Comi a costureira fogosa

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Heterossexual
Contém 1478 palavras
Data: 20/04/2024 11:01:52

Olá amigos. Este conto foi inspirado em conversas reais, mas que ficaram só em conversas mesmo, infelizmente...

Sou Paulo, tenho 38 anos, 1,83 de altura, um pouco gordinho... kk, meio peludo e se leram meus outros contos sabem que tenho fetiche em calcinhas. Gosto de usá-las e me masturbar com elas, então se ainda não leram, deem uma olhadinha.

Mas vamos ao conto.

Jo é uma jovem senhora muito bonita e educada. Ela faz costuras em sua casa e já levei algumas peças para conserto. Certo dia levei algumas roupas para Jo costurar, como de costume. Eu sempre confiei nela para fazer os ajustes necessários em minhas peças e havia uma relação de confiança e amizade que se estendia além da simples troca de serviços.

Quando cheguei, Jo me cumprimentou com um sorriso caloroso. Ela sempre me recebe com muita simpatia, o que me deixa muito à vontade. Porém, naquele dia, algo estava diferente. Jo parecia mais provocante, usava um vestido vermelho e tinha um brilho nos olhos que eu não conseguia ignorar.

Enquanto Jo trabalhava nas roupas, eu esperava, mas sentia uma tensão no ar. Naquele dia ela se aproximava mais do que o normal, roçando seus seios em minhas costas enquanto conferia as medidas. Confesso que fiquei arrepiado, sentindo um calor percorrer meu corpo.

Quando ajustava minha calça, Jo começou a alisar meu membro por cima da roupa, não consegui me conter e soltei um gemido suave. A sensação era deliciosa, e naquela altura eu já ansiava por mais. Jo se ajoelhou e começou a acariciá-lo. Eu estava incrivelmente excitado, mal podia me controlar. Naquele dia eu havia feito algo que nunca tinha feito... saí de casa usando uma calcinha preta de lycra, um pouco larguinha para acomodar minhas "partes"...

Jo, enquanto acariciava, foi baixando minha calça. Ela nem questionou sobre obuso da calcinha. Sua mão alisava meu pau por cima da calcinha passando pelas bolas e parte interna das cochas, parecia que eu iria explodir... Ela levantou o vestido e, sem tirar a sua calcinha, sentou-se em uma mesa e me puxou para o meio de suas pernas. Eu podia sentir o calor emanando dela, o que só aumentava minha excitação. Eu, ainda de calcinha, roçava meu membro na calcinha dela, sentindo-me cada vez mais próximo do êxtase e vendo as duas lingeries ficarem completamente molhadas.

Então, Jo puxou o elástico da minha calcinha liberando meu pau pelo lado, convidando-me a entrar. Não hesitei, entre suas pernas coloquei a calcinha dela também para o lado e a penetrei com vontade. O prazer era avassalador, e ambos gemiam em êxtase.

Durante aqueles momento de intensa paixão, eu a deixava movimentar-se no ritmo que desejava. Jo estava entregue ao prazer, e logo permitiu que eu a conduzisse como quisesse.

No auge do prazer, decidi gozar dentro dela, inundando-a com meu calor e gozo. Jo suspirou de prazer, sentindo-se plenamente satisfeita.

Experimentamos ainda várias posições, explorando cada canto do desejo.

Ao final, exaustos mas completamente realizados, nos deitamos juntos no sofá, desfrutando do êxtase do momento. Foi uma experiência que jamais imaginamos que poderia acontecer, um momento de paixão e desejo que lembraríamos para sempre.

Enquanto estávamos ali, começamos a falar sobre nossas fantasias e fetiches. Falei sobre meu fetiche por calcinhas e o desejo, agora realizado, de transar usando uma. Ela sugeriu novas maneiras de explorar sua conexão, abrindo-se de uma forma que nunca tinha feito antes para o mundo dos fetiches.

A menção de nunca ter experimenrado um "leitinho quente" na boca me fez arquear uma sobrancelha, surpreso com a ousadia de Jo. Não pude deixar de sentir uma onda de excitação percorrendo novamente meu corpo ao imaginar aquela cena.

Jo mencionou ter tido uma ideia para seus encontros futuros, o de usar uma meia-calça. Por um momento me senti intrigado. Era uma proposta inusitada, mas que despertava minha curiosidade e desejo de explorar novos territórios de prazer ao lado dela.

Com um sorriso, perguntei-lhe mais sobre a ideia, eu estava pronto para embarcar nessa jornada de descoberta e prazer ao lado dela, sem hesitar. Ela então descreveu o fetiche: comprar 2 meias calça com uma abertura na virilha, o qual tinha visto em um anúncio da shopee. Nós dois as vestiriamos e ao invés de colocarmos a calcinha por baixo da meia, colocaríamos por cima e então faríamos sexo sem tirá-las.

E assim, entre risadas e promessas de aventuras futuras, eu e Jo selamos um pacto de cumplicidade e paixão, prontos para explorar todas as nuances do desejo juntos.

Após a intensa troca de desejos e confissões, eu e Jo mal podiamos esperar para vivermos juntos um final de semana repleto de paixão e prazer. Decidimos que seria uma escapada para um chalé isolado, onde poderiamos explorar todas as nossas fantasias mais íntimas sem qualquer interferência do mundo exterior.

Enfim, no dia marcado, chegando ao chalé. Jo não perdeu tempo em começar a transformar suas fantasias em realidade. Ela me levou pela mão até o quarto, onde velas perfumadas iluminavam o espaço com uma luz suave e tentadora.

Sem pressa, nos entregamos um ao outro, explorando cada centímetro de nossas peles com toques suaves e beijos ardentes. Jo revelou suas novas aquisições da Shopee, as meias-calças sensuais que havia comprado para apimentar ainda mais a noite. Com um sorriso travesso, ela a vestiu, me provocando a vestir também.

Juntos, começamos a explorar nossos fetiches, peguei Jo pela cintura, apertei sua bunda firmemente puxando seu quadril junto ao meu corpo. O tecido das calcinhas me deixava em transe... ela roçava a buceta em meu membro duro sob a roupa íntima quase me levando ao gozo. Após várias carícias e beijos famintos, fomos para a cama.

Jo colocava seu pé em minha boca, eu chupava seus dedos e depois fui descendo pela perna, passando pelas coxas e chegando em sua virilha. Ela se contorcia, gemia e dava risadinhas pelas cócegas que minha barba fazia. A calcinha que ela usava era preta com rendas nas laterais e também tinha uma abertura na buceta, como na meia. Afastei a abertura da calcinha e a chupei como se chupasse uma fruta madura. Seu suco doce escorria pelo meu queixo, ela puxava minha cabeça quando a língua tocava seu clitóris duro, de repente ela apertou ainda mais a minha cabeça, quase me deixando sem ar, senti seu corpo estremecer e um grito de prazer ecoou pelo quarto. Após um breve momento sua respiração foi acalmando, deitei na cama esperando também um boquete, mas Jo estava tão excitada que só tirou meu pau pra fora, deu um beijinho na cabeça e se posicionou de costas pra mim para sentar. De cócoras ela encaixou a cabeça na entrada da buceta e sentou de uma vez, só pude dar um suspiro profundo e ela já estava cavalgando... No sobe e desce das sentadas eu brincava com o dedo no seu cuzinho. Não demorou e eu gozei, mas aquela visão estava tão excitante que meu pau continuava firme.

Jo se posicionou de quatro e disse que queria "atrás", me entregando um lubrificante. Enquanto lubrificava o anelzinho, ia contemplando aquele cuzinho lisinho, rosado, que piscava cada vez que eu tocava. Com o dedão fui entrando aos poucos, preparando território, enquanto lubrificada meu membro. Me posicionei e comecei a forçar a entrada da cabecinha, quando entrou ela deu um suspiro e ficamos parados alguns segundos até que ela começou a empurrar a bunda, comecei a meter devagar sentindo aquele rabo quente engolindo meu pau... Jo começou a rebolar e iniciamos o vai e vem. Eu dava tapas na bunda dela deixando as "polpas" vermelhas... via os seus peitos balançarem com o movimentos dos nossos corpos e entre gemidos ela me dizia: "Sou sua Putinha!!, sou sua Putinha!!, come tua putinha... come o rabo da tua putinha... isso me deixava com ainda mais tesão!! Peguei em seus cabelos e ditei um ritmo mais cadenciado e profundo. Neste instante, Jo começou a massagear o clitóris e, ao perceber que já começava a se contorcer para gozar, aumentei o ritmo para gozar também. Gozamos juntos!! Não consigo descrever em palavras a sensação que tive naquele momento, um misto de prazer, de fantasia, de algo que só acontece em filmes... mas era real!!

Após um banho demorado, regado a beijos e carícias, dormimos. Ela aconchegada em meu peito, com as pernas trançadas nas minhas e eu sentindo o cheiro do seu cabelo.

Foi um final de semana inesquecível, exploramos os limites dos nossos desejos e descobrimos novas formas de prazer.

Voltamos então ao nosso cotidiano. Mas felizmente, sempre tenho algumas peças de roupas para arrumar... 😈

O que será que o destino nos preparou para a próxima vez???

Espero que tenham gostado.

Entre em contato comigo, fico muito feliz em conversar e trocar experiências e fotos... quem sabe de alguma conversa não sai outro conto como esse??

nobrega.paulos2@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 7 estrelas.
Incentive paunobrega a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Listas em que este conto está presente

Fantasias fetiche
Muito excitante