PRESSÃO CAIU DEPOIS DE DAR LEITE NA BOCA

Um conto erótico de Novinho Safado
Categoria: Gay
Contém 884 palavras
Data: 10/04/2024 21:07:38

Minha relação com Felipe melhorava a cada dia. Na páscoa viajei para visitar minha família e passaria uns 4 dias fora. Então, me veio a preocupação de acontecer algo como eu imaginava que aconteceu em todas as vezes que descobri e relato nos contos anteriores. Quem garantiria? Antes de viajar já estava pronto para conversar sobre isto, pois desde o término fomos ficando, mas sem ajustar os "termos do contrato". Tinha medo que ainda parecesse que tudo estava em aberto. Porém estávamos num climinha e romance tão bom que dormimos cedo e eu não quis atrapalhar com conversa séria. Já havia checado que ele estava se comportando e seu escape agora eram as mídias no telegram ou salvamentos discretos no twitter.

No dia da viagem, quando já estava no caminho, mandei mensagem reafirmando nosso compromisso e perguntando se ele topava seguir em frente. Falei que fazia exatamente um mês do término e então passou. Nos dias que seguiram eu monitorava suas entradas no telegram, e apesar de ser semana santa, meu tesão seguia normalmente. Não via a hora de voltar. Tentei viajar no domingo, mas não consegui e só na madrugada de segunda foi que saí de volta pra casa. Chegando já de manhã, fui direto ao trabalho e algo que me preocupava era uma prova que faria na terça. Não havia estudado quase nada e precisava de bons pontos. Mas também queria vê-lo. Me preparei, tomei banho fiz a chuca (vai que precisasse), peguei minhas coisas e saí. Lá chegando, nos abraçamos e falei que precisava estudar. Felipe mexia no celular e a cada instante nos tocávamos. Eu na escrivaninha não durei 1h. Parei e deitei, planejando acordar cedo para estudar. Estava cansado demais. Talvez nem sexo rolasse.

Terminamos dormindo, mas no dia seguinte acordei bem cedo, antes de Felipe. Estava tenso e com muito fogo. Mais uma vez não consegui estudar. Fiz a chuva novamente e voltei pra cama. Logo depois, Felipe acordou, escovou os dentes e voltou pra cama. Entre abraços, apertos e demorados beijos de língua, começamos a nos pegar. Eu já durmo pelado e Felipe logo se livrou da roupa. Percebi que não ia liberar penetração naquele dia, então mudei a estratégia e dei uma chave de perna por cima dele, posicionando seu pau na entrada do meu cu e rebolando enquanto nos beijávamos. A cada vez, eu tentava mostrar que tava querendo e forçava o máximo o pau dele na minha entradinha. O meu já babava descomunalmente.

Ele vendo minhas intenções, pegou o lubrificante e começou a passar no meu cu e no seu pau. Por experiência, sempre dá certo comigo em cima controlando. Sentei e tentei encaixar, mas umas duas vezes saiu de dentro. Eu já o tinha chupado antes, mas resolvi descer e mamar de novo para ajudar o amigo, com lubrificante e tudo. Batemos mais um pouco e tentamos encaixar novamente. Eu dei aquela velha ajustada e passou tudo. O pau dele não é grande, então não é que provoque grande dor. Depois que já estava dentro, comecei a rebolar e morder a pica com o cu, enquanto esfregava a minha na sua barriga.

Comecei a pular e cavalgar e ele também bombava pra cima. Tava muito bom. Eu batia pra mim na expectativa de gozar junto, mas percebi que ele tava quase, só não sabia quando. Rebolei mais ainda e logo em seguida senti seu pau amolecendo dentro de mim, mas ainda fiquei ali. Quando levantei, senti a porra escorrer do meu cu e continuei a bater uma mirando pro rosto dele. Fiquei meio que de joelhos e apontei bem pra cara. Achei que não ia conseguir gozar, mas a tensão foi tanta que espirrei vários jatos grosso que ele recebeu de boca aberta e se esticou para não deixar se perder, continuando a lamber até a última gota. Um pouco havia melado o canto da sua boca e ficado na barba, bem como na minha mão. Passei o dedo e o fiz lamber todinho. Ofereci o dorso da mão e ele também limpou. Acabava de alimentar minha puta. Depois disso nos beijamos e fomos tomar banho.

Eu tinha sentido fome à noite e estava com sono acumulado, já levantei fraco. Ao entrar no banheiro com ele, senti a vista escurecer e a boca secar. Entrando embaixo do chuveiro, fiquei segurado nele e toda a visão foi se cobrindo, até eu não ver e ouvir mais nada. Disse: Estou passando mal e senti rodopiar, batendo com a cabeça na parede e segurando com as mãos no box. Felipe me levantou e me sentou no chão, pedindo que colocasse as pernas para cima. Assim fiz e aos poucos a visão foi voltando, mas eu ainda me sentia fraco e as mãos e pernas tremiam muito. Ele logo disse a razão. Se chama Vasovagal e pode acontecer depois de esforço físico, exaustão ou em diversas situações. Eu já havia sentido, mas não tão forte como dessa vez. Quando me senti melhor, ele me levantou, me sequei e me vesti e fomos tomar café na padaria usual.

É isto pessoal. Ia escrever mais coisa, mas relatarei em outro conto. Quero trazer aqui algumas histórias que aconteceram antes e durante o relacionamento. Aguardem! Estou de recesso da faculdade, mas ando mais cansado que o normal. Beijo na bunda.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Rick6600 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Jota_

Que foda esse desmaio! Fudeu até desmaiar, literalmente rs. Que bom que passou rápido

Conta mais histórias sim!

1 0
Foto de perfil genérica

Haha essa foi nova. Mas já aconteceu de ter cãimbra ou ficar fraquinho depois.

0 0