Ousadias de Casal - Parte 5

Um conto erótico de Contos APP
Categoria: Heterossexual
Contém 2930 palavras
Data: 12/04/2024 22:33:50

Julian e Teresa estavam numa fase muito boa do casamento. Agora que tinham se firmado com a ideia de poderem experimentar coisas diferentes, tudo tinha se tornado mais interessante e principalmente, diversificado. Não eram promíscuos, definitivamente. Não saíam à procura de aventuras arriscadas com a primeira pessoa que aparecesse pela frente, apenas se deixavam levar pelo instinto, gostavam do flerte com estranhos, as olhadas, as paqueras.

Com essa nova filosofia incorporada, até mesmo uma ida à farmácia se tornava uma diversão em potencial. Na maioria das vezes os dois saíam juntos, até mesmo para as coisas mais simples. Mas quando isso não era possível, eles conversavam sobre o que tinha acontecido, se tivesse acontecido, é claro.

Um dos programas mais simples que antes Julian detestava, mas que agora tinha se tornado bem mais divertido, era fazer compras no supermercado. Não iam mais ao mercado que ficava perto de casa. Ao invés disso, escolhiam algum que ficasse em outro bairro, longe do risco de encontrarem algum vizinho por perto. Então, Teresa colocava uma das suas incrivelmente curtas e apertadas mini saias e andava pelos corredores, sem pressa, literalmente desfilando.

A melhor época para fazer isso era nos dias quentes de verão. Teresa ia diretamente para a seção de bebidas, onde sempre tinha alguns homens comprando cerveja. Algumas vezes estavam acompanhados de suas esposas ou namoradas e apenas olhavam disfarçadamente aquela mulher que se inclinava demoradamente para pegar uma garrafa na parte de baixo, ou ficava na ponta dos pés para tentar alcançar uma garrafa mais difícil na parte de cima. Era sempre um espetáculo.

Alguns se ofereciam educadamente para ajudar, diante do olhar desconfiado da esposa. Julian de longe, assistia a tudo atentamente. Outras vezes, eram duplas de rapazes comprando cerveja e estes, invariavelmente riam entre sí ou faziam comentários maliciosos. Alguns mais ousados puxavam conversa e eram sempre correspondidos por ela com um sorriso calmo e ingênuo. Nessas ocasiões Teresa sempre fazia de conta que não estava percebendo as intenções e respondia a tudo com um sorriso calmo e singelo, por mais picantes ou diretos que fossem os comentários.

Certa vez um rapaz mesmo acompanhado, não resistiu aos encantos de Teresa quando ela ousadamente passou entre ele e a prateleira de bebidas se esfregando lentamente, enquanto a noiva estava na fila dos laticínios. Após isso, ele a seguiu por todo o mercado, sempre que tinha a oportunidade, o que não era muito difícil pois sua noiva estava sempre ao celular ou em alguma fila.

Depois que terminaram as compras finalmente, Teresa e Julian foram para o estacionamento e estavam colocando os pacotes no carro, quando ele percebeu o rapaz andando entre os carros estacionados, procurando alguma coisa aflitamente. Os dois se olharam com um sorriso discreto e então Julian se afastou discretamente e ficou num canto, lendo uma revista. Enquanto folheava, viu a esposa e o rapaz irem para detrás de uma coluna e trocarem amassos e beijos que chegavam ao limite do bom senso, até que o segurança passou perto e os dois se soltaram finalmente.

Foi tudo tão rápido e tão intenso que ela nem teve tempo de perguntar ao rapaz a desculpa que ele deu à noiva para se afastar por todo aquele tempo. Quando coisas assim aconteciam, Julian e Teresa demoravam um pouco mais para voltarem pra casa e iam ao motel, com o carro cheio de compras mesmo.

Essas pequenas aventuras faziam com que Julian a cada dia perdesse o interesse em mulheres lindas e famosas das revistas e da televisão. Sentia mais desejo pela própria esposa do que pelas deusas deslumbrantes dos filmes. Aquelas mulheres "perfeitas" eram inatingíveis e sem graça, ao passo que sua esposa era quente, era palpável e muito mais rica em detalhes e possibilidades do que qualquer outra mulher do mundo.

Não era incomum ele passar por alguma mulher na rua usando alguma roupa mais ousada e imediatamente imaginar como sua esposa ficaria vestida daquele jeito. Ele percebeu que tinha em casa todas as mulheres do mundo, numa só e isso era tudo o que um homem poderia desejar. Era muito mais prazeroso e fácil enfrentar as dificuldades e os problemas do dia a dia tendo ao lado uma companheira assim.

Então, um dia apareceu convite para uma festa de formatura dali a uma semana. Isso era outra coisa que Julian passou a gostar muito de fazer, ir com sua esposa às festas.

A festa era em um sítio, alugado especialmente para a ocasião. Normalmente nesses lugares onde podiam encontrar pessoas conhecidas, Julian e Teresa não tinham muita expectativa de algo mais ousado, pois sempre procuravam ser discretos. Não gostavam nem um pouco da possibilidade de algum conhecido ficar sabendo das suas pequenas aventuras. Era uma maneira de tornar aquilo algo especial, apenas deles.

Como era de se esperar, a casa principal era muito grande, com piscina e uma área gramada também espaçosa, onde os carros ficavam estacionados. Alguns metros mais afastada, ficava uma estufa, que não era aberta aos visitantes. Um lugar muito bonito e em pouco tempo estava cheio de gente, mas devido ao tamanho da propriedade e à quantidade de vegetação, parecia pouco ocupado.

Passeando com a mão na cintura de sua esposa, Julian aproveitava o clima do lugar, e ficava observando as belas mulheres maquiadas e bem vestidas, na sua maioria decotadas e com vestidos curtos ou colados. Nessas ocasiões as pessoas procuravam mostrar o seu melhor.

Dantas Algumas horas mais tarde Julian estava pegando uma bebida, enquanto Teresa tinha se afastado um pouco para conversar com algumas amigas na área externa. Ele também estava agora conversando com alguns conhecidos enquanto circulava pela festa, quando percebeu as amigas com as quais Teresa tinha saído para conversar, mas elas estavam sozinhas. Ele olhou em volta procurando a esposa, mas nem sinal.

Aquele lugar era enorme e com tanta gente era fácil sair de vista. Ele caminhou até a beirada da varanda e olhou no jardim abaixo, quando Teresa tocou de leve em seu ombro, surpreendendo-o.

-Procurando por mim?

-Onde você estava? Se perdeu na festa, é?

-Ah, não. Nada disso. A casa não é tão grande assim. Acho que aqui só dá pra se perder se quiser.

-Espertinha.

-Você não vai acreditar em quem eu encontrei quando estava indo ao banheiro depois que conversei com as meninas.

-Não sou bom em adivinhações, fala logo.

Teresa posicionou-se ao lado do marido e o fez se virar na direção do outro lado do jardim. Apontou discretamente na direção de dois rapazes que estavam conversando e bebendo.

Julian forçou a vista por algum tempo, mas não reconheceu os rapazes.

-Quem são aqueles dois afinal?

-Lembra daqueles caras que me deram uma cantada no shopping e você ficou na bronca? No dia do cinema... tá lembrado?

-Caramba! São eles? Nem lembrava. Faz tempo. isso.

-Bom, eu também não lembrava, mas eles me reconheceram quando estava indo ao banheiro e vieram puxando conversa.

-Lembraram de você, depois de tanto tempo?

-Pois é. Parece que deixei uma boa impressão.

Julian sentiu uma excitação imediata com o relato da esposa. Aqueles dois rapazes na verdade tinham sido o estopim de tudo o que acontecera em seguida e ele até riu pra si mesmo, lembrando da reação enciumada que teve na época. Teresa contou que os dois agora tinham sido mais educados, embora a devorassem com os olhares da mesma maneira que fizeram na primeira vez.

Eles a elogiaram e perguntaram se não queria tomar uma bebida com os dois mais tarde. A cada detalhe narrado por Teresa, Julian sentiu a excitação crescendo e ficando mais evidente que alguma coisa aconteceria aquela noite.

Não era o comum. Não era aconselhável. Mesmo assim Teresa e Julian perceberam que estavam diante de uma situação irresistível. Encontrar aqueles dois rapazes ali, meses depois, e ainda com as mesmas intenções, era excitante demais pra deixar passar. O único problema era que tinha algumas pessoas conhecidas por perto. Não podiam se arriscar. Então Teresa lembrou da estufa.

Comentou no ouvido do marido enquanto se abraçavam e neste momento ela pôde sentir toda a excitação dele, dura e pulsante, roçando sua perna. Os dois se beijaram intensamente. Se não estivessem numa festa e àquela hora da noite, poderia até parecer um beijo intenso demais. Mas era festa e as outras pessoas tinham mais o que fazer. Depois do beijo demorado, Julian pegou sua bebida, se recostou no beiral e ficou vendo sua esposa se afastar na direção do jardim abaixo.

Não demorou muito e os dois rapazes se aproximaram e sentaram um de cada lado, como se estivessem à espreita, apenas esperando a oportunidade.

Os três ficaram conversando, rindo e bebendo por uma boa meia hora no banco mais afastado do jardim. Julian observava atentamente, mas disfarçando para que ninguém mais ficasse curioso. Ele viu quando um dos rapazes cochichou algo no ouvido de Teresa e em seguida afastou o rosto com um sorriso sacana, esperando uma reação dela, como se tivesse feito uma proposta. Teresa deixou os dois sentados e levantou-se dando alguns passos aleatoriamente.

Em seguida, pegou o copo de um deles e caminhou na direção da estufa por uma trilha de pedra no meio da vegetação. Os dois rapazes estavam visivelmente ansiosos, mas permaneceram sentados no banco por alguns minutos e em seguida entraram na vegetação também, provavelmente como tinham combinado com Teresa. Ele estava muito ansioso e sua vontade era descer logo e também ir até a estufa, mas um casal de amigos apareceu puxando conversa. Enquanto dava atenção ao casal, Julian pensava no que poderia estar acontecendo na estufa e se esforçava para disfarçar sua excitação.

Assim que conseguiu se livrar do casal de amigos de uma maneira discretamente, Julian se encaminhou para a estufa. No entanto ele não foi pela trilha de pedra para não chamar a atenção de algum curioso. Ao invés disso, deu a volta pelos arbustos e chegou pelos fundos. Não era uma estrutura muito bem conservada. Os vidros estavam sujos e com a pouca iluminação da noite, mal se podia ver o interior.

Com as mãos em formato de concha para se livrar dos reflexos, ele procurou por Teresa e os rapazes, mas não encontrou. Somente depois de algum tempo e dar quase toda a volta na estufa foi que conseguiu encontrar o trio, encobertos por algumas plantas.

Teresa estava sentada num banco de madeira, chupando um dos rapazes, enquanto o outro observava ao lado, segurando o membro duro. Obviamente a demora de Julian em se livrar do casal já tinha dado tempo para eles começarem a festinha e pelo visto, tinham aproveitado bem.

Pouco tempo depois, Teresa limpou o canto da boca, como quem acaba de comer uma fruta suculenta, confirmando a suspeita de que já estava naquela atividade havia algum tempo. Alguém passou a uma certa distância e os três ficaram imóveis, se preparando para alguma eventualidade, mas nada aconteceu. Quem quer que tivesse passado por perto, não tinha visto nada e continuou seu caminho.

Foram momento de tensão, mas que serviram para atiçar ainda mais a libido de todos. Julian olhou na vegetação adiante, tentando ver quem tinha passado e se tinha mais alguém por perto, mas estava tudo calmo. Quando olhou novamente no interior da estufa, Teresa já tinha se levantado e agora estava no meio dos dois. O rapaz que estava a sua frente, segurava uma de suas pernas erguidas e a penetrava apressadamente, enquanto ela se apoiava no rapaz que estava atrás, alisando seu corpo e segurando seu vestido erguido ao mesmo tempo.

O rapaz de cabelos espetados era visivelmente mais extrovertido e tomava as iniciativas, embora fosse Teresa quem determinasse a ação. Ao outro rapaz cabia uma participação mais secundária, mas nem por isso menos importante.

O rapaz que estava por trás, embora tivesse tentado algumas vezes, percebeu que não conseguiria tirar muito proveito daquela situação, por isso desistiu de penetrar por trás e se posicionou na frente de Teresa, servindo de apoio para ela, ao mesmo tempo em que abaixava seu vestido e chupava seus peitos com voracidade, algumas vezes lambendo os mamilos, outras vezes mordendo com mais força.

Teresa virava os olhos de prazer, contendo os gemidos com dificuldade, mas compensava o rapaz afagando seus cabelos, enquanto o outro tinha se posicionado por detrás e a penetrava com vigor, fazendo seu corpo balançar com cada estocada. Era uma posição incômoda, visivelmente desconfortável para ambos, mas ainda assim muito prazerosa, visto que permaneceram assim por um bom tempo.

Depois de certificar-se mais uma vez que não tinha ninguém por perto, Julian abriu o zíper e começou a se masturbar, assistindo sua esposa sendo devorada pelos dois rapazes que a tinham abordado meses antes, imaginando como eles deveriam estar eufóricos com o que estava acontecendo.

Os dois rapazes extasiados com a situação, não percebiam quando Teresa de vez em quando olhava em volta discretamente, tentando localizar o marido que deveria estar por perto e então finalmente o avistou, escondido entre os arbustos. Nesse momento ela olhou em sua direção e deu uma piscadela de cumplicidade que fez o sangue de Julian ferver ainda mais. Ela estava agora apoiada numa estrutura de madeira, com as pernas bem afastadas e dobradas, enquanto o rapaz a penetrava com movimentos rápidos e certeiros.

A intensidade das estocadas mostravam que estava prestes a gozar enquanto o outro assistia a tudo bem de perto e se masturbava com a cena, sem suspeitar que o marido daquela mulher ousada estava fazendo o mesmo, a poucos metros deles. Teresa sentiu os dedos do rapaz sendo cravados com mais força em sua cintura e se preparou para o que viria a seguir. Ele várias estocadas mais demoradas e profundas e em seguida começou a gemer alto.

Por sorte a música na festa também estava alta, por isso ninguém ouviu. Nas duas últimas estocadas ele praticamente a empurrava contra a estrutura de madeira para logo em seguida gozar intensamente, espirrando sua gosma viscosa e quente pelas pernas e nádegas de Teresa, que ainda teve tempo de se preocupar com seu vestido, recolhendo-o para que não fosse atingido pelas gotas esbranquiçadas.

O rapaz mais tímido, que até ali apenas assistia a tudo, imediatamente assumiu o lugar deixado pelo outro e passou a penetrar Teresa com uma voracidade desproporcional. Era evidente a sua urgência em penetrá-la e ela ainda surpresa pela atitude repentina, somente depois de algumas penetrações é que conseguiu se arrumar um pouco melhor, para receber o segundo amante da noite.

Ele era um pouco mais avantajado que o primeiro e quando empurrava tudo, fazia com que ela soltasse gemidos involuntários de esforço. Julian mal acreditava na sequência de fatos e na intensidade da transa. Era certo que o momento não permitia romantismos nem preliminares, mas aqueles dois estavam comendo sua esposa como se o mundo fosse acabar dali a segundos.

Tal qual um velocista, o rapaz a penetrava sem poupar energias. Sua única intenção parecia ser chegar o quanto antes ao gozo desesperado, atropelando tudo pelo caminho. Teresa se segurava como podia na estrutura de madeira, transferindo o impacto das penetrações para as tábuas, e fazendo alguns vasos caírem no chão.

De olhos arregalados e segurando o membro com força, Julian ouviu sua esposa começar a soltar gemidos fininhos e arrastados enquanto gozava deliciosamente, fazendo expressões de prazer intenso. Suas pernas arquearam e ela quase se desequilibrou, mas foi segurada pelo rapaz que imediatamente começou a gozar também, urrando de maneira ainda mais intensa e espalhafatosa que o primeiro, lançando suas gotas quentes e brancas sobre as do amigo, que ainda estavam recentes na pele de Teresa.

Mal terminaram de gozar e Teresa disse alguma coisa aos dois rapazes que imediatamente saíram pela porta lateral por onde tinham entrado na estufa, ainda arrumando as roupas e comentando alguma coisa entre si, com sorrisos maliciosos e satisfeitos no rosto. Assim que foram embora, ela foi na direção do marido e os dois se abraçaram demoradamente. Julian sentiu a pele ainda úmida de suor de sua esposa, os cabelos levemente desalinhados.

-E então, o que achou do espetáculo? - Ela perguntou, sorrindo triunfante.

-Você se superou. Mal consegui me segurar.

-Hmmm..quer dizer que fez o que eu pedi?

-Sim. Deu trabalho mas consegui me conter. Guardei pra terminar com você, sua sacana.

Teresa se ajoelhou na frente do marido e esfregou o rosto em seu membro ainda ereto e pulsante e em seguida começou a chupá-lo demoradamente, quase apenas resvalando a língua, mas ao mesmo tempo acariciando e mordiscando. Julian, que tinha conseguido segurar o gozo durante a transa, estava agora se segurando apenas para prolongar o prazer, mas obviamente isso não durou muito, pois estava excitado há muito tempo.

Ele esporrou por todo o rosto de sua esposa que recebia tudo de olhos fechados. Quando tudo terminou, Teresa limpou o rosto e as pernas com alguns guardanapos que Julian tinha trazido e em seguida os dois saíram abraçados, caminhando calmamente pelo jardim e voltaram para a festa, onde uma amiga se aproximou mais tarde e disse que tinha inveja do relacionamento dela. Queria que o marido fosse tão atencioso e interessado nela, tal como Julian. Teresa agradeceu envaidecida, mas sorrindo por dentro de satisfação, pensando no que a amiga diria se soubesse o verdadeiro motivo para tanta felicidade e cumplicidade entre ela e o marido.

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Comentários

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Maravilhosa a série.

Estava na lista para ler depois, hoje maratonei.

Muito bem escrito.

Empolgante a evolução da relação e a cumplicidade.

Parabéns.

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Muito legal a cumplicidade do casal e como as coisas começaram e foram avançando. Parabéns pelo belo conto. Porém,esse é o tipo de história onde esses encontros não acabam e fica sem novidade e sem brilho com o tempo,pois passa a ser um motocontinuo.

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E pro marido só restam as sobras e o risco de doenças a mulher não se satisfaz mais com o marido e ele se contenta com o que sobra

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