imaginação, mas sou homem kkkkkk, mais uma vez, desculpe pelo trauma. XD

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Não tem problema,eu que pensei que o nome do perfil era feminino

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Hehe entendo, se se interessar por este tipo de coisa, aqui tem uma explicação genérica obtida na internet, nas definições mais certas, se referia a classe de demônios que habitavam além da lua, sendo considerados da maior classe.

According to The Greek Orthodox Church of the 10th Century AD, and it’s ‘’classifications’’ of Demons and related Evil Spirits – The ‘’Leliouria’’ were of the highest level. Akin to the Title (in Western Orthodoxy) of ‘’High Prince’’ in Hell, They were ‘’Destroyers’’ of Worlds. Often given ‘’Heroic’’ qualities – perhaps as a nod to past Ancient Greek Gods and Demons. The Leliouria were ‘’Leaders’’ of other Demons, although they were arranged into Legions (as is with most Western Theologies).

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