Policial gostoso amigo da família

Um conto erótico de Vincent
Categoria: Gay
Contém 2015 palavras
Data: 15/04/2024 09:17:17
Assuntos: amigo , Gay, mamada

Me chamo Vicente, hoje tenho 27 anos, mas quando essa experiência que vou relatar aconteceu eu tinha 19.

Cresci apenas com a presença da minha mãe, meu pai nos abandonou quando eu era criança ainda e até hoje não sei por onde anda. Além da minha mãe, tive a presença da minha tia Renata, meu tio Tiago e o melhor amigo do meu pai Ricardo, que sempre apoiou a minha mãe em tudo. Todos pensaram que eles ficariam juntos, mas as coisas mudaram muito de rumo.

Minha mãe é gata, quando cheguei na adolescência ela passou a se cuidar mais com a ajuda das amigas do trabalho e o incentivo da minha tia, na academia do bairro ela sempre fez sucesso e hoje namora um cara que é louco por ela (Além de ser muito gostoso).

O Ricardo não tem como passar desapercebido. Policial, forte, gato e um tesão de homem que faz sucesso com a mulherada. Sempre tive nele uma dupla admiração, como modelo de ser humano e como o homem gostoso que ele é.

Me assumi Para a minha mãe aos 15, mas somente aos 17 que todos a minha volta ficaram sabendo. Meu tio por ser conservador foi o que mais teve dificuldade em entender, mas com o tempo e com a minha tia dizendo que não ia tolerar ele soltando piadas pra mim, ele aprendeu a respeitar.

Ricardo mudou comigo. Passou a ser mais cuidadoso, inclusive com os caras que eu apresentava como namorado.

Sempre que ele estava saindo com alguma mulher, eu me aproximava delas para saber mais dele, principalmente na cama, mas elas não duravam muito e eu não conseguia saber muita coisa, até a chegada da Júlia, uma novinha que ele estava comendo na época, mas que foi ligeira em fazer ele pedir ela em namoro.

Me aproximei dela como um ótimo amigo e aos poucos ela contava tudo o que acontecia, principalmente os ciúmes e como ela usava o sexo pra segurar ele. Eu ficava babando em saber das putarias que o Ricardo gostava de fazer e que ele realmente tinha a rola gigante que aparentava na roupa.

Eu conheci o Samuel em um app de relacionamento e, apesar de não querer um namoro, a falta de sexo e a carência de fizeram aceitar o pedido dele, que não tinha a aprovação do Ricardo por achar ele “Frouxo” demais. Na cabeça dele, eu precisava de um macho de verdade e não uma “Boneca” de academia, fazendo alusão ao Samuel ser sarado e vaidoso.

Não tinha do que reclamar, Samuel sabia meter e me fazer gozar como nenhum macho tinha feito até então, mas me incomodava ele não gostar de uma putaria e curtir fetiches que não fossem dentro de um quarto. Estava monótono demais.

Eu aproveitava a companhia da Julia para reclamar do Samuel, assim ela se abriria mais fácil sobre o Ricardo, que naquela altura já me arrancava inúmeros suspiros e me fazia ter sonhos quentes com ele.

Meu aniversário de 19 estava chegando e minha mãe combinou de comemorarmos na praia, alugando uma casa de frente pro mar. Faltavam dois meses ate lá e minha situação com o Samuel ficava cada vez mais tensa, passamos a brigar por coisas bobas e pequenas e uma dessas brigas era porque ele não queria que eu convidasse um amigo que, segundo ele dava em cima de mim.

Estávamos discutindo em casa quando saímos do quarto gritando, ele dizendo que eu era egoísta e não me preocupava com os sentimentos dele. Ricardo entrou em casa no momento em que ele estava saindo e perguntou o que estava acontecendo, ficando sem resposta devido a porta ter sido batida atrás dele.

Comecei a chorar de raiva pela situação, fiquei aliviado da minha mãe não ter chego ainda, mas fiquei apreensivo pois sabia que o Ricardo ficaria puto pelo Samuel ter saído gritando e batendo a porta.

Fui pro meu quarto e deitei na cama já gritando de raiva, tentando não chorar mais do que eu já tinha chorado, ouvi a voz do Ricardo na porta:

- você tem que se livrar desse moleque – falou

- Não começa – disse – já não basta ele ter tirado a minha paz hoje, agora vem você e tenho certeza que a minha mãe também quando descobrir – sentei na cama.

- só não vejo ele como um cara bom pra você, tu precisa de um macho, de um cara que saiba cuidar de você – falou sentando no meu lado

- eu gosto dele, mas ele me irrita

- não tô falando que não gosta, mas esse cara é emotivo demais, vive com ciuminhos e tô vendo que te sufoca. Colocou a minha cabeça não seu ombro.

- um pouco... Esse perfume é novo? – perguntei

- hahaha é sim, gostou? – disse rindo

- gostei, tem cheiro de homem safado, em você é um perigo – disse rindo também

- perigo nada, sou comportado – falou

- tu acha que eu não conheço teu passado né? Melhor, passado e presente kk, a Júlia acha que te segura

- Assim você me malda hahaha – Falou me olhando – desde quando tu sabe qual é o cheiro de um macho safado? – comentou

- já estive com alguns – falei rindo

- certeza que nenhum te mostrou o que é ser um macho de verdade – Ele me encarava – Ta usando camisinha com esse cara né? – perguntou

- Estou sim, até hoje não dei pra ninguém sem camisinha – comentei. A tensão sexual ali dava pra ser cortada numa tesoura. Eu coloquei a minha mão na perna dele, e comecei a deslizar devagar, voltando a apoiar meu pescoço no seu ombro.

- que bom, fazer no pelo é mais gostoso, mas tem que ter confiança. Ele tem cara de quem come quieto por aí – Falou

- Você também hein, adora implicar com o Samuel, ele é fiel – continuei deslizando a minha mão pela coxa dele, apertei um pouco em um ponto perto da virilha e ele soltou um gemido de dor – machuquei?

- não.... É que eu fiz aula de defesa hoje e tá um pouquinho dolorido, mas jaja passa.

- deita aí e abaixa a calça – falei levantando

- o que?.... Pra... Pra que? – perguntou

- vou fazer uma massagem rápida aí, tenho um gel muito bom – falei abrindo a porta do guarda roupa e pegando o gel – pode abaixar até o joelho e deita na cama

Ricardo abaixou a calça jeans até o tornozelo e se acomodou na cama, subindo um pouco a camisa, ele estava usando uma cueca slip cinza que contornava bem a sua rola, um volume enorme virado para a direita.

Eu peguei um travesseiro e coloquei no chão perto da sua coxa, tranquei a porta do quarto, não sabia que horas a minha mãe poderia aparecer, mesmo sabendo que do meu quarto eu ouviria ela abrindo o portão de casa. Usei essa tática várias vezes pra transar com os caras do colégio quando ela não estava.

Passei o gel na coxa esquerda do Ricardo e comecei a deslizar as minhas mãos por elas, apertando um pouco, sua respiração começou a ficar um pouco mais forte a medida em que eu ia pressionando o lugar onde ele disse estar doendo.

As vezes eu de propósito ia entrando um pouco mais com as mãos pra encostar nas suas bolas que estavam presas, mas volumosa na cueca. Seu pau estava certamente em meia bomba, não era normal o volume que estava ficando.

Passei para a perna direita e fiz o mesmo processo, sempre subindo a mão pra tentar roçar no pau dele, mas pela posição ficava um pouco difícil.

- tá bom Rick? Se não tiver me avisa – falei

- tá sensacional, mãos de anjo – respondeu. Ele estava deitado com as mãos embaixo da cabeça.

- posso continuar então? Ir um pouco mais a fundo? – perguntei. Não sei se ele pensou na resposta, mas ele soltou um “Por favor” que eu imaginei ter sido intuitivo.

Tirei o sapato dele e a calça, ficando agora no meio de suas pernas. Comecei a deslizar mais pelas suas coxas, o gel já tinha secado. Fui subindo pela barra da cueca e ele só respirava fundo, as vezes soltando um gemido. A pica do Ricardo estava dura na cueca, marcando o contorno da cabeça e foi nesse momento que eu segurei nela.

Tirei pra fora pelo cos, nunca tinha visto uma pica tão veiúda, grande e grossa assim. O cheiro de pele levemente suada tava fazendo o meu cuzinho piscar sem parar. Segurei a pica e nesse momento ele colocou a mão em cima da minha, sentou na cama e me olhou. Meu coração acelerou.

- Assim não – disse passando a pica de volta pra dentro da cueca. Ricardo levantou um pouco o corpo e abaixou a cueca, eu estava com o rosto perto e senti a pica pular pra frente, deslizando a cabeça na minha bochecha.

- Abre a boca – falou segurando a rola pesada.

Obedeci e ele colocou a cabeça na minha boca. Puxou minha cabeça pra frente me fazendo engolir aos poucos a pica.

- chupa bem gostoso, eu sei que você é muito bom nisso, já te vi mamando teus amigos nesses anos todos, ganhou muito leite na boca, na cara – falou enquanto eu saboreava aquela carne levemente suada e gostosa. Apesar de grossa, a pica encaixou fácil na minha boca.

Ele gemia quase como um sussurro enquanto segurava meus cabelos e me via devorar sua pica e suas bolas. Por várias vezes eu engolia a rola sentindo sua extensão na minha garganta, ele segurava a minha cabeça me deixando ficar alguns segundos ali. Não sei em que momento eu aprendi, mas fazer garganta profunda se tornou uma coisa muito tranquila pra mim, os machos vão a loucura. Com Ricardo não estava sendo diferente.

Estava subindo e descendo a boca naquele mastro quando o celular dele tocou. Estava no bolso da calça jogada no chão, consegui sentir a vibração do aparelho nos meus pés.

Tirei a pica da boca da e peguei o celular, entregando pra ele que logo atendeu. Ricardo segurou nos meus cabelos e me puxou de volta pra mamar.

- Oi amor... Estou aqui no Vicente.... É, brigou com o namorado e eu tô conversando com ele – continuei mamando a pica – Você está mau? Quer ir ao hospital? Passo aí pra te pegar – eu ouvi aquilo já imaginando que iria parar, então saboreie o máximo que eu conseguia – Chego aí rapidinho, até já – Desligou.

- Aconteceu alguma coisa? – perguntei ao tirar a rola da boca

- a Julia está com o estômago ruim, vomitando um pouco – disse

- Tá bom, quem sabe a gente continua depois – falei fazendo menção a levantar, mas ele me impediu

- continua mamando que rapidinho eu gozo, quero ver você engolir meu leite.

Acelerei a mamada e as lambidas nas bolas, Ricardo estava ofegante. Ele segurou mais firme em meus cabelos e foi forçando eu engolir a pica. – Engole que eu vou gozar – coloquei toda na garganta e ele começou a apertar minha cabeça contra a pica, senti o leite na garganta descer todo de uma vez,

Tirei a pica da garganta sem tirar da boca, ele gemia forte, mas não alto. Continuei chupando a pica e sentindo o leite saindo e se acumulando na minha língua, ela foi amolecendo aos poucos, tirei ela da boca e engoli o resto do leite que tinha ficado na língua.

- Que delícia moleque. Já dei muito de mamar pra vários putinhos, mas você é diferenciado. Agora eu entendo o porquê os seus namoradinhos morrem de ciúmes de você – falou rindo.

- fazer o que, eu amo satisfazer um Macho – Disse rindo.

Sentei na cama de pau duro, cuzinho piscando de tesão. Ele vestiu a roupa e calçou o tênis rápido.

- Amanhã eu passo aqui pra te buscar depois do serviço – falou

- pra onde?

- vou te levar num lugar super gostoso pra você me dar esse cuzinho. Se prepara porque eu vou te fazer de putinha

Ricardo saiu rindo. Olhei meu celular e tinha 10 ligações perdidas do Samuel e várias mensagens pedindo desculpas. Eu me masturbei vendo um porno antes de dormir, mas queria sentir a rola dele na minha boca de novo.

Ali eu nem imaginava o que estava por vir.

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Comentários

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Caralho você manda bem demais mesmo!

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FORA SAMUEL, RICARRDÃO ENTROU NA PARADA. EXCELENTE. CONTINUE.

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