Filha Precoce, Pai Desnorteado – A quase tragédia que me fez aceitar o incesto – 04

Um conto erótico de Gnun
Categoria: Heterossexual
Contém 7515 palavras
Data: 22/04/2024 08:44:37

Caros leitores

Esse relato não é baseado ou inspirado em outro conto, mas uma descrição da vida real. Acreditar ou não acreditar é direito de cada um, mas me entristece quase a ponto de deixar de publica-lo que rotulem tudo o que passei com minha filha como cópia de outro conto.

Aqui vai um parágrafo que escrevi na introdução de meu relato.

“Lendo contos semelhantes, reais ou ficção em muitos sites, percebi que existem muitas coincidências com minha história o que prova que esses fatos acontecem mais vezes do que ficamos sabendo. E muitos originados pelos mesmos motivos, no meu caso como no de tantos pais, ter que criar a filha sozinho.”

Com tanta gente fazendo sexo diariamente no mundo e pais criando suas filhas sozinhos, é estranho que possam pensar que uma situação só possa acontecer uma vez. Se realmente fiz sexo com minha filha no sofá da sala e em algum conto alguém já contou isso, não poderei relatar a realidade, pois dirão que é inspirado, baseado ou copiado. Que visão pequena essa.

De maneira alguma os comentários foram ofensivos, muito pelo contrário foram muito gentis e elogiosos à escrita e por isso não há motivos para apaga-los. No entanto por questões pessoais, por tudo que passei e os dramas que vivi, em meu intimo me dou o direito de não gostar do que foi dito.

Fui ler novamente o conto citado como inspiração, pois já o tinha lido e me identifiquei com ele. Estranho que com só 4 partes o comparem. Nele havia uma esposa e a filha nunca foi ousada como a minha mostrará ser. E também não houve nenhum momento trágico como os dois que aconteceram em nossas vidas. O que aconteceu em nossas vidas no final também é completamente diferente. Para não dizer que é totalmente diferente, aquela também é uma história entre um pai e uma filha em que a sexualidade da filha envolve o pai, como aconteceu comigo. E fica por aí.

Nesse capitulo, a tragédia que quase aconteceu que me fez deixar de rejeitar minha filha e o real começo de nossa vida sexual.

________

Dando a Isis os prazeres que tinha aceitado dar e trazendo algumas novidades na forma e posições de como fazia, até me surpreendi por Isis ter demorado querer ir além. Se passaram alguns meses, mas quando veio um novo pedido foi como se passasse com um trem sobre mim.

Tecnicamente não seria sexo, não haveria nudez e não precisaria ir muito mais longe no que já fazia, mas eu deixaria de ser alguém que era um instrumento para dar prazer a ela para ser alguém que precisaria participar ativamente. E o pior foi ela me jogar na cara saber o que sempre tentei esconder.

Naquela noite no sofá já esfregava meu dedo em sua fenda por cima da calcinha e apalpava seus pequenos seios por baixo da blusinha e Isis parecia demorar para gozar mais do que em todas as vezes anteriores. E logo fiquei sabendo o motivo.

– Papai, tem um outro jeito de fazer isso que as meninas fazem com os garotos.

Pensando que fosse só uma mudança sutil fiz o que ela queria que fizesse que era perguntar o que as meninas faziam.

– Que jeito é esse?

Quando demorou para responder parecendo tomar coragem, percebi que vinha algo que não estava preparado.

– Elas se sentam no colo do garoto e se esfregam nele até chegarem ao clímax. Com a calcinha.

Isis falou com um jeitinho inocente querendo parecer que era algo tão normal quanto o que já fazíamos, mas desta vez percebi que ela própria achava que eu não fosse ceder.

– Isso é ir longe demais Isis.

– Por que? Vamos fazer a mesma coisa, só que você não vai precisar usar o dedo.

Por mais que sempre tivesse evitado ficar bravo para não a afastar e para que continuasse confiando em mim, naquele momento perdi um pouco o controle enquanto minha mãos deixavam seu corpo.

– Você sabe muito bem que não seria a mesma coisa pois eu teria que estar excitado para isso acontecer.

Achei que ficaria assustada pelo modo como falei, o que nunca fiz antes, mas seu olhar continuou sereno e confiante sabendo que tinha algo na manga que me deixaria sem palavras.

– Papai, sei que você fica excitado toda vez que me toca lá embaixo. Você tenta disfarçar com a almofada, mas já vi muitas e muitas vezes. Nesse momento mesmo você estava excitado e só teria que me sentar em seu colo e me esfregar.

Fui pego desprevenido e não poderia desmentir, mas poderia justificar com a verdade, mesmo sabendo que Isis nunca iria acreditar. Até mesmo porque não consegui falar sem gaguejar.

– É só uma reação física quando te toco. Não é a excitação que os garotos sentem quando tocam as meninas com quem estão envolvidos. E logo que deixo de tocar como agora, volto ao normal.

Mesmo vendo meu nervosismo e contrariedade, Isis parecia determinada a não perder aquela oportunidade após ter tido coragem de fazer aquele pedido.

– Então não tem nenhum problema já que você vai estar desse jeito que sempre fica e posso ter esse outro modo de ter prazer.

Ou estava sendo muito inocente ou muito cínica, o que não acreditava.

– Você não entende Isis? Se você se esfregar em mim como quer, pode ser que deixe de ser apenas uma reação física para mim e passe a ser uma excitação sexual. Sou seu pai, mas não sou de ferro e nunca me perdoaria se começasse a te desejar como mulher.

Assim que terminei, me levantei passando por cima de seu corpo e fiquei em pé olhando para ela que mostrava estar assustada.

– No momento, não tenho mais condição de conversar. Vou para meu quarto. Boa noite.

Ouvindo-a me responder boa noite baixinho, fui me afastando e ao entrar em meu quarto fechei a porta tremendo de nervoso, não por estar bravo com ela, mas por não saber como agir naquela situação sentindo falta de uma mãe para dividir a tarefa comigo.

Com a idade de Isis passando e ela deixando de ser tão nova, meu argumento de que era jovem demais estava perdendo forças, até porque era muito inteligente e precoce em todos os sentidos e não só sexualmente.

Faltavam ainda 18 meses para completar 18 anos, mas ela já era mais madura que muitas garotas com essa idade e mesmo sendo um pai em negação, Isis estava pronta física e emocionalmente para ter uma vida sexual. Muito mais do que eu e sua mãe estávamos quando a concebemos.

Sabia que me negar a atender a empurraria para fazer suas descobertas e avanços por conta própria, mas tinha certeza que seria muito mais responsável do que eu e Tania fomos, então senti que era chegada a hora de dizer a minha jovem filha que seguisse sua vida e fizesse suas próprias escolhas.

Depois de horas pensando foi a essa conclusão que cheguei conseguindo dormir somente de madrugada, agradecendo por ser sábado o dia seguinte.

Era tarde quando acordei e após tomar um banho, fui para a cozinha e Isis tinha deixado a mesa arrumada para mim e assistia algo na TV na sala ao lado. Tentei agir como sempre, mas o bom dia não saiu tão espontâneo.

– Bom dia filha.

– Bom dia pai.

Seu bom dia também não teve aquela animação de sempre.

Me servi e assim que sentei na mesa, decidi conversar com ela sabendo o quanto é ansiosa e sofre com isso.

– Você pode vir se sentar comigo para conversarmos?

Sem responder, desligou a TV e veio se sentando de frente para mim.

– Sobre o que quer conversar?

– Sei que você não gosta de enrolação e vou ser direto. Pensei muito no que aconteceu ontem à noite e vi que o que poderia fazer para você como pai eu fiz. Até mais. O que você me pediu iria mudar tudo entre nós e não vou conseguir ficar bem com isso. Você já está crescida e tem todas as informações para não fazer besteiras, então daqui para a frente é com você.

Isis começou a chorar sem dizer nada cortando meu coração, mas olhava para mim. Como nada dizia, tentei a fazer falar.

– Você quer dizer alguma coisa?

– Dizer o que? Você já resolveu tudo sem me perguntar. Agora sou eu quem não quero conversar. Vou para meu quarto.

Chorando se foi me deixando com o coração partido, mas com a convicção que estava fazendo o melhor para manter nossa relação de pai e filha preservada.

Imaginei que Isis sofreria um choque inicial por alguns dias e depois, vendo que deveria seguir em frente, se esqueceria de nossa conversa e tudo voltaria ao normal. Ansiosa que estava por descobertas sexuais, sua libido precoce a faria encontrar logo o que procurava.

A situação não era assim simples como pode parecer com o que escrevo, pois como pai estava muito angustiado por saber que ela se afastaria de mim e por não saber que tipo de garoto teria essas intimidades com Isis. Se ele fizesse mal a ela de qualquer modo, iria levar o remorso até o fim de minha vida.

Isis parou de pedir que a ajudasse com as lições e de me contar de sua vida mantendo somente o contato básico nos horários impossíveis de me evitar se fechando dentro de si e também evitava sair com as amigas, além da falta de vontade de ir as aulas.

Minha expectativa de que ela logo tivesse sua primeira vez com algum garoto estava mais longe de acontecer do que nunca e nem se masturbar a ouvia mais.

Durante esse relato, sempre que apresento algumas justificativas pelo que aconteceu, lembro que eram tempos diferentes no final dos anos 80 e anos 90 e eram mesmo muito diferentes e sem nenhuma informação. Foi por essa ignorância que não percebi que minha jovem filha não estava apenas triste e chateada comigo, mas deprimida.

A convencendo com muito esforço a enviei para passar alguns dias na casa de sua avó em Guaxupé e mesmo com a companhia de sua prima nada mudou. Quando retornou, além de mim, toda a família estava muito preocupada com sua saúde.

Não conseguia entender o motivo dela estar agindo daquela forma, pois literalmente dei meu apoio para ir atrás de suas descobertas e desejos. Então, porque simplesmente não fazia isso?

A levei a médicos até que um deles indicou uma Psiquiatra onde a levei para se consultar e nada melhorou mesmo com medicamentos e só não fiquei também com depressão vendo seu estado pois precisava ser forte para cuidar dela. Essa era minha motivação e minha preocupação naquele momento.

O tempo ia passando e Isis completou mais um ano de vida sem mesmo uma pequena comemoração que me proibiu fazer. Suas amigas ligaram querendo a levar para comemorar e ela não aceitou dizendo que não tinha motivos para festejar.

Então houve aquele dia, o pior de minha vida. Imaginava que saber da morte prematura de Tania tinha sido minha pior dor, mas o que aconteceu naquele dia superou tudo.

Ao chegar em casa após o trabalho todos os dias, primeiro sempre ia a meu quarto tomar um banho rápido porque estava sujo das obras que visito e naquele dia fiz o mesmo. Sabendo de toda minha rotina, havia um bilhete para mim sobre a ponta de minha cama, impossível de não se ver ao entrar. Quando comecei a ler, precisei me sentar e quase perdi a consciência. Não o tenho mais, queimado que foi por mim tempos depois, mas infelizmente tenho gravado em minha memória cada palavra.

‘Papai, me perdoe pelo que estou fazendo, mas não tenho mais motivos para viver quando não posso ter a única pessoa que quero ter. Meus pedidos para que você fizesse carinho em mim não eram para que eu tivesse as sensações que minhas amigas tinham, mas para ter mais intimidade com você, uma intimidade que desejo ter desde que deixei de ser menina. Sempre desejei ser sua mulher.

Sei que você fez o possível e o impossível para atender meus pedidos, então não se culpe porque a culpa é toda minha de desejar meu pai como homem. Sei que é errado, que sou uma aberração e que você nunca vai entender esse sentimento, então me perdoe por te deixar sozinho.

Assim você não precisará mais cuidar de sua filha problemática e poderá se casar novamente e ser feliz um dia. Você merece.

Eu te amo mais do que tudo.

Sua filha Isis.’

Nem tentei ler novamente para saber se tinha entendido corretamente e saí disparado para o quarto dela e quando entrei o desespero bateu de vez. Isis estava deitada sobre a cama com o braço pendurado na lateral com o recipiente de medicamentos receitado pela Psiquiatra caído ao chão com alguns comprimidos espalhados ao lado. Estava desacordada e branca como uma folha de papel e quando a peguei pelas costas a levantando e batendo em sua face para que respondesse, não havia nenhuma reação.

Só não entrei em parafuso porque precisava socorre-la e senti que ela respirava, muito lentamente, mas respirava. Imediatamente a peguei no colo e a levei correndo para meu carro. Conhecendo toda a cidade devido as obras que acompanhava estarem espalhadas, sabia qual era o hospital mais perto e a levei a ele chegando rápido ao pronto-socorro.

Isis foi rapidamente atendida e com minhas informações sobre os comprimidos eles fizeram todos os procedimentos inclusive uma lavagem estomacal, procedimentos que só fiquei sabendo mais tarde pois estava do lado de fora esperando em pânico pelas notícias.

Avisados, meus pais vieram até mim e pouco me ajudaram, pois estavam muito nervosos e amedrontados. Foi só umas duas horas depois que o médico saiu e nos informou que Isis estava bem, mas sedada e possivelmente só acordaria na manhã seguinte. Segundo ele, aquele medicamento dificilmente seria fatal mesmo se tivesse tomado todos, mas poderia deixar sequelas se ela não tivesse sido socorrida.

Nesse momento toda aquela tensão cobrou o preço e minhas pernas perderam as forças e fui agachando até me sentar no piso da sala de espera do hospital. O médico tentou me levar tomar um soro, mas disse que ficaria bem e perguntei se poderia ver minha filha.

Informando que ela estava na UTI somente para ter mais atenção, só poderia vê-la na manhã seguinte e mesmo não querendo a deixar, me mandaram para casa e o mesmo para meus pais pois minha mãe não queria deixar a neta sozinha. Enfim aceitamos com o argumento de que deveríamos estar bem apresentáveis quando ela acordasse.

Não aceitei o convite de meus pais para dormir na casa deles, pois além de todas minhas coisas estarem em casa queria arrumar o quarto de Isis e sumir com as evidencias do que ela fez, principalmente aqueles comprimidos no chão.

Quando cheguei em casa fiz a limpeza no quarto dela e fui para o meu e sem tomar banho peguei seu bilhete e me deitei na cama o lendo não sei quantas vezes tentando ver se tinha entendido mal o que ela escreveu para mim.

O pior foi que entendi perfeitamente o que Isis quis dizer e destruído emocionalmente por minha filha quase ter morrido por me amar de um modo que eu vivia dizendo a ela que não aceitaria, senti que era minha culpa por sua atitude extrema.

Eu já tinha perdido sua mãe duas vezes quando Tania foi tirada de mim e depois quando ela morreu precocemente e não poderia perder minha filha também por minha culpa ou jamais me recuperaria, então tinha que tomar uma decisão.

Como poderia esperar que Isis melhorasse sem que nada mudasse? Talvez ela disfarçasse estar bem por um tempo e depois voltasse a não achar motivos para viver. Para mim como pai, era incompreensível ver uma garota linda, saudável, vivaz, alegre, inteligente e que poderia ter qualquer garoto que quisesse, não encontrar um caminho melhor do que tentar tirar a própria vida, mas quem pode explicar a mente humana? A mim só cabia o desespero por não entender e achar um jeito de a curar da depressão.

Lendo e relendo seu bilhete a solução era nítida, mas ia contra tudo o que tentei evitar como pai que era ter uma relação diferente daquela de pai e filha com Isis, mas no fim, a vida e a saúde de minha filha eram mais importantes do que qualquer tabu, do que qualquer regra social e do que as pessoas pudessem pensar, mesmo seus avós e sua tia.

Seu bilhete mostrou nitidamente sua luta interna e a angustia em que vivia por ter um sentimento que não era aceito por seu pai e pela sociedade. Tantas vezes sugeri que ela encontrasse um garoto de quem gostasse sem saber que feria seus sentimentos por mim me fazendo sentir ainda pior.

Dormi sem perceber e acordei muito cedo para ir ao hospital e quando pude a visitar ainda na UTI, Isis estava acordada, mas parecendo um pouco grogue e quando me viu apenas chorou de forma contida, principalmente após pegar em sua mão. Fiquei um tempo acariciando seus cabelos com a outra mão a esperando parar de chorar, mas ela não parava. Então falei.

– Agora está tudo bem amor. Já passou. Se acalme.

Talvez envergonhada pelo ato que cometeu, Isis só chorou ainda mais forte. Os enfermeiros perceberam e vieram ver se ela estava bem, o que a fez ver que precisava parar de chorar e assim que conseguiu falou baixo para que só eu a ouvisse.

– Algum dia você vai me perdoar papai?

– Já te perdoei Isis. A única coisa que me importa é você estar bem.

– Estou perguntando se você vai perdoar não pelo que fiz, mas pelo que sinto?

Ela se esforçava para conseguir falar, mas em seu coração precisava do alivio que só eu poderia dar. Não era hora de brincadeira, mas tentei ser o mais leve na resposta.

– Não entendo o porquê teria que te perdoar. Por você me amar demais? Isso só me deixa feliz.

Ainda com dificuldade de falar, Isis parecia querer que eu fosse claro e objetivo como é de seu jeito.

– Você sabe do que estou falando. Por favor, me responda.

– Acredito sinceramente que não preciso perdoar pois não somos donos de nossos corações e nem culpados pelo que sentimos e você não me provocou nenhum mal por sentir o que sente. Agora quanto ao que fez, você realmente precisa pedir desculpas e já pediu e te perdoei de todo coração. Quando você sair, conversaremos melhor em casa. Agora vou deixar sua avó te ver ou ela vai ter um ataque. No próximo horário de visita o médico vai me dizer se vai te dar alta amanhã e se der te levo para casa. Já pedi alguns dias de folga para ficar com você. Te amo.

– Também te amo muito, falou enquanto a beijava na testa e me despedia.

Isis teve alta na manhã seguinte e quando chegamos em casa, assim que fechei a porta a puxei para mim e a abracei forte e amorosamente por uns 10 minutos sem dizermos uma única palavra. Foi só quando nos separamos que falei a segurando pelos ombros e olhando em seus olhos.

– Isis, preste atenção. Vai ficar tudo bem. Quando você melhorar vamos conversar sobre tudo. Não se preocupe e nem fique ansiosa pois vamos encontrar o caminho para você ficar bem.

Sentando-se no sofá da sala e me puxando para sentar a seu lado ela não queria adiar aquela conversa.

– Você não precisa fazer o que não acha certo. Eu sabia que se te chantageasse com minha saúde você faria qualquer coisa por mim, mas não podia abusar desse amor que você sente. Por isso fiz o que fiz.

– Alivie seu coração primeiro. Me conte tudo sem nenhum receio. Desde quando você tem esse sentimento?

– Desde sempre. Nunca me interessei por nenhum garoto pois sempre te amei dessa forma. Você é o melhor pai do mundo e faz qualquer coisa por mim desde que sou garotinha, o que me faz te amar muito mais do que deveria. Além de tudo que falei é lindo e tão jovem ainda. Não tem como não estar apaixonada.

– E porque não me falou antes?

– Esse é um assunto proibido e nada fácil de confessar. E você vivia dizendo que não podíamos ter uma relação diferente do que um pai e uma filha, então pensei que você me rejeitaria e me odiaria se confessasse.

– Acho que rejeitaria seus sentimentos, mas jamais a odiaria. Por nada te odiaria. Amo você mais do que minha própria vida.

– E agora? Sabendo o que sinto, você vai rejeitar meus sentimentos?

Isis foi muito mais rápida do que imaginei que seria e era o momento que deveria decidir o que seria de nós. Por tentar escolher o melhor jeito de dizer, demorei a responder e percebi sua carinha assustada, então me coloquei a explicar para não mostrar indecisão sob pena de ela pensar que só quisesse a fazer se sentir bem.

– Não é uma resposta simples depois de tudo o que aconteceu e vou ser totalmente sincero. Você é minha filha, mas é a mulher ideal de meus sonhos Isis. Amorosa, gentil, carinhosa, companheira para tudo, temos gostos parecidos, inteligente e animada. Se não bastasse, você é linda demais e fisicamente é tudo que gosto em uma mulher.

Seu rosto parecia estar mais aliviado e continuei.

– Rejeitar uma relação que não seja de pai e filha nunca foi porque me sentiria mal com essa condição, mas porque como pai que ama a filha quero o melhor para você e é evidente que uma relação intima comigo não é o melhor para seu futuro. Você não poderá ser casar, nem dizer a ninguém, muito menos a seus avós. Você não poderá ter jantares românticos e nem andar de mãos dadas com seu pai e perderá muito do que é bom em um relacionamento amoroso. Há tantas coisas que não poderá fazer e como pai lamento muito isso.

– Eu já pensei em tudo que vou perder tantas vezes que até perdi a conta, mas não terei prazer em fazer nenhuma dessas coisas com mais ninguém. Ao menos se não puder fazer, não estarei com quem não ame, mas com o amor de minha vida que também me ama. Nunca vou conseguir ser feliz sem ser com você papai. Nunca, falou com lágrimas nos olhos.

Peguei em suas mãos frias e com a outra enxugava com os dedos as lágrimas que escorriam sentindo no peito a força do amor por minha filha e sendo honesto era diferente do que sentia antes como pai, mas nada sexual ainda.

– Não tinha terminado de falar ainda. Mesmo com toda essa preocupação paternal, quando penso em ter uma relação romântica com você sinto um aperto no peito como se tivesse algo borbulhando dentro de mim e é um sentimento muito bom, bom demais. Também nunca poderei amar alguém como te amo.

Ela me olhou com incerteza e curiosa.

– Tudo isso que você falou, foi para dizer que vai aceitar meus sentimentos?

– Sim, é o que quero dizer. Sem mais negações, mas sem deixar meu sentimento de pai acima de tudo.

Seu sorriso feliz depois daquela tragédia foi o que me deu certeza de minha decisão. Isis se inclinou e me abraçou emocionada enquanto a apertava entre meus braços.

– Eu te amo tanto papai. Sou a pessoa mais feliz desse mundo nesse momento.

– Também te amo Isis. E saber que você está feliz, me faz a outra pessoa do mundo que está tão feliz quanto você.

– Posso te pedir algo?

Aquela era minha filha Isis, mesmo assim me pegou desprevenido e temi por seu primeiro pedido após dizer que aceitava seus sentimentos. Então não fui rápido o suficiente para responder e percebendo meu pânico, sorriu.

– Não fique assustado. Não é tão ruim quanto você imagina. Agora que estou com o coração leve com sua resposta, não tenho mais pressa. Quero continuar o que estávamos fazendo passo a passo, só que não tão devagar, falou sorrindo.

E continuou.

– Gosto dessa coisa de ir descobrindo algo novo com você, como se fossemos namorados e como aconteceu entre você e a mamãe.

– Com sua mãe não foi devagar. Cada dia ela queria algo novo, falei sorrindo.

– Na verdade também quero muito, muito mesmo e você nem imagina quanto, mas sei que ter essas descobertas com você serão deliciosas e inesquecíveis. E desse jeito mais calmo você não vai ficar tão nervoso, me provocou voltando a ser a Isis de sempre.

– Você tem razão. Com sua mãe vivia à beira de um ataque de nervos por mais que quisesse e gostasse do que fazíamos.

– Apesar de me sentir como ela não vou fazer isso com você, a menos que você vá muito lento, continuou me provocando.

– Não vou meu amor. Não quero mais te ver infeliz e triste. Agora vou colocar você na cama pois o médico disse que precisa repousar para se recuperar.

Em seu quarto a ajudei se trocar e a vendo só de calcinha e sutiã percebi que Isis tinha perdido peso, então decidi começar a agir mostrando que já a via como mulher usando o pouco de psicologia que meu pobre conhecimento me permitia.

– Prefiro seu corpo não tão magro filha. Como era antes, estava perfeito.

– Se você prefere, prometo que vou comer bem para recuperar logo. Também não gosto assim tão magro.

Naquele primeiro dia Isis ficou em sua cama, inclusive enquanto se alimentava bem com as duas refeições saudáveis e bem nutritivas que preparei para ela. E para não a deixar sozinha fiquei fazendo companhia em sua cama até que dormiu.

Na manhã seguinte já demonstrava mais disposição, inclusive quando recebeu a visita dos avós. Recomendei a eles que não perguntassem o motivo do porque Isis tinha feito o que fez e aliviados e felizes por verem a neta bem, se comportaram somente conversando assuntos triviais. Ela também ligou para sua avó em Guaxupé a tranquilizando e prometendo a visitar em breve.

Após o jantar, a primeira refeição fora da cama, a surpreendi a convidando para assistir TV comigo e ela aceitou feliz. E quando fomos nos acomodar me deitei de frente para a TV como fazíamos quando acariciava seu corpo e brincávamos além.

Isis não estava só de calcinha pega de surpresa por meu convite, mas vestia uma calça de pijama fina sobre ela. E feliz correu logo se deitar ao meu lado se encaixando de conchinha em meu corpo.

Minha mão acariciava seu corpo e suas curvas sentindo sua pele macia e quentinha enquanto gemia ainda inocentemente com meus carinhos pouco atrevidos.

O estopim de tudo tinha sido ela pedir para se sentar em meu colo com a calcinha e eu minha cueca samba-canção e se esfregar até seu orgasmo, então não queria a lembrar daquele momento e faria algo que certamente a chocaria e adoraria.

Não querendo ser apressado, mas também não a enrolando, com a mão esquerda que estava por baixo de seu corpo, puxei sua blusinha devagar até que me exibisse novamente seus pequenos e lindos seios.

Comecei a brincar com eles os espalmando tirando gemidinhos excitados de minha preciosa filha e mais ousado fiz como ela havia me pedido um dia. Primeiro esfreguei a palma de minha mão nas pontinhas de seus mamilos os arrepiando e depois com os dedos dava leves pressões os deixando ainda mais durinhos.

Isis dava olhares como se implorando para não parar parecendo estar adorando aquelas sensações e após um bom tempo só em seus seios era a hora de a surpreender. A virei para se deitar de costas no sofá expondo toda a parte frontal de seu lindo corpo e eu a seu lado, de lado para ela sem que minha mão esquerda deixasse os carinhos em seus seios e mamilos.

Minha mão direita que acariciava sua barriga começou a descer encontrando o elástico de sua calça de pijama e entrou por baixo fazendo seu corpinho se retesar todo. Quando cheguei ao elástico da calcinha, parei um pouco a deixando ansiosa, mas só queria aumentar a surpresa.

A distraindo com um leve aperto e uma torção fraca em seu mamilo, quando gemeu minha mão se afundou em suas carnes e entrou por baixo de sua calcinha fazendo minha linda filha me dar um olhar chocado como era minha intenção e também havia excitação pelo que sabia que aconteceria.

Quando meus dedos tocaram seus primeiros pelinhos macios, seu corpinho já tremia todo e seus dentes mordiam seus lábios. No tempo certo para não a deixar ansiosa fui escorregando minha mão por seu ventre até que espalmei totalmente sua bucetinha sentindo o intenso calor que emanava.

Seus gemidinhos olhando para mim eram uma suplica para que eu não demorasse, mas antes de afundar o dedo em sua fenda, brinquei com seus cabelinhos os desenrolando com o dedo. Podia sentir seu caldinho de mulher escorrendo nas bordas de seus lábios e então devagar enfiei o dedo na intimidade escaldante e encharcada de meu amor. Nada antes foi igual, nem com minha amada Tania, sua mãe.

Sentir a intimidade de uma filha a quem amamos mais que a própria vida é diferente de qualquer outra mulher porque envolve sentimentos muito além do prazer sexual. Só meu dedo em sua fenda já me dava mais prazer que a maioria dos orgasmos de minha vida e a partir daquele momento tudo mudou para mim pois comecei a sentir também desejo por minha amada filha.

Não era um desejo sexual igual aos que já havia sentido antes por outras mulheres, pois o objetivo principal daquele desejo era antes de tudo dar prazer a minha filha e só então ir atrás do meu. Meu sangue fervia em ebulição e a partir daquele instante Isis tinha o pai que desejava ter, a desejando como mulher.

Ao sentir meu dedo escorregar dentro de sua intimidade, ela me chamou apenas demonstrando toda sua excitação.

– Papai. Papai.

– Te amo mais do que tudo meu amor. Aproveite.

Conforme ia tocando cada ponto sensível de sua conchinha, seu corpo se contorcia de prazer ficando evidente que a excitação por aquele meu avanço a levaria a um orgasmo rápido.

Teria que deixar para outra hora conhecer melhor sua gruta e decidido a fazer meu amor ter seu primeiro orgasmo com um homem a tocando, escorreguei a ponta do dedo até seu clitóris o pressionando e depois girando em torno dele. Foi como acender uma luz, pois no mesmo momento do toque Isis fechou seus olhos, seu corpo se debateu, sua mão direita cravou em meu braço e ela gozou como nunca antes.

– Papaiiii. Oh papai.

Como se houvesse alguém para nos escutar, cheguei até seu ouvido e falei baixinho.

– Pode dizer que está gozando meu amor.

– MMMmmm. Estou gozando papai, falou com suavidade mesmo seu corpo estando em ebulição soltando toda energia de seu lindo orgasmo.

Com meu dedo tocando mais levemente por causa de sua sensibilidade, o novo desejo que sentia por aquela jovem e linda mulher ainda não estava maduro. Queria ter mais um tempo só proporcionando prazer a minha filha, sem usufruir desse momento em proveito próprio mesmo que ela esperasse isso de mim.

Haveria todo o tempo do mundo para pensar também em mim, mas naquele momento precisava ainda quebrar a última trava em minha consciência que era tirar prazer de uma mulher tão jovem. Talvez não conseguisse esperar até seus 18 anos a serem completados após 11 meses, mas queria estar com a consciência em paz quando acontecesse.

Olhar minha amada e linda filha tendo um intenso e prazeroso orgasmo foi uma das visões mais belas de minha vida. Apesar de ser um prazer sexual era puro em sua essência regado por muito amor de ambos.

Foi mais longo do que pensei que seria com Isis chamando meu nome várias vezes me deixando emocionado. Quando começou a perder força, abriu os olhos e ainda gozando expressou seu sentimento.

– É a melhor sensação que já senti na vida papai.

Não poderia discordar dela, pois a primeira vez que gozei com sua mãe também foi a melhor sensação de minha vida até aquele momento. Ao invés de sentir-me arrependido o que senti de verdade foi uma felicidade enorme.

Daquele momento em diante, aquele ato extremo de Isis seria deixado para trás e nunca mais aconteceria porque não deixaria acontecer. Antes mesmo que terminasse, me inclinei e dei um beijo amoroso em sua testa tirando um sorriso em seus lábios.

Quando percebi que havia terminado e ela entrava no relaxamento, tentei tirar meu dedo de sua fenda encharcada, mas ela segurou meu pulso e não deixou.

– Não tira papai, deixa mais um pouco. Está tão bom. Ainda não acredito que você fez isso. É um sonho? Se for não quero acordar.

– Não Isis. Não é um sonho.

– Depois de tantas recusas não acreditei quando você foi por baixo da calcinha e me tocou aí.

– Eu te disse que atenderia seus desejos.

Meu dedo espremido entre seus lábios fofos e quentes a fazia se mexer tentando obter mais contato e não me importava de o deixar lá. Pelo contrário, estava delicioso esse contato super intimo com minha menininha, ainda que ela não o fosse mais menina.

– Só por mim? Você ainda não me deseja?

Como sempre, direta ao ponto que desejava sem fazer rodeios.

– Não Isis, tudo mudou hoje e mesmo sendo minha filha não consigo mais não te desejar como a linda mulher que você está se tornando cada dia mais. Em algum momento esse desejo vai se revelar para você e não vai demorar, mas não tenha pressa. E não foi só por você porque mesmo sem um clímax senti um grande prazer.

– Tudo bem papai. Não vou ficar nenhum pouquinho triste mesmo se demorar um pouco, agora que sei o que você sente. Então não precisa mais ficar escondendo como você está, falou sorrindo e empurrando suas ancas contra meu pau ainda duro e que só diminuiria quando deixasse de tocar sua deliciosa intimidade.

– Não vou mais esconder. Agora precisamos nos limpar.

– Qualquer dia você me deixa ver? Sem encostar. Prometo. Talvez em um banho. Você não quer me ver nua?

– Querer, quero muito, mas talvez seja uma péssima ideia para aquele seu plano de ir curtindo passo a passo, a provoquei.

– Ah papai. Você está me deixando tão feliz com essa mudança de atitude. Então só me deixe ver.

– Vou deixar Isis.

– Quero ver enquanto você estiver excitado. Quando vai ser, perguntou não me dando chance de ganhar tempo.

– Quando você quiser. Agora, isso está muito gostoso, mas precisamos nos limpar, falei tirando a mão de dentro de sua calcinha e me levantando para ir ao banheiro.

Ela não perdeu tempo me falando uma das suas, antes que me afastasse.

– Se só com seu toque por cima do tecido já encharcava as calcinhas, agora é que não vão dar conta. Mesmo usando uma e o pijama estou vazando e quase sujando o sofá, falou se levantando rápido e correndo para o banheiro.

Fui em direção ao banheiro de meu quarto e foi impossível resistir aproximar o dedo que estava melado de seu caldo em meu nariz e se meu pau estava perdendo força, voltou a ficar rígido em um instante. Haviam se passado 18 anos desde que fiz sexo com sua mãe pela última vez, mas pôr a amar, adorar fazer amor com ela e ser minha primeira mulher seu cheiro tinha ficado guardado em minha memória e o de Isis era muito parecido. Um perfume inebriante que penetrou em cada célula de meu corpo me marcando para que só gostasse e me excitasse com ele.

Por ter passado tanto tempo era impossível dizer se era idêntico ao de Tania, mas se não era igual era muito parecido e diferente das mulheres com quem tinha estado. Talvez fosse pela juventude das duas ainda que Isis fosse quase 3 anos mais velha do que sua mãe quando senti seus perfumes íntimos pela primeira vez, mas acreditava que fosse por terem o mesmo sangue.

Voltei para a sala a encontrando empolgada parecendo que não iria dormir tão cedo, mas a acariciando deitada a meu lado caiu em um sono profundo, me obrigando a leva-la no colo para sua cama me lembrando de quando era garotinha.

Aquela garotinha tinha se transformado em uma linda mulher que esperava muito mais de seu pai do que os carinhos paternais que recebia e decidido e sem mais remorsos daria a ela o que tanto desejava.

Na manhã seguinte, poucos dias após ter estado no inferno, Isis estava no céu quando a encontrei fazendo o café da manhã para nós, mesmo tendo sido recomendo descansar. Concentrada no que fazia de frente para a pia e de costas para mim, ela cantava uma de suas músicas preferidas e dançava de levinho no ritmo.

Isis vestia uma de suas calcinhas altas com desenhinhos e uma blusinha solta de alças cobrindo parte da calcinha, mas após o que havia acontecido na noite anterior a enxerguei como a linda mulher que tinha se tornado. E pela primeira vez e sem nenhum remorso pensei que minha filha era muito gostosinha. Já tinha pensado antes como orgulho paterno, mas naquele momento foi sexual, puramente sexual e meu pau reagiu.

Para não a assustar fiz um ruído com a boca e quando foi virar o rosto eu já beijava sua bochecha e a abraçava por trás trançando os braços em sua barriga retinha.

– Bom dia meu amor. Não era para a senhorita estar de repouso?

– Bom dia papai. Acordei tão feliz e animada que até estou pensando em ir para o colégio.

Com meu corpo encaixado no seu principalmente em seu bumbum redondo e arrebitado sentia seu cheiro matinal delicioso, aquele que toda mulher tem pela manhã sem ainda estar contaminada por perfumes ou cremes e me excitei com meu pau ficando duro como pedra encaixado entres suas polpas fofas, só separados pelos tecidos.

Isis estava claramente sentindo, mas prometi na noite anterior que não iria mais esconder minha excitação por ela e a deixando perceber meu desejo sabia que ficaria ainda mais feliz do que estava.

– Tem certeza? Se você ficar em casa, ainda não preciso ir trabalhar.

– Tenho sim. Você sabe que adoro ficar com você mais do que tudo, mas esse é o último ano e não posso perder mais aulas do que já perdi. E sei que vou enfrentar milhões de perguntas pelo que fiz e como estou de tão bom humor é melhor que seja hoje.

Cheirei seu cangote profundamente e meu pau pulsou em seu bumbum e como reação ela o empurrou de leve contra mim.

– Se você diz que está preparada, é melhor resolver logo mesmo. E todos estarão vendo essa carinha feliz e ficarão menos preocupados.

– Essa carinha está feliz por sua causa. Pela deliciosa surpresa e também por sentir o que estou sentindo em meu bumbum. É por minha causa tudo isso?

– É claro que é. Te encontrar vestida assim, sentir seu corpo e seu cheirinho gostoso me deixou assim.

– Sempre me vesti assim.

– Eu sei. É que antes só te enxergava como minha linda filha, mas agora te enxergo também como uma mulher linda e muito atraente.

– Os meninos me chamam de gostosa. Você pode me chamar assim se também acha.

Conversávamos com meu corpo encaixado por trás do seu com ela virando o pescoço para o lado onde estava meu rosto e quando me disse isso vi receio, mas também expectativa. Antes de dizer o que pensava. fiz uma cena, parte brincadeira e parte verdade, pelo ciúme que senti pelo que contou.

– Me diga quem são esses meninos que vou lá no colégio falar sério com eles.

Ela viu que era brincadeira e ciúme e querendo mais ciúme, me provocou sorrindo. E como era delicioso a ver sorrir espontaneamente depois do que aconteceu.

– São muitos papai. Você não vai dar conta, mas o único que me importa que pense isso é você, falou esfregando o bumbum em meu pau.

– Você é muito gostosa amor. Muito. Linda e gostosa. Veja como me deixou.

– Agora é que meu bom humor está no céu. Você me acha tão gostosa como achava a mamãe?

Essa era minha filha sempre tão direta. A conversa se prolongava e em suas mãos ainda estava a fatia de melão que picava quando me encaixei atrás dela.

– Você é quase idêntica à sua mãe, só levemente mais magra e sua cintura um pouco mais fina. E vou falar baixinho para ela não escutar lá de cima, apesar de ter certeza que ela ficaria feliz de saber que fizemos uma filha ainda mais gostosa que ela, falei sorrindo.

Sem me dar tempo de reagir, Isis largou a fatia de melão, se virou, passou os braços em torno de meu pescoço e me deu um selinho, mas foi mais longe.

– Capricha papai, esse vai ser meu primeiro beijo. Quero que seja inesquecível.

Mal terminou de falar e seus lábios carnudos tocaram os meus e senti sua língua empurrando para dentro de meus lábios. Fui pego de surpresa e não esperava a beijar tão rápido, mas além do gosto delicioso de sua boca, não estragaria aquela sua felicidade por nada.

Passei meus braços na parte de baixo de suas costas e a puxei ainda mais começando a mexer minha língua contra a sua. No início ela estava um pouco perdida, mas com seu instinto sexual natural, logo pegou o jeito.

No princípio foi um beijo amoroso, mas depois de um tempo se tornou extremamente fogoso com ela esfregando sua barriga contra meu pau duro. Ficamos mais de 5 minutos e de tão delicioso e excitante, se já fossemos amantes tínhamos escorregado para o chão e feito amor ali mesmo, mas ainda não era o momento. Me afastei um pouco tomando folego.

– Você não vai para a aula? Desse jeito vai atrasar, sorri.

– Sim, eu vou. Foi maravilhoso papai. O melhor primeiro beijo que poderia ter. Com o homem que amo e sentindo que você me quer.

– Te quero muito meu amor. Agora vou te ajudar a terminar esse café da manhã.

A soltei e me coloquei a seu lado a ajudando.

– Papai.

– Sim.

– Não precisa ter pressa, viu. Agora que tenho certeza que vai acontecer, não estou mais triste e ansiosa. E se esse beijo já me deixou com as pernas tremendo, quero aproveitar todas as sensações gostosas antes de ir até o fim.

Não teve como não perguntar o que perguntei a seguir.

– Um beijo desses e só as pernas tremeram?

Ela me olhou surpresa por minha audácia.

– Você sabe que não. Estou vazando, mas logo vou me trocar para o colégio, então vou ficar assim.

– Ah bom, ou acharia que não sei mais beijar.

– Foi perfeito. Senti em você amor, paixão e desejo. Não posso estar mais feliz com meu primeiro beijo.

– Só para te responder sobre não ter pressa, talvez agora seja eu quem não consiga me segurar, apesar de que preferiria esperar até você ter 18 anos.

– Hoje você está me surpreendendo papai. Você dizer que talvez não resista muito tempo jamais esperei ouvir. E não precisamos esperar pelos 18, é só um número pois tenho muito consciência do que estou fazendo. E na idade que estou muitas das garotas já teve sua primeira vez.

– Podem ter feito, mas devem ter feito com garotos na mesma idade. Além de ser muito mais velho, sou seu pai. Nenhum desses garotos teve essas barreiras enormes para romper. É que é difícil não me sentir estar me aproveitando de sua juventude. Ao menos com 18 anos, já você já teria atingido sua maioridade legal.

– Papai, sei de todos os esforços que você está fazendo para quebrar essa barreiras, mas estou pronta. Minha mãe foi mãe 2 anos mais jovem do que sou agora e o que fizermos será um segredo nosso.

– Não digo que vamos ter que esperar, apenas que seria melhor, mas não acredito que tenha forças para resistir à tentação que você é agora que te vejo como a mulher mais linda e gostosinha que jamais vi.

– Sem estresses papai. Vamos deixar rolar e quando acontecer vamos aproveitar bem.

Preparação do café terminada, fomos para a mesa e mudamos de assunto falando de como seria seu encontro com as amigas. Assim que saiu para o colégio, liguei para a Construtora informando que adiantaria minha volta e estava indo para as obras naquela manhã mesmo.

Mais tarde fiquei sabendo que o reencontro com as amigas foi melhor que o esperado porque talvez tenham combinado entre si de não fazer perguntas do porque Isis fez o que fez. O que fizeram foi dizer que se ela passasse outro período difícil, estariam lá para a apoiar. Se dependesse exclusivamente de mim, isso nunca mais iria acontecer.

Assim começou uma nova etapa em nossas vidas. De sentimentos mais profundos e de liberdade para manifestar esses sentimentos. E não foi só isso. Aproveitando que tinha cedido em nosso início de relacionamento sexual, Isis agindo como Isis logo iria mais longe na parte afetiva.

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Comentários

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Não entendi uma coisa,como ela afirmou ser o primeiro beijo,se ela mesmo confesso que já ficou com um rapaz e até tocou nos seios dela.

Evidente que o beijo do pai não foi o primeiro beijo seu.

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Não li o conto de que falam nós comentários,mas, chega a ser chocante a descrição do momento em que encontra o bilhete e principalmente ela desfalecida... assustador na verdade. Mas está muito excitante tbm.

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Se é vdd n sei, mas que eu já li um conto parecido aqui msm, eu li, mas vamos la

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Mais um episodio maravilhoso !!

Espero ansioso pelo desenrolar desta história...rs...😋

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Muito bom seu conto não liga para q os outros digam pq se aconteceu foi por q vcs tinham que passar por isso e sim como vc disse no começo vc n e o único a passar por isso e nem será o último quando isso acontece as histórias sempre são parecidas fica tranquilo quanto a isso te desejo tudo de bom e aguardo mais da sua história

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Cara, não pare de publicar. Seria baita coincidência se os personagens não são os mesmos que conheci como comentei na parte 1. Quero saber o que aconteceu com toda a família.Fiquei triste por saber que a filha Guaxupé mais velha faleceu. Meus pêsames.Você ainda mora em Valinhos?

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Olá CoCC. KKK. Pergunta esperta a sua. Se digo que sim, você confirma suas coincidências, mas como eu disse em seu comentário na primeira parte, não confirmo (e nem nego) suas informações.

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Caraca meu amigo, se é real ou não não sei...mas é rico em detalhes, realmente você escreve muito bem, se não for real o fato narrado tenho que te parabenizar pela criatividade, acredito que o sentimento é esse mesmo.

Sempre falo que tenho tesão na minha enteada e que gostaria muito de ser aquele que iria mostrar a ela as melhores sensações entre homem e mulher..

Nunca pensei e nem desejei a minha filha desse jeito, sinceramente não sei o que faria se chegasse o dia em que ela ao menos demonstrasse algum sentimento oi desejo desses por mim, não sei se rejeitaria mas não afirmo que aceitaria.

Parabéns 👏🏾👏🏾👏🏾

Gostei muito mesmo, me vi um pouco nesse conto.

A quem me dera minha enteada me desse um minimo de ousadia para isso.

meupokemongo.03@gmail.com

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