Tempos do Colégio II

Um conto erótico de Paty_cdzinha
Categoria: Crossdresser
Contém 2656 palavras
Data: 20/04/2024 12:04:34

Fiquei o domingo inteiro sentindo o que aconteceu no dia anterior... mas não pensava na repercussão de tudo que poderia haver a partir da segunda-feira no Colégio: Marco me pareceu sempre discreto, nunca entrava em confusões e muito menos em fofocas, ou seja, era confiável.

Durante a semana, tudo ocorria dentro na normalidade entre nós, como se nada houvesse acontecido. Tinha ficado claro que seria uma relação mais íntima em segredo, somente entre nós dois.

Ajudava ele nas dúvidas de classe e, às vezes, à tarde, também dava uma mãozinha nas tarefas. Ele sempre me agradecia muito, dizendo que se não fosse eu ele estaria ainda no Ensino Fundamental.

Na quinta-feira, ele reiterou o convite e pediu minha confirmação dizendo que via a hora de brincar naquela pista incrível com aqueles carros. Sorrimos um pro outro discretamente. À noite, em casa, recebi a notícia de que no sábado haveria a festa da nossa família na casa de meus avós. Nossa, como fui me esquecer disso... e agora, o que falaria pro Marco amanhã... odiava mancar com alguém, ainda mais nessa situação.

Na sexta, entrando no Colégio pela manhã, encontrei com ele e, cabisbaixo, contei-lhe que iria furar no sábado por causa da festa... ele prontamente entendeu, disse que então ficaria pro sábado da semana que vem. Puxa, que alívio... odeio frustrar as pessoas, ainda mais as que gosto. Agradeci e falei que iria reparar de alguma forma isso, mas ele: Desencana, tranquilo, não vou ficar de mau... Rimos e seguimos numa boa pra sala de aula.

Voltei pro Colégio à tarde e, depois do treino de handball, fui assistir ao jogo de vôlei das meninas: a Patrícia, irmã de uma colega de classe, era a minha musa dentre todas as mais lindas... uma loirinha de olhos claros, com cabelos escorridos até os ombros, magrinha, de estatura mediana e com a bundinha mais perfeita do mundo! Durante os treino e jogos, ela usava um shortinho cavado e coladinho ao corpo que deixava todo mundo louco de tesão e as meninas, de inveja.

Tentava desfaçar, mas não conseguia tirar os olhos da sua bundinha redondinha naquela lycra que ressaltava ainda mais aquela gostosura. Além de admirar e ficar com muito tesão, sonhava em ter uma bunda igualzinha a dela... esses sentimentos se misturavam na minha cabeça. Mas, dito e feito, era voltar pra casa e me acabar no banheiro imaginando aquela bundinha espetacular.

Durante a semana seguinte, estava muito excitado e, volta e meia, relembrava tudo o que tinha acontecido no sábado retrasado na casa do Marco. Assim, me veio a lembrança muito forte da reação dele ao dizer: “nossa, adorei essa bundinha nessa tanguinha branca... vou querer ver e sentir ela de novo, tá?” Tive, então, a ideia de pegar “emprestada” uma calcinha da minha irmã pra vestir no sábado e me exibir pro Marco como forma de reparar a minha falha. Imaginei que ele adoraria!

Minha irmã, mais nova que eu e magrinha também, tinha muitas calcinhas iguais e, certamente, não sentiria falta de alguma. Em um momento em que não havia ninguém em casa, fui ao armário dela e escolhi uma de lycra amarelinha bem clara, um pouco discreta, e com rendas pequenas nas bordas... havia mais três iguais, acho que ele não iria notar... então, a peguei, fui ao banheiro, tomei um banho bem relaxante e me dirigi à frente do espelho para experimentar meu fetiche.

Ao sentir o contato da lycra fininha com minha pele, me arrepiei todinho... ela vestiu perfeitamente, ficou agarradinha... me virei pra ver como ficou na bundinha e pasmei: estava parecida com a da Patrícia do vôlei... no mesmo segundo, me senti a própria... me admirava no espelho “a la Narciso”... sem modéstia, me achei a gostosinha poderosa, pronta pra satisfazer qualquer macho gostoso que aparecesse... arrebitava cada vez mais a bundinha e dava umas reboladinhas... nossa, que tesão que me dava! Não via a hora de chegar sábado.

Pus meu roupão, corri pro meu quarto e pulei na cama, deitando de bruços... me desvencilhei do roupão e fiquei apoiado nos braços e de bundinha empinada... conseguia me ver assim através de um espelho que havia na parede... nossa, que tesão que eu estava... tirei lentamente a calcinha ainda com a sensação de deleite e apaguei por alguns instantes, quando escutei todos chegando... me levantei correndo pra trancar a porta do quarto, guardei meu fetiche e vesti minhas roupas.

Fiquei no mundo da lua durante toda a semana e não conseguia parar de pensar como seria o sábado em que revelaria meu fetiche para alguém, Marco!

Enfim, chegou o sábado: tomei um súper banho depois do almoço, passei um creme hidratante no corpo todo, vesti “minha” calcinha... Nossa, que sensação! E, pra surpreendê-lo logo de cara, coloquei minha roupa de ciclista, com uma bermudinha clara curta de lycra bem agarradinha e uma camiseta branca de tecido dry fit cheia de desenhos coloridos que ficava quase coladinha ao corpo também por causa do elástico na parte de baixo. Como era envergonhado em público, pus um shorts larguinho sobre a bermuda, o capacete e os óculos, avisei todos em casa aonde iria e saí com a bike rumo à casa do Marco que ficava uns bons quilômetros de distância.

No caminho, com o contato do banco da bike, sentia a calcinha entrando mais na minha bundinha, me enchendo de tesão... Chegando lá, como não havia ninguém na rua, resolvi tirar o shorts, guardando-o na bag da bike, tirei também o capacete e os óculos, pendurando-os no guidom... apertei o interfone e o Marco já abriu o portão me recebendo com um sorriso caloroso... Oi, entra, por favor, acabei de chegar do Clube, ainda nem tirei a sunga... retribuí o oi, mas me mantive na bike, ainda um pouco tímido, mas já olhando discretamente pras coxas grossas dele... fui sobre ela entrando pelo corredor lateral... ele fechou o portão e foi na minha frente. Estava com uma camiseta que quase tapava todo o seu traseiro, revelando apenas parte da sunga alaranjada.

Ao chegar nos fundos, desci da bike arrebitando a bundinha de costas para o Marco e encostei a magrela no muro. Ao me virar, o flagrei com os olhos arregalados, que miravam minha bunda... Prontamente ele comentou: nossa, que arraso! Precisamos pedalar juntos pelas trilhas no meio das matas! Irei atrás com prazer!

Corei na hora, mas sorri e dei a mão pra ele, que me puxou num quase abraço... Vem, vamos subir, você na frente, “ordenou” ele. Pisei o primeiro degrau da escada em caracol, me virei pra ele com um sorrisinho malicioso e fui subindo lentamente com um leve rebolado... em vários momentos, me virava pra ele e o via hipnotizado pelo movimento da minha bundinha naquela lycra marcada pela calcinha... chegamos à porta da primeira sala que, desta vez, estava fechada.

Pus a mão na maçaneta e ele disse: calma, está trancada, menininha apressada! Aí, ele encostou atrás de mim e sussurrou no meu ouvido: Vou abrir pra você, com licença, menininha gostosa! Nisso, deslizou uma das mãos pela lateral da minha cintura, enfiando a chave na fechadura. Olhei pra trás e pisquei pra ele, que ligeiramente circulou seus braços em mim, me abraçando deliciosamente... arrebitei a bundinha e ele se encaixou... conseguia sentir sua pica quente endurecendo e pulsando na sunga: Ai, fortão, você tá me amassando!

Me deu um cheiro no pescoço... Nossa, que cheirosa! Enfiou as mãos por debaixo da camiseta e iniciou os carinhos pela minha barriguinha... me arrepiou... foi subindo até os mamilos e deu fazendo movimentos circulares com as pontas dos dedos nos biquinhos, que já estavam durinhos: Ai, ai, ai, para, senão vou desmaiar de tesão aqui!

Nossa, que pele lisinha e macia você tem! Mas, você que manda, gatinha manhosa, não quero te espantar daqui, ele sussurrou...

Desceu um dos braços, esticando-o até a chave e abriu a porta... entramos devagar e coladinhos até as os almofadões, e nos soltamos sobre eles... Ele sorriu pra mim, acariciando minhas coxas... retribuí também alisando seus pelos da coxa esquerda, chegando bem próximo da sunga... já estávamos arrepiados...

Me encarava e dizia: Nossa, você tá um tesão nessa bermudinha de lycra... Agradeci, aproximei meu rosto do dele e lhe dei um beijinho na bochecha. Aí foi a vez dele de corar!

Mas, sem perder a oportunidade, me desconcertou também, levando uma das mão ao meu cabelo e dizendo: Nossa, sua delicadeza me deixa cada vez mais encantado, linda!

Mas, e aí, vamos de game ou carros? Hum, tô numa dúvida... carros! Respondi esfuziantemente... Ah, então vamos pra outra sala... Se prepare, vou te amassar na pista também... levantou-se primeiro e me deu as mãos pra ajudar, aproveitando pra me abraçar agora pela frente... pude sentir a sua pele quente e aconchegante...

Vamos, doçura! Claro, depois de tirar a roupa e ficar peladinha pra mim, pode escolher o carro!

Tarado, você adora essa brincadeira, né?

Bem, já que não quer tirar antes, então quem perder depois de 10 voltas, quer dizer, você, tirará uma peça de roupa, sem contar, é óbvio, os calçados e meias. Aliás, já vamos logo tirando. Combinado?

Nem por isso, deixa de ser menos tarado e convencido... mas, vamos lá!

Descalços, escolhemos os carros e fizemos várias voltas de aquecimento... pelo visto, ia rapidinho ficar peladinha... Resolvi propor outra opção: Marco, sabe que gosto muito de você, mas morro de vergonha de ficar totalmente sem roupa na frente de outra pessoa, então, se tiver de tirar a última peça, em troca disso, como estou em falta com você, poderá pedir qualquer outra coisa, ok?

Ah, tava louco pra ver a gatinha manhosa peladinha, mas tudo bem, tá aceita a proposta! Ah, só não se esqueça de que sou tarado, hein? Mas, como escolheu o melhor carro, não sei se terei tanta chance assim... cuidado, tô na sua cola! Se não dirigir isso direito, te agarro aqui mesmo e te amasso, gostosinha!

Já senti! Sorri e dei outra piscadinha pra ele.

Valendo! Ele gritou baixinho...

Depois de 9 voltas à frente, ultrapassou-me na última... Ganhei! Ah, striptease, striptease... ele comemorava...

Larguei o controle, tirei bem devagarinho a camiseta, dando umas leves reboladinhas... Ele começou a fazer gestos de assovio e aplausos... não parava de mirar meus peitinhos salientes... Seus peitinhos são perfeitos! Vamos lá, eu quero mais!

Ah, já que é um tarado mesmo, vou logo avisando que se ganhar de novo terá uma surpresa! Falei sorrindo, arrebitando a bundinha e logo pegando o controle de novo.

Hum, menininha sapeca, estou “very excited” pra saber! Partiu!

Saí na frente, mas fui ultrapassada logo na primeira volta e quase fui, de novo, na última... resultado: acabei quase uma volta atrás...

Hum, cadê minha surpresa?

Pus o controle no canto da pista, fiquei de frente pra ele e fui tirando lentamente a bermudinha de lycra... quando ele me viu só de calcinha, abriu a boca e quase perdeu a respiração... Não sei o que me deu, mas minha timidez foi pro espaço e comecei a desfilar pra ele, dizendo: agora que vai dar umas voltinhas aqui é a sua bebezinha!

Fui até o canto da sala olhando pra ele e arrebitando a bundinha nas pontas dos pés... ele olhava incrédulo para ela, quase babando... parei no canto, arrebitei mais ainda, deu um rodadinha e retornei, passando bem pertinho dele, pro outro canto... ele me seguia com os olhos como uma fera monitorando sua presa...

Tá gostando, tarado? Fala pra sua bebezinha?

Nossa, que surpresa deliciosa... jamais esperaria ver isso... tá me deixando louco de tesão nessa calcinha linda, bebezinha gostosa!

Chega! Disse suavemente pra ele... Agora vamos competir de novo!

Aproveitando que ele estava meio passado, venci com 3 voltas de vantagem...

Nossa, não tô conseguindo nem ver os carros direito... assim você ganha fácil de mim... Ah, por favor, me ajuda a tirar a camiseta, bebezinha?

Você é um safadinho, mas claro que te ajudo! Me aproximei, coloquei a mãos na cintura dele e fui levantando a camiseta... encostei nele de vez, fiquei na ponta dos pés pra conseguir puxar a camiseta e retirá-la... ele percebeu meu desequilíbrio, facilitou a saída dela e logo abaixou os braços me abraçando, circulou sua mãos pela minha bundinha, disfarçadamente tentando me reequilibrar... soltei um gemidinho e fui descendo e, ao mesmo tempo, roçando nele... com a maior cara de tesão, ele comprimiu mais ainda nossos corpos... que delícia sentir meus peitinhos roçando naqueles pelos de macho!

Me afastei um pouco e pude ver o tesão que estava naquela sunguinha... Ai, como você é forte, Marco!

Você ainda não viu nada, minha bebezinha! Me aproximei novamente, aproveitei e beijei a outra bochecha dele...

Nos separamos e voltamos pra brincadeira...

Mais esperto, ele saiu na frente e, mesmo muito perto, não consegui ultrapassá-lo.

Ah, aí sim, voltei a ganhar! Pronta pro meu pedido, lindinha? Vamos ver se você é: uma menininha comportada, uma gatinha manhosa ou uma bebezinha safadinha...

Baixei os olhos, respirei fundo e, ao olhar praquele machão só com aquela sunga alaranjada, sussurrei com uma voz doce: pode pedir, fortão!

Colocando sua mão direita sobre a sunga, ele disse: hum, meu docinho, faz com suas mãos de seda um carinho nele? Não sabe o tesão que ele sente por você!

Fiquei estática... de novo, baixei os olhos e ele me disse: Ah, tá com cara de menininha comportada...

Sorri, meio sem jeito, e respondi: Ai, não sei... E ele retrucou: Hum, Hum, agora tá uma gatinha manhosa...

Virei de costas pra ele, respirei fundo de novo, coloquei as mãos na cintura, arrebitei a bundinha e virei o pescoço olhando pra ele... ele mirava minha bunda, agora com a calcinha mais enfiada... me virei lentamente e fui caminhando nas pontas dos pés até ele... olhei bem nos olhos dele, dei uma piscadinha e um sorriso de tesão e fui chegando minhas mãos pelos cantos da sunga... devagarinho fui aproximando as mãos mais pro centro pressionando o tecido, voltava pro lado e aproximava mais...

Fixei meu o olhar nos olhos dele... finalmente, cheguei aonde queria... ainda por cima da sunga, senti a cabecinha da sua rola que estava muito dura e quente apontando pro céu... apertei carinhosamente e desci a mão ao longo dela toda, chegando até suas as bolas... mordi meus lábios e ele gemeu gostoso... levou a boca até a minha orelha e balbuciou: Sabia que era minha bebezinha safadinha!

Que sensação! Acariciando aquela rola cada vez mais dura e quente, subiu e descia as mãos lentamente por toda a sua extensão, parando apenas na cabecinha, onde dava leves apertões... e ele não parava de gemer e eu, de ficar mais tarada... descia uma das mãos, sem tirar a outra daquela gostosura, até as coxas grossas e cabeludas e voltava atingido as bordas da sunga e adentrando suavemente os dedos por baixo dela, sentido seus pelos... ele gemia como um gatinho...

Cada vez mais excitada, consegui agarrar suas bolas e pica com as duas mãos, apertei delicadamente, mas com vontade, e perguntei: Ai, tá gostando, fortão? Geme mais pra sua bebezinha, que pela primeira vez está sentindo o que é um macho...

De repente, uma voz veio alta lá debaixo: Marco, traz o Rogerinho pra lanchar!

Nossa, bebezinha, você é demais, mas vamos ter de parar na melhor hora... mas prometo continuar a te dar muito prazer depois...

Ainda com mãos apalpando aquilo tudo, sussurrei manhosamente: Então tá, né, tô adorando essa brincadeira! Fui tirando a mãos bem devagarinho, gemendo baixinho: ai, ai, ai...

Ele pegou nas minhas mãos, levou até seus lábios e as beijou! Fiquei nem sei de que cor...

Infelizmente, nos separamos e ele gritou: já estamos descendo!

Vesti minha bermuda, a camiseta e os tênis, e ele também... descemos, mas, antes de adentrar à sala de jantar, fui até a bike, peguei meu shorts na bag e coloquei por cima da bermuda para não morrer de vergonha da família dele.

Continua...

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