O Sogro. Final.

Um conto erótico de Odinoque
Categoria: Homossexual
Contém 1287 palavras
Data: 13/04/2024 22:27:51

Continuando...

Logo pela manhã acordo com Marcos acariciando minha bunda, eu estava deitado de lado e ele ao meu lado com o cotovelo apoiado me observando. Quando viu que acordei encaixou-se em mim segurando pela minha cintura e sem muito esforço empurrou seu membro duro, já que eu ainda estava todo melado de esperma, ajudando assim na penetração. Ele comia de ladinho e arfava de prazer até que saiu de dentro sem dizer nada me pôs de quatro e meteu o pau novamente. Eu já estava entregue àquele homem, meu cuzinho já não doía mais e a cada bombada sensações maravilhosas percorriam meu corpo, não queria admitir mas estava adorando levar rola do meu sogro e comecei a gemer feito uma putinha e ele ficou louco metendo mais forte e batendo na minha bunda e minutos depois gozou dentro de mim mais uma vez e foi tomar banho calado.

Ao sair do banho fez menção de descer para a sala e eu tive que quebrar o silêncio.

- Não acha que precisamos conversar?

- Sobre o que? Indagou.

- Do que houve ontem e agora pouco.

- Não tem o que falar. A gente bebeu, você me chamou pra dormir aqui em cima e quando chego você está com o rabo de fora oferecendo pra mim e eu comi e você não disse nada, até gostou.

- Não estava te oferecendo nada, disse.

- Mas deixou eu meter, não foi?

Diante do meu silêncio ele deu uma risada bem sacana e disse:

- Você tem uma bunda muito gostosa, foi eu que descabacei?

- Foi, respondi.

- Meu primeiro macho e primeira vez que pego um cuzinho virgem, tava uma delícia.

Fui tomar banho e já na cozinha tomamos nosso café e Marcos começou a puxar assunto de coisas corriqueiras e era como se nada tivesse rolado entre nós. Já no sofá estávamos vendo um filme quando ele simplesmente coloca o pau duro para fora e diz:

- Faz um boquete pro sogrão?

Diante do meu silêncio ele pegou minha mão e sentado no sofá me deixou de joelhos em sua frente. Foi ali que pude observar o pau dele pela primeira vez, era uma tora de uns 19 cm, grossa e cheia de veias com uma cabeçorra vermelha que pulsava como se fosse um ser à parte, e diante de tão imponente e majestosa rola eu caí de boca e chupei com vontade e habilidade que até então não sabia que tinha, lambia, mordiscava, chupava e engolia até o talo deixando meu sogrinho doido e ele me fez tomar todo seu leitinho enquanto forçava minha cabeça e urrava de prazer. Assim que terminei de limpar o pau dele com a língua ele se levantou para ir embora e disse:

- Semana que vem quero mais dessa sua bunda, virou minha mulherzinha agora.

Antes que eu pudesse dizer algo ele se foi e eu fiquei cheio de dúvida sobre o que fazer, porque, ele me comer noite passada após uma bebedeira era uma coisa, agora virar marmitinha dele era algo totalmente diferente.

A semana seguinte chegou e eu estava ansioso, apesar de não querer continuar com essa história eu não via a hora do meu sogro aparecer, eu estava perdendo o juízo e a semana foi passando e nenhum sinal dele. Eu no desespero pegava o celular e escrevia mensagem dizendo para ele vir em casa mas na hora de enviar desistia e me questionava, já que gosto de mulheres e não sinto atração por outros homens, só tenho esse desejo pelo meu sogro.

Na sexta feira por volta das 18 horas ouço vozes em frente de casa e quase infarto quando vejo minha esposa e seu pai adentrando, entrei em pânico achando que ele tinha dito algo mas ela me beijou como sempre e meu sogro apertou minha mão normalmente e disse:

- Já tá pronto?

- Oi? respondi

- Já tô sabendo que você vai ajudar meu pai a arrumar o telhado da casa dele, disse minha esposa.

- Tá preparado? A noite vai ser pesada e vai ter que aguentar sem dormir.

Aquela simples frase tinha um outro significado para mim, era um aviso que se eu fosse ia ser comido a noite toda, eu poderia negar e acabar com o assunto mas eu necessitava ter aquele homem dentro de mim pelo menos mais uma vez e com convicção disse:

- Tô preparado sim, vou dar o meu melhor.

- É assim que eu gosto! disse meu sogro com um sorriso sacana.

Já na casa dele foi como esperado, dei o tempo todo sem quase nenhum descanso, era rola no quarto, na sala, cozinha e banheiro. Fui enrabado de todas as formas e estava gostando mais do que queria, ele exercia um poder em mim que era fascinante e eu o obedecia e fazia coisas que meu orgulho jamais permitiria, como ouvir xingamentos e levar tapas na bunda e no rosto, mas por ele eu era capaz de me sujeitar a qualquer humilhação só pelo simples fato de ter o prazer de sentir seu pau em mim. No domingo ele me entregou para filha dele todo arrombado e sumiu por 1 mês até que reapareceu em um churrasco de família.

Na ocasião em questão ele agiu como de costume, sempre brincalhão e me tratou como genro dele e não como sua putinha e isso me deixou ao mesmo tempo aliviado e chateado, porque depois de me usar sumiu e quando volta é como se fosse nada demais, eu queria explicações mas também não queria mostrar que estava carente nesse ponto.

Em certa hora só estavam os homens da festa em um canto afastado falando bobagens e meu sogro do nada fala:

- Tô comendo uma vadia deliciosa.

Diante da curiosidade de todos que estavam lá ele sacou o celular e mostrou uma foto de uma bunda e na hora percebi que era a minha e congelei. Na sequência ele roda um vídeo dele comendo essa mesma bunda de quatro e todos lá assistindo meu sogro socar a rola sem saber que era eu ali recebendo aquela tora super dura.

- Que delícia de vadia, disse um dos que assistiam ao vídeo.

- Deve ser uma vagabunda para deixar filmar assim, completou outro.

- Essa putinha aí tá apaixonada por mim, faço o que quiser com ela, essa bunda é toda minha, disse Marcos olhando pra mim com cara de safado.

Eu estava em choque porque ele me expôs para todos os irmãos e amigos dele, o risco que corri foi imenso e ouvir todos eles rindo e dizendo o quanto aquela bunda era boa foi demais para mim.

- Arruma esquema pra gente comer também, disse alguém.

- Posso tentar mas ela é tímida.

- Rebolando o rabo desse jeito, duvido. Retrucou outro parente.

Pouco tempo depois ele apareceu em casa e tivemos uma baita discussão sobre os acontecimentos da festa, não podia deixar barato ele mostrar um vídeo meu que nem sabia da existência e ele ficou muito puto da vida e foi embora mas não sem antes dizer:

- Mulher minha não fala alto comigo por nada. Se quiser meu pau de novo vai ter que pedir perdão de joelhos sua vagabunda.

Ele estava mesmo decidido e por dois meses não tive notícias dele, nunca atendia minhas ligações até que um dia atendeu e pedi para ele vir em casa para poder me desculpar, e de joelhos pedi perdão e mamei ele com uma saudade tremenda, mas as coisas não voltaram a ser como antes, ele me comia com cada vez menos frequência até que começou a sair com uma coroa e foi morar com ela no interior onde se casou e nunca mais me procurou apesar de nos vermos esporadicamente em festas de família. E foi assim que acabou minha louca história com meu sogro.

Obrigado

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Comentários

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Se quiser mato seu tesao tenho 59 anos e um pau de 19 cm donemagrao@gmail.com

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UM BOM CONTO, UM IINAL AO MESMO TEMPO BOM E RUIM.

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