Pandemia - Êta caipira gostoso - Parte 4

Da série Pandemia
Um conto erótico de Mr. Sexo
Categoria: Heterossexual
Contém 1671 palavras
Data: 17/04/2024 19:40:02

No dia seguinte, Juliana decide ir para o rio se refrescar. Ela chama Letícia e Paulo, na qual apenas a primeira aceita. Ao chegar, elas ficam apenas de biquini e pulam na água. E começam a conversar até que chega no tema relacionamento:

Juliana: - Como estão vocês, Letícia?

Letícia: - Estamos bem, Ju, porque da pergunta?

Juliana: - Curiosidade. Ah, eu vi vocês transando na piscina ontem de ontem. Saudades.

Letícia: - Tú precisa achar um bofe. Apagar esse fogo.

Juliana: - Sim, três meses na seca.

E aquela conversa acaba ali. No outro dia, Juliana decide ir novamente, e Letícia acompanha. Porém ao chegar, elas olham para o Rio e vê Eduardo. Ele estava apenas de cueca, e Juliana diz:

- Que homem gostoso, puta que pariu. E Letícia concorda. Elas descem o pequeno barranco, entram no rio e começam a puxar conversa com Eduardo. Ele fala do rio, da caverna que exisitia, da água que curava Covid, do dia a dia dele e da sua família. Até que ele parte embora, pois, tinha um trabalhao a realizar. Depois de um tempo, voltando para o chalé, Ju fala para Lê:

- Daria facilmente para ele. Leticia da risada e não fala nada.

No outro dia acontece a mesma coisa. As duas vão para o Rio e Eduardo estava lá. A conversa de ontem continua, mas dessa vez Juliana não tira o olho da cara dele, o secando de cima a baixo. Ele chama de Dona Juliana. Ao voltarem, Juliana diz para a Letícia:

- Devo ir embora daqui a 15 dias, mas antes vou dar para ele. Que homem gostoso e gentil. Letícia concorda e diz:

- De fato, é um homem bonito. Se não existisse o Paulo...

Juliana: - Mas ele não precisa saber...

Letícia: - Não mesmo. Tenta só você. Não quero ter dor de cabeça.

Juliana: - Amanhã virei ao rio e vamos ver até onde isso vai.

No quarto dia seguido, Juliana vai para o rio. E no terceiro dia consecutivo Eduardo estava lá tomando seu banho atual. Ele diz bom dia e dá o seu mergulho. Juliana ver aquele corpo e a cada dia deseja mais aquele homem. Há 3 meses sem transar, e negado por Paulo, ela decide tentar tirar uma casquinha do caipira. Ao sair da água, Juliana pergunta:

- Eduardo, você mora muito tempo aqui?

Eduardo: - Sim, dona Juliana. Moro desde que eu nasci. Minha mãe é de Atibaia e meu pai de Minas.

Juliana: - Que legal, gosto da cidade. Parece calma e vazia, né?

Eduardo: - Nos últimos anos cresceu muito, mas ainda é um bom lugar para morar.

Juliana: - Sim, e seu casamento. Você é muito feliz com a Maria, né? Está estampado na sua cara.

Eduardo: - Ela é a mulher da minha vida. Passa perrengue e não reclama. Dificil achar mulher dessa hoje em dia dona Juliana.

Juliana:- Imagino, e ela deve ter muito ciúmes de você, né? Um homem bonito como você chama a atenção de todo mundo.

Eduardo: - Que nada, ela sabe que eu sou fiel.

Juliana: - Hoje é raro ser, viu? Não conheço ninguém. Eu mesmo não sou...

Eduardo: - Oxi, que conversa estranha Dona Juliana. Deixa eu voltar que preciso trabalhar. E ele sai do rio e volta para a sua casa.

No outro dia aquela cena se repete, mas dessa vez Juliana tinha intenção de chamar a atenção. Ela coloca seu biquini minúsculo e leva um canga. Ao ver ele, ela entra na água e fica perto dele. Olha em seus olhos e sai da água sem entender nada. Ela pega sua canga, abre, fica de quatro para estender o máximoa quele pano no chão e deita com a bunda para cima. Eduardo não consegue tirar os olhos daquela bunda redonda e suculenta.

Juliana: - Eduardo, bem que você poderia me levar na caverna que tem atrás da cachoeira, né?

Eduardo que não sabia o que responder, diz: - Amanhã, Dona Juliana. Amanhã a levo.

Juliana abre um pouco a perna, para mostrar aquele bucetão a Eduardo, e fecha novamente. Ele fica transtornado, mas decide ir embora para evitar o pior. E esse dia ficou por isso mesmo.

No sexto dia, Juliana decide ir para o rio, mas dessa vez Letícia vai junto. No caminho, Juliana diz:

- Hoje eu vou dar para aquele caipira.

Letícia: Então é melhor eu voltar, né?

Juliana: - Não precisa, a gente vai para a caverna e você fica no rio observando o momento.

Letícia: - Combinado.

Ao chegarem, Eduardo toma um susto ao ver Letícia, mas tenta agir naturalmente. Até que Ju diz que quer conhecer a caverna. Eduardo pergunta se vão as duas, mas Ju diz que apenas será ela. Eduardo e Juliana entram na mini caverna. O caipira diz: - É aqui Dona Juliana. Aqui é a famosa caverna do rio que tanto falo. Os dois estão sentados atrás da queda da cachoeira. Juliana diz:

- Aqui é bom para transar, não acha?

Eduardo: - Sim Dona Juliana, eu e a Maria vinha direto aqui na época de namoro.

Juliana: - Posso fazer uma pergunta para você?

Eduardo: - Claro Dona Juliana.

Juliana: - Você não acha eu interessante?

Eduardo: - Oxiii, você é mulherão. Cada pergunta da senhora.

Juliana: - E porque corre de mim?

Eduardo: - Porque sou casado. E respeito minha mulher.

Juliana: - Que bonitinho, mas seja sincero. Nunca teve vontade de sentir outro corpo?

Eduardo: - Claro que já tive. É melhor a senhora parar com essas conversas. Melhor você conhecer uma nascente e esquecer esse assunto. E ele sai da cachoeira. Juliana sai atrás. Até que Ju pergunta:

- Me mostra a nascente?

Eduardo olha para a Letícia e concorda. E vão apenas os dois.

Um pouco afastado da cachoeira, Eduardo mostra um monte, que ao passar, é um local que tem a nascente. Nessa nascente tinhas algumas pedras.

Eduardo: - Olha que bonito Dona Juliana. Essa é fonte Cosmo. Essa água vai diretamente pro rio.

Juliana sem saco para ouvir tanta conversa fiada, aproxima.

Juliana: - Não vim aqui para ver fonte, né Eduardo?

Eduardo: - Mas o que a senhora quer de fato com eu?

Juliana tira a parte de cima do biquini.

Juliana: - Quero o seu corpo.

Eduardo olha aqueles seios perfeitos.

Eduado: - A senhora promete que não vai contar para ninguém?

Juliana: - Só se você não me comer direito.

Eduardo louco de tesão puxa Juliana, que encosta seu corpo, e começa a beijar-la. Ele é ignorante e já aperta o seio direito de Juliana.

Juliana: Ai, cuidado. Então você é bruto?

Eduardo: - Sou Dona Juliana.

Juliana: - Adoro machos alfa.

E volta a beijar-lo. Até que Juliana para de beijar e diz: - Já volto. Ela volta para o Rio, pega a sua bolsa, a camisinha e volta para a nascente. Letícia acompanha a pressa dela. Ao voltar ela diz:

- Peguei a camisinha.

Eduardo: - Oxiii, não uso isso não, Dona Juliana.

Juliana: - Se for comer, vai usar. E Eduardo concorda.

Ele volta a beija-la, suas mãos ja apertam as nadegas de Ju. E aperta com força, fazendo Ju ficar com mais tesão. A sua mão ja vai até o shorts molhado dele, e ela desce, liberando aquela rola dura e torta. Ela se ajoelha e começa um boquete. Ela engole todo o mastro, fazendo Eduardo delirar de prazer. Chupa as bolas e lambe a cabeça. Eduardo era meio grosseiro, e pede:

- Deixa eu fuder a senhora?

Juliana pega a camisinha, abre e coloca com a boca no pau dele. Ela se levanta e começa a introduzir aquela rola veiuda em sua boceta. Juliana pergunta:

- Não vai nem me chupar?

Eduardo: - Depois. E enfia aquela rola naquela boceta ensopada de Ju. Começa a fazer movimento de vai e vém, e aos poucos a insatisfação de Ju dá espaço ao prazer.

Juliana: - Fode vai, fode essa vagabunda. Não gosta de pegar a esposa do teu chefe?

Eduardo aumenta o ritmo, até que Letícia grita bem próximo deles: - Tem gente chegando no rio.

Eduardo fica branco e tira seu pau dentro de Ju.

Juliana dá risada e diz: - Depois terminamos. E ele sai correndo por uma trilha alternativa que existe, enquando Ju vai de encontro da Letícia.

As pessoas que estavam chegando era Pamela e Alberto, os proprietários da chácara na qual Eduardo e sua filha disse que só fazem festa com "sacanagens" e outras pessoas. Eles vão ficar por 15 dias na região. Eles entram na água, mas não interagem com Le ou com Ju.

Ao voltar para casa, Letícia pergunta como foi. Juliana disse que ele é meio grosseiro, mas que tem uma rola gostosa. Mas não aproveitou muito. Até que Le diz:

- Você é tarada.

Juliana: - Subindo pelas paredes.

E Lê avisa que aquela noite iria para São Paulo ver o seu filho, e voltaria apenas domingo.

Juliana: - Vai amanhã... Até hoje a gente não aproveitou bem o chalé. Eu vou no mercado comprar algumas bebidas e vamos dar uma festinhas nós 3. Saudades de festejar...

Letícia: - Humm, ta bem. Amanhã eu vou, é meio perigoso ir de noite também. Eu estou mais perto de São Paulo, dá para chegar em 1h.

De tarde Juliana vai com Letícia ao mercado e pega alguns petiscos e algumas bebidas para fazer drinks mais tarde. Elas veem aquele casal novamente e diz um oi...

Pâmela olha para o carrinho cheio de bebidas e diz: - Festinha? Vocês são do chalé perto do nosso, não?

Juliana: - Sim, somos sim.

Pam: - Prazer, sou Pamela eesse é meu marido, Alberto. Poxa, a gente vai comprar bebidas e faremos um happy hour apenas nos dois. Se vocês quiserem ir lá na chacára, serão bem vindas.

Juliana: Vai no nosso chalé. Serão bem vindos. Tem mesa de sinuca e piscina. Podemos trocar ideia e se conhecer melhor. A gente quase não vê ninguém nessas redondezas, sempre é bom ter amizades.

Pam olha para Alberto que concorda.

Pam: - Tá bom, por volta das 21h a gente aparece lá. Levo algumas bebidas e algumas coisas para comer, tá bom?

Ju: - Claro, só vou avisar meu marido. Letícia olha com cara feia para Juliana, mas não diz nada.

Juliana aproveita e pega mais bebidas para aquela noite. Essa noite vai ser longa....

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