O Sogro

Um conto erótico de Odinoque
Categoria: Homossexual
Contém 1213 palavras
Data: 11/04/2024 16:19:47

Olá, me chamo Gilberto e a seguir contarei uma história que jamais imaginei e que me aconteceu a pouco tempo.

Sou um cara comum de 32 anos como qualquer outro, tenho minha rotina de trabalho e sou casado há 5 anos com Samantha, o grande amor da minha vida e uma bela mulher com a qual tenho grande parceria e respeito.

Acontece que minha esposa teria um treinamento da empresa em que trabalha e passaria o final de semana fora e justo no sábado seu pai viria em casa para fazer uma vista. Meu sogro se chama Marcos, um figura de 55 anos muito gente boa, separado da mãe de Samantha já tem mais uma década, e desde então virou um mulherengo, uma vez que, nunca se firmou com nenhuma mulher. Atualmente ele trabalha de motorista fazendo entregas pela cidade e um dos locais de entrega era próximo de casa, daí o motivo dele passar para visitar a filha. Porém como minha esposa não estaria ficou combinado dele passar aqui em casa depois do trabalho para comer alguma coisa e tomar uma cerveja gelada com o genro, já que sempre nos demos muito bem.

Já por volta das 5 da tarde ele chegou e parou seu caminhão (aqueles modelos pequenos) na frente de casa e já passamos a tomar umas cervejas na sala e a comer uns petiscos, nisso o tempo foi passando e quando fomos ver já eram 10 da noite e como sou fraco para bebida já estava bem tonto mas ainda consciente e não deixei meu sogro ir embora naquele estado.

- Marcão, melhor tu dormir aqui hoje, já bebeu muito

- É, acho que vou aceitar o convite, me viro aqui no sofá.

- Esse sofá é ruim para dormir, se quiser pode deitar lá na cama, como é grande e a Sam não tá cabe os dois de boa, falei a ele.

- Tranquilo Gil, fico por aqui mesmo.

Decidido a estadia dele fechei a casa, levei um lençol e travesseiro para ele e fui para o andar de cima tomar um banho para poder deitar pois estava tudo rodando. Como estava só, do jeito que sai do banheiro deitei na cama, nu e de bruços, e coisa de minutos depois sinto a presença do meu sogro em pé ao lado da minha cama me observando.

- Vou dormir aqui, tá? Disse ele.

- Uhum, respondi.

Percebo que ele começa a tirar a roupa até ficar pelado e começa a alisar minhas nádegas passando os dedos levemente depois passava a mão e começou a apertar suavemente até que com as duas mãos começou a massagear mais forte abrindo as bandas.

Nessa hora eu paralisei de medo, nunca imaginei que fosse passar por isso e não conseguia esboçar nenhuma reação, o nervosismo era tanto que nem minha voz saia. Acredito que por não reagir meu sogro supôs que eu estava de acordo com tudo aquilo e continuou a massagear e por um momento ele parou e senti uma grande pressão em meu corpo, ele tinha sentado sobre mim. Quase entrei em pânico, minha mente gritava para ele parar mas não tinha reação física, e foi aí que senti algo duro e muito quente no meio da minha bunda e logo imaginei do que se tratava, e ele começou a esfregar em mim e em determinado momento ele com um dos joelhos afastou uma das minhas pernas e eu fiquei mais exposto e ele teve a visão total do meu orifício anal. Meu sogro então começou a passar a cabeça do pênis dele na entrada e eu senti um arrepio tremendo, uma sensação indescritível que me fazia piscar lá embaixo a cada passada, e foi aí que percebi que seria possuído pelo pai da minha esposa e por incrível que pareça isso me fez acalmar um pouco.

Já aceitando meu destino senti quando algo molhado e viscoso tocou meu ânus, a saliva dele, e eis que a cabeça de seu pênis se encaixa na entrada e começa a forçar. Conforme ia cedendo espaço para aquele pedaço de carne duro feito aço minhas pregas iam estourando uma a uma e é como se eu ouvisse em alto e bom som o estalo delas. Quando a cabeça entrou Marcos deitou-se por cima de mim jogando todo seu peso enfiando seu pinto todo de uma vez me fazendo gritar um ai bem doloroso e nisso ficou parado para eu me acostumar com ele dentro de mim.

Quando ele enfiou tudo de uma vez eu vi estrelas, senti todos os músculos do meu cuzinho se dilatar, ele invadiu sem dó nem piedade, lágrimas caíam dos meus olhos e não conseguia fazer nada a não ser ficar ali deitado nu com a bunda pra cima e meu sogro, o pai da minha adorada esposa, com o pau todo cravado dentro de mim em meu quarto na cama que eu dividia com sua filha.

Pouco a pouco ele começou a fazer pequenos movimentos, tirava um pouco e depois colocava de novo e assim progressivamente e todo aquele vai e vem dentro de mim foi deixando de ser doloroso e já estava me acostumando e podia sentir cada centímetro deu seu pênis deslizando e desbravando meu cuzinho virgem, suas veias grossas pulsando e me alargando, e de repente me senti feliz e excitado por estar recebendo toda essa atenção do meu sogrão, pois estava muito gostoso como se ele tivesse tocado em algo que me acendeu, talvez meu ponto G, não sei. Com o tesão à mil Marcos já bombava forte e com ritmo chupando e beijando meu pescoço e às vezes meu rosto me deixando mais louco ainda, meu cu já estava engolindo o pau dele e para não gemer feito louco eu enfiava a rosto no travesseiro e o mordia para tentar abafar o som, acho que foi daí que veio aquele termo morde fronha. Meu sogro me comeu por mais uns 10 minutos quando seu pinto começou a inchar e senti um jato quente e viscoso me preenchendo e logo em seguida mais outros quatro jatos despejaram seu leite lá no fundo tanto que meu sogro até se envergou para ir o mais profundo que conseguia fazendo suas bolas forçarem minha bunda. Eu estava extasiado, nem nos meus sonhos mais loucos iria imaginar que ia dar a bunda algum dia. Nunca tive nada contra e sempre respeitei a orientação de cada um, mas sempre gostei de mulheres e não houve vez sequer que tive algum pensamento com homens e até onde sabia meu sogro nunca tinha pegado outro cara, mas acho que o que aconteceu hoje se deve pela bebedeira e pelo fato de eu ser uma pessoa sem muitos pêlos, minhas pernas e bunda são lisinhas e poderiam muito bem se passar por uma mulher o que talvez deve ter afetado ele. Aliás não nos descrevi devidamente, sou moreno, 1,85 de altura, tenho um corpo normal, cabelos pretos curtos, já meu sogro também é moreno, cabelo preto liso, aproximadamente 1,78 de altura, é do tipo mais fortinho podemos dizer, com uma barriga de cerveja. Depois dele gozar em mim se jogou para o lado porque ambos estávamos exaustos e caímos no sono quase que instantâneamente e eu só pensava na situação estranha que seria ao acordarmos.

Continua

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Comentários

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Adoraria ter um genro igual a você iria te visitar todos os fim de semana não quer me convida pra tomar uma cerveja donemagrao@gmail.com se morar em São Paulo capital melhor ainda

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MUITO INTEREESSANTE. ESPERO QU BEBAM MAIS NA PRÓXIMA NOITE E VOLTEM A TRANSAR. CONTINUE...

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