Ousadias de Casal - Parte 6

Um conto erótico de Contos APP
Categoria: Heterossexual
Contém 3512 palavras
Data: 19/04/2024 19:08:17

Havia mais de três anos que Julian e Teresa não tiravam férias. Sempre falavam em uma viagem, mas os meses iam e vinham e os compromissos e as contas não permitiam nada além de planos. Mas então, finalmente apareceu a oportunidade e depois de pesquisarem preços e datas, organizaram a rotina e embarcaram para uma viagem de duas semanas nas praias do nordeste. Escolheram uma que não estava entre as mais badaladas e isso, junto com o fato de estarem fora da alta temporada, lhes garantiu o que tanto desejavam: sol, mar, paz e sossego.

O hotel onde se hospedaram era confortável e aconchegante e por terem poucos hospedes naquela época, ofereciam um serviço eficiente. E assim, o casal passou dias desfrutando das paisagens e da privacidade de estarem incógnitos mesmo em público, pois ali ninguém os conheciam, e era justamente o que queriam.

Os dias passaram voando, como é costume acontecer nessas ocasiões e todo aquele cenário paradisíaco fazia com os dois se rejuvenescessem de corpo e alma. Teresa, incentivada pelo marido e pelo sol, desfilava por toda parte usando os menores biquínis que o bom senso permitia e adorava a sensação de liberdade.

Julian, por sua vez, adorava caminhar com sua bela esposa pelas areias e calçadas e percebia que mesmo num lugar onde a maioria das mulheres usavam biquínis, Teresa ainda assim chamava a atenção, pois era uma mulher realmente bela e nem os anos de casamento apagaram seu encanto. Para ele, sua esposa era um diamante que só precisava de uma polida de vez em quando para restaurar o brilho.

Ocasionalmente eles faziam amizade com outros banhistas na areia e não raro, eram homens. Geralmente a conversa começava de maneira despretensiosa e sobre um assunto qualquer, e não demorava muito para firmarem o entrosamento quando percebiam que Julian e Teresa eram um casal muito simpático e receptivo. Bom papo e bebida e todo aquele sol eram os ingredientes mágicos para fazer amizade, mas obviamente a presença de Teresa com seus biquínis minúsculos era o que mais atraía a atenção.

Depois de algum tempo já estavam agindo como se fossem amigos de longa data, com brincadeiras e comentários próprios de quem conquistou a confiança e intimidade. Julian agia como se não estivesse percebendo nada, mas na verdade era um observador muito atento e já estava ciente das intenções desde o início. E isso o excitava demais. Ele até se divertia ao ver como os rapazes se esforçavam para disfarçar o interesse e os olhares no corpo de sua bela esposa.

Teresa, ciente dos gostos do marido, se divertia também, andando de maneira sinuosa, se abaixando para estender a toalha na areia, ou pedindo pra alguém passar óleo em suas costas. O tempo todo, ela e o marido trocavam olhares sutis, confirmando a cumplicidade, testando os limites, se divertindo num jogo discreto onde os rapazes pensavam estar levando vantagem, quando na verdade, era o casal quem conduzia tudo. Para coroar o momento, geralmente Julian pedia para tirar uma foto e nessa hora Teresa se colocava entre os amigos, que se esforçavam para agirem de maneira natural.

À noite, quando voltavam para o quarto de hotel, Julian e Teresa repassavam os fatos ocorridos durante o dia e cada um contava um detalhe que por acaso tivesse passado despercebido pelo outro e se divertiam ainda mais. As conversas iam aquecendo o clima entre os dois e tanto ele quanto ela se deliciavam com as narrativas e impressões do outro. Teresa adorava a atenção que o marido lhe dedicava e pedia para que ele repetisse uma passagem mais interessante, e Julian adorava quando ela confessava que algum banhista tinha feito um comentário mais sacana quando estava a sós com ela.

Geralmente ela agradecia com um sorriso e disfarçava como se não tivesse acontecido nada de mais, como se tivesse recebido um elogio mais sofisticado. Julian pedia que ela repetisse uma ou duas vezes, adorava os detalhes e ela se esforçava para descrever o momento, percebendo a excitação do marido crescer a cada instante.

Antes que dessem conta, os dois estavam na cama, transando intensamente, como dois adolescentes que recém tivessem descoberto as delicias do sexo. Era tudo mais sacana, mais intenso e mais delicioso, bem diferente do dia a dia quando estavam ocupados com as rotinas de casa. Julian não cansava de elogiar a esposa e exaltar seus atributos e dizia que entendia perfeitamente que outros homens a desejassem. Nessas horas, Teresa maliciosamente perguntava com uma ingenuidade ensaiada:

-Amor, é serio? Acha mesmo que aqueles dois queriam me foder?

-Sim...sim, sim...

-Será que se eu facilitasse, eles iam me comer atrás daquelas pedras?

-Sim..HHHmmmmm..sim...

-Nossa, amor... Acho que eu não daria conta. Um deles parecia ter um pau enorme...Ohhh...HHmmmm

-HHHmmmmmmmmmm......

Geralmente Julian gozava ruidosamente quando atingia o ponto alto de excitação, mas sempre tomando o cuidado de esperar que a esposa gozasse antes. E os dois pegavam no sono em seguida, abraçados.

Estavam tomando um drink num restaurante do hotel quando Julian provocou:

-E se não estivéssemos juntos?

-Como assim?

-É, e se não estivéssemos juntos? Se você estivesse aqui sozinha, o que faria?

-Sozinha? Seria chato demais. Provavelmente estaria no quarto a essa hora, pulando de canal em canal na televisão ou dormindo.

-Será mesmo?...Pois eu acho que você estaria aproveitando melhor o seu tempo.

Ela sorriu discretamente, com uma expressão de expectativa no rosto.

-Ah, é? E como eu poderia estar aproveitando melhor o meu tempo? O que está insinuando, senhor Julian?

-Eu queria ver como você agiria se estivesse sozinha.

-Está falando sério?

-Ninguém nos conhecesse aqui. Podemos fazer o que quiser e eu gostaria de ver isso.

-Mas como isso seria possível?

-Simples, vou ficar à distância e você agindo como se estivesse sozinha. Adoro quando outros homens a admiram, mas sei que minha presença os inibe. Se pensassem que você está sozinha, eles agiriam de maneira mais espontânea. O que acha?

Teresa balançou a cabeça negativamente, mas sorrindo. Julian ficou calado, também sorrindo, um olhar interrogativo, aguardando uma resposta.

-Você tem cada ideia!

-Não gostou?

-Adorei. Toma a sua bebida e vai dar uma volta.

Os dois riram deliciosamente, excitados, ansiosos. Julian bebeu, beijou sua esposa e saiu calmamente, deixando Teresa sozinha no balcão.

Julian entrou num restaurante do outro lado da rua e se posicionou para ver a esposa de longe. Apesar da distância, o pouco movimento de pessoas e as portas de vidro facilitavam a visão. Não demorou mais que uns vinte muntos e um rapaz se aproximou dela. Primeiro, pediu uma bebida e puxou assunto como quem não quer nada, mas aos poucos foi ficando e se aproximando, e conforme Teresa respondia de maneira tão simpática, ele se sentiu encorajado a avançar mais e mais.

Julian, de longe, sorria nervosamente, confirmando para si mesmo a teoria de que sem ele por perto, sua esposa não ficaria muito tempo sem companhia. E ele se deliciava e se excitava vendo como ela se mexia, como sorria, como cruzava as pernas e seduzia o rapaz, sempre de maneira sutil. Teresa não conseguia ver o marido, mas sabia que ele a observava de algum lugar e arqueava o corpo, se exibindo para quem quisesse ver, e naquele momento eram apenas o rapaz e o garçom, que passava para um lado e para o outro levando a mesma taça de bebida na bandeja, sempre aproveitando para dar uma olhada nas curvas dela.

Em certo momento o rapaz colocou sua mão sobre a dela e Teresa não o censurou. O rapaz se posicionou atrás do balcão, na tentativa de esconder a ereção, para deleite dela, que adorava perceber o poder de sua presença. Aquilo alimentava seu ego e agora tinha um ingrediente a mais, pois sabia que seu marido a olhava de algum lugar e aprovava tudo aquilo. O rapaz a convidou para tomar um banho de mar, junto com alguns amigos que o aguardavam e Teresa com expressão inocente aceitou no mesmo instante.

Julian acompanhou nervosamente com o olhar quando sua esposa saiu do restaurante na companhia do rapaz e foi na direção da praia, onde um grupo de pessoas os recebeu. Teresa foi apresentada aos amigos do rapaz e não demorou muito para se enturmar. Eram ao todo 3 homens e 1 mulher que foi bem simpática e receptiva com a chegada dela. O rapaz que tinha levado Teresa, ficava o tempo todo ao seu lado, como se dissesse aos outros "Eu vi primeiro".

Ela se divertia com tudo aquilo e adorava a atenção de todos e volta e meia olhava em volta tentando identificar onde estava o marido, mas não o encontrava. Os homens a devoravam com olhares de lobos famintos, aproveitando qualquer oportunidade para encostar nela. Quando alguém decidiu registrar o momento numa foto, o rapaz a colocou sobre os ombros, levando Julian à loucura.

-Filho da puta, não acredito! Colocou minha esposa nos ombros.

Comentou pra si mesmo, mal se contendo de excitação. A coisa ficou ainda mais quente quando Teresa tentou se equilibrar e foi auxiliada pelos outros homens e um deles sem qualquer cerimônia colocou a mão em sua bunda. Teresa não reagiu e fez pose sorrindo diante da câmera, enquanto Julian estava alucinado vendo sua esposa cercada de desconhecidos e apalpada daquela maneira.

Algum tempo depois o celular de Julian tocou:

-Amor, vai pra casa. Daqui a meia hora eu estarei lá, e acho que não vou sozinha.

Julian não conseguiu responder de imediato. Engasgou. Somente depois de alguns instantes, falou:

-Entendi. Estou indo.

Julian foi correndo pro quarto e procurou um lugar onde pudesse ficar sem ser visto, ao mesmo tempo que ficava tentando adivinhar qual dos rapazes seria a companhia da sua esposa. "Seria o primeiro que a abordou no bar? Talvez aquele outro mais audacioso que se aproveitou para colocar a mão em sua bunda?."..esses pensamentos iam e voltavam o tempo todo em sua mente sem que ele conseguisse chegar a nenhuma conclusão. "Será que ela teria coragem de trazer dois ao mesmo tempo?...ou ela surpreenderia e viesse com a outra mulher? Teresa nunca demonstrou qualquer interesse em mulheres, mas quem sabe...."

O pensamento de Julian foi interrompido pelo som de passos no corredor e apressadamente ele se trancou dentro do armário enorme que tinha no quarto. Com a pulsação acelerada, ouviu o som da porta abrindo e ficou na expectativa.

Seu espanto foi quase tão grande quanto sua excitação quando viu Teresa entrando no quarto e fechando a porta atrás de si, acompanhada do garçom. Os dois já estavam no meio da ação, pois assim que a porta foi trancada, o garçom enfiou a mão dentro do sutiã de Teresa e revelou seus peitos lindos, apalpando e acariciando os bicos que estavam duros e pontiagudos.

Ela, com as mãos para trás, apalpava a ereção do homem, que desajeitadamente se posicionava de maneira a facilitar o acesso. Julian tentava lembrar, ou melhor, adivinhar em qual momento o garçom tinha abordado sua esposa, mas logo se ocupou de apenas observar a cena diante de si. Ele sabia que depois ela contaria os detalhes.

O que importava agora é que não fizesse barulho e esperasse para ver até onde sua esposa estava disposta a ir com aquele desconhecido e inesperado pretendente. Teresa ficou algum tempo olhando em volta, tentando adivinhar onde o marido estaria e só depois de algum tempo deduziu que ele estaria dentro do armário. Olhou em sua direção e deu um sorrisinho malicioso e cheio de tesão, como só ela sabia fazer.

Teresa levou o homem para bem perto do armário onde supunha estar seu marido e começou a se exibir, sem que o garçom desconfiasse de nada. Ela o fez se ajoelhar e em seguida, após tirar o biquíni calmamente, sentou sobre seu rosto. O homem mal teve tempo de tomar ar e se viu com o rosto afundado no meio das pernas daquela mulher deslumbrante. Ela estava excitada ao máximo e sua xana gotejava uma lubrificação excitante e suave que inundou a boca sedenta e escorregou um pouco pelo queixo, enquanto a língua saliente e atrevida se enfiava até onde podia alcançar.

Teresa segurou o homem pelos cabelos e pressionou seu rosto contra sua xana lambuzada, como se quisesse enfiar a cabeça inteira dentro de si. Ela soltava um gemido discreto no inicio, mas aos poucos foi se soltando e logo o quarto foi invadido pela sonoridade de sua excitação. O garçom engolia o máximo que podia e a mastigava apenas com os lábios, sugando, prendendo e soltando. Com a língua ele massageava o clitores endurecido e a mordiscava delicadamente com as pontas dos dentes, na medida certa para não machucar.

Preso dentro do armário, Julian pensava na ironia da situação, como se ele fosse o amante que se escondia para não ser pego em flagrante, enquanto não perdia um movimento sequer, daquele desconhecido dando um banho de língua na buceta da sua esposa. Teresa delirava rebolando no rosto do desconhecido, chegando quase a sufocá-lo de vez em quando, mas o homem não reclamava. Aguentava com valentia e fundia seus lábios nos dela.

Depois de quase meia hora sendo chupada daquela maneira voraz, Teresa afastou a cabeça do homem e quase em tom de ordem, disse:

-Chega. Agora eu quero ser penetrada.

O garçom ficou alucinado ao ouvir aquelas palavras da mulher linda que acabou de conhecer e aproximou a boca para um beijo, mas ela o impediu:

-Não. Eu só beijo o meu marido.

O homem não se abalou e concordou. Julian, dentro do armário quase denunciou sua presença num gemido, que por sorte foi abafado pelas roupas. Quando abriu os olhos novamente, já viu Teresa de quatro na beirada da cama e o garçom iniciando a penetração lenta e firme.

-HHHHHHHHHhhmmmmmmmmmmmmmmmm....

Teresa soltou um gemido lento e demorado que

acompanhou toda a penetração inicial, levando ambos os homens à loucura. A pouca luz do quarto facilitava a ocultação de Julian ao mesmo tempo que dava um clima ainda mais excitante ao acontecimento. Julian assistia aquilo sem pensar no garçom como uma pessoa, e sim como um ator qualquer, contracenando com sua estrela num filme particular. Para ele, não havia nada de pessoal naquilo.

Tudo o que queria era ver sua mulher em ação de um ponto de vista diferente e assim, de longe, ele podia aprecia-la por inteiro, em todos os detalhes. O garçom passou a penetrar com mais intensidade depois que Teresa se acostumou ao seu corpo. As estocadas eram firmes, como alguém que precisa comer às pressas antes que chegue o verdadeiro dono do banquete. Mal sabia ele que o dono estava ali desde o inicio, presenciando tudo em detalhes.

Após um inicio subserviente e meio tímido, o homem foi aos poucos ganhando confiança e agindo com mais firmeza e determinação. Subiu na cama e passou a penetra-la com gosto e uma certa violência, mas sempre no limite. Teresa gemia e seus cabelos descreviam os movimentos, balançando em sincronia com seus peitos, reagindo a cada estocada do membro duro entre suas pernas.

Julian assistia ao show de sua esposa com o desconhecido ao mesmo tempo que se masturbava se contendo, para não fazer barulho. Fora os gemidos salientes de Teresa e os mais contidos do garçom, o que mais se ouvia ecoar nas paredes escuras do quarto, eram as penetrações estaladas, o choque das carnes suadas. Ninguém dizia qualquer palavra, num mutismo diferente, acentuando ainda mais o ato. Finalmente, Teresa quebrou o silêncio:

-Vai logo, me fode antes que meu marido chegue.

O homem quase foi à loucura e o mesmo pode ser dito de Julian ao ouvir aquilo.

-Pode deixar, eu vou te foder bem gostoso, sua safada. Pra aprender a não ficar andando por aí com aquele biquíni de vadia. Toma pau nessa buceta linda..toma, vadia....

-AAHHNNNnnn..não fala assim que eu sou casada... eu amo meu marido, seu puto!..aahhhhhhh

Julian que estava se masturbando convulsivamente precisou soltar o membro nessa hora para evitar uma gozada antes da hora. Teresa sabia o quanto o marido gostava de ouvir aquilo, por isso insistia num tom em que ele pudesse ouvir:

-Sou casada e amo meu marido...AAhhhnnnn

O homem colocou Teresa de barriga pra cima e ela automaticamente abriu as pernas. Então ele se posicionou no meio dela e desceu o peso do corpo, com o membro invadindo como um torpedo certeiro entre suas pernas.

-Puta que pariu....!!!

Julian gritou mentalmente.. se espremendo dentro do armário. Teresa gemeu alto e pediu mais...

-Ohhhhhhh...É isso..assim que eu quero....HHum Enterra tudo....HHUuummmmmm...

O garçom a penetrou até o fundo uma vez lentamente e em seguida recuou até sair quase todo. Segurou só por um instante e depois a penetrou até o fundo novamente. Depois disso, passou a acelerar as estocadas e em poucos instantes estava metendo com certa brutalidade, como se não conseguisse se conter.

-Oh, Deus...será que ele a está machucando? Será que ela vai aguentar desse jeito?

perguntava Julian para si mesmo e quase como se tivesse ouvido, Teresa disse:

-Isso...HHHmmmmmm...come com gosto...Vem que eu aguento..HHHmmmmm..Mostra que você é macho...HHmmmmmm....HHaannnnnnnnn

Estimulado pelas palavras e expressão de Teresa, o garçom acelerava e metia como um animal enfurecido, como se tivesse sido desafiado... As bolas suadas batiam na bunda macia de Teresa que soltou um gemido mais alto e começou a gemer...

-AAAAAAHHHHHHHHHHH...HHHAAAHHHH... AAAHHHHHHH...AHHHHHNNNNNNNN...

Estou gozando...estou gozando...não para....



Assim que terminou de gozar, Teresa mandou que o homem parasse um pouco e ele obedeceu... Ela se esticou em alguns movimentos lentos, como quem degusta cada instante do seu orgasmo. Sabendo o quanto Julian apreciaria, ela se posicionou de quatro, num angulo que facilitasse perfeitamente a visão dele e disse ao garçom que queria ser comida daquele jeito. Ele se aproximou devagar e começou a penetra-la lentamente.

estava já quase gozando e ver aquela mulher de quatro era um convite ao limite da resistência. Dentro do armário, Julian dizia para si mesmo:

-Isso, minha safada. Minha princesa, meu amor....de quatro!

O garçom finalmente estava decidido a ir até o fim e passou a meter com firmeza, ciente que estava chegando o seu grande momento...Então, seus gemidos aumentaram...seus movimentos se apressaram...e Teresa se abriu ainda mais. E bem nessa hora, sem que o garçom entendesse o motivo, ela ficou olhando na direção do armário e fazendo cara de safada:

-Vai, seu puto..goza pra mim! Não era isso que você queria? Goza, vai... coloca tudo pra fora...goza pra mim!..OOhhhh

Pensando que as palavras eram pra ele, o garçom começou a esporrar alucinadamente, transbordando e lambuzando as pernas de Teresa e o lençol, ao mesmo tempo que Julian gozava silenciosamente dentro do armário, com o olhar fixo na esposa. O garçom terminou de gozar e ficou paralisado atrás de Teresa, como se estivesse guardando na memória aquele momento inesquecível, apreciando a vista. Seu pau ainda latejava e cuspia as ultimas gotas de leite, enquanto Julian ofegante dizia:

-Pronto, filho da puta. Já comeu..agora vai embora...some...

Como se adivinhasse os pensamentos do marido, Teresa disse ao amante:

-Acho melhor você se vestir e sair logo. Meu marido deve voltar a qualquer momento.

Depois que o garçom foi embora, Julian finalmente saiu do armário, suado e sorridente. Teresa o esperava na cama de braços abertos e os dois se beijaram loucamente. Julian tinha acabado de gozar, mas seu membro se enrijeceu novamente e ele penetrou a esposa, que levada pelo clima de euforia, também voltou a ficar excitada.

No meio da transa, entre beijos e estocadas alucinadas, ela tomou o rosto do marido com as duas mãos e o olhou nos olhos:

-Ele não se compara a você, ouviu? Você é o meu macho. Você é o homem que eu quero... Você é o meu marido. É você quem eu amo!

-HHHhhmmm....Eu sei..eu sei, meu amor....

Julian gozou fartamente dentro da esposa e os dois dormiram abraçados mais uma vez.

No dia seguinte, após arrumarem as malas e fazerem os preparativos para a volta pra casa, Julian e Teresa saíram para uma ultima volta na praia. Passaram pelo garçom e ele visivelmente contrariado segurou uma frase no ar. Queria dizer alguma coisa, mas achou melhor ficar em silêncio. Julian percebeu e sorriu quando chegou na calçada. Teresa também sorriu e o repreendeu em tom de brincadeira.

-Que maldade, amor. Você inibiu o coitado.

-Coitado? Ele comeu minha mulher! Esse filho da puta espera o que? Não vai ganhar gorjeta.

Os dois se abraçaram e deram uma sonora gargalhada. Passearam o resto da tarde de mãos dadas, como um casal de namorados recém apaixonados. Quem os via, não imaginava que era um casamento de muitos anos.

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