Meu nome é Silvana, tenho 54 anos, sou viúva faz um ano, meu marido faleceu de infarto. Eu sou parda, tenho 1,78 de altura, cabelos castanhos médio que vem até um pouco além dos ombros, tenho seios pequenos e quadril médio com coxas normais, meu corpo está razoável e de certo modo bem cuidado, não sou uma miss mais ainda atraio alguns olhares.
Tenho apenas uma filha, Tatiane de 28 anos, meu xerox praticamente, parda um pouco mais clara do que eu, tem 1,74 de altura, cabelos castanhos claros, seios pequenos e quadril magro com coxas normais. Casada a dois anos com André que tem 29 anos, negro com 1,80 de altura, porte médio com alguns músculos, cabelo pixaim quase raspado.
Após três meses que meu marido faleceu minha filha veio morar comigo em meu apartamento, ela não queria que eu morasse sozinha, o que para mim foi muito bom, não estou acostumada a ficar sozinha e meu genro é um amor de pessoa e muito prestativo.
Eu tenho o hábito de quando estou em casa à noite ficar só de camisola, e para ficar bem mais à vontade não coloco calcinha nem sutiã, somente a camisola, não é nada extravagante e uso de forma recatada, Tatiane também tem o mesmo costume e André está acostumado a nos ver assim pois isso vem de muito antes deles se casarem.
Minha filha trabalha no turno da noite do hospital, então ficamos só eu e André em casa, ele é uma boa companhia, sempre atencioso e pronto para ajudar. Mas recentemente comecei a perceber alguns olhares indiscretos por parte dele, achei que era algo da minha cabeça, coisa de velha que já estava um longo período sem sexo e achando que um novinho como ele tinha alguma intenção impura ao me olhar.
Isso se confirmou, quando um dia de relance vi ele com a mão dentro do short quase se masturbando enquanto olhava minha bunda devorando-a com os olhos, fingi não ter visto, fiquei envergonhada e um pouco assustada pois foi uma situação inusitada. Meu ego de mulher se elevou depois de ter passado o susto, é claro, mesmo sabendo que aquilo era errado, senti uma satisfação, um novinho como ele me olhando com tesão me deixou atiçada. Contar isso para minha filha eu não tive coragem e fora o fato que poderia trazer uma situação ruim, resolvi ignorar aquilo, me senti de certa forma valorizada como mulher e como nada fora disso havia acontecido não era para tanto.
Mas o destino de forma traiçoeira já havia sido traçado, tanto pelo fato de ter acontecido mais vezes, quanto pela contribuição de minha filha. Tatiane comprou algumas camisolas novas para ela e para mim, dizia que as nossas estavam fora de moda e velhas, eu uso camisola bem discreta e com comprimento quase nos joelhos. Ela comprou uns modelos que eram bem mais ousados, umas vinham até o meio das coxas e outras era pouca coisa além da popa da bunda, eram lindas e me deixaram bem mais sexy, já experimentando disse para Tatiane que não conseguiria usar, elas me deixavam mais exposta e era muito provocativa na frente de André.
Ela me disse para deixar de besteira, que eu havia ficado maravilhosa e que André iria adorar me ver daquele jeito, disse que ele me respeitava bastante e que já estava acostumado a nos ver de camisola e que não haveria problemas que eu podia usar livremente.
É claro que ela não sabe dos olhares que ele me dá, geralmente ela não está em casa, para deixá-la feliz aceitei, e um lado meu queria que André me visse mais sexy, tentei tirar esse pensamento da cabeça, mas ele teimava em vir. Tatiane não deixou André de fora, comprou para ele vários shorts desses curto e largo, que por sinal ficou muito bem nele e preciso confessar, muito bonito de ver. Tatiane estava de folga no primeiro dia em que usamos nossas camisolas, André me olhou com uma malícia que me fez corar e arrepiar toda, nesses primeiros dias eu até usei calcinha mais por força do hábito depois acabei não usando mais.
Gente, esse foi o início de tudo, André ficou ousado, ele passou a não usar cueca vestindo aquele short, uma grande tentação, porque ele ficava me olhando e ficava de pau duro e claramente dava para ver a barraca dele armada, e que barraca, ele nem disfarçava ou escondia, me deixava ver, eu envergonhada não falava nada, pior, gostava de ver ele de pau duro dentro do short, ficava toda molhadinha e cheia de tesão e extremamente atiçada, mas sempre me segurava e mantinha a minha postura.
Mas em um derradeiro dia, se consumou o que estava se desenhando para acontecer.
Havia sido um dia muito quente, a noite já vinha abafada, um grande temporal se formou lá fora com trovões e relâmpagos, Tatiane saiu para trabalhar, se passou pouco mais de 40 minutos e caiu um temporal feio, tanto que acabou a energia, o apartamento ficou um bleu, só a luz do celular para iluminar. Tenho um costume antigo de em noites de temporal como aquele me deitar, disse a André que iria me deitar e ele ficou na sala no escuro. Se passou alguns instantes, me assustei ao sentir André deitando-se na minha cama e começando a acariciar minha coxa e continuando na minha bunda, meu coração acelerou e fui incapaz de dizer alguma coisa.
Ele encostou a cintura na minha bunda e me fez sentir o pau dele duro dentro short, de imediato fiquei molhada e um desejo gigantesco tomou conta de mim, em um novo movimento, senti o pau dele grande e quente entre minhas pernas, bem duro, não consegui resistir, levantei um pouco a perna e guiei a rola dele até minha bucetinha molhada, a cabeça da rola dele entrou e me fez gemer forte, ele fez o movimento para a frente e para trás fazendo o pau dele me invadir cada vez mais, minha bucetinha foi engolindo com vontade e acomodando ele deliciosamente dentro de mim. Eu só gemia de prazer enquanto ele dava estocadas firmes e contínuas em mim, ele me chamava de gostosa e dizia que minha buceta era uma delícia, foram vários minutos sendo penetrada por ele. Ele veio em meu ouvido e disse: - “Vem sentar na minha rola, gostosa!”
Ele se virou e obedecendo ao comando subi sobre o corpo dele e fiz aquele mastro duro sumir inteiro dentro de mim, uma onda de excitação me fez galopar na rola dele, ele depois veio e chupou meus seios com vontade absurda, enquanto isso suas mãos em minha bunda mantinha a rola dele inteira dentro de mim, assim tive um orgasmo gigantesco, gozei com a rola dele atolada na minha buceta, foi incrível. Ele me soltou e facilmente me colocou de quatro, eu ainda estava sobre o efeito do orgasmo quando ele me penetrou novamente e como um animal no cio começou meter cheio de vontade, eu fui ao êxtase, ele dizia com tesão: - “Sei que você tá gostando, agora vou gozar gostoso na sua buceta!” - eu adorando aquilo respondi: “Goza então”
Não demorou e ele gemeu forte, pude sentir o pau dele pulsar e esguichar dentro de mim, aquilo foi maravilhoso, ele cravava forte a rola em mim enquanto gozava.
Ao final dormimos os dois ali na minha cama, pela madrugada ele se levantou e foi para o quarto dele, eu virei de lado e continuei dormindo. Levantei-me cedo no dia seguinte e fui tomar banho, um pouco de culpa por tudo que aconteceu, mas também com uma satisfação enorme, fiz o café e minha filha chegou falando do temporal e das árvores que caíram, eu disse a ela que fiquei com medo e quase chamei André para dormir comigo, ela me disse que deveria ter chamado pois André me adora e iria com prazer.
Resumindo, dias depois eu contei para Tatiane tudo que aconteceu entre André e eu, até porque começou a acontecer mais vezes e quase fomos flagrados no ato, me senti na obrigação de contar, não aguentava guardar segredo sobre isso. Tatiane me disse que sabia e que André havia contado para ela, ela me disse que foi para isso que André começou me provocar me olhando com a mão na rola, que para incentivar que ela comprou as novas camisolas, disse que era para André transar comigo e que ela sabia de tudo e só estava esperando eu contar para ela também, a conversa foi longa nesse dia, pois André nunca me disse nada disso. Hoje nós duas transamos com ele abertamente e muitas vezes juntas, é uma nova vida cheia de prazer, se eu conseguir vou escrever mais coisas e como acontece, espero que gostem.
