Amigas evangélicas 7 | Isabelle - Ruiva crente do cu quente

Um conto erótico de prazr_total
Categoria: Heterossexual
Contém 1104 palavras
Data: 12/04/2024 12:36:19

A Isabelle era baixinha, encorpada, peitos médios, bunda grande e coxas enormes. Ruiva com cabelos cacheados, pele bem branca, rosto lindo e redondinho. Pezinhos 35 com os dedos curtos e gordinhos, solas rosadas, macias e lisinhas. Novinha, não era mais virgem nem do cuzinho, nem da buceta já há muito tempo.

Ela era amiga da Sol e da Noemi, eu queria comer ela há muito tempo, mas ela nunca estava perto quando eu transava com as amigas dela. Claro que assim que eu comecei a comer a Sol e nós começamos a provocar a Noemi eu sempre ava um jeito de apalpar sua bunda e seios ou passar a mão pela xaninha e com certeza não perdia a oportunidade de massagear seus pezinhos lindos, ao que ela retribuía às vezes me acariciando ou com beijos.

Um dia, finalmente conseguimos ficar a sós na casa dela. Eu estava massageando seus pés quando a mãe dela disse que ia ao mercado e nos deixou sozinhos. Assim que ela fechou a porta, a Isabelle começou a passar o pé que estava livre no meu pau e pediu pra eu beijar o outro dizendo: "As meninas me falaram que você gosta muito disso..."

Claro que elas tinham dito. Me deliciei nos pés dela e tirei o pau da calça pra ela passar o pé. Então ela tirou o outro pé da minha boca e o levou pro meu pau, iniciando um footjob delicioso. A Isabelle parecia treinada para aquilo, o que depois ela confirmou ter praticado com a ajuda das amigas. Ela tinha uma destreza pra me masturbar com os pés que a maioria das mulheres não tinha com as mãos. Não consegui aguentar muito e gozei em cima dos pezinhos dela, que continuou me masturbando até sair a última gota e limpou o restante com as solas dos pés.

Sorrindo e me olhando nos olhos, ela levou os pés à boca e os lambeu, deixando-os novamente limpos e engoliu todo o meu gozo. Meu pau nem chegou a ficar totalmente mole e já endureceu de novo. Levantei e tirei toda a roupa. Ela fez o mesmo e seu corpo era lindo demais. Nos atracamos imediatamente, aos beijos e eu me esforçava pra acariciar todo o seu belo corpo, enquanto devorava sua boca.

A fiz deitar no sofá e ela abriu as pernas, expondo sua bucetinha rosinha com uma leve penugem avermelhada que dava um toque especial. Comecei a chupar, saboreando aquela xaninha deliciosa e ela começou a gemer. Enfiei um dedo e foquei em chupar o grelinho, depois enfiei mais um dedo e então a senti gozar deliciosamente na minha boca, fazendo questão de beber tudo e levantando suas pernas pra conseguir alcançar seu cuzinho com a língua e lambê-lo por alguns minutos.

A Isabelle levantou e me fez sentar no sofá. Ela ajoelhou e começou a me chupar com ferocidade. Por um momento achei que ela queria que eu gozasse em sua boca, mas ela já tinha experimentado a minha porra e eu queria gozar em outro lugar agora. A puxei pra cima de mim e ela sentou no meu colo com as pernas abertas, colocou os peitos na minha boca e guiou meu pau até a xaninha. Ela foi sentando devagar e meu pau foi entrando devagarinho naquela bucetinha ensopada até entrar inteiro e a bunda enorme dela repousar nas minhas coxas.

Eu variava entre chupar os peitos, o pescoço ou a boca da Isabelle e ela cavalgava ferozmente e rebolava a bunda enquanto quicava no meu pau. Eu a segurava pelas nádegas, mantendo-as sempre abertas e às vezes enfiando um dedo em seu cuzinho o que a fazia gemer e rebolar ainda mais. Ela anunciou que ia gozar e eu enfiei o dedo inteiro no cu dela, ela sentou com mais força e ficou parada, com o corpo estremecendo e sua bucetinha apertando meu pau com força, o que me ajudou a gozar também e eu inundei sua xotinha de porra.

Depois que descansamos um pouco, fiz a Isabelle deitar novamente e levantei suas pernas. Já sabendo o que eu queria, ela abriu a bunda com as mãos, expondo ainda mais o cuzinho rosado. A minha porra, misturada com o gozo dela escorria de sua bucetinha para ele e eu ajudei a espalhar com o pau na entrada do seu buraquinho, então ajeitei o pau na entrada e empurrei, fazendo a cabeça entrar com facilidade.

O gemido da Isabelle ecoou pela casa vazia quando meu pau entrou inteiro e meu corpo encostou em suas nádegas. Ela soltou a bunda, que terminou de engolir o meu pau e começou a acariciar os seios e enfiou dois dedos na buceta. Eu comecei a chupar seus pés e a meter em seu cuzinho. Ela gemia descontroladamente e rebolava a bunda. Comi seu rabinho por bastante tempo e ela demonstrava adorar aquilo. Meu pau entrava e saía quase inteiro e ao voltar o encontro das minhas coxas com as suas nádegas explodiam num som que reverberava nas paredes e nos dava muito tesão.

Senti a Isabelle gozar e meti com mais carinho em sua bunda até ela se recuperar e voltar a se masturbar, então voltei a enrabá-la com força até que, por fim, gozamos juntos e enchi seu cuzinho de porra pela primeira vez. Os jatos saiam com força, preenchendo seu buraquinho e ela gemia a cada novo jato que fazia meu pau pulsar dentro dela.

Arrumamos a sala e fomos tomar banho juntos, onde ela voltou a me chupar e eu a coloquei de costas, apoiada na parede e com a bunda empinada e a sodomizei mais uma vez, despejando as últimas gotas de esperma que eu tinha disponíveis no corpo dentro do seu cuzinho.

Terminamos o banho e fui embora, ela passou a transar comigo mais vezes, mas era difícil termos um horário livre juntos. Transamos pela última vez, quando ela veio pedir o vestido de noiva da minha esposa emprestado pra casar e, como eu estava sozinho em casa, não ia deixar essa oportunidade passar e comi ela inteira novamente, fazendo questão de gozar em todos os seus buracos e nos pezinhos. Depois tomamos banho juntos e a ajudei a experimentar o vestido, que infelizmente não serviu, mas aproveitei pra comê-la mais uma vez vestida de noiva.

Não pude ir em seu casamento, mas adoraria tê-la feito passar a cerimônia inteira com a minha porra dentro dela como fiz com a Sol e a Noemi pra coroar o trio. Infelizmente perdemos totalmente o contato e nunca mais a vi. Ainda sinto saudades dela de vez em quando. Quem sabe um dia não nos reencontramos...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 20 estrelas.
Incentive prazr_total a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Nada como uma putinha viciada em dar cuzinho.

Amo

Lpedrorio@gmail.com Telegram @LuRio1

1 0

Listas em que este conto está presente

Evangélicas
Contos com avangélicas